Tópicos | Google Chrome

Nessa quinta-feira (4), o Google Chrome começou a bloquear o uso de cookies de terceiros por sites, atualmente a maneira mais fácil de rastrear o comportamento dos usuários durante a navegação. O navegador bloqueará cookies para 1% dos usuários de computadores e telefones Android, segundo Anthony Chavez, líder do projeto Privacy Sandbox do Google. A empresa deve estender o bloqueio a todos os usuários do Chrome até o final de 2024, seguindo o cronograma, que foi adiado várias vezes nos últimos anos. 

Embora, por enquanto, afete apenas uma pequena parcela das pessoas, a mudança é importante para a web. Cookies, pequenos arquivos de texto que sites armazenam em telefones e PCs, têm sido usados quase desde o surgimento da internet e se livrar deles tem sido difícil, gerando um desafio para a privacidade online. O Chrome é o navegador dominante, respondendo por 63% do uso da web. 

##RECOMENDA##

Concorrentes como Apple Safari, Mozilla Firefox e Brave, começaram a bloquear cookies anos atrás, e o Microsoft Edge oferece o mesmo com uma configuração de privacidade “estrita”, mas o Google demorou para tomar a medida até agora, por tentar não minar a relação com a indústria da publicidade on-line, que apoia muitos websites. 

A Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido interveio em 2021 com preocupações de que o bloqueio de cookies de terceiros pelo Chrome daria uma vantagem injusta ao negócio de publicidade da empresa, permitindo que o Google rastreasse o comportamento em seus próprios sites sem cookies de terceiros. 

Os cookies têm muitos usos benignos, como lembrar as preferências de idioma, proteger contra fraudes ou facilitar o retorno a um site sem precisar fazer login novamente. Muitos desses usos envolvem cookies primários, e não cookies de terceiros que podem ser definidos por anunciantes que exibem anúncios ou redes sociais adicionando botões de compartilhamento.  

 

O Bing Chat já está no mercado há alguns meses e vem chamando a atenção de diversos segmentos de mercado. Vendo a popularidade do chatbot, a Microsoft o atualizou com novos recursos – como a criação de imagens por meio de texto – de forma esporádica. No entanto, até agora, o Bing Chat só era oficialmente suportado no navegador Edge da Microsoft e por meio de uma integração com o SwiftKey. 

Recentemente, a empresa publicou um anúncio discreto no próprio blog, afirmando que o Google Chrome agora também oferece suporte ao Bing Chat. Isso é algo que a  hightech de Redmond insinuou ter feito no início deste mês e também começou a testar com usuários selecionados. 

##RECOMENDA##

Agora, parece que os testes foram bem-sucedidos, pois a empresa decidiu disponibilizar o chatbot para todos os clientes do Google Chrome no Windows, Mac e Linux. As plataformas móveis ainda não são suportadas, mas a Microsoft afirma que o suporte expandido para outros navegadores em dispositivos móveis e desktop estará disponível “em breve”. O teste recente da Microsoft também incluiu usuários do Safari, então é possível que o navegador da Apple seja o próximo em termos de maior disponibilidade. 

O Bing Chat Enterprise com segurança aprimorada também está sendo lançado para Edge Mobile. Os usuários podem aproveitá-lo apenas fazendo login no Edge por meio de sua conta profissional. Além disso, os usuários do SwiftKey agora podem utilizar entradas diárias para conversar com o Bing Chat, sem precisar fazer login usando uma conta da Microsoft. 

Tela inicial do Bing Chat em português. Imagem: Reprodução/Bing Chat para o Chrome

O Chrome 99, último lançamento de dois dígitos do Google Chrome, chegou em 1º de março de 2022. Em algumas semanas, o navegador mais utilizado do mundo chegará a sua versão de número 100, mas, por enquanto, chegaram algumas novidades na versão 99. Isso inclui um atalho para downloads, melhores seletores de datas e muito mais. 

A atualização mais recente traz uma restrição não muito amistosa para usuários de bloqueadores de anúncio, os “ad blockers”: assim como no Microsoft Edge, vai ficar mais difícil ativar extensões de bloqueio. 

##RECOMENDA##

No final de 2020, o Google introduziu a API Manifest V3, que é uma API para extensões. A grande novidade no Manifest V3 é que a API webRequest — uma API usada por todas as extensões de bloqueio de anúncios — está sendo substituída pela API chrome.declarativeNetRequest. 

O que isso quer dizer? Bem, significa que os bloqueadores de anúncios podem não ser tão bons. O Manifest V3 permite que as extensões tenham no máximo 30 mil regras, enquanto atualmente alguns bloqueadores de anúncios têm cerca de 100 mil. O Manifest V2 está sendo descontinuado lentamente à medida que os desenvolvedores de extensão trabalham com o Google na V3. 

Confira mais novidades da versão 

Chrome obtém atalho de download do Edge 

O Microsoft Edge é baseado no Chromium, mas existem várias diferenças entre ele e o navegador do Google. Em vez de os downloads aparecerem em uma barra inferior, eles irão para um ícone de atalho na barra de ferramentas superior. O Google está testando esse recurso no Chrome 99. 

Quando o usuário baixa algo, um pequeno ícone azul de download aparece na barra de ferramentas superior. Quando o download é concluído, ele fica cinza e, eventualmente, desaparece. O recurso ainda está sendo trabalhado e pode incluir um círculo de carregamento na versão final. Se o Google copiar mais o Edge, também será possível fixar o atalho na barra de ferramentas. 

Apps da Web podem usar o seletor de data do sistema 

Este tem sido um recurso altamente solicitado pelos desenvolvedores, mas também tornará os aplicativos da Web mais bonitos para os usuários. O Chrome 99 pode finalmente usar o seletor de data do sistema para formulários. Em vez de precisar de hacks de CSS e widgets personalizados, os aplicativos da web podem simplesmente usar o seletor de data do dispositivo. Esta é mais uma atualização que faz com que os aplicativos da web pareçam mais nativos. 

Reconhecimento de caligrafia integrado 

O Google começou a experimentar uma API integrada de reconhecimento de manuscrito no Chrome 91. Isso permitiria que os desenvolvedores implementassem facilmente o manuscrito em seus aplicativos da web. O Google está finalizando essa API na versão 99. Anteriormente, os desenvolvedores precisavam usar integrações de terceiros para fazer isso funcionar. A API está disponível nas versões desktop do Chrome. 

Como atualizar o Google Chrome 

O Chrome instalará automaticamente a atualização no seu dispositivo quando estiver disponível. Para verificar e instalar imediatamente quaisquer atualizações disponíveis, clique no ícone do menu de três pontos e clique em Ajuda > Sobre o Google Chrome. 

A Indian Computer Emergency Response Team (CERT-In), no início deste mês, enviou um alerta pedindo aos usuários que atualizassem seu navegador Chrome com o patch de segurança mais recente para proteger os PCs contra hackers. Agora, outra vulnerabilidade de dia zero, apelidada de 'CVE-2022-0609', foi detectada no aplicativo Chrome para PC. O Google lançou o patch de segurança para corrigir a brecha. 

O dia zero significa uma vulnerabilidade de segurança de software, onde os especialistas envolvidos não sabiam de sua existência, mas alguns hackers podem tê-lo usado para atacar sistemas. É fundamental que usuários do navegador Chrome atualizem o firmware mais recente. A atualização está disponível para Windows, Mac e Linux. 

##RECOMENDA##

"O canal estável foi atualizado para 98.0.4758.102 para Windows, Mac e Linux, que será lançado nos próximos dias/semanas. O canal estável estendido também foi atualizado para 98.0.4758.102 para Windows e Mac, que será lançado nos próximos dias/semanas", diz o comunicado oficial do Google. 

Como o processo de lançamento está sendo realizado em fases e deve levar algum tempo para que a atualização chegue a todos os cantos do mundo, o Google decidiu manter os detalhes da vulnerabilidade em sigilo. Ao fazer isso, outros agentes mal-intencionados não poderão obter nenhuma dica para explorar a brecha de segurança do navegador Chrome. 

Além disso, o Google recompensou vários especialistas independentes em segurança cibernética por seu trabalho na detecção da vulnerabilidade no navegador Chrome. O prêmio em dinheiro varia de $ 7.000 (aproximadamente R$ 36.171,80) a $ 15.000 (cerca de R$ 77.511,00). 

Google Chrome coloca a privacidade em perigo, por isso, seus utilizadores devem seriamente considerar o abandono imediato do browser, escreve o especialista em cibersegurança Zak Doffman, em artigo para a Forbes.

O autor da publicação relembrou que, na semana passada, o Google foi criticado por vir à tona que seu browser coletou inesperadamente um massivo volume de dados pessoais.

##RECOMENDA##

"É uma ameaça genuína à sua privacidade", escreveu o especialista.

Segundo a opinião de Doffman, por um lado, o Google protege privacidade graças ao sistema operacional Android, e-mail, documentos e ecossistema de armazenamento de dados, porém, por outro lado, ganha maior parte de rendimentos anuais através de anúncios de publicidade.

"Se seu modelo de negócio é a monetização das informações de seus utilizadores, então você desejará coletar tanto quanto razoavelmente pode [...]. O Google ganha seu dinheiro vendendo anúncios adaptados individualmente para você, contextualizados através de sua busca ou atividade [na Internet]", explicou o especialista.

Doffman afirma que o Chrome recolhe identificadores de usuários e dispositivos baseando-se em uma grande quantidade de categorias, incluindo a financeira. E o produto do Google deixa escapar uma ligação de todos os dados coletados de dispositivos e usuários. Ao mesmo tempo, outros browsers recolhem, mas não ligam o histórico de busca, dados de utilização e localização aos usuários.

O autor do artigo também ressaltou que o Google ainda não comentou a situação. O gigante tecnológico justifica a recolha de dados pelo fornecimento de uma variedade de funções e possibilidades, em particular, pela ligação de busca com a localização do usuário.

Da Sputnik Brasil

A Microsoft anunciou o fim do navegador Internet Explorer. De acordo com a empresa, o foco será o browser Microsoft Edge. As informações foram dadas pelo portal Consequence of Sound.

De acordo com uma postagem no blog oficial da Microsoft, o Explorer vai ser desativado em 30 de novembro. Alguns aplicativos que executam o navegador, como o Microsoft 365, vão continuar a utilizar o browser até 17 de agosto de 2021.

##RECOMENDA##

Em 1995, a Microsoft lançou o Internet Explorer que, por anos, segurou o título de navegador de internet mais popular. Em 2003, chegou a ocupar 95% do mercado.

Com o passar dos anos, outros browsers foram surgindo, como o Firefox (Mozilla) e o Chrome (Google). Os usuários começaram a migrar para a concorrência, alegando melhores performances e, aos poucos, o Explorer perdeu a preferência do público.

O Explorer será substituído pelo Microsoft Edge, um software que utiliza o código aberto Chromium, que também é usado no Chrome.

Um ataque de spyware recém-descoberto mirou 32 milhões de downloads de extensões do navegador de internet Google Chrome, disseram pesquisadores da Awake Security, destacando a falha do setor de tecnologia em proteger browsers apesar de serem cada vez mais usados para acesso a emails, folhas de pagamento e outras funções sensíveis.

O Google disse que removeu mais de 70 extensões maliciosas da Chrome Web Store depois de ser alertado pelos pesquisadores no mês passado.

##RECOMENDA##

"Quando somos alertados sobre extensões na Web Store que violam nossas políticas, agimos e usamos esses incidentes como material de treinamento para melhorar nossas análises automáticas e manuais", disse o porta-voz do Google, Scott Westover, à Reuters.

A maioria das extensões gratuitas pretendia alertar os usuários sobre sites questionáveis ou converter arquivos de um formato para outro. Em vez disso, eles extraíram o histórico de navegação e os dados que forneciam credenciais para acesso a ferramentas corporativas.

Com base no número de downloads, foi o ataque de maior alcance na Chrome Store até o momento, segundo o cofundador e cientista-chefe da Awake, Gary Golomb.

O Google se recusou a discutir como o spyware se compara a ataques anteriores, a amplitude dos danos ou por que a empresa não detectou e removeu as extensões comprometidas por conta própria.

Não ficou claro que grupo está por trás do esforço de distribuição do malware. A Awake disse que os desenvolvedores forneceram informações de contato falsas quando enviaram as extensões ao Google.

Se alguém usar o Chrome infectado por uma dessas extensões em um computador doméstico, o malware transmitirá as informações roubadas da máquina, afirmaram os pesquisadores. Em redes corporativas, que incluem serviços de segurança, o computador não envia os dados confidenciais nem se conectará a versões falsas de sites, segundo eles.

Todos os domínios em questão, mais de 15 mil que eram conectados entre si, foram comprados de uma pequena empresa em Israel, Galcomm, conhecida formalmente como CommuniGal Communication. A Awake disse que a Galcomm deveria saber o que estava acontecendo.

Em um e-mail, o proprietário da Galcomm, Moshe Fogel, disse à Reuters que sua empresa não havia feito nada errado.

"A Galcomm não está envolvida e não cumpre nenhuma atividade maliciosa", escreveu Fogel. "Você pode dizer exatamente o contrário: cooperamos com os órgãos policiais e de segurança para impedir o máximo que pudermos."

O Google introduziu uma novidade no navegador Google Chrome que verificará de forma automática se a sua senha foi exposta em uma violação de dados. A novidade se trata da extensão chamada "Password Checkup" e usa dados de mais de 4 bilhões de credenciais disponíveis na internet para garantir a segurança dos usuários.

Quando o usuário tenta efetuar login em um site ou aplicativo por meio do navegador Google Chrome, a extensão verifica a senha em um banco de dados interno do Google que contém bilhões de credenciais de login já comprometidas. Se a senha foi comprometida, o usuário será alertado e solicitado a criar uma nova.

##RECOMENDA##

"Se detectarmos que um nome de usuário e senha em um site que você usa é uma das mais de 4 bilhões de credenciais que sabemos que foram comprometidas, a extensão acionará um aviso automático e sugerirá que você altere sua senha", escreveu o pesquisador Kurt Thomas e o gerente de produtos Adam Dawes no anúncio.

Apesar dos lembretes frequentes para não reutilizar a mesma senha em vários sites, o problema ainda é predominante. Uma pesquisa encomendada pelo Google entrevistou 3.000 adultos nos EUA para entender o que eles acham da segurança online e o que eles realmente fazem sobre isso. 

Enquanto 69% das pessoas na pesquisa pensavam que faziam um bom trabalho protegendo suas contas online, seus comportamentos reais sugeriram o contrário.  No total, 65% dos entrevistados afirmou que reutiliza a mesma senha em vários sites.

LeiaJá também

--> Confira as piores senhas de 2018 e evite ser hackeado

O Google Chrome está completando 10 anos nesta semana. Para comemorar o aniversário, o Google lançou uma grande reformulação para o navegador da web mais usado do mundo, incluindo alguns ajustes gráficos fundamentais, um novo gerenciador de senhas e um aplicativo para dispositivos com iOS completamente reformado.

A partir de agora, as guias do navegador têm uma forma totalmente nova com bordas arredondadas e as abas que não estão em uso são marcadas por pequenas linhas verticais. Os ícones, o esquema de cores e a interface do usuário em geral também foram atualizados, dando ao Google Chrome um aspecto mais limpo e organizado.

##RECOMENDA##

O Google também melhorou o gerenciador de senhas do navegador. A empresa diz que agora vai se concentrar em incentivar as pessoas a tornar suas escolhas de senhas mais fortes, sugerindo uma sequência mais robusta de caracteres - algo que o Safari já faz há algum tempo em aparelhos da Apple.

A maneira como o Google Chrome preenche automaticamente o conteúdo de uma página da web, como seu endereço, cartão de crédito ou senhas, também é mais precisa agora, de acordo com a companhia das buscas.

E as melhorias não param por aí. A barra central no topo do browser, chamada omnibox, servirá para pesquisar arquivos no Google Drive. Ela também passará a responder a algumas de suas consultas de pesquisa.

Por fim, o aplicativo para iOS está recebendo uma grande reformulação, com a barra de ferramentas movendo-se para baixo para colocar a omnibox na frente e no centro. A atualização será lançada para todos os usuários, em todas as principais plataformas, o que significa PC, Mac, iOS e Android.

O Google anunciou o Chrome em 2 de setembro de 2008 e, ao longo dos últimos anos, o navegador tornou-se o mais popular do mundo, superando o Internet Explorer (IE), da Microsoft, e o Firefox, da Mozilla. Cerca de 2 bilhões de pessoas usam o browser todos os dias.

LeiaJá também

--> Google abre seleção de estágio para estudantes brasileiros

A Microsoft lançou recentemente a muita aguardada atualização do Windows 10, e embora o software tenha vários recursos importantes, ele também traz alguns problemas aos usuários. Diversos clientes relataram que o navegador Google Chrome está travando desde que seu dispositivo foi atualizado para a versão mais recente.

Em resposta às reclamações, a Microsoft reconheceu os problemas que ocorrem com o Google Chrome, confirmando que alguns dispositivos podem travar ou bloquear totalmente ao usar o navegador na última atualização do Windows 10. A empresa também informou que está trabalhando para liberar uma correção o mais rápido possível.

##RECOMENDA##

Enquanto isso, a Microsoft diz que os usuários afetados podem tentar alguns procedimentos para resolver o problema. Se o dispositivo travar, o cliente pode pressionar simultaneamente as teclas "Windows+Ctrl+Shift+B" para reiniciar o driver gráfico. Para aqueles que usam um laptop, fechar a tampa do aparelho e abri-la pode ajudar, informou a empresa.

Boas notícias para quem usa o Google Chrome. A versão mais recente do navegador da web mais popular do mundo chegou, com um novo recurso que impede que os sites reproduzam anúncios com som automaticamente. Isso significa que vídeos pré-carregados e outros conteúdos que envolvam áudio não serão exibidos.

Além de ser um grande incômodo, os vídeos de reprodução automática consomem mais dados e podem retardar a experiência geral de navegação, o que é particularmente importante quando se está em um dispositivo móvel.

##RECOMENDA##

A atualização deve ser liberada a todos os usuários nos próximos dias. O recurso está em desenvolvimento para o Google Chrome desde o ano passado. Mas há algumas exceções. A reprodução automática só será permitida quando a mídia em si não incluir som ou quando o usuário indicar que está interessado no conteúdo.

Nesse último caso, o interesse é determinado por vários fatores. Como por exemplo, se o usuário tiver adicionado o site à tela inicial do seu celular. No entanto, o Chrome também inclui controles mais detalhados que permitem bloquear permanentemente vídeos de reprodução automática em um determinado domínio.

LeiaJá também

--> Facebook agora pedirá permissão para acessar seus dados

A era dos pop-ups irritantes da internet pode estar no fim, já que o Google anunciou que a partir desta quinta-feira (15) o navegador mais usado do mundo, o Chrome, terá seu próprio bloqueador de anúncios embutido. A medida havia sido anunciada pela empresa em junho como uma forma de tornar a publicidade online menos invasiva.

O sistema será semelhante ao usado em aplicativos independentes, como o AdBlock, porém de forma mais branda. Em vez de bloquear todo tipo de publicidade exibida em sites, a ferramenta do Google vai impedir a visualização apenas dos anúncios considerados agressivos, como os no estilo pop-up.

##RECOMENDA##

Também serão bloqueados os anúncios que reproduzem vídeos de forma automática e aqueles que cobrem mais de um terço da tela em dispositivos móveis. Os usuários serão notificados quando um site tiver publicidade bloqueada pelo Chrome.

A iniciativa é uma forma de convencer os usuários a desativar seus bloqueadores independentes, como o AdBlock, que prejudicam o faturamento com publicidade da companhia. A ideia é que anunciantes em desacordo com as regras adequem seus materiais para que fiquem de acordo com as diretrizes.

LeiaJá também

--> Google quer responder suas mensagens do WhatsApp por você

"Star Wars: Os Últimos Jedi", o oitavo episódio da saga de ficção-científica mais amada do cinema, estreia nesta quinta-feira (14) em todo o mundo. Mas se você não pretende ver o filme nas próximas horas, é bom tomar cuidado com os spoilers que já circulam na internet. Para se proteger, a produtora digital Priceless Misc lançou uma extensão que bloqueia qualquer site que deixa escapar o que acontece no longa.

A extensão originalmente foi criada para bloquear as informações indesejadas do filme "Star Wars: O Despertar da Força", lançado em 2015, mas ainda funciona bem com a nova produção. O recurso alerta o usuário sempre que ele estiver prestes a entrar em uma página de internet que possa ter spoilers da franquia. Para baixar, basta acessar a loja virtual do Google Chrome.

##RECOMENDA##

Esta nova produção, filmada na costa oeste da Irlanda e nos estúdios Pinewood, de Londres, tem Daisy Ridley, Oscar Isaac, Adam Driver, John Boyega, Laura Dern, Mark Hamill, Benicio Del Toro e Carrie Fisher no elenco. Além de dirigir, Rian Johnson também é o roteirista do filme.

LeiaJá também

--> YouTube revela quais foram os vídeos mais vistos de 2017

O Google está fazendo um esforço para tornar seu navegador mais rápido e leve. A empresa anunciou nesta segunda-feira (31) um projeto para reduzir o uso de memória do Google Chrome, e também começou a trabalhar em algumas outras otimizações recentemente para tornar o browser até 15% mais rápido em aparelhos que rodam o sistema Windows.

A partir do Chrome 53 na versão de 64 bits do navegador e do Chrome 54 de 32 bits, espera-se que o processo de inicialização fique 17% mais rápido, o carregamento de novas abas, 15%, e o carregamento geral, 6%.

##RECOMENDA##

Para que isso se torne possível, o navegador passará a usar a tecnologia Profile Guided Optimization (PGO), da Microsoft, que analisa como os usuários interagem com um aplicativo e depois usa as descobertas para reconfigurar o navegador e torná-lo mais eficiente.

"O Chrome é um projeto de software enorme, com mais de um milhão de funções em seu código-fonte", explicou a empresa, em um post de blog. "Nem todas as funções são iguais - algumas são usadas mais frequentemente, enquanto outros raramente são usadas. A tecnologia usa dados para rastrear quais recursos são mais comuns para nortear a otimização", diz a empresa.

O Chrome, da Google, finalmente desbancou o Internet Explorer da liderança entre os programas de navegação na internet, revelou um novo estudo publicado nesta segunda-feira (2). A pesquisa, feita pelo organismo especializado Net Application, indica que o Chrome é utilizado por 41,66% dos usuários de computadores, enquanto o Explorer é usado por 41,35%.

Em março, o Chrome tinha apenas 39,09% dos usuários contra 43,40% do Internet Explorer. Em 2012, outro organismo de avaliação de mercado, o StatCounter, já havia estimado que o Chrome tinha ultrapassado o Explorer, embora esse resultado tenha sido questionado pela Microsoft, que considerou que a pesquisa estimava em alta a fatia de mercado do software da Google e subestimava a de seu produto.

##RECOMENDA##

A medição do StatCounter em abril passado mostra uma diferença ainda mais acentuada em seus resultados - o Chrome, com 60,47% do mercado de usuários de computadores e o Internet Explorer com 13,25%. No estudo, até mesmo o Firefox supera o programa da Microsoft, com 15,62%.

A vantagem do Chrome é ainda maior no mercado dos smartphones, onde o sistema operacional Android da Google está presente em 80% dos telefones vendidos no mundo.

Uma nova extensão do Google Chrome, chamada Reword, foi criada para impedir que os usuários disseminem comentários negativos na internet. A ferramenta foi desenvolvida pela empresa australiana headspace em parceria com a National Youth Mental Health Foundation para combater o bullying virtual.

A extensão tem o objetivo de mudar o comportamento online, impedindo que insultos sejam publicados. A ferramenta não irá interferir em nenhuma atividade que o usuário realiza na internet, a menos que ele comece a usar uma linguagem difamatória.

##RECOMENDA##

Quando um comentário ofensivo é postado em uma rede social ou em outros sites, a extensão exibe um alerta, incentivando o usuário a reformular o texto. A tecnologia funciona de forma semelhante a verificação ortográfica, reconhecendo palavras e frases que são consideradas indelicadas.

Testes realizados pelos desenvolvedores revelam que 79% dos jovens se mostraram dispostos a reformular suas postagens após serem alertados pela ferramenta. A empresa que criou a extensão agora pretende realizar sua instalação em computadores de escolas para ajudar a combater o bullying virtual.

A extensão está disponível gratuitamente para qualquer usuário do navegador Google Chrome aqui.

O Google Chrome logo será capaz de carregar páginas da web mais rápido do que nunca. Graças a um novo algoritmo de compressão chamado Brotli, que o Google lançou em setembro do ano passado, o navegador poderá compactar dados com uma velocidade até 26% maior do que antes, melhorando a experiência oferecida atualmente pelo software.

A gigante das buscas também diz que este novo algoritmo irá ajudar os usuários móveis a utilizar uma taxa de transferência de dados mais baixa, o que reduz o uso de bateria do Google Chrome em smartphones. A empresa está apresentando o Brotli como um novo formato de dados que o Google espera que será adotado por outros navegadores da web em um futuro próximo.

##RECOMENDA##

A novidade deverá estar disponível na próxima versão do Google Chrome para computadores e smartphones.

Os cookies são dados armazenados no computador pelos websites que o usuário visita e contém informações como preferências de site e status de login. Realizar uma limpeza dos cookies pode ser a solução para aumentar a segurança do navegador e acabar com problemas técnicos. Por isso, aprenda na dica desta quinta-feira (9) como realizar a atividade no navegador do Google.

1 - Abra o navegador Google Chrome;

##RECOMENDA##

2 - Agora, clique no botão simbolizado por três tracinhos que está localizado na área superior direita do browser;

3 - Selecione a opção “Ferramentas” e posteriormente clique em “Limpar dados de navegação”; 

4 - Por fim, basta selecionar desde quando deseja apagar os itens na aba “Eliminar os seguintes itens desde:”, depois manter seleciona a opção “Excluir cookies e outros dados do site e do plug-in” e, por fim, clicar em “Limpar agora”. Pronto!

O Google lançou, nesta quarta-feira (30), a versão beta do Chrome 64-bit, seu navegador de internet. Esta edição faz uso total do poder de computação da máquina onde é usado, e promete mais velocidade no carregamento de páginas, além de um nível de segurança maior para o usuário. 

Beta é uma versão do produto ainda em fase de testes, então é possível que hajam bugs e problemas, o Google pede que todos sejam relatados na página dedicada ao assunto. Já haviam outras versões, pré-beta, do Chrome 64-bit, mas esta é a mais avançada e significa que o software completo pode ser lançado em breve. Para fazer baixar o novo navegador basta clicar em 'Download Chrome Beta' nesta página

##RECOMENDA##

O Google Chrome anunciou, nesta quarta-feira (21), um update para seu navegador na plataforma Android. Quem quiser, já pode baixar a atualização na Google Play. Abaixo, seguem os novos recursos:

- Desfazer Tab Fechar ('reabrir guia fechada', abrigando ainda interfaces com múltiplas janelas em aparelhos que ofereçam a função);

##RECOMENDA##

- Vídeo Tela Cheia com Legendas e controles HTML5;

- Suporte para alguns dispositivos multi-windows;

Uma lista parcial de mudanças nesta compilação está disponível no log de ​​revisão do SVN . Caso o usuário encontre um novo problema, a empresa pede para que reportem a informação a Google.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando