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O genro do ex-médico Roger Abdelmassih foi morto durante uma tentativa de assalto no bairro do Morumbi, na zona sul de São Paulo, na tarde deste domingo, 26. Denis Roberto Piccoli Ramos, de 53 anos, pilotava uma moto quando foi abordado por assaltantes. Um policial de folga que passava pelo local interveio e, após troca de tiros, Denis e dois suspeitos acabaram mortos; um terceiro foi socorrido com vida para um hospital da região.

Segundo o registro do boletim de ocorrência. Denis chegava em casa com a mulher, Soraya Ghilardi Abdelmassih, filha do ex-médico, quando a abordagem ocorreu. À polícia, ela disse que notou quando o marido acelerou mais, "como se estivesse fugindo de algo". Ela se abaixou ao ouvir os tiros e não conseguiu relatar mais detalhes.

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O casal estava na chamada "gaiola", área de entrada do estacionamento de condomínios. Os criminosos tentavam roubar a moto de Denis, uma BMW F-850 GS. No local, uma moto com dois suspeitos iniciou a abordagem e uma segunda moto com um terceiro suspeito ficou parada na rua com intuito de oferecer cobertura para os comparsas.

Um policial militar passava pela Rua Américo Alves Pereira Filho, onde viu a abordagem dos criminosos. O boletim de ocorrência não traz a dinâmica relatada pelo agente no momento da intervenção, detalhando apenas o relatado por dois outros policiais em serviço que foram acionados para o local.

Eles relataram que ao chegar notaram quatro pessoas atingidas: a vítima do roubo, Denis, e três autores do crime. Um dos suspeitos morreu no local. Denis foi atingido no peito e a polícia recomendou que parentes o socorressem ao hospital mais próximo, "temendo que o resgate não chegasse a tempo, o que foi feito, mas sem sucesso, vez que a vítima faleceu no caminho".

O Samu chegou ao local e levou dois feridos para o hospital, onde posteriormente um deles também morreu. O estado de saúde do terceiro não foi informado. Os suspeitos usaram duas motos na tentativa de roubo e uma delas possuía queixa de furto. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Condenações de Roger Abdelmassih

Roger Abdelmassih possui múltiplas condenações por crimes sexuais cometidos contra pacientes.

Um homem, que não teve a identidade divulgada, durante discussão com a ex-esposa, ofendeu a ex-sogra ao chamá-la de "galinha preta de macumba'. O caso ocorreu em Pontalina, em Goiás, e o responsável pelo xingamento, de cunho preconceituoso, foi indiciado pela Polícia Civil.

A mulher, vítima da ofensa e que não estava no momento da discussão, procurou a delegacia para registrar o caso. O homem foi indiciado por injúria racial, que foi equiparado ao de racismo e a pena, em caso de condenação, pode chegar a até cinco anos de prisão.

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No momento, o acusado responde o crime em liberdade. 

O corpo de uma idosa de 75 anos foi encontrado na segunda-feira (28) embaixo do seu próprio sofá, na área Rural de Itariri, no Interior de São Paulo. Luzia Pacheco dos Santos teria sido morta pelo genro, de 28, após negar o cartão bancário da aposentadoria.

Antes de ser morta, a idosa foi à casa do sobrinho, na chácara vizinha, e relatou que o genro já havia colocado um facão em seu pescoço, tomado o cartão e roubado mais de R$ 10 mil em outra oportunidade. No dia seguinte, ele devolveu o cartão e apenas R$ 80 da aposentadoria.

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Após passar a tarde na casa dos familiares, ela voltou para casa. Em seguida, uma testemunha informou que viu o suspeito oferecendo R$ 80 para quem o levasse à cidade. Conforme foi repassado, ele estava todo sujo de lama e tremendo bastante, aparentando nervosismo.

Os parentes foram à casa de Luzia e não a encontraram. O genro não conseguiu carona e se escondeu na mata antes de deixar a região. Um boletim de ocorrência de desaparecimento foi registrado no sábado (26), segundo o G1.

Na manhã da segunda (28), um cheiro forte que exalava da casa da idosa chamou atenção dos vizinhos, que encontraram o corpo embaixo do sofá, com uma blusa enrolada em volta ao pescoço.

Mais tarde, o jovem foi localizado no bairro Jardim dos Prados, em Peruíbe, no Litoral paulista, e foi preso em cumprimento de mandado de prisão temporária. 

O suspeito foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foram verificadas escoriações no pescoço causadas pela sogra, confirmou.

O caso é acompanhado pela Delegacia Sede de Peruíbe.

Uma jovem, de 18 anos, morreu enquanto mantinha relações sexuais na própria casa com o marido, de 19, no município de São Vicente, litoral de São Paulo. O corpo de Vitória Costa de Castro não apresentava sinais de agressão e o companheiro foi visto abraçado à esposa após a chegada do socorro.

A pedido do genro, o pai da vítima foi à residência, no bairro Jóquei Clube, e o encontrou abraçado à filha, já sem sinais vitais. Ele disse que Vitória havia passado mal e desmaiou no banheiro, de acordo com as autoridades.

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Em seu relato, o marido detalha que eles mantiveram relação sexual no quarto. Em seguida foram para o banheiro, onde estavam em nova relação antes do desmaio repentino na madrugada dessa quinta-feira (18).

De acordo com o pai da estudante, Vitória foi mãe do primeiro filho há dois meses e não bebia, fumava ou usava drogas.

A Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados por volta das 1h40 e confirmaram a morte. A causa ainda será investigada em exames periciais do Instituto de Criminalistica (IC) e Instituto Médico Legal (IML). O caso será acompanhado pelo 2º Departamento de Polícia de São Vicente.

Uma noiva foi traída durante a lua de mel e descobriu que a amante era sua própria mãe. Após se relacionar com o genro e pôr fim ao casamento da filha, Julie Wall engravidou e casou-se com ele.

Namorados por dois anos, Paul White e Lauren Wall, na época com 20 e 19 anos respectivamente, tiveram uma filha e em seguida decidiram se casar. A mãe da noiva, que tinha 35, ajudou com as despesas da celebração e, como forma de gratidão, o casal a convidou para viajar na lua de mel. A traição ocorreu em 2004, mas só agora ela desabafou sobre o caso.

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"Paul sempre se deu muito bem com a minha mãe, mas eu nunca achei isso estranho, já que ela era sogra dele e ele só estava sendo simpático. Eles riam muito juntos. Eu nem pensei em me preocupar. Quem se preocuparia?", questionou Lauren em entrevista ao Daily Mirror.

Após a viagem, ela percebeu que o marido se comportava de modo estranho, escondia o celular e passava pouco tempo em casa. Sua cunhada, irmã de Lauren, também desconfiou da postura de Paul e flagrou uma troca de mensagens entre ele e a própria mãe. Questionada, Julie negou que estivesse traindo a filha.

Lauren pressionou o marido, que se recusou a entregar o celular, o que comprovou a suspeita. Eles se separaram e o ex-marido a deixou sozinha com a filha de apenas sete meses. Poucos dias se passaram e Paul foi morar com a ex-sogra.

"Eu não conseguia acreditar que as duas pessoas que eu mais amava e em quem eu mais confiava no mundo podiam me trair desse jeito. Era nojento. Uma das piores coisas que uma mãe poderia fazer a uma filha. Paul poderia ser um péssimo noivo, mas ela é minha mãe. Ela deveria me amar e me proteger, acima de tudo. Em vez disso, ela roubou meu marido, destruiu minha família e meus sonhos. Por isso, eu nunca conseguirei perdoá-la de verdade", declarou.

Após algumas semanas, a filha viu a mãe na rua e percebeu uma protuberância na barriga. Julie afirmou que tratava-se de um cisto, contudo, pouco depois ela teve um bebê, irmão de Lauren, com o ex-genro.

Cerca de cinco anos após o casamento da filha, Julie a convidou para participar do casamento com Paul. "Era muito para aguentar, mas fui por causa da minha filha. Fui ver minha mãe se casar com o mesmo homem com que eu me casei cinco anos antes", relatou.

Mesmo criando forças para ir à celebração, ela afirma que a relação entre as duas jamais será a mesma. "O tempo é o melhor remédio e minha mãe e eu temos tentado ter um relacionamento normal, mas nunca seremos tão próximas como éramos - e eu nunca conseguirei confiar nela de novo", complementou.

Na Rússia, uma mulher de 49 anos foi presa após matar o ex-genro e cortar seus testículos. Ela confessou ter cometido o crime porque Dmitry Bogdanov, de 32 anos, estava devendo dinheiro à filha da acusada desde o divórcio. As informações são do jornal britânico Metro.

A vítima foi esfaqueada 27 vezes. A polícia foi acionada pela própria filha da acusada. Segundo a polícia, após cortar os testículos de Dmitry, a agressora ainda os arremessou pela janela.

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Na residência da mulher estavam reunidos a vítima, a autora do crime e o companheiro dela. Eles começaram a discutir porque Dmitry não estaria ajudando financeiramente a ex-namorada a cuidar do filho.

Além da ex-sogra, o companheiro dela também esfaqueou a vítima, disse a polícia. Inicialmente, o casal negou a autoria do crime, mas confessou o ocorrido em seguida.

Maurício de Souza, o criador da Turma da Mônica, é adorado por várias gerações pelas suas criações nos quadrinhos. Mas, uma postagem em suas redes sociais, no último domingo (12), só fez a admiração do público aumentar. Maurício apareceu ao lado do filho, Mauro, e do genro, Rafael, e encantou seus seguidores.

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Na foto, Maurício aparece ao lado de Mauro Souza, o filho que inspirou o personagem Nimbus e de seu companheiro, Rafael Pincon. Na legenda, ele fez questão de lembrar a inspiração e sua ligação com os dois. "Em casa, com o filho Mauro, que inspirou o personagem Nimbus e o companheiro dele, Rafael".

Nos comentários, os seguidores demonstraram toda sua admiração que, segundo alguns, só aumentou após a postagem de Maurício. "Orgulho de ter lido Turma da Mônica desde a infância. Me ensinou auto aceitação e respeito ao próximo desde cedo. Esse post é luz em tempos de tanto obscurantismo"; "Se eu já era fã, minha admiração multiplicou", "Maurício, sempre dando lições valiosas pra esse povo que o acompanha desde pequeno! Família linda demais"; "Tá explicado pq a Turma da Mônica é tão inesquecível. O seu criador é um ser raro".

 

 

"Nos últimos dias ela acorda chorando e não tem dormido direito, acorda assustada e parece sempre com medo, eu sinto o medo dela no olhar", diz relato de Maria Talita, de 21 anos, sobre a avó de 101 anos, que foi estuprada pelo genro no município de Pombos, na Mata Norte de Pernambuco. O autor do crime, José Bezerra da Silva, de 44 anos, foi preso na quinta-feira (7) e teve o flagrante convertido em prisão preventiva na audiência de custódia da sexta-feira (8). O relato de Maria Talita no Facebook teve grande repercussão, com 277 mil reações e 133 mil compartilhamentos até o momento.

Os abusos cometidos por José Bezerra da Silva foram filmados por sua esposa na quinta-feira (7). Ela colocou câmeras escondidas no quarto por estar desconfiada do companheiro. Segundo o texto de Maria Talita, a mãe foi espancada na delegacia pela irmã do acusado por ter denunciado o crime, o qual o homem confessa. "Segundo a família dele, minha mãe tinha que esconder e comprar uma passagem pra ele fugir para São Paulo. A coisa que mais me chocou foi a irmã do mesmo pedir pra que minha mãe tirasse a acusação e levasse minha vó na delegacia e incentivasse a minha vó a dizer que ela permitia os atos e que gostava", assinala em outro trecho.

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A jovem ainda se mostrou inconformada com a defesa de José Bezerra, que, durante a audiência de custódia, teria afirmado que acusado e vítima eram apaixonados um pelo outro. "Eles querem insinuar que minha vó de 101 anos, que não consegue nem tomar banho e sequer comer sozinha, está apaixonada pelo próprio estuprador. Até quando a vítima vai ser culpada?", ela questiona.

José Bezerra da Silva foi encaminhado ao Presídio de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata. Ele era casado com a mulher que o denunciou há 21 anos.

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Kleiton Pedroso, marido de Silvia Abravanel, a filha de Silvio Santos, teve sua prisão decretada por não pagar pensão alimentícia para sua filha de seis anos de idade, fruto de seu relacionamento com Ana Arraes Cavalcante. Na época, mais precisamente em junho desse ano, ele estava correndo o risco, inclusive, de ser preso no aeroporto, quando voltasse ao Brasil após ir para Miami.

Agora, segundo informações do Extra, ele foi preso na última terça-feira, dia 9, em Santa Catarina justamente por conta dessa dívida de pensão, que chega a 71 mil reais.

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Kleiton, que havia chegado de Miami, já foi direto para um presídio em Itajaí (SC). A prisão aconteceu durante um encontro que ele tinha marcado com a ex-mulher justamente para tentar fazer um acordo. A própria Ana Arraes foi quem chamou a polícia. Ao Extra, Ana disse o seguinte:

- Ele se atrasou e ficou no carro do irmão, querendo me ameaçar. Eu avisei a polícia, que o prendeu na hora. Agora, o advogado vai fazer um possível acordo. Quero que ele me pague metade desse valor, e eu vou aceitar parcelar o restante. Eu dei dois anos para ele pagar essa dívida, e ele não pagou.

Ela ainda afirma que Kleiton não liga para a filha e até inventou que estava separado de Silvia Abravanel para tentar fugir dessa dívida:

- Ele queria começar a pagar essa dívida só daqui a sete meses, alegando que está separado de Silvia Abravanel, só que eles não estão. Ele ficou sete meses escondido nos Estados Unidos, ela pagando curso para ele, mandando dinheiro... E aí, simplesmente seis dias antes de ele voltar ao Brasil eles se separaram? É mentira!

Josenildo Heleno Oliveira da Silva, de 25 anos, foi preso por esfaquear o sogro após uma briga banal sobre quem compraria o botijão de gás. Eles moravam na mesma casa em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Segundo o delegado Rafael Duarte, não havia histórico de discussão entre genro e sogro. "Ele diz que se arrependeu e não sabe por que cometeu o crime", explica o delegado.

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O acusado e o sogro iniciaram uma discussão após o último pedir que o genro comprasse o botijão de gás e ele responder que não era sua vez. Josenildo desferiu dois golpes de faca e, acreditando que havia consumado o homicídio, fugiu.

A Polícia Civil prendeu o acusado horas depois. Ele passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada. O sogro foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento da Imbiribeira e encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), no centro da cidade. De acordo com a Polícia Civil, crimes de proximidade, como são chamados os assassinatos por motivos banais entre pessoas próximas, totalizaram 20% dos homicídios em Pernambuco em 2017.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quebrou o silêncio sobre seu genro, Jared Kushner, e garantiu que o marido da sua filha Ivanka "tem sua total confiança". "Kushner está fazendo um trabalho ótimo para o país. Ele tem minha total confiança", afirmou o magnata republicano ao jornal "The New York Times".

"Ele é respeitado por todos e está trabalhando em projetos que nos fará economizar bilhões de dólares. Além disso, ele é uma ótima pessoa, o que acho que é o fator mais importante", ressaltou Trump.

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O nome de Kushner está ao centro de uma polêmica internacional desde que o jornal "The Washington Post" revelou na semana passada que o genro de Trump teria pedido um "canal diretor" de comunicação com o governo russo na época da eleição do magnata. Segundo a reportagem, o objetivo do canal seria proteger as discussões de Trump de qualquer monitoramento dos serviços secretos.

A denúncia aumenta as suspeitas de que Trump tenha trocado informações confidenciais com Moscou e que o governo russa possa ter interferido nas eleições presidenciais norte-americanas de 2016. 

O genro do presidente Donald Trump, Jared Kushner, é um dos alvos da polícia norte-americana, o FBI, por conta de suas supostas ligações com expoentes do governo russo, revelou a emissora "NBC" na noite desta quinta-feira (25). Kushner, que é casado com Ivanka Trump, é um dos mais influentes assessores do presidente para assuntos de políticas externas.

Segundo fontes oficiais informaram à emissora norte-americana, o genro de Trump é "pessoa de interesse" por ter "informações significativas"sobre o caso. No entanto, ele não é acusado de nenhum crime até o momento e está sendo tratado de maneira diferente do que outros dois ex-assessores do governo, Michael Flynn e Paul Manafort.

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O jornal "The Washington Post", que confirmou a informação da "NBC", informou que o trabalho de investigação se concentra em uma série de encontros feitos por Kushner com representantes russos durante a campanha eleitoral e o período de transição de governo.

Em particular, o jornal cita as reuniões ocorridas em dezembro com o embaixador russo nos EUA, Serghei Kisliak, e com o banqueiro de Moscou, Serguei Gorkov. Um dos advogados de Kushner, Jamie Gorelick, afirmou que seu cliente "já tinha se oferecido" a compartilhar as informações de tais encontros com a investigação do caso no Congresso e está disposto "a fazer o mesmo com qualquer outra investigação".

Antes da primeira viagem internacional de Trump - acompanhado por Kushner e Ivanka -, o periódico já havia revelado que uma pessoa muito próxima ao mandatário e um funcionário da Casa Branca estavam sendo investigados pelo FBI.

O chamado "Russiagate" investiga uma possível interferência do governo de Moscou nas eleições presidenciais norte-americanas, ocorridas em novembro do ano passado. O ex-diretor da entidade James Comey, que foi demitido por Trump, afirmou por mais de uma vez que há provas de que os russos agiram em favor do republicano, mas que seria necessária uma investigação para saber se a equipe do magnata também tinha participação no caso.

De acordo com a Casa Branca, esses encontros com os russos eram "parte da rotina" e não há nada de ilegal nisso. No entanto, por conta da omissão de informações sobre a reunião que teve com Kisliak, Flynn acabou sendo pressionado a renunciar ao posto de assessor.

O mesmo embaixador esteve envolto em outra polêmica com Trump recentemente. Em um encontro no Salão Oval da Casa Branca, onde também participou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serghei Lavrov, o líder de Washington teria revelado informações altamente confidenciais aos russos. 

Genro do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, Jared Kushner é cotado para um alto cargo na Casa Branca no próximo governo, segundo fontes próximas à transição de governo no país. O nome de Kushner tem sido defendido para o círculo próximo do novo governo pelo futuro chefe de gabinete, Reince Priebus, e pelo assessor presidencial Stephen Bannon, de acordo com as fontes.

Kushner é apontado como bastante ligado a Trump nos assuntos da transição presidencial. Ele avalia a possibilidade de assumir um cargo formal na transição, segundo as fontes. Com 35 anos, Kushner teria um cargo como assessor sênior ou conselheiro especial. Ele também avalia a opção de manter um papel influente informalmente, sem um posto na Casa Branca, de acordo com as fontes ouvidas.

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Assumir um posto no governo teria um custo. Para evitar potenciais conflitos de interesse com seu negócio imobiliário, os advogados de Kushner avaliam possíveis "estruturas" para o negócio caso isso se concretize. Uma opção seria passar as operações para outros controladores, sem a possibilidade de Kushner interferir nos negócios. Ele também concordaria em suspender o recebimento de qualquer renda com esses negócios, disseram as fontes.

Não está também claro se uma lei federal contra o nepotismo que proíbe que um parente do presidente tenha um emprego em uma "agência" se aplica à Casa Branca. Kushner indicou que evitaria o problema ao não aceitar qualquer pagamento por seu trabalho na Casa Branca. Fonte: Dow Jones Newswires.

O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), conseguiu emplacar o genro na diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ricardo Fenelon Júnior é advogado e se casou com a filha do peemedebista há menos de um mês, numa cerimônia em Brasília para 1,2 mil convidados, dentre os quais a presidente Dilma Rousseff.

A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira, mas o advogado ainda terá de passar por uma sabatina no Senado. O genro de Eunício se formou em Direito em 2011 pela Uniceub, uma faculdade particular da capital federal.

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A Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (APPA) contestou a indicação. "A possibilidade de nomeação política, baseada na mais asquerosa troca de favores partidários, é por nós, especialistas, veementemente repudiada. Demonstramos nossa total contrariedade a qualquer indicação, para cargo diretivo da agência, de pessoas que não possuam qualificação técnica e elevado conhecimento nesse campo de especialidade", diz uma nota publicada em seu site.

Procurado, o líder do PMDB não comentou o assunto.

Apesar das críticas, o governo tem usado as nomeações de segundo escalão como moeda de troca para garantir a fidelidade da base aliada em votações. A estratégia, porém, tem falhado diante da demora em tirar do papel os acordos firmados pelo vice-presidente Michel Temer, que está à frente da articulação política desde abril.

Na quarta-feira, o Palácio do Planalto foi surpreendido com a aprovação no Senado da medida provisória que estende a correção do salário mínimo aos aposentados. O PMDB, principal partido da base, teve um papel decisório nessa votação. Dos 17 senadores, sete votaram contra o governo e apenas cinco a favor. Entre as quatro ausências, uma das mais sentidas foi a do líder peemedebista. Nos bastidores, apesar de Eunício ter conseguido emplacar o genro na Anac, comenta-se que ele está impaciente com o fato de as suas outras sugestões para o segundo escalão ainda não terem sido contempladas.

Outra ausência notada foi a da peemedebista Sandra Braga (AM), mulher do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga. Ele estaria disputando cargos, entre os quais o da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), com o senador Omar Aziz (PSD), que também é do Amazonas. A assessoria da senadora afirma que ela não estava no plenário porque tinha uma audiência com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab. Já a assessoria de Braga nega que ele tenha feito indicações políticas e diz que essa informação "não tem nenhum sentido".

O senador Dário Berger (PMDB-SC), por sua vez, teria votado contra o governo porque as articulações para emplacar o seu irmão, Djalma Berger, na diretoria da Eletrosul ainda não haviam avançado. A assessoria do senador, porém, diz que o voto do senador não foi contra o governo, mas a favor dos aposentados.

Após uma campanha eletrizante no Rio Grande do Sul, com direito a reviravoltas, o ex-prefeito de Caxias do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), a grande surpresa da eleição gaúcha, e o governador Tarso Genro (PT), garantiram o passaporte ao segundo turno da eleição para o Palácio Piratini, no dia 26 de outubro.

Com 98,51% dos votos apurados, Sartori tem 40,48% dos válidos, à frente do atual governador, com 32,49%. A senadora Ana Amélia Lemos (PP), que era favorita até a metade de setembro, tem 21,79%. O resultado deste domingo (5) mantém a chance de que os gaúchos quebrem uma tradição bem peculiar, de nunca terem reelegido um governador.

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Ana Amélia despontou na liderança nas pesquisas mesmo antes do início oficial da campanha. Durante semanas, os levantamentos mostravam uma vantagem de quase 10 pontos porcentuais sobre Tarso, e uma diferença ainda maior dele para Sartori - que começou a disputa com cerca de 5% da preferência do eleitorado. Conhecida dos gaúchos por sua carreira como jornalista de TV, Ana Amélia construiu uma candidatura sólida, baseada na promessa de melhorar a gestão dos gastos públicos. A senadora insistiu no discurso de que a máquina pública estadual está inflada e que o atual governo foi incapaz de solucionar a crise financeira do RS - o Estado tem uma dívida de mais de R$ 50 bilhões com a União, o que compromete de maneira considerável sua capacidade de investimento.

Tarso tratou de exaltar as conquistas do seu governo e apontar uma falta de experiência da adversária em cargos executivos. Mas o rumo da disputa começou a mudar de forma significativa quando Ana Amélia passou a ser atingida por denúncias de ter sido funcionária fantasma do Senado e de não ter declarado em sua relação de bens uma fazenda herdada do falecido marido, o ex-senador biônico Octávio Omar Cardoso.

A campanha petista explorou as acusações e conseguiu desestabilizar a candidatura da rival. A partir daí, Ana Amélia caiu nas pesquisas. Neste momento, Sartori já estava subindo gradativamente, enquanto os dois primeiros colocados se concentravam em sua disputa particular. Sartori se posicionou como um candidato simples e acessível, um "gringo" do interior, mais preocupado em apresentar propostas do que em confrontar os adversários.

A estratégia funcionou, e ele foi angariando votos tanto dos eleitores indecisos como dos simpatizantes de Ana Amélia. Em pouco tempo, Sartori deixou de ser um coadjuvante para se tornar um candidato competitivo.

A campanha de Sartori acertou também ao "usar" o aliado PSB de maneira adequada. Quando Marina Silva substituiu Eduardo Campos como candidata à Presidência e disparou nas pesquisas, os programas no rádio e na TV relacionaram a imagem de Sartori com a de Marina à exaustão. Serviu para que ele ficasse mais conhecido entre o eleitorado gaúcho. Depois, quando a ex-senadora perdeu força, os programas passaram a ter cada vez mais Sartori e menos Marina.

O PMDB mobilizou a base do partido em todo o Estado para trabalhar por Sartori na reta final. O senador Pedro Simon, candidato à reeleição (mas sem chances de vencer), acompanhou praticamente todas as agendas de Sartori e passou a fazer mais campanha para o colega do que para ele mesmo.

Formação

Nascido no município gaúcho de Farroupilha em 1948, Sartori é formado em Filosofia e deu início à carreira política em 1976, como vereador de Caxias do Sul. Nos anos seguintes, foi deputado estadual por cinco mandatos consecutivos e, depois, deputado federal. Chegou à Prefeitura de Caxias do Sul em 2004 e foi reeleito para o cargo em 2008. A coligação O Novo Caminho para o Rio Grande, de Sartori, engloba o PMDB, PSD, PPS, PSB, PHS, PT do B, PSL e PSDC.

Tarso é natural de São Borja e formado em Direito. Iniciou sua trajetória política no extinto MDB (Movimento Democrático Brasileiro) e, em 1988, já no PT, foi vice-prefeito de Porto Alegre. Em 1992 tornou-se prefeito, cargo que voltou a ocupar em 2000. Em 2002, tentou pela segunda vez ser eleito governador, mas perdeu para Germano Rigotto (PMDB). Durante os dois mandatos do presidente Lula, Tarso exerceu em Brasília os cargos de Secretário Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e Ministro da Educação, das Relações Institucionais e da Justiça. Em 2010, foi escolhido governador do RS no primeiro turno, com 3,416 milhões de votos válidos. A coligação Unidade Popular pelo Rio Grande, de Tarso, reúne o PT, PTB, PC do B, PROS, PPL, PTC e PR.

Embate desconhecido

Como a polarização entre Tarso e Ana Amélia monopolizou boa parte da campanha, inclusive nos debates, não se sabe muito bem o que esperar de um confronto direto - e decisivo - entre Tarso e Sartori. É preciso saber se o petista repetirá a tática do ataque, bem-sucedida com Ana Amélia, e se o peemedebista conseguirá manter a postura mais neutra e pacífica que caracterizou sua participação no primeiro turno.

O problema do endividamento público gaúcho pode continuar no centro das discussões, e ambos os candidatos devem aproveitar as próximas três semanas para convencer os eleitores de que têm condições de desafogar os cofres gaúchos e garantir recursos para investir no RS. Além disso, Tarso tratará de capitalizar o bom desempenho da presidente Dilma Rousseff (PT) no Estado e reforçar a importância do "alinhamento das estrelas".

Vale lembrar que, no âmbito nacional, tanto o PP de Ana Amélia como o PMDB de Sartori estão coligados com o PT. No Rio Grande do Sul, contudo, os dois partidos costumam fazer oposição aos petistas.

De qualquer forma, sabe-se que o PT preferia um segundo turno com Ana Amélia, pois existe a percepção de que os eleitores de Sartori poderiam votar em Tarso, mas os simpatizantes da senadora são ainda mais alinhados com a direita e, na maior parte dos casos, antipetistas. Em muitas pesquisas de intenção de votos, inclusive, Sartori aparece à frente de Tarso nas simulações de segundo turno.

Sulaiman Abu Ghaith, o porta-voz carismático da Al-Qaeda, arrecadador de fundos e genro de Osama bin Laden, dever ter provavelmente um vasto acervo de conhecimento sobre a central de comando da rede terrorista, mas não informações muito úteis sobre as ameaças atuais ou enredos da organização, disseram funcionários de inteligência e outros especialistas.

Abu Ghaith se declarou inocente na sexta-feira de acusações de ter conspirado para matar norte-americanos em vídeos de propaganda, que alertaram sobre ataques adicionais contra os Estados Unidos como os devastadores atentados contra o World Trade Center e o Pentágono em 11 de setembro de 2001, que mataram cerca de 3.000 pessoas.

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Considerado mais um player estratégico no círculo íntimo de Bin Laden, do que um conspirador operacional, Abu Ghaith seria o mais alto escalão da Al-Qaeda a ser julgado em solo norte-americano desde os ataques de 2001. Funcionários de inteligência dizem que ele pode ser capaz de lançar uma nova luz sobre o funcionamento interno da Al-Qaeda - relativa às relações obscuras da organização no Irã durante a última década, por exemplo - mas, provavelmente, ele tem poucos detalhes sobre ameaças específicas, ou iminentes, em curso.

Ele deu uma declaração de 22 páginas às autoridades norte-americanas depois de sua prisão, em 28 de fevereiro, na Jordânia, de acordo com os promotores, que não forneceram mais detalhes.

Barbudo e careca, Abu Ghaith falou pouco durante a audiência de 15 minutos na Corte Distrital dos EUA, em Nova York. Através de um intérprete, o juiz Lewis A. Kaplan perguntou se ele entendia seus direitos. Abu Ghaith concordou e disse: "sim". Perguntado se ele tinha dinheiro para contratar um advogado, ele balançou a cabeça e disse que não. Ele também balançou a cabeça e disse sim quando foi perguntado se havia assinado uma declaração descrevendo a sua situação financeira.

Kaplan prometeu marcar a data do julgamento, quando o caso voltar ao tribunal no dia 8 de abril. A fiança não foi solicitada, e nenhuma foi definida. O advogado de Abu Ghaith se recusou a comentar o assunto após a audiência.

O fato de o réu estar sendo julgado na Corte Distrital é controversa em si mesma. Os republicanos estão criticando o governo do presidente Barack Obama de trazer Abu Ghaith para Nova York em vez de mandá-lo para os militares no centro de detenção na Baía de Guantánamo, em Cuba. As informações são da Associated Press.

Sulaiman Abu Ghaith, genro do líder da rede extremista Al-Qaeda Osama bin Laden, declarou-se hoje inocente da acusação de conspirar para assassinar cidadãos norte-americanos em sua função de porta-voz do grupo. A declaração de inocência foi apresentada hoje por um advogado de Abu Ghaith perante um tribunal federal norte-americano em Nova York.

Promotores disseram que Abu Ghaith enalteceu os atentados de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos e afirmou que haverá mais ataques.  Autoridades norte-americanas anunciaram ontem que Abu Ghaith, um cidadão kuwaitiano, foi capturado na Jordânia na semana passada.

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O governo do presidente Barack Obama tem procurado processar supostos membros da Al-Qaeda em tribunais civis, ao invés de recorrer à justiça militar. Apesar disso, a oposição republicana tenta evitar que suspeitos de terrorismo sejam levados para dentro do país, ainda que para responder criminalmente. As informações são da Associated Press.

O genro e porta-voz de Osama bin Laden foi capturado por funcionários de inteligência dos Estados Unidos, informou o deputado Peter King nesta quinta-feira, afirmando que a ação foi uma "vitória muito significativa" na luta contra a Al-Qaeda.

King disse que a CIA e o FBI foram responsáveis pela captura de Sulaiman Abu Ghaith na Jordânia na semana passada. Ele afirmou que a prisão foi confirmada a ele por agentes norte-americanos. Segundo o republicano King, Ghaith participou do planejamento dos atentados de 11 de Setembro de 2001 contra o World Trade Center e o Pentágono.

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"Definitivamente, um a um, estamos capturando os altos escalões da Al-Qaeda", afirmou King. "Eu dou ao governo (Obama) o crédito por isso; (as operações) são constantes, implacáveis e muito bem sucedidas."

O jornal turco Hürriyet informou que Ghaith foi detido quando estava de passagem pela Jordânia, a caminho do Kuwait, pouco depois de sair de Turquia. De acordo com o jornal, Ghaith foi levado sob custódia mais de um mês atrás, quando estava num luxuoso hotel de Ancara, a capital turca. Mas autoridades turcas concluíram que ele não havia cometido qualquer crime na Turquia e o libertaram.

Em Ancara, funcionários turcos se recusaram a confirmar a deportação de Ghaith ou sua captura na Jordânia. Em Amã, a capital Jordaniana, um funcionário de segurança disse não ter informações da prisão realizada pela CIA no país. Funcionários da inteligência em Washington não responderam os pedidos de informações sobre Ghaith. As informações são da Associated Press.

Sakhr El Matri, um dos genros do ex-presidente tunisiano Zine El Abidine Ben Ali, foi detido nas Seychelles, anunciaram nesta sexta-feira (14) as autoridades tunisianas, que querem obter sua extradição.

Acusado e condenado à revelia pela justiça de seu país por casos de corrupção, El Matri fugiu da Tunísia antes da queda do regime, em janeiro de 2011. Refugiou-se no Qatar, mas as autoridades deste país anunciaram tê-lo expulsado em setembro passado.

"Sakhr El Matri encontra-se atualmente nas Seychelles depois de ter deixado o Qatar", informou o ministro da Justiça, Nuredin Bhiri. "As autoridades tunisianas farão tudo para obter sua extradição", acrescentou.

O Sakhr El Matri, de 31 anos, era considerado o genro preferido do casal presidencial tunisiano, e considerado um potencial sucessor de Ben Ali, antes da revolta popular que derrubou o regime. Fugiu da Tunísia com sua esposa Nesrine, a filha primogênita de Ben Ali. Não foi fornecida nenhuma informação sobre o paradeiro dela.

Ben Ali está refugiado na Arábia Saudita junto a sua esposa, Leila Trabelsi, desde que fugiram do país em 14 de janeiro de 2011.

A ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo Rosemary Nóvoa de Noronha teria obtido um documento falso com o grupo investigado na Operação Porto Seguro para beneficiar uma construtora de sua família. De acordo com a Polícia Federal, ela pediu um atestado de capacidade técnica a favor da empreiteira para Paulo Vieira, diretor afastado da Agência Nacional de Águas (ANA) preso na semana passada.

De acordo com relatórios da PF, Rose obteve com a faculdade mantida pela família de Paulo documentos que comprovariam serviços supostamente prestados pela New Talent Construtora Ltda., que tem como sócios a sogra e um genro da ex-chefe de gabinete da Presidência.

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O documento teria sido usado para comprovar a qualificação técnica da construtora. Atestados desse tipo são exigidos para realizar o cadastramento de empresas interessadas em participar de licitações públicas.

No portal de compras do governo federal, a New Talent aparece como fornecedora cadastrada no sistema da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em São Paulo - vinculada ao Ministério da Agricultura. Não há, no entanto, registro de contratos ou pagamentos feitos à construtora por órgãos do governo federal.

Segundo os investigadores, Rose obteve o atestado de capacidade técnica para a New Talent com Paulo em abril de 2010, menos de um ano depois do registro de abertura da empresa na Receita Federal, em 27 de julho de 2009.

O documento, de acordo com os relatórios da Polícia Federal, afirma que a construtora prestou serviços no valor de R$ 2,8 milhões à Faculdade de Ciências Humanas de Cruzeiro (Facic), que é mantida por uma associação administrada pela mulher de Paulo.

Os investigadores afirmam que o atestado, com timbre da Facic e data de 17 de dezembro de 2009, é falso. Eles acusam Paulo e Rosemary por crime de falsidade ideológica.

O site da New Talent não contém o endereço da empresa. A página reservada à lista de clientes da construtora está em branco.

O Estado não conseguiu contato com a empresa, com seus sócios ou com Rosemary. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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