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Uma adolescente de 12 anos esfaqueou um homem para salvar a mãe nessa segunda-feira (24), em Blumenau, Santa Catarina. O agressor, de 28 anos, estrangulava a mulher quando foi surpreendido por três golpes de faca na nuca e nas costas.

De acordo com o relato da mãe da adolescente, o homem era seu ex-namorado e estava bêbado quando invadiu a casa na Rua Hélio Coelho Gomes, no bairro de Itoupava Norte, por volta das 17h30.

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Ele deu socos e chutes na mulher de 43 anos e chegou a dar um golpe com um garfo em sua testa. Quanto tentou enforcar a ex-companheira, a menina desferiu os golpes de faca para que a soltasse.

Elas ficaram feridas e precisaram ser atendidas pelo Corpo de Bombeiros. A mãe precisou ser encaminhada ao Hospital Santa Isabel.

O agressor ficou jogado na rua até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que o socorreu em estado grave ao Hospital Santo Antônio.

Conforme a Polícia Militar, as armas da ocorrência e as partes que não foram hospitalizadas foram prestar depoimento na delegacia. A corporação reforça que a menor foi acompanhada por um responsável.

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É muito comum que uma criança crie brinquedos do nada: uma caixa de papelão pode ser um carro; um pedaço de madeira, uma espada; e um garfo de plástico... pode virar o Garfinho, novo personagem da saga "Toy Story".

Um artesanato escolar, que é considerado lixo, chega ao baú de brinquedos de Boonie, junto a Woody (Tom Hanks), Buzz Lightyear (Tim Allen) e o resto da adorável turma de "Toy Story 4", que mostrará além disso a volta da aguerrida Betty (Annie Potts), agora com um papel de protagonista, e a estreia de Duke Caboom, com a voz de Keanu Reeves.

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Muitos, incluindo os animadores da Pixar, estavam convencidos de que a saga terminaria em trilogia.

Mas surgiu a pergunta "O que acontecerá com Woody?", explicou à AFP o diretor Josh Cooley, durante uma visita aos estúdios em Emeryville, nos arredores de San Francisco.

O terceiro capítulo termina com Andy, o menino que tinha em Woody seu brinquedo preferido, já homem, dando de presente seus brinquedos a Boonie.

"Está em um quarto diferente com uma criança diferente, brinquedos diferentes... algo que nunca havia vivido, e sentimos que tínhamos o início de outra história", continuou Cooley.

Esta sim será a última entrega da saga de sucesso que começou em 1995 como o primeiro longa-metragem da Pixar, então um estúdio desconhecido e no qual nem todos apostaram imediatamente.

Desde então, a Pixar ganhou nove Oscars de melhor filme animado e se tornou subsidiária da Disney.

Apesar de ser um filme sobre brinquedos, fabricantes como Mattel e Hasbro não aceitaram que produtos como Barbie e GI Joe formassem parte do elenco do primeiro filme, que não decepcionou em nenhuma sequência.

O quarto, que estreia a partir de 20 de junho, não parece ser exceção. Já promete ser um sucesso de bilheteria.

"A fundação da Pixar é 'Toy Story'", indicou Cooley. Woody, Buz e Rex "são o Mickey, o Donald e o Pateta da Pixar". "Senti uma grande pressão, não conseguia dormir, mas ao mesmo tempo foi uma honra porque amo muitíssimo estes personagens".

É a mesma pressão que Bret Parker sentia cada vez que trabalhava na animação de Woody ou Buzz. "É que você está trabalhando com gente famosa", disse entre risadas. "Todo mundo conhece suas personalidades, como se movem".

- "Forte, inovadora, atrevida" -

Mas o criador destes personagens, John Lasseter, não poderá dizer adeus para eles.

Conhecido por transformar a Pixar de um pequeno departamento gráfico da Lucasfilm no estúdio de animação mais bem-sucedido do mundo, Lasseter renunciou posteriormente à Disney em consequência de várias denúncias de assédio sexual em meio ao movimento #MeToo.

O produtor Jonas Rivera disse que o "DNA e o amor dos brinquedos e dos personagens que ele propôs" ainda se mantêm, mas esclareceu que "Toy Story" evoluiu: "Nos encarregamos, a segunda e terceira geração de cineastas da Pixar, o tornarmos um pouco nosso".

E, pouco mais de um ano depois da partida de Lasseter - que agora dirige a nova unidade de animação da Skydance Media -, "Toy Story" volta com Betty em um papel de protagonista.

A boneca de porcelana não tem criança, algo que aos olhos de Woody é uma tragédia. Mas ela parece não se importar.

Descartada por estar lascada, Betty assumiu sua liberdade, dirige um carro a pilhas e maneja sua bengala de pastora com agilidade: é um exemplo da mulher independente e empoderada que muitas pessoas querem ver hoje refletida no cinema.

Becki Tower, que trabalhou na animação do personagem, disse se sentir "emocionada" com esta boneca que representa a mulher "forte, inovadora, atrevida".

Mas esclareceu que Betty, que apareceu nos dois primeiros filmes, não voltou desta forma em resposta às pressões de movimentos como o Time's Up, que exigem mais igualdade de gênero.

O filme já havia começado a se desenvolver muito antes, talvez inclusive antes da saída de Lasseter.

"Estamos em uma era na que é um tema da moda, mas não foi por isso que o fizemos, queríamos contar uma grande história", disse Tower.

Betty será chave nesta última missão de Woody, que passa por uma feira de povoado e uma tenebrosa loja de antiguidades, onde muitos brinquedos permanecem esquecidos, e onde terá que enfrentar a tenebrosa Gabby Gabby.

Um delegado e um comissário da Polícia Civil foram punidos pela Secretaria de Defesa Social (SDS) após discutirem por motivo inusitado. Segundo portaria da SDS, o delegado Alysson Elvis Oliveira Câmara e o comissário Jadilson Carlos Moreira dos Santos se desentenderam por causa de um garfo da Delegacia de Jupi, Agreste de Pernambuco.

O caso ocorreu no dia 25 de novembro de 2015, mas só nesta sexta-feira (4) o caso foi concluído com a assinatura do secretário Antônio de Pádua. Os dois policiais receberam quatro dias de suspensão convertidos em multa, cujo valor será descontando na folha de pagamento.

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Segundo a decisão, os dois cometeram transgressão disciplinar "quando faltaram com o dever de urbanidade, ou seja, com a obrigação de tratar o público e os colegas com respeito, discrição e independência". A punição à postura dos policiais está prevista no inciso XXXIX do artigo 31 do Estatuto dos Policiais Civis de Pernambuco, que trata do comportamento do oficial aos colegas e ao público geral.

 

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