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Paulo César da Silva, 29 anos, que estava foragido da polícia, foi preso em São Luis do Maranhão após usar sangue de galinha para fingir a própria morte.

"Bebeto", como é conhecido, havia deixado o presídio de Pedrinhas em maio deste ano durante a saída temporária do Dia das Mães, mas não retornou para a penitenciária. Um mês depois uma imagem do homem caído no chão, todo ensanguentado, começou a circular nas redes sociais.

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A imprensa local afirma que o foragido usou sangue de galinha para simular a suposta execução e tentar escapar da Justiça. Mas a morte fake não rendeu muito porque a Polícia Militar encontrou o homem durante uma barreira colocada na cidade de Vitorino Freire.

"Bebeto" estava com uma identidade falsa com o nome de Francisco Alves da Conceição. Após a identificação, Paulo César foi preso e encaminhado para o sistema penitenciário.

Uma cabeça de galinha empanada veio junto do pedido de frango frito de uma cliente do KFC no Reino Unido. A empresa se pronunciou após a repercussão da imagem nas redes sociais.

A cliente ainda deu duas estrelas para o pedido e compartilhou a denúncia com os seguidores: "Encontrei uma cabeça de frango frito na minha refeição quente de asa, coloquei o resto fora, ugh", escreveu. 

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Na foto, ela segura a cabeça com bico e olhos fechados que teria encontrado dentro do pote de frango empanado.

O KFC ressaltou que a cliente foi generosa pela nota, e que ficou ‘surpresa’ e ‘chocada’ com o achado. A rede de fast food garantiu que vai ficar mais atenta aos fornecedores e aproveitou para fazer marketing: ‘nós servimos frango de verdade’.

A empresa também convidou a cliente e a família para conhecer os procedimentos de segurança de uma de suas lojas. "Esperamos que ela volte e nos deixe uma avaliação de cinco estrelas em breve", apontou na nota.

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Focada em promover a cultura sustentável, a Mantiqueira - maior granja de ovos do Brasil - vai construir dois novos alojamentos sem gaiolas. O proprietário entende que o formato com as aves ‘soltas’ vai melhorar a qualidade dos ovos, por isso, vai investir mais de R$ 100 milhões para qualificar as etapas de produção e transporte da produção.

Ao todo, a Mantiqueira emprega 1.600 funcionários e é constituída por quatro granjas, alocadas em Itanhandu e Passa Quatro (MG), Primavera do Leste (MT) e Cabrália Paulista (SP); e uma fábrica de processamento em Uberlândia (MG). A unidade paulista serviu como teste e já opera com 500 mil aves fora das gaiolas.

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"Sei que vão dizer que estou louco, mas o futuro não é mais de galinha em gaiola", afirmou o empresário Leandro Pinto ao Valor Econômico. O último levantamento aponta a capacidade anual de 2,5 bilhões de ovos e de alojar até 10,5 milhões galinhas.

A missão é que a primeira granja seja construída até 2021, em Lorena (SP). Com o compromisso de neutralizar a emissão de CO2, a empresa deve comportar mais 700 mil galinhas poedeiras, e posteriormente, aumentar quantidade para 1,2 milhão. O segundo alojamento será erguido em Campanha (MG), com a mesma capacidade.

Até 2025, a Mantiqueira promete produzir um terço dos ovos sob o formato sem gaiolas. As unidades terão sensores de temperatura, sede e alimentação, além de fornecer uma ração enriquecida, o que deve aumentar o preço para o consumidor. Embora o objetivo seja melhorar qualidade de vida das aves, a coleta deve permanecer automatizada.

Transporte sustentável e mercado vegano

Até a logística estará inclusa no rompimento do sistema tradicional. O transporte da produção será assumido por caminhões elétricos ou movidos a biogás, oriundo dos dejetos das próprias galinhas. A pretensão é que cinco desses veículos já circulem a partir do próximo ano. Em 2025, a projeção é que a frota aumente para 50.

De olho no avanço do mercado vegano e na procura do público por alimentos livres de insumos animais, em 2019, a Mantiqueira lançou a startup N.ovo, que desenvolveu um ovo em pó feito a partir de ervilha. Outros produtos estão em desenvolvimento.

O calor das primeiras semanas de outubro prejudicou o mercado granjeiro no interior de São Paulo. Na cidade de Bastos (457 km da capital), mais de 1 milhão de galinhas morreram devido as altas temperaturas. Segundo a meteorologia, os termômetros chegaram a 41,4°C na região no início do mês.

Segundo os especialistas, as aves podem ter sido acometidas por um colapso oriundo do desequilíbrio do metabolismo. O calor é a principal causa do problema em granjas que deveriam ter temperatura regulada entre 20°C e 25°C. Os criadores da região estão adaptando vaporização com água e eucalipto para os ambientes, o que pode reduzir os prejuízos na avicultura. Ainda segundo os produtores, uma granja com 100 mil animais depende de um investimento aproximado de R$ 200 mil em climatização.

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Considerada a maior produtora de ovos do Brasil, a cidade de Bastos costuma registrar, em média, 26°C em períodos mais quentes. A umidade relativa do ar colabora para que não haja desequilíbrio na temperatura região, no entanto o calor do início do mês fez os índices caírem para 9%.

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal é que o clima esteja entre 60% e 80% úmido para não impactar a vida de humanos e animais.

A produção de ovos de galinha no país atingiu a marca de 964,89 milhões de dúzias no terceiro trimestre deste ano. Essa foi a maior produção trimestral do item desde o início da série histórica da pesquisa, em 1987.

De acordo com dados divulgados  (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção superou em 0,7% o recorde anterior, que havia sido registrado no segundo trimestre deste ano, e em 4,3% a produção do terceiro trimestre de 2018.

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No terceiro trimestre deste ano, também foram registradas altas nos abates de bovinos, suínos e de frangos. O abate de bois, vacas e novilhos cresceu 7% em relação ao trimestre anterior e 2,1% na comparação com o terceiro trimestre de 2018.

O abate de suínos teve altas de 2,7% em relação ao trimestre anterior e 0,9% em relação ao terceiro trimestre de 2018. Já o abate de frangos cresceu 3,3% na comparação com o segundo trimestre deste ano e 3,1% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.

Outros produtos pesquisados pelo IBGE são o leite e o couro. O leite industrializado no país cresceu 7,4% em relação ao segundo trimestre e 0,6% na comparação com o terceiro trimestre de 2018. O volume de couro curtido no país teve alta de 3,7% em relação ao trimestre anterior, mas caiu 7,8% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado.

O vídeo de uma carne crua se movimentando na mesa de um restaurante vem despertando interrogações sobre o que pode ter acontecido para que tal coisa acontecesse. A gravação feita pela australiana Rie Phillips já tem milhões de visualizações no Facebook.

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Nos comentários, algumas pessoas sugerem que se trata da carne de rã, que quando colocado sal nela pode provocar movimentos causados pelas terminações nervosas que ainda não morreram. "A carne está tão fresca que os músculos ainda podem se mover", escreveu uma pessoa. Outro internauta complementa: "Ela está tão fresca que alguns dos músculos ainda estão disparando sinais."

As pessoas que estão acostumadas a matar galinha, sabem que, muitas vezes, mesmo sem a cabeça, o animal 'sobrevive' e continua se movendo. No interior, é muito comum que digam que isso é porque a pessoa que está próxima "sentiu pena da galinha". Teorias à parte, o que se sabe é que o mistério da carne crua ainda não foi desvendado.

Após sentir falta de algumas galinhas criadas no quintal, uma família do município de Amargosa, localizada na Bahia, percebeu na última sexta-feira (5) que uma jiboia de aproximadamente dois metros de comprimento rondava a residência. Mesmo com o susto, ninguém ficou ferido.

A Guarda Municipal foi acionada e capturou o réptil. O comandante Antônio Ferraz revelou que no momento da apreensão a cobra havia acabado de comer mais uma galinha.

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"Quando a gente capturou, a gente tomou muito cuidado. A cobra tinha acabado de comer uma das galinhas. Então fomos com cuidado", relatou. Devidamente imobilizado, o animal foi solto na Mata do Timbó, uma Área de Proteção Ambiental (APA).

O ser humano alterou completamente a morfologia das galinhas de criação em apenas algumas décadas, algo que se manifesta em corpos enormes, patas deformadas ou corações enfraquecidos, afirma um estudo publicado na revista Royal Society Open Science.

"A galinha de criação moderna é irreconhecível em comparação com seus ancestrais ou seus congêneres selvagens", explica à AFP Carys Bennett, da Universidade de Leicester, na Inglaterra, coautora da pesquisa, que destaca "o esqueleto superdimensionado, uma composição química dos ossos e uma genética distintas".

Oriundo do sudeste asiático, a animal foi domesticado há quase 8.000 anos, mas foi apenas a partir dos anos 1950, com a busca por ritmos de crescimento mais elevados, que começaram a formar uma nova espécie morfológica, aponta o estudo.

"Bastaram algumas décadas para produzir uma nova forma de animal, quando geralmente são necessários milhões de anos", afirmou Jan Zalasiewicz, também da Universidade de Leicester e coautor do estudo.

Apreciada por sua carne e seus ovos, a galinha é a carne mais consumida do mundo na atualidade: Hoje, o mundo tem 23 bilhões. "A massa total de galinhas domésticas é o triplo de todas as espécies de aves selvagens reunidas", destaca Carys Bennett.

Embora alimentem boa parte da humanidade, as galinhas de criação também representam um bom exemplo da forma como nós modificamos os organismos vivos que se desenvolvem na Terra e "um marcador potencial do Antropoceno", o período atual, marcado pela influência do homem nos processos terrestres, destacam os pesquisadores.

"Uma evolução trágica se consideramos as consequências para estas aves", afirma Carys Bennett.

Uma galinha de 1,04 metro de altura foi vendida por R$ 74 mil durante um leilão de aves gigantes, no dia 29 de setembro, em Jaguariúna, interior de São Paulo. Nesta terça-feira, 9, foi confirmado que a franga Betina da Diamante bateu o recorde de preço para fêmeas da raça índio gigante. "Recebemos a confirmação de que é a franga mais valorizada na história da raça", disse o criador Haroldo Poliselli. Betina é filha de outro recordista, o galo Voodoo da Diamante, que mede 1,26 m, a maior altura já alcançada por um galo índio.

A galinha foi adquirida pelo criador Ademir Melauro, de Franca, também no interior paulista. "É difícil conseguir aves grandes, e o acesso a essa genética exige alto investimento, por isso é uma franga preciosa", disse. Ele pretende fazer o cruzamento da Betina com seu galo Mezenga, de 1,18 m. "Espero obter aves ainda mais imponentes, que é o que os aficionados estão buscando hoje. O mercado para essas aves está em crescimento", disse.

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O índio gigante é resultante do cruzamento entre galináceos altivos e a galinha caipira. Para ser considerado um "gigante", o macho precisa medir pelo menos 1 metro e pesar 4,5 kg, enquanto a fêmea deve ter no mínimo 85 cm e pesar 3 kg, segundo a Associação Brasileira de Criadores de Índio Gigante (Abracig). O principal atributo é o porte altivo e avantajado, que atrai o interesse de criadores, mas as aves são também dóceis.

Poliselli e o irmão Diogo, donos do criatório Diamante, em Jaguariúna, se especializaram na raça. Eles já obtiveram frangas maiores que a Betina, como a Viola, com 1,06 m, e a Mamba, recordista em tamanho, com 1,09 m. As aves são vendidas principalmente em leilões presenciais, com transmissão online. O remate de Betina, por exemplo, foi acompanhado por duzentos 200 participantes dos Estados de São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Norte.

Um caminhão que transportava galinhas vivas tombou, por volta das 4h desta sexta-feira (22), na BR-101, no Recife, nas proximidades do Centro de Treinamento do Náutico. O incidente causou um congestionamento de 5 km no sentido Recife-Paulista.

Parte da galinhas morreu após o tombamento. O restante da carga foi transferido para outro veículo. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), não houve saque.

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O motorista do caminhão teve lesões leves e foi socorrido por pessoas que passavam pelo local. Os veículos estão passando pelo acostamento enquanto o caminhão não é retirado.

Nesta quinta-feira (13), a Arcos Dorados – uma das maiores franquias de McDonald’s do mundo – anunciou que, a partir de 2025, comprará exclusivamente ovos produzidos por galinhas livres de gaiolas, como forma de compromisso com o bem estar animal e saúde humana. Entre as ações planejadas, a empresa revelou que irá trabalhar juntamente com produtores, fornecedores e especialistas em comportamento animal para auxiliar os produtores nessa transição, assegurando que seja feita sem afetar o abastecimento dos restaurantes de toda a região.

De acordo com Jose Valledor, Vice-Presidente de Supply Chain da Arcos Dorados, a mudança possibilita melhor qualidade no consumo e bem estar animal: “Continuaremos garantindo o consumo de produtos de qualidade a nossos clientes, de acordo com as políticas de bem estar animal,” afirma. A iniciativa recebeu apoio da Humane Society International (HSI), organização global de proteção aos animais e seguirá com o compromisso de atender a América Latina, bem como Estados Unidos e Canadá.

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Outras redes também já anunciaram mudanças, baseadas nas questões animais e substâncias que afetem o consumo humano. A exemplo da Burger King que só comprará ovos e carne suína exclusivamente de criatórios que não utilizem gaiolas (no caso de aves) ou baias de confinamento nas maternidades (no caso de suínos).

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Antes desprezado ou usado como adubo sem tratamento, o grande volume de excremento produzido diariamente por 84 mil galinhas poedeiras da Granja Haacke, no município de Santa Helena, a 110 km de Foz do Iguaçu (PR), hoje vira combustível para automóveis. Ao participar de um programa que transforma os dejetos em gás biometano, o proprietário da fazenda resolveu vários problemas.

"O dejeto tinha cheiro forte, incomodava, atraía moscas e prejudicava o meio ambiente", afirma Nilson Haacke. Ele investiu R$ 700 mil em equipamentos para decompor as fezes até virarem biogás. Seu parceiro no projeto, o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), que tem a hidrelétrica de Itaipu como principal mantenedora, entrou com R$ 400 mil na instalação de um biodigestor, cuja função é purificar o biogás e transformá-lo em biometano.

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A Itaipu Binacional adquire o gás veicular de Haacke para abastecer sua exclusiva frota de 43 veículos movidos a biometano. O produto foi regulamentado pela Agência Nacional de Petróleo há cerca de um ano.

Por ser combustível verde, o biometano atrai interesse das montadoras. A Scania iniciou a produção de um ônibus a gás na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), com chassi importado da Suécia. Uma unidade será testada em São Paulo em maio, mas o grupo já tem contratos de exportação para Colômbia e México. Um ônibus da marca, também trazido da Suécia, rodou com biometano no fim de 2014, no transporte de funcionários de Itaipu e em outros cinco Estados, e comprovou a eficiência do combustível.

Abastecer a frota não é a única razão para a usina difundir o novo combustível alternativo. "O Paraná é o maior produtor de proteína animal e, no processo de confinamento, é gerada enorme quantidade de dejetos que, se descartada inadequadamente, polui águas, mata peixes e chega aos reservatórios da usina", diz Rodrigo Regis Galvão, presidente do CIBiogás.

Segundo Galvão, as características do biometano são as mesmas do gás natural, mas a origem é verde (vem de matéria orgânica), enquanto o GNV é de origem fóssil (vem dos poços de petróleo). Além das fezes da galinha, o gás pode ser obtido de suínos, bovinos, bagaço de cana e lixo em geral. Como biogás, é muito usado na geração de energia.

Após separado o gás, o líquido que sobra pode ir direto para a lavoura como fertilizante natural. "O Brasil importa 90% do fertilizante químico usado na agricultura", diz Marcelo Alves de Sousa, gerente de relações institucionais da CIBbiogás. O centro desenvolve projeto para transformar o líquido em flocos para ser revendido no mercado.

Com as galinhas, que também fornecem ovos vendidos na Ceasa local, Haacke consegue produzir 700 m³ por dia de biometano, que é armazenado em cilindros e levado até Itaipu, onde há um posto de abastecimento. Ele gera ainda a energia usada na granja durante o dia, por um motogerador, que resulta em economia mensal de R$ 8 mil na conta de luz. Também utiliza o fertilizante na plantação de milho e outros produtos.

Haacke começou a produzir biometano no fim de 2014 e, por enquanto, só fornece para Itaipu. "Quando tiver demanda, vou produzir em escala comercial", afirma o agricultor de 53 anos. Ele iniciou a criação de galinhas aos 28 anos, com 600 aves. Hoje, tem 200 mil - das quais 84 mil são confinadas para o projeto biometano - e 900 cabeças de gado, cujos dejetos também viram biogás. Emprega 28 funcionários e conta com ajuda do filho, de 25 anos, e da filha, de 20.

Frota

A frota de Itaipu é formada em grande parte por modelos Siena, da Fiat, adquiridos pela hidrelétrica na versão tetrafuel - aceita etanol, gasolina com adição de etanol, gasolina pura e GNV. Três Mitsubishi L200 e um Chevrolet Cobalt foram alterados para receber o kit de gás.

Segundo a Fiat, no primeiro trimestre deste ano, foram vendidas entre 500 e 700 unidades do Siena tetrafuel. O modelo tem grande procura entre taxistas.

Até o fim do ano, a usina de Itaipu terá 86 carros a biometano, e quer incentivar o aumento da escala de produção do combustível não só para seu uso. O País tem hoje 1,18 milhão de veículos movidos a gás natural, segundo a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). A grande maioria é de modelos que passaram por modificações em oficinas e podem usar o biometano.

De acordo com Sousa, o custo do biometano é, em média, 40% inferior ao da gasolina e 30% menor que o do etanol, além de garantir maior autonomia. Na comparação com o diesel, é 28% mais em conta, informa Silvio Munhoz, diretor da Scania. "Quando produzido em larga escala, também poderá competir em vantagem com o GNV", diz.

A ideia do CIBiogás é que o biometano seja um combustível regional, especialmente nas áreas do agronegócio. "Ele só tem viabilidade em um determinado raio, pois não demanda estrutura de um gasoduto, que é cara", afirma Galvão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta segunda-feira (05), começa, em São Bento do Una, a 16ª edição da Corrida da Galinha. E, durante a programação, a prefeitura da cidade, em parceria com o Sebrae, vai oferecer uma série de palestras e workshops gratuitos para seus habitantes. As atividades visam preparar os comerciantes e pequenos empreendedores do município a atender melhor os turistas que visitam a cidade por causa da corrida.

Na Sala do Empreendedor, que será inaugurada hoje na praça de eventos em São Bento do Una, estarão presentes facilitadores da instituição prestando atendimento técnico e empresarial, como abertura de empresas e consultoria. As palestras vão ocorrer de hoje até sexta (9), abordando temas como empreendedorismo, marketing, planejamento estratégico e outros. As inscrições podem ser feitas no prédio da Prefeitura.

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