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Usada como trunfo político pela campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), a rápida queda da taxa de desemprego observada no Brasil também se repete em outras partes do mundo.

Economistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, veem nos números brasileiros, um impacto positivo da reforma trabalhista conduzida no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB), mas observam que, no geral, o comportamento do mercado de trabalho local reflete o desempenho de outras economias do mundo.

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Desde o quarto trimestre de 2021 até os três meses encerrados em julho, o desemprego medido pelo IBGE caiu 2 pontos porcentuais, de 11,1% para 9,1%. No período pré-pandemia, a taxa estava em 11,8% (trimestre até fevereiro de 2020).

O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a afirmar em eventos que o mercado de trabalho brasileiro tem performance melhor que o dos Estados Unidos e deve manter a tendência. "O desemprego está em 9,1% e dá tempo para voltar para 8% até o fim do ano", disse, na semana passada. Na Estados Unidos, a taxa está em 3,7%.

Embora a queda rápida do desemprego seja apontada na campanha eleitoral como uma conquista da equipe econômica, um levantamento do Banco Fibra com 13 países, entre desenvolvidos e emergentes, mostra que, em 11, a taxa de desocupação está abaixo da média histórica. A análise foi feita considerando a média do desemprego nos 12 meses até junho em comparação com a média dos últimos 20 anos para cada país.

"As taxas de desemprego diminuíram globalmente", destaca o economista-chefe do banco, Cristiano Oliveira, credenciando parte dessa mudança à saída de pessoas mais velhas do mercado de trabalho após a pandemia.

Aqui, o economista reconhece que a reforma trabalhista, ao reduzir o custo de contratação, é um fator adicional para a recuperação rápida do mercado de trabalho.

Para o economista-chefe da Novus Capital, Tomás Goulart, a "maturação" da reforma trabalhista conduzida durante o governo Temer ajuda a explicar o bom desempenho do Brasil em relação ao emprego, mas o fenômeno se insere em uma dinâmica global. O analista lembra que o grande volume de estímulos fiscais concedidos por diversos países durante a pandemia levou o mundo a crescer acima do potencial e, consequentemente, a um aquecimento do emprego.

Exceção

No levantamento feito por Oliveira, o Brasil acaba sendo uma exceção, porque, considerando a média de 12 meses até junho, a taxa ainda se encontrava acima da média histórica, embora a tendência seja de alcançar o fenômeno internacional. A perspectiva é de que a taxa de desemprego no País termine o ano abaixo de 8%, segundo o analista. O menor valor da série iniciada em 2012 é de 6,3%, no último trimestre de 2013.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O elenco do Central da Copa, programa sobre o Mundial do Qatar da TV Globo, está definido. Entre os nomes escalados, uma surpresa: Jojo Todynho. A cantora estará ao lado de Alex Escobar no comando da atração. O anúncio oficial foi feito na última quinta (1º) pela própria emissora. 

Entre os meses de novembro e dezembro, Jojo estará na tela da Globo comentando sobre futebol ao lado de Escobar. Além da dupla, também participam do programa o humorista Marcelo Adnet, o jornalista Lucas Gutierrez e o narrador Galvão Bueno. 

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O Central da Copa será exibido sempre após a rodada de jogos do dia durante a copa. O Mundial do Qatar, primeiro país do Oriente a receber o evento, começa em 20 de novembro com a grande final marcada para 18 de dezembro. Serão 64 partidas disputadas por 32 seleções. O Brasil estreia na competição no dia 24 de novembro em jogo contra a Sérvia. 

O novo filme de Tom Cruise, “Top Gun: Maverick” vem se mostrando um sucesso de bilheterias. O filme alcançou a marca de US$ 1 bilhão em arrecadamentos globais, tornando-se o longa de 2022 mais visto até agora, desbancando outros competidores como Batman e Doutor Estranho no Multiverso da Loucura.

Segundo o portal Deadline, o lançamento do longa na Coreia do Sul, que ocorreu no dia 25 e com direito a presença do próprio Tom Cruise, pode ter impulsionado a nova leva de números. O longa está há um mês em cartaz e continua no topo das bilheterias dos Estados Unidos.

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Além disso, o filme também é a maior bilheteria de toda a carreira de Tom Cruise, superando Missão Impossível - Efeito Fallout (2018), que arrecadou um total de US$ 800 milhões.

Top Gun: Maverick traz Tom Cruise de volta ao papel de Pete Maverick, 36 anos após sua última aparição em Top Gun: Ases Indomáveis. O longa conta com presenças de Jennifer Connelly, Miles Teller, Jon Hamm e Val Kilmer no elenco.

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) livrou a Global Gestão em Saúde, do empresário Francisco Maximiano - que se tornou conhecido ao virar alvo da CPI da Covid -, de pagar uma indenização de R$ 1,6 milhão à Petrobras, em razão de suspeitas de fraudes em um contrato com a petrolífera.

O contrato entre a Global e a Petrobras - no valor total de R$ 549 milhões - foi firmado em 2015. Pelo termo, a empresa de Maximiano seria a responsável por gerir o fornecimento de medicamentos aos associados do plano de saúde da estatal petrolífera. O negócio, porém, foi parar na Justiça, após trocas de acusações.

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A Global apresentou denúncia no Tribunal de Contas da União (TCU) segundo a qual beneficiários do plano de saúde da Petrobras cometiam fraudes na compra dos medicamentos. A petrolífera, por sua vez, acusou a fornecedora de descumprir o contrato e impedir a aquisição dos remédios pelos associados. Neste ano, o Comitê de Integridade da Petrobras multou a Global em R$ 2,3 milhões e proibiu sua contratação pela estatal.

A Global moveu na Justiça uma ação para cobrar R$ 182 milhões da Petrobras por prejuízos que alega ter sofrido durante a execução do contrato. Em abril de 2019, no entanto, a juíza Anelise Soares, da 5.ª Vara Cível de Barueri, acolheu uma contestação da estatal e condenou a empresa de Maximiano a indenizar a Petrobras em R$ 1,6 milhão. Segundo a magistrada, a Global, tão logo venceu a licitação, "começou a interpor óbices ao cumprimento de sua parte no contrato".

A anulação da sentença de primeiro grau ocorreu em outubro passado. Durante julgamento na 26.ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça, o relator, desembargador Carlos Dias Motta, afirmou que a juíza de primeira instância desconsiderou que a Petrobras pode ter se omitido diante de irregularidades denunciadas pela Global. Com isso, ele entendeu que a empresa teve seu direito de defesa cerceado.

Agora, o caso vai para a fase de produção de provas e um novo julgamento sobre os R$ 182 milhões requeridos pela Global será realizado.

INVESTIGAÇÕES

A Polícia Federal apontou suspeita de corrupção no contrato - Maximiano teria pago propina a agentes públicos para obter o contrato com a petrolífera. "As compras simuladas iniciaram em abril de 2015, mês antecedente ao primeiro pagamento recebido da Petrobras. Uma das hipóteses é que o dinheiro em espécie gerado pelas operações simuladas teve como destino o pagamento de vantagens ilícitas a algum servidor público ou agente político ligado à Petrobras", afirma trecho de relatório da PF.

No dia 30 de setembro, a Global foi alvo da Operação Acurácia, da PF, por suspeita de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e corrupção em contratos com empresas públicas. A investigação teve início em 2018. "O grupo investigado simulou operações comerciais e financeiras inexistentes com a finalidade de desviar dinheiro de empresas que atuam na área de medicamentos para empresas de fachada. O intuito dessas operações fictícias era gerar dinheiro em espécie, utilizado como propina a agentes políticos como pagamento em troca de favorecimento na contratação das empresas por estatais", afirmou a PF, na época da operação. No mesmo dia, Maximiano foi denunciado pelo Ministério Público Federal por organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo um contrato da Global com os Correios.

CONTRATO

A Global ainda é investigada pelo Ministério Público Federal por um contrato de quase R$ 20 milhões para venda de remédios contra doenças raras, firmado com o Ministério da Saúde em 2017. Uma semana antes da Operação Acurácia, a PF deflagrou outra ação, a Pés de Barro, para apurar fraudes na aquisição desses medicamentos pela pasta.

Também sócio da Precisa Medicamentos, Maximiano entrou no radar da CPI da Covid. Durante a pandemia, ele atuou como intermediário na negociação de compra, pelo Ministério da Saúde, de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin. O contrato, no valor de R$ 1,6 bilhão, foi cancelado por suspeitas de irregularidades, e o empresário figura na lista de 78 indiciados pela comissão.

A Petrobras afirmou que tem conhecimento da decisão da 26.ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP e "está analisando para verificar a viabilidade de eventual recurso".

A defesa de Francisco Maximiano já declarou que há "oportunismo" e "pirotecnia" nas investigações que atingem a Global Gestão em Saúde.

BRIGA JUDICIAL

Na briga judicial com a Petrobras, a Global Gestão em Saúde conta com a atuação em sua defesa de um ex-presidente do Tribunal de Justiça e o filho de um desembargador da Corte, além de dois advogados investigados na CPI da Covid.

Em janeiro de 2020, o ex-presidente do TJ paulista Ivan Sartori foi contratado pelo escritório que faz a defesa da Global para atuar na causa envolvendo a indenização à Petrobras. Embora tenha se aposentado em março de 2019 e esteja proibido de atuar na Corte até março de 2022, Sartori obteve uma procuração para advogar no processo em uma apelação perante o tribunal.

Além de Sartori, a defesa da Global também contratou o advogado Rafael Sartorelli, filho do desembargador Renato Sartorelli, o que levou ao impedimento do magistrado para julgar o caso.

A empresa de Maximiano conta ainda com os advogados Márcio Anjos e Márcio Miranda Maia. Sócios, Anjos e Maia também se tornaram alvo da CPI da Covid após o Coaf apontar transferências suspeitas de R$ 4,8 milhões de uma empresa da dupla para Maximiano.

Em uma nota conjunta, os advogados Márcio Anjos e Rafael Sartorelli afirmaram ao Estadão que contrataram para atuar em segunda instância "advogados especializados em atuar nos tribunais".

Segundo eles, o desembargador aposentado Ivan Sartori "não atuou na segunda instância" e foi contratado "dada a sua experiência, na primeira instância, caso ocorresse o retorno do processo" ao primeiro grau. "Houve revisão técnica de peças e discussão da estratégia jurídica por todos os advogados oficiantes", diz o comunicado.

Questionados sobre as transferências suspeitas a Maximiano, Anjos e Maia alegaram que foram em decorrência da compra de um imóvel.

'ASSISTÊNCIA'

O escritório de Ivan Sartori afirmou que foi contratado para atuar "em primeiro grau" e "dar assistência jurídica intelectual ao trabalho dos demais advogados". Ainda segundo a nota do escritório, "o fato de o processo ter demorado um ano e meio para ser julgado não era previsível ao tempo da contratação" de Sartori.

O desembargador aposentado ainda afirmou que não recebeu honorários até o momento, mas que "certamente" receberá, "na hipótese de sucesso com a causa, fato que somente ocorrerá após o trânsito em julgado, se houver êxito".

O desembargador Renato Sartorelli disse ao Estadão que "afirmou seu impedimento para atuar no julgamento da apelação em face dos laços de parentesco com Rafael Sartorelli, que é seu filho".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal (PF) faz buscas, nesta quinta-feira (30), em uma operação que atinge a empresa Global Gestão em Saúde, investigada na CPI da Covid, por suspeita de envolvimento em um possível esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. Cerca de 50 policiais federais e servidores da Receita Federal cumprem oito mandados de busca e apreensão na Grande São Paulo e na cidade de Passos (MG). As ordens judiciais foram expedidas pela 2.ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

Batizada em Operação Acurácia, a investida é desdobramento da Operação Descarte e tenta aprofundar uma investigação sobre crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva na contratação com empresas públicas.

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"A PF verificou que o grupo investigado simulou várias operações comerciais e financeiras inexistentes com a finalidade de desviar dinheiro de empresas que atuam na área de medicamentos para empresas de fachada. O intuito dessas operações fictícias era gerar dinheiro em espécie, utilizado como propina a agentes políticos como pagamento em troca de favorecimento na contratação das empresas por estatais", explica a Polícia Federal.

De acordo com a Receita Federal, a suspeita é que a Global tenha usado serviços da organização criminosa investigada desde a primeira fase da Operação Descarte para lavar dinheiro. O grupo teria repassado produtos eletroeletrônicos sucateados, sem valor comercial, para a farmacêutica. O valor pago era então devolvido em espécie para pagamento de propina a agentes públicos e de voos privados.

Em outra frente, a Receita Federal identificou que a empresa fornecedora dos produtos eletroeletrônicos estava registrada no nome de uma "laranja". Embora conte como sócia administradora no quadro societário, ela trabalhava antes como limpadora de vidros, com remuneração de cerca de R$ 1 mil mensais.

Ao seguir o caminho do dinheiro, os investigadores concluíram que os valores depositados nas contas dos operadores eram logo transferidos para doleiros e posteriormente devolvidos ao sócio administrador da comercializadora ou a terceiros indicados.

A investigação, em conjunto com o Ministério Público Federal e a Receita Federal, mira em executivos, funcionários e sócios das empresas envolvidas em irregularidades. Eles poderão responder, na medida de sua participação, pelos crimes de associação criminosa, corrupção ativa e passiva, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e operação de instituição financeira sem autorização.

A reportagem busca contato com a Global Gestão em Saúde. O espaço está aberto para manifestação da empresa.

Com o avanço do aquecimento global, o ano de 2020 deve terminar como um dos três mais quentes do registro histórico, e a década de 2011 a 2020 como a mais quente desde que a temperatura começou a ser medida, no fim do século 19. É o que estima a Organização Meteorológica Mundial (OMM) com base na situação observada entre janeiro e outubro deste ano. Um relatório prévio do seu Estado do Clima Global em 2020 foi divulgado nesta quarta-feira (2).

"A temperatura média global em 2020 deve ficar em cerca de 1,2°C acima do nível pré-industrial (1850-1900). Há pelo menos uma chance em cinco de exceder temporariamente 1,5°C até 2024", afirmou o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, em comunicado à imprensa. Conter o aquecimento do planeta em 1,5°C até o fim do século é o objetivo mais ousado do Acordo de Paris, estabelecido em 2015, mas parece estar cada vez mais longe de ser alcançado.

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Mesmo com as medidas de lockdown adotadas em vários países neste ano por causa da pandemia de Covid-19, que paralisaram atividades industriais, a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, que provocam o aquecimento do planeta, continuaram subindo, já havia informado no fim de novembro a OMM. No próximo dia 12 o Acordo de Paris completa cinco anos, mas os compromissos que quase 200 países do mundo fizeram para reduzir suas emissões não estão deixando o mundo no caminho de conter a elevação da temperatura. "Mais esforços são necessários", frisou Taalas.

Ele lembra que o ano mais quente até então, o de 2016, coincidiu também com a forte ocorrência do fenômeno El Niño, que aquece as águas do Pacífico e colaboram com o aumento da temperatura do planeta. Mas em 2020 está em vigor um fenômeno contrário, um La Niña, que tem um efeito de esfriamento, mas mesmo assim a temperatura média da Terra subiu. "Não foi suficiente para colocar um freio no aquecimento deste ano. Este ano já mostrou recordes de calor comparáveis aos de 2016", afirmou.

Diversas partes do planeta sofreram neste ano com ondas de calor extremo, com queimadas devastadoras na Austrália, na Sibéria, na costa oeste dos Estados Unidos e na América do Sul. Os incêndios no Pantanal neste ano foram recordes desde o início das medições, em 1998, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), piorados em parte pela seca intensa e pelas altas temperaturas. Cidades do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul e de São Paulo bateram recordes de temperatura neste ano. A cidade de São Paulo teve a segunda maior temperatura da sua história.

De acordo com o relatório, a temperatura do oceano está em níveis recordes e mais de 80% dos mares do planeta experimentaram uma onda de calor marinha em algum momento de 2020, impactando de forma generalizada os ecossistemas marinhos que já sofrem com águas mais ácidas devido à absorção de dióxido de carbono (CO2). Esse aquecimento dos oceanos colaborou com a ocorrência de um número recorde de furacões no Atlântico.

 Morreu na noite deste domingo (2) a atriz global Gabi Costa, de 33 anos. Ao G1, a assessoria de imprensa da atriz informou que ela teve parada cardiorrespiratória. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da cidade do Rio de Janeiro também confirmou a morte.

A atriz foi encontrada desacordada em casa e levada ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, mas não resistiu. A SMS confirmou a morte cerebral e a família da atriz autorizou a doação de órgãos.

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Gabi Costa atuou nas séries Aventuras do Didi, Zorra Total e A Grande Família, da Globo. Sua última aparição foi como a síria Nazira, mulher do médico Faruq (Eduardo Mossri), em ‘Órfãos da Terra’, também da emissora. A atriz lutava pelo espaço feminino no audiovisual. "Uma de nossas prioridades é manter a equipe feminina ou o percentual mais alto possível de mulheres, para abrirmos cada vez mais esse espaço pra todas nós que batalhamos no audiovisual", declarou em entrevista à revista Quem, em maio deste ano.

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A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, firmou um acordo conjunto com os líderes da Agricultura do Hemisfério Ocidental para defender a segurança alimentar global, em encontro paralelo à Reunião dos Ministros de Agricultura do G20, em Niiagata, no Japão, neste domingo (12).

O grupo firmou a intenção de trabalhar em conjunto "em defesa da segurança alimentar global e do comércio agrícola, com base em princípios científicos e de análises de risco".

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Além da ministra, estiveram na reunião de líderes o secretário de Agroindústria da Argentina, Luiz Miguel Etchevehere; a ministra da Agricultura e Alimento Agrícola do Canadá, Marie-Claude Bibeau; o secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural do México, Victor Villalobos, e o secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Sonny Perdue.

No comunicado conjunto, os cinco países defendem o papel que ciência e inovação terão para alimentar a crescente população mundial. "Com a população mundial projetada para alcançar 9,8 bilhões em 2050, ciência e inovação terão papel chave para permitir que produtores agrícolas alimentem a todos de forma segura."

Veja o comunicado completo abaixo:

"Juntos, comprometemo-nos a trabalhar em parceria e em conjunto com outros países para apoiar abordagens regulatórias baseadas em risco e ciência, previsíveis, consistentes e transparentes. Nossas cinco nações reconhecem que inovações no setor agrícola contribuem para melhorar a produtividade - inclusive de pequenos produtores, de jovens fazendeiros e de mulheres da área rural - de forma segura e sustentável e, também, para a capacidade de nossos países de atender à crescente demanda global por alimentos. Com a população mundial projetada para alcançar 9,8 bilhões em 2050, ciência e inovação terão papel chave para permitir que produtores agrícolas alimentem a todos de forma segura.

Como líderes agrícolas do Hemisfério Ocidental, nós afirmamos nossa intenção de trabalhar juntos em defesa do comércio agrícola global, baseado em princípios científicos e análises de risco. Também afirmamos nossa intenção de permitir aos produtores acesso às ferramentas necessárias para: aumentar a produtividade; reduzir perda e desperdícios de alimentos; proteger o solo, a água e a biodiversidade; e produzir alimentos seguros, nutritivos e acessíveis durante todo o ano para o benefício da população mundial."

A atriz Fernanda Paes Leme compartilhou nesta quinta-feira (11), em sua conta no Instagram, um clique ousado. Na foto, ela aparece de costas, com o bumbum e parte dos seios à mostra. O trabalho faz parte do projeto Pele, uma campanha sobre auto aceitação, igualdade, amor e liberdade.

O projeto independente com fotografia de Brunno Rangel e direção criativa de Marcelo Feitosa, foi lançado em formato de livro no final de 2018. A campanha teve participação de outros famosos, como Sabrina Sato, Priscila Fantin, Agatha Moreira, Reynaldo Gianecchini, Flávia Alessandra.

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Os fãs da global gostaram do resgistro e exaltaram a beleza da atriz nos comentários. “Linda de viver, e viver muito feliz.”; “Além de Brilhante e sensacional, você é uma Grande atriz e sempre linda!!!”; “Eu sou apaixonada nessa mulher!! Ahhhhhh, lindaaaa!!”, escreveram.

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Fernanda Gentil abriu um tempo na sua agenda para dar uma entrevista ao EXTRA e acabou comentando que ela teve que ralar muito para chegar onde chegou. Entre uma foto e outra, a agora então morena, tirou muitos sorrisos dos presentes com seu jeito brincalhão.

"Só Deus sabe do que eu abri mão e do que eu precisei fazer para chegar onde cheguei! Coloque aí 'fazer zilhões de cursos, perder almoços de família, parar Glenda no restaurante japonês com um currículo de baixo do braço", contou a apresentadora.

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E brincar é com ela mesmo. Estava na boca do povo que ela iria substituir Fausto Silva nas tardes de domingo na Rede Globo depois de sua despedida do Esporte Espetacular, e Gentil mais do que depressa arrumou uma resposta engraçada para dar um novo rumo ao assunto e em toda a história. "É mais fácil substituir a vaca do Globo Rural", brincou ela.

 

A cantora e atriz Quelynah, uma das mulheres protagonistas da série global Antônia, exibida em 2006 e 2007, está desaparecida. Cleusa Simão, mãe da artista, informou que Quelynah foi morar nas ruas após uma briga entre as duas.

"Ela saiu dizendo que ia pra rua porque dentro de casa não dava mais e ela ia procurar um abrigo, um albergue", contou em em participação no programa Balanço Geral desta sexta-feira (8). Segundo ela, Quelynah enfrenta a depressão.

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A mãe também falou que aconselhou a filha a tomar seus remédios e saiu para trabalhar. Mas, quando retornou ela não estava mais. Com a ajuda de amigos, conseguiu descobrir que a filha deu entrada em um albergue em Barueri, apenas para tomar banho e se alimentar.

Cleusa negou que a filha esteja envolvida com drogas. "Posso te garantir que não é drogas. Ela está com surtos psiquiátricos fortes. Eu queria pedir ajuda, um lugar para ela fazer um tratamento porque em casa ela não vai se curar", desabafou.

Quelynah protagonizou a série e o filme Antônia ao lado de Negra Li, Leilah Moreno e Cindy Mendes. Ela também foi uma das finalistas em 2002 do reality musical que deu origem ao grupo Rouge e em 2015 participou do reality A Fazenda.

Para a mãe, um dos motivos dos surtos é que a filha não está conseguindo trabalho e isso tem causado aflições constantes nela.

Quelynah, de 37 anos, já foi casada com o rapper Thaide, com quem tem uma filha, Maya. Ela também é mãe de um menino, fruto de outro relacionamento.

O marido da atriz Luana Piovani, o surfista Pedro Scooby, compartilhou uma foto da esposa nua em seu Instagram na noite desta sexta-feira (15). O clique não agradou alguns internautas, que deixaram comentários criticando o registro.

‘Desnecessário’; ‘Por isso que não arruma emprego’, escreveram. Uma outra seguidora comentou: “Os portugueses são bem conservadores. Será que vão gostar de ver essas festinhas? Isso se você pensa em trabalhar nas televisões portuguesas. Só uma dica de quem morou 14 anos em Portugal”. A essa crítica, o surfista respondeu: "Os portugueses são maravilhosos! Inclusive eu sou português".

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O casal e os filhos se mudaram para Portugal em dezembro de 2018, de acordo com Luana Piovani, em decorrência da violência no Brasil.

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 Fábio Assunção compartilhou na tarde desta terça-feira (21) sua posição quanto a música com seu nome, que está estourando no Brasil e que faz referência ao uso abusivo do álcool. O ator, que virou meme após uma sequência de atos envolvendo bebidas, disse que não compactua com a brincadeira em cima do alcoolismo, mas que prefere conscientizar as pessoas ao invés de censurar a música. Por esse motivo, a renda arrecadada com a composição será doada para instituições que ajudam dependentes químicos.

“Antes de qualquer coisa eu preciso falar com as pessoas que passam pelo mesmo problema que eu. Eu não endosso, de maneira nenhuma, essa glamourização ou zueira com a nossa dor. Minha preocupação é com quem sente na pele a dor de ser quem é. Com as suas famílias,’ disse. “15% das pessoas do mundo tem problemas de adicção. É muita gente sofrendo por não conseguir controlar suas compulsões e eu acho importante lembrar a todos que isso não tá escrito na certidão de nascimento. Todo mundo começa do mesmo jeito,”completou.

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Nos comentários da publicação, os seguidores parabenizaram a atitude do global.

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O novo presidente do Brasil, a ser eleito neste domingo, terá perdido o mais recente ciclo de expansão da economia mundial, e vai assumir as rédeas do oitavo maior PIB do planeta em meio a uma tendência de desaceleração em 2019.

Indicadores reunidos por diferentes organizações ao longo dos últimos meses apontam que as tensões comerciais - em especial entre China e Estados Unidos -, o aperto das condições financeiras em mercados emergentes e os riscos políticos em todo o globo - inclusive no Brasil - devem frear a performance global.

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O sinal de alerta para o fim de um ciclo de alta foi soado há um mês pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne 36 países - Brasil excluído. Desde então, os sinais de alerta para o começo de uma nova desaceleração se multiplicam.

Se até o fim de 2017 e o início do ano, a perspectiva era de expansão generalizada do PIB, o cenário hoje apresenta disparidades nacionais importantes, o que levou a organização a revisar os prognósticos de crescimento para baixo: 3,7% em 2018 e em 2019.

O porcentual pode parecer elevado, mas esconde situações díspares que podem trazer instabilidade para todos. O comércio internacional vem se contraindo, o nível de investimento é inferior ao estimado há dois anos e a massa salarial registra crescimento marginal na maior parte dos países da OCDE, mesmo com o desemprego abaixo dos níveis pré-crise internacional.

O resultado é que 10 países, mais o conjunto da zona do euro - 19 nações - tiveram uma revisão do PIB para baixo, incluindo EUA, Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Brasil e Argentina. Apenas quatro nações - Austrália, China, Japão e Rússia - ficaram estáveis.

Nos últimos dias, a sondagem trimestral realizada pela agência Reuters com 500 economistas de todo o mundo indicou a expectativa de desaceleração em 41 dos 44 mercados estudados. Na Europa, por exemplo, um dos fantasmas que pairam sobre o bloco de 28 países é o Brexit, o divórcio entre União Europeia e Reino Unido.

A seis meses do início da separação, os termos da ruptura ainda são desconhecidos. O resultado é que índices de bolsas de valores como o DAX, de Frankfurt, referência no continente, confirmam a chegada de uma nova fase de instabilidade também para empresas e investidores, com queda de 14% desde janeiro, segunda pior desde 2011.

Comparado a uma cesta de moedas de parceiros comerciais americanos, o dólar vem se tornando outro fator de instabilidade ao registrar nas últimas semanas o mais alto valor em 25 anos. Ao longo da história, essa realidade vem acompanhada de importações mais caras para países como o Brasil e de aumento da taxa básica de juros do banco central americano - e, por extensão, em grande parte do mundo.

Se de fato acontecer, o garrote na liquidez encerrará um ciclo de quase 10 anos de expansão, com efeitos ainda imprevisíveis - mas com potencial recessivo, como estima o prêmio Nobel de Economia, Edmundo Phelps.

Dólar

A cotação do dólar, que produz uma taxa de câmbio desfavorável para os países importadores, também pressiona para cima o preço do petróleo, cujo barril saiu de menos de US$ 50 há um ano para mais de US$ 65 nos últimos dias. Mas os principais sintomas da encruzilhada da economia mundial vêm das duas maiores potências: Estados Unidos e China. A economia americana deve crescer 2,9%, em 2018, e 2,7%, em 2019, confirmando uma fase de opulência, mas com viés de baixa. Já a chinesa tende à desaceleração, com crescimentos de 6,7% e 6,4% nos dois anos, ambos inferiores ao índice de 2017, 6,9%.

Essa situação leva analistas a acreditarem que a expansão da economia mundial será desigual de país para país, e não mais generalizada. Dentre todos, talvez o principal dos fatores de incerteza é a possível guerra comercial entre EUA e China. O confronto, se se aprofundar, poderia custar até 0,7% do PIB por ano à economia chinesa, segundo estudo de Prashant Chandran, diretor de derivativos da consultoria Western Asset.

Para Jean-Paul Betbeze, presidente da Betbeze Conseil, de Paris, e ex-economista-chefe do banco Crédit Agricole, a economia mundial enfrenta riscos múltiplos, nas bolsas, no sistema financeiro, nas taxas de câmbio e na política monetária, na desaceleração da China e na instabilidade política.

Múltis estão reticentes

O novo governo brasileiro também enfrentará um cenário internacional de contração de investimentos diretos. Em 2018, a queda mundial foi de 41%, e o mercado não espera uma recuperação para 2019. Números da Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que as multinacionais estão sentadas hoje em ativos de US$ 6 trilhões e hesitam em investir, em parte por conta das incertezas geradas pela guerra comercial.

Para empresários e especialistas, esse capital será atraído por países que se mostrarem competitivos. "Reformas são necessárias no Brasil", disse ao Estado Borge Brende, presidente do Fórum Econômico Mundial. "Um pouco já foi feito. Mas essa tendência precisa continuar."

O Fórum já está em contato tanto com a equipe de Jair Bolsonaro (PSL) quanto com a de Fernando Haddad (PT) para que, definida a eleição, o vencedor seja convidado a viajar para a Suíça em janeiro para explicar ao mundo quais são seus projetos para o Brasil. "No longo prazo, o Brasil tem enormes oportunidades. Mas, no curto prazo, existem desafios reais que terão de ser lidados", disse Brende, que foi o chanceler norueguês entre 2013 e 2017. "O País tem condições de superar isso. Educação e inovação terão de ser incentivados."

De olho

As grandes multinacionais também acompanham com atenção o que ocorre no Brasil. Em 2018, com a crise política, houve uma queda de investimentos de 22%. Para executivos, porém, a dimensão do mercado nacional mantém o País entre os focos de atenção.

Paul Bulcke, presidente mundial da conselho de administração da Nestlé, garante que, seja qual for o resultado das eleições no Brasil, a maior multinacional do setor da alimentação continuará a investir no País. "Somos uma empresa que pensa no longo prazo", justificou.

Nos resultados publicados pela companhia na semana passada, o cenário para o Brasil voltou a ser positivo para a Nestlé. "A América Latina viu um crescimento orgânico positivo e acelerou no terceiro trimestre", apontou em um comunicado que indicou expansão de cerca de 5%. "Apesar de um ambiente comercial desafiador, o Brasil voltou a ter um crescimento positivo no terceiro trimestre", informou a multinacional. Ração animal, café e doces registraram um bom desempenho em toda a região das Américas.

Investimentos

No primeiro semestre, a Nestlé anunciou investimento de R$ 200 milhões para ampliar a produção em fábrica da Nescafé Dolce Gusto no Brasil, em Montes Claros (MG). Em 2017, a multinacional já havia anunciado um investimento de R$ 270 milhões em uma nova fábrica da Purina, de rações, em Ribeirão Preto (SP).

Na primeira década deste século, a expansão da economia brasileira resultou em ganhos reais para a multinacional. Os balanços da empresa mostraram que o Brasil terminou 2011, por exemplo, como terceiro maior mercado, posição que já havia conquistado em 2010 ao superar a Alemanha em vendas.

Mas a recessão não poupou nem a poderosa multinacional. Em seu informe anual sobre seus resultados de 2017, a Nestlé indicou que no Brasil teve um crescimento orgânico negativo diante de "pressões deflacionárias (...), em especial no setor lácteo."

Preste atenção

1. Fatores

Diferentes organizações ao longo dos últimos meses reuniram indicadores apontando que as tensões comerciais, o aperto das condições financeiras em mercados emergentes e os riscos políticos em todo o globo devem frear a performance global.

2. OCDE

A organização, que reúne 36 países, emitiu seu sinal de alerta há um mês. Se até o fim de 2017 e o início do ano, a perspectiva era de expansão generalizada do PIB, o cenário hoje apresenta disparidades nacionais importantes. Os prognósticos de crescimento foram revisados para baixo: 3,7% em 2018 e em 2019.

3. Câmbio

A cotação do dólar, que produz uma taxa de câmbio desfavorável para os países importadores, também é um agravante para a desaceleração.

4. Potências

Os principais sintomas da encruzilhada da economia mundial vêm dos Estados Unidos e da China. Se o confronto entre os dois se aprofundar, poderá custar até 0,7% do PIB por ano à economia chinesa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que sua cúpula com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi um sucesso e advertiu que os opositores de Trump em solo americano estão impedindo qualquer progresso nos assuntos discutidos pelos dois, como a limitação aos arsenais nucleares ou o fim da guerra na Síria.

Em seus primeiros comentários públicos sobre o encontro, Putin afirmou a diplomatas russos que as relações entre Washington e Moscou são "piores do que durante a Guerra Fria", mas ressaltou que sua reunião com Trump na segunda-feira permitiu que os dois iniciassem o caminho para uma "mudança positiva".

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"É ingênuo pensar que os problemas seriam resolvidos em poucas horas. Mas ninguém esperava isso", disse Putin. "Vamos ver como as coisas se desenvolvem ainda mais", afirmou o líder russo, evocando "forças" anônimas nos EUA tentando impedir qualquer melhora nas relações e "colocando interesses partidários restritos acima do interesse nacional".

Putin não enfrenta oposição política forte, mas Trump, por outro lado, sofreu críticas internas generalizadas sobre o encontro, tanto da oposição democrata quanto de senadores republicanos. O presidente americano inverteu o que disse a Putin no encontro e afirmou acreditar que a Rússia interferiu na campanha eleitoral de 2016. Fonte: Associated Press.

A Grã-Bretanha acusou nesta quinta-feira a Rússia de ser responsável pelo ciberataque de junho 'NotPetya', que começou na Ucrânia e Rússia antes de afetar o restante do mundo e atingir milhares de computadores.

"O governo britânico considera que o governo russo, em particular as Forças Armadas russas, é responsável pelo ciberataque destrutivo NotPetya de junho de 2017", afirmou o secretário de Estado das Relações Exteriores, Tariq Ahmad, em um comunicado.

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O ciberataque afetou milhares de computadores em todo o mundo e atingiu multinacionais e infraestruturas críticas como o sistema de controle da área do acidente nuclear de Chernobyl e os portos de Mumbai e Amsterdã.

Entre as empresas afetadas estavam a russa Rosneft (petróleo), a dinamarquesa Maersk (transportes), a americana Merck (farmacêutica), a francesa Saint-Gobain (material de construção) e a britânica WPP (marketing).

Na Ucrânia, o país mais afetado, as operações dos bancos foram afetadas e as autoridades destacaram na época um ataque sem precedentes.

O ataque "tinha principalmente o objetivo de perturbar", destacou o ministério britânico em um comunicado.

Londres denunciou em várias ocasiões os atos "hostis" da Rússia.

Menos de 48h após o lançamento, ‘Vai Malandra’ já alcançou um feito inédito para músicas cantadas em português. O hit que marca a volta de Anitta as suas origens no funk, feita em parceria com Mc Zaac, Maejor, DJ Yuri Fernandes e Tropkillaz, foi o primeiro a alcançar o Top 20 Global do Spotify, ficando na 18ª colocação.

A música foi lançada na segunda-feira (18), junto com o clipe oficial, gravado no morro do Vidigal e que alcançou a marca de mais de cerca de 14 milhões de visualizações em menos de 24h. Além de ‘Vai Malandra’, Anitta também entrou na lista das 50 mais ouvidas no mundo com ‘Downtown’, que agora aparece em 23º lugar.

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Antes da cantora carioca, o DJ Alok havia sido o primeiro brasileiro a aparecer na lista do serviço de streaming. Ele conseguiu emplacar a música ‘Hear Me Now’, lançada em 2016 e toda cantada em inglês. 

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Um novo malware chamado Bad Rabbit foi descoberto nesta quarta-feira (25) e está atacando diversos computadores de países como Rússia, Ucrânia, Alemanha e Turquia. Uma vez instalado, o vírus bloqueia os dados do dispositivo e exige um pagamento em bitcoin equivalente a R$ 1 mil para que o usuário recupere o acesso. Ainda não existem casos confirmados no Brasil.

Entre os vários alvos já confirmados do vírus estão o Aeroporto Internacional de Odessa e o sistema de metrô Kiev, na Ucrânia. Além disso, três agências de notícias russas também foram afetadas, incluindo a Interfax e Fontanka. Segundo a empresa de segurança Palo Alto, o ataque não parece ter um alvo específico.

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O ataque virtual começa com uma mensagem que oferece uma atualização do software Adobe Flash Player, via download do arquivo malicioso que deve ser executado pelo usuário. A velocidade de propagação do Bad Rabbit é semelhante aos surtos do WannaCry e NotPetya que ocorreram em maio e junho deste ano, respectivamente.

Apesar das semelhanças com os ataques anteriores, ainda não se sabe se há relação entre eles. Autoridades em segurança cibernética dos EUA alertam contra o pagamento do resgate solicitado pelo vírus porque não há garantias de que, ao fazer o que os hackers pedem, os arquivos bloqueados serão liberados.

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O assunto comentado no Twitter neste sábado (10) foi a mudança de visual do ator e apresentador do programa ‘É de Casa’, André Marques. Estampando um bigode, o artista foi comparado ao cantor da banda Queen, Freddie Mercury. 

Com a repercussão nas redes sociais, o ator ainda brincou. “Se eu tivesse a metade da beleza e desse talento dele, eu estaria com namorada no dia 12”, comentou durante o programa. A mudança de visual não foi à toa. Segundo o próprio apresentador, ele decidiu aderir ao bigode após um elogio da cantora Ivete Sangalo. 

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Apesar da admiração adquirida em todo o Brasil por vender sanduíches na praia, aos 64 anos, o ator Mário Gomes também passou por momentos dramáticos na última semana.

De acordo com o jornal Extra, enquanto chegava de carro para socorrer sua filha em um hospital do Rio de Janeiro, que havia sofrido um traumatismo no braço, Mário foi abordado por um homem e sofreu um assalto. Na investida, o ator revelou que o ladrão lhe mostrou uma arma e roubou seu relógio, da marca Rolex, avaliado em R$ 30 mil.

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Apesar do susto, Mário passa bem e não sofreu danos maiores. Já a sua filha de sete anos, Catarina, passou por exames e passa bem.

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