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Apesar de já possuírem diversos acessórios e aplicativos, os óculos inteligentes da Google ainda não foram lançados oficialmente. Quem quiser ter um modelo de testes do Glass em mãos, precisa ser residente dos Estados Unidos e desembolsar US$ 1,5 mil. E, apesar da companhia de Mountain View não ter nem ao menos uma previsão de quando o aparelho aportará no Brasil, uma empresa paulista já comercializa o werable por cerca de R$ 6,5 mil.

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Além de vender o aparelho, a GoGlass também realiza o aluguel do dispositivo. Quem quiser ter os óculos inteligentes por quatro dias, por exemplo, precisará desembolsar R$ 800 – a diária custa R$ 200. Segundo o sócio-proprietário da empresa, Carlos Magno Vivaldi, o dispositivo é indicado para eventos e festas. “Com o Google Glass em pauta no mundo da tecnologia, posso dizer que nossa empresa não para por um minuto”, complementa.

O valor de venda do aparelho, no entanto, pode variar. Segundo Vivaldi, como ele é importado, seu preço depende da variação dólar, além de taxas. Hoje, quem quiser comprar o dispositivo com a GoGlass poderá desembolsar entre R$ 6 mil e R$ 7 mil reais.

Falta homologação

Apesar de despertar curiosidade e estar em “alta” no momento, o dispositivo não é homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com um documento divulgado pela fiscalizadora, “Tanto quem fabrica ou vende, quanto quem usa equipamentos de telecomunicações fora do padrão estabelecido pela Anatel comete infração punível com multa e, em alguns casos, apreensão”.

As multas por descumprimento desse regulamento variam de R$ 100 a R$ 3 milhões, de acordo com a natureza e gravidade da infração. A homologação da Anatel garante ao consumidor que os produtos de telecomunicações adquiridos atendem aos requisitos básicos de segurança e de não agressão ao meio ambiente, além da qualidade e adequação aos serviços que se destinam.

A Google afirma não ter nenhuma ligação com as atividades da GoGlass Brasil. A empresa ainda alerta que quem quiser ter o aparelho em mãos deverá seguir as regras do programa Explorer e a comercialização do produto por terceiros é proibida.

Atualmente, o dispositivo Glass só é certificado para uso nos EUA. O Google não comercializa o Glass em outros países. No âmbito do programa Explorer, uma das condições para se qualificar é ser um residente nos EUA. Os consumidores que optam por levar seus dispositivos para países onde não são atualmente certificados fazem isso por seu próprio risco e a Google não é responsável por isso”, afirma a empresa em nota.

Em janeiro deste ano, o LeiaJá testou o gadget da Google. Confira as primeiras impressões neste link.

Na próxima segunda-feira (9), entre as 9h e 19h, o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE) será palco de uma exposição high-tech. É que o grupo de pesquisa Voxar Labs vai promover o Voxar Open Doors, evento que tem como objetivo compartilhar com a comunidade alguns dos resultados tecnológicos obtidos pelo grupo nos últimos anos. Nesta primeira edição, o tema abordado será a Copa do Mundo, trazendo projetos e inovações aplicadas ao campeonato mundial de futebol.

Na ocasião, serão expostos projetos de visualização utilizando dispositivos de última geração como Oculus Rift e Google Glass, por exemplo. Além disso, os presentes vão poder conferir aplicações interativas envolvendo tecnologias como o Kinect, tela sensível ao toque e dispositivos móveis.

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Por fim, haverá rodadas de discussão e "ideação". Nessas sessões, a perspectiva é contar com visitantes das mais diversas áreas em discussões interdisciplinares que possam gerar soluções com base nas tecnologias expostas no evento.

Roger Federer, um dos melhores tenistas do mundo, de acordo com o ranking da ATP, utilizou os óculos inteligentes Google Glass durante uma partida de tênis. A jogatina resultou em um vídeo, publicado no YouTube do atleta. Federer aparece jogando contra Stefan Edberg, sueco que já foi número um do mundo no esporte e atualmente treina o suíço. No vídeo, é possível acompanhar em 1ª pessoa o campo de visão do campeão de 17 troféus de grand slam.

O vídeo já alcançou cerca de 300 mil visualizações com apenas dois dias de publicação. "Foi realmente divertido gravar este vídeo. Não é sempre que você pode explorar novos ângulos para acompanhar uma partida de tênis. Espero que os fãs gostem dessa nova perspectiva", disse Federer.

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Desde o último dia 13, o Google Glass está à venda por 1.500 dólares nos Estados Unidos. Por enquanto, a gigante das buscas não pensa em vender o aparelho em outras regiões.

Confira o vídeo:





Depois de vender seus óculos inteligentes em uma ação relâmpago, a Google, enfim, vai comercializar o Glass abertamente para qualquer interessado dos Estados Unidos, desta vez, permanentemente. Ainda em fase beta, o dispositivo continua sendo vendido por US$ 1,5 mil.

Quem comprar o produto se tornará um “Explorer”, usuários que ajudam a Google a aperfeiçoar seus óculos inteligentes com suas opiniões. Até então, para entrar no programa era necessário enviar uma solicitação para a empresa. Se recebesse uma aprovação, o interessado ainda deveria pagar os US$ 1,5 mil para ter o gadget em mãos.

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Por enquanto, a empresa ainda não pensa em vender o aparelho em outras regiões. "Não estamos prontos para levar o Google Glass a outros países", afirmou a Google ao anunciar que todas as unidades do Google Glass disponibilizadas para venda em ação relâmpago foram vendidas.

O gadget Google Glass recebeu um novo comando que tem o objetivo de explorar locais próximos. O "Ok, Glass, explore nearby" (Ok, óculos, explore as redondezas), já está disponível a partir desta terça-feira (29). O recurso foi criado pelos desenvolvedores da Niantic Labs, startup interna do Google.  Assim que o comando é dito, o Glass, automaticamente, carrega o aplicativo Field Trip. Segundo os desenvolvedores, o aplicativo atrelado ao Glass torna a experiência com o óculos muito melhor. 

Assim que o recurso fica ativo, o usuário começa a ver na tela indicações de pontos próximos ao local em que ele está. Desta forma, detalhes de diversas categorias como Gastronomia, Arquitetura, Arte e História começam a aparecer na tela. Logo assim que as opções são abertas, o próprio usuário pode ir pedindo mais informações (em inglês), ao gadget. 

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Field Trip - Considerado um aplicativo que funciona como guia para as coisas legais, únicas e desconhecidas no mundo a seu redor. A ferramenta notifica quando o usuário se aproxima de algo interessante, e se tiver um fone de ouvido ou Bluetooth conectado, ele pode até mesmo ler as informações para você.

 

Desta forma, o Field Trip ajuda a descobrir tudo, desde a história local até os mais recentes e melhores lugares para fazer compras, comer e se divertir. Basta selecionar os feeds locais desejados, e as informações aparecem automaticamente conforme o usuário se aproxima dos lugares. 

Assim que saiu o anúncio do Google Glass, o Google disponibilizou um cadastro para que as pessoas que quisessem experimentar o gadget tivesse acesso. A empresa não apenas disponibilizou o cadastro como cumpriu com o prometido. Desta forma, as pessoas que se inscreveram para obter os óculos estão recebendo, gratuitamente, em casa, o óculos da gigante de buscas. 

No entanto, o Google está disponilibizando apenas o óculos, sem nenhuma função ativa, e eles devem ser devolvidos para a empresa no tempo estipulado. A ideia do Google é fazer com que as pessoas se acostumem com o gadget no rosto antes de gastar US$ 1,5 mil, que é o preço do óculos. 

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As informações são do site 9to5Google, e eles afirmam que os óculos podem ser até ligados, mas não se conectam com o sistema operacional. 

Todas as unidades do Google Glass disponibilizadas para venda nos Estados Unidos foram vendidas, afirmou a empresa em post no Google+. Apesar de ter divulgado a informação, a companhia não informou quantos modelos de óculos inteligentes foram postos à venda.

Nessa terça-feira (15) a Google vendeu seus óculos inteligentes apenas para residentes dos Estados Unidos. Qualquer adulto pôde pagar US$ 1.500 mais impostos pelo gadget.

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Para os que não conseguiram adquirir o gadget, a empresa afirmou que outras ações deste tipo estão por vir. Além disso, a Google ainda se desculpou por disponibilizar a venda apenas nos Estados Unidos. "Não estamos prontos para levar o Google Glass em outros países".

A Google confirmou que irá vender seus óculos inteligentes de maneira aberta ao público durante 24h. A partir das 10h desta terça-feira (15), qualquer adulto residente nos Estados Unidos poderá pagar US$ 1.500 mais impostos pelo gadget e se tornar um “explorador”.

As unidades postas à venda são limitadas e virão acompanhadas de um carregador, fone e uma armação. O comunicado divulgado pela empresa afirma que “os exploradores são mães, padeiros, cirurgiões, embaladores e cada novo explorador nos trouxe uma nova perspectiva que está tornando o Google Glass melhor”. Os interessados em comprar o gadget, devem acessar este site a partir da data e hora anunciada.

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A empresa ainda se desculpou por disponibilizar a venda apenas nos Estados Unidos. "Não estamos prontos para levar o Google Glass à outros países", explica a companhia.

O Google Glass pode até ser um gadget popular no meio tecnológico, mas o fato é que os óculos inteligentes da empresa de Mountain View ainda estão nas mãos de poucas pessoas, chamadas de Explorers. E para desmistificar as mentiras que são contadas sobre o acessório, a companhia divulgou uma lista com os 10 mitos mais comuns sobre o aparelho. A iniciativa é uma das maneiras de preparar o público em geral para receber o gadget, que deverá ser comercializado abertamente a partir de 2015.

Confira as respostas da Google:

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Mito 1 - O Glass distrai seus usuários do mundo real

Em vez de olhar para baixo em seu computador, celular ou tablet, enquanto a vida acontece ao seu redor, o Glass permite que você olhe para cima e se envolva com o mundo. Grandes momentos na vida - como concertos, performances do seu filho ou uma maravilhosa vista - não devem ser experimentados por meio da tela que você está tentando capturá-los. É por isso que o Glass está desativado por padrão e só liga quando você quiser usá-lo. Ele foi projetado para que você obtenha um pouco do que precisa apenas quando precisar dele.

Mito 2 - O Glass está sempre ligado e a gravando tudo

Assim como o seu telefone celular, a tela do Glass é desativada por padrão. A gravação de vídeo no Glass está definida para durar 10 segundos. As pessoas podem gravar por mais tempo, mas o Glass não é projetado para isto, nem mesmo é capaz de gravar constantemente (a bateria não vai durar mais do que 45 minutos). Então, da próxima vez que você for tentado a questionar um Explorer se ele está te gravando, pergunte-se se você estaria fazendo o mesmo com o seu telefone. As chances são que suas respostas serão as mesmas.

Mito 3 - Glass Explorers são geeks fanáticos por tecnologia

Nossos Exploradores vêm de todas as esferas da vida. Pais, bombeiros, funcionários do zoológico, mestres cervejeiros, estudantes de cinema, jornalistas e médicos. A única coisa que eles têm em comum é verem o potencial para que as pessoas usem a tecnologia de uma maneira que os ajudem a se envolver mais com o mundo ao seu redor, em vez de distraí-los com isso. De fato, muitos Exploradores dizem que por causa do Glass eles usam menos a tecnologia, porque estão usando-a de forma muito mais eficiente.

Mito 4 – O Glass está pronto para comercialização

O Glass é um protótipo e nossos Explorers e o público em geral estão desempenhando um papel fundamental na forma como ele é desenvolvido. Nos últimos 11 meses, tivemos nove atualizações de software e três atualizações de hardware com base nos comentários de pessoas como você. Em última análise, esperamos ainda mais feedbacks para chegarmos a um produto de consumo bem elaborado antes do lançamento. E, no futuro, o protótipo de hoje poderá parecer tão engraçado para nós quanto foi o telefone móvel dos anos 80.

Mito 5 - O Glass faz reconhecimento facial (e outras coisas duvidosas)

Não. Isso não é verdade. Como já dissemos antes, independentemente da viabilidade tecnológica, nós tomamos a decisão de não liberar ou mesmo distribuir reconhecimento facial - a menos que nós pudéssemos resolver adequadamente muitas questões levantadas por esse tipo de funcionalidade. E só porque um aplicativo é criado, não significa que ele será distribuído em nossa loja oficial. Nós aprovamos manualmente todos os aplicativos que aparecem por lá e temos várias medidas em vigor para ajudar a proteger a segurança das pessoas.

Mito 6 - O Glass cobre seus olhos

Antes de tirar conclusões precipitadas sobre o Glass, você realmente tentou usá-lo? A tela do Glass fica deliberadamente acima do olho direito, não na frente ou sobre ele. Ela foi projetada desta maneira, porque entendemos a importância de fazer contato visual, em vez de olhar para baixo, para o seu telefone.

Mito 7 – O Glass é o dispositivo de vigilância perfeito

Vamos ser honestos: se alguém quiser gravar secretamente você, há muitas, muitas melhores câmeras lá fora do que uma que você usará visivelmente em seu rosto e que se acende toda vez que você der um comando de voz, ou apertar um botão.

Mito 8 - Apenas os privilegiados financeiramente podem ter um Glass

O protótipo atual custa US$ 1.500 e sabemos que este valor está fora do alcance de muitas pessoas. Mas isso não significa que as pessoas que o possuem são ricos. Em alguns casos, seus escritórios de trabalho pagaram por isso. Outros levantaram dinheiro no Kickstarter e Indiegogo. E, para alguns, foi um presente.

Mito 9 - O Glass é proibido em todos os lugares

Já que as funcionalidades do Glass refletem as dos celulares (até a tela ser desligada por padrão), aplicam-se aqui as mesmas regras. 

Mito 10 – O Glass marca o fim da privacidade

Quando as câmeras chegaram ao mercado no final do século 19, as pessoas declararam o fim da privacidade. Elas foram proibidas em parques, monumentos nacionais e nas praias. As pessoas possuíam o mesmo temor quando as primeiras câmeras de telefones celulares foram lançadas. Hoje, existem mais câmeras do que nunca. Em dez anos, haverá ainda mais delas, com ou sem o Glass. 

A Google anunciou, nesta segunda-feira (22), que fechou uma parceria estratégica com o grupo Luxottica, fabricante de marcas como a Ray-Ban, Oakley, Vogue, entre outras. O objetivo da sociedade é utilizar a expertise da companhia de óculos para comercializar modelos do Google Glass com designs mais amigáveis.

Em uma tentativa de oferecer aos usuários do Glass uma maior personalização do gadget, a Google lançou, no início deste ano, uma coleção nomeada de Titanium – com novas cores e armações. Contudo, para a companhia de Mountain View, essa iniciativa não foi suficiente. É neste ponto que a Luxottica irá atuar.

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“A Luxottica entende como construir e vender produtos que os seus clientes e consumidores amam - algo que nos preocupa profundamente sobre o Glass também. Eles vão trazer design e experiência de fabricação para nossa linha, e, juntos, vamos trazer ainda mais opções de estilo do Glass para os nossos exploradores”, afirma a empresa em comunicado.

Outro ponto onde a Luxottica irá atuar é na distribuição. Com mais de cinco mil pontos de venda - apenas nos Estados Unidos, a companhia de óculos deverá começar a comercializar o Google Glass em suas lojas no futuro.

“Você não verá o Glass nos seus Oakleys ou Ray-bans favoritos amanhã, mas hoje marcamos o início de um novo capítulo no design do aparelho”, prevê a Google.

O bar The Willows, na cidade californiana de São Francisco, proibiu seus frequentadores de usarem o Google Glass por temer que o dispositivo seja usado para gravar seus clientes. Trista Bernasconi, coproprietária do Willows, disse à emissora KCBS que não quer ver seus clientes preocupados com essa possibilidade.

O bar situa-se em um bairro altamente tecnológico da cidade. Na porta, os frequentadores são orientados a tirar o Google Glass antes de entrar. A decisão ocorre depois de uma mulher ter dado queixa na polícia após uma discussão em outro bar iniciada porque outros clientes acharam que ela estivesse usando seu Google Glass para filmar o local.

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O Google Glass não se encontra à venda, mas a Google distribuiu alguns dispositivos para a realização de testes e o desenvolvimento de aplicativos. Entre outras funções, o Google Glass é capaz de gravar o que estiver em seu campo de visão. Fonte: Associated Press.

O gadget queridinho do Google, o Google Glass, mal foi lançado e o que se mais vê são aplicativos desenvolvidos para ele. Uma ferramenta que vem chamando a atenção de muitas pessoas é o Glance, também conhecido como Sex With Glass, que tem como objetivo emparelhar e compartilhar o que duas pessoas veêm ao mesmo tempo. A ideia de fazer o aplicativo surgiu numa hackaton, em Londres.

Três amigos londrinos queriam formular novos jeitos de desafiar a maneira como se utiliza a tecnologia, e escolheram explorar o Google Glass durante momentos íntimos. O aplicativo já está disponível para Iphone, gratuito por tempo limitado, onde é possível capturar dois vídeos que podem ser vistos simultaneamente, lado a lado.

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Nenhuma imagem gravada pelo aplicativo fica salva, a não ser que o usuário queira, e mesmo assim, tem vida útil de cinco horas. No app ainda existe a possibilidade de controlar funções externas do ambiente, como iluminação e música, por exemplo. O app está disponível no iPhone, neste link, e em breve será lançado para o Google Glass.  

 

 

Apesar de estar disponível para poucas pessoas, o Google Glass já vem chamando atenção de muitos interessados em tecnologia. E com um novo gadget surgem novas dúvidas sobre seu uso. Para solucionar qualquer questão relacionada ao tema, a companhia divulgou uma lista de boas maneiras relacionadas à “menina dos olhos” da companhia de buscas. A lista foi feita com base no feedback dos "Explorers", primeiras pessoas selecionadas para comprar o Glass para testá-lo e ajudar a Google no desenvolvimento dos óculos.

Confira as orientações:

Faça:

- Explore o mundo ao seu redor: O Glass dá ao usuário mais controle sobre a tecnologia e liberta-o para se envolver com o mundo ao seu redor, em vez de olhar para baixo e se distrair com ela. Entre as possibilidades, ter um ponto de encontro com os amigos, descobrir direções para um fantástico novo restaurante ou obter uma atualização sobre esse vôo atrasado.

- Tire proveito dos comandos de voz: O Glass pode liberar suas mãos para fazer outras coisas, como jogar golfe ou cozinhar, por exemplo.

- Peça permissão: Ficar no canto da sala observando e filmando as pessoas não vai trazer amigos. A câmera do Glass não é diferente de um celular, então se comporte como tal e peça permissão antes de tirar fotos ou fazer vídeos dos outros.

- Utilize o bloqueio de tela: O bloqueio de tela do Glass funciona como o de um smartphone: através de um código - protege o dispositivo para ajudar a evitar que outras pessoas o utilizem. Para ativá-lo no Glass, tudo que você precisa fazer é ir para sua página “MyGlass” em seu navegador, ou acessar o MyGlass App em seu telefone.

- Seja um membro ativo da comunidade Explorer: O programa Explorer foi criado para ser um lugar onde os usuários do Glass podem dar feedback, compartilhar conteúdos e se comunicar com a equipe de desenvolvimento. A orientação da empresa é que todos participem do grupo para ajudar a melhorar o gadget.

Não faça:

- Não exagere no Glass: Ele foi feito para consumo de informações breves e interações simples. Não tente ler um livro inteiro no Glass, por exemplo.

- Não pratique esportes de impacto com o Glass: O aparelho ainda é uma peça de tecnologia frágil e pode ser um problema decidir utilizá-lo durante a prática de esqui-aquático ou MMA.

- Não o use e espere ser ignorado: O uso do Glass atrai curiosos e perguntas. O Google quer que os Explorers sejam solícitos e expliquem melhor como o aparelho funciona para estas pessoas.

- Não seja rude: Respeite os outros e siga regras. Em lugares onde câmeras não são permitidas, as mesmas regras se aplicam ao Glass. Se pedirem para desligar o celular, desligue também o Glass. Quebrar as normas fará empresas ficarem receosas com Glass e arruinará a experiência para outros usuários. 

Alguns membros do Departamento de Polícia de Nova York estão adicionando em seus uniformes um acessório de alta tecnologia. Para conseguir rapidamente informações sobre suspeitos durante suas atividades em campo, os oficiais estão utilizando as técnicas de reconhecimento facial oferecidas pelo Google Glass.

Equipados com os óculos inteligentes, os policiais podem ter acesso a uma interface computadorizada que permite a visualização instantânea de informações sobre qualquer pessoa suspeita, como sua ficha, documentos e outros dados importantes. Além disso, o Glass pode servir para gravar áudios e vídeos de suspeitos.

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Apesar de não ter sido lançado no mercado, o Google Glass já mostra que suas possibilidades de uso são infinitas. O acessório está sendo utilizado em pesquisas, durante cirurgias e até mesmo durante o sexo. A expectativa é que o gadget seja comercializado para o público em geral ainda neste ano.

“O mundo real está prestes a tornar-se um lugar muito mais conectado”, prevê a empresa criadora do aplicativo NameTag. Direcionado para Google Glass, o software que a companhia desenvolveu utiliza o reconhecimento facial para que os usuários dos óculos inteligentes visualizem informações de pessoas ao seu redor.

Em uso do Google Glass e com o NameTag instalado, o usuário poderá simplesmente olhar para alguém por perto e ver instantaneamente, através da projeção do acessório, dados como o nome da pessoa, ocupação ou seu perfil em algumas redes sociais, como o Instagram e o Facebook, por exemplo. Tudo em tempo real.

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“As pessoas poderão escolher se querem ou não suas informações apresentadas aos outros. Não se trata de invadir a privacidade de ninguém, é sobre conectar pessoas que querem estar conectados”, explica o criador do aplicativo, Kevin Alan Tussy.

Segundo ele, o app poderá fazer com que um mundo grande e anônimo se transforme em uma cidade amigável do interior, já que todos poderão facilmente conhecer mais detalhes sobre os outros.

Apesar de já possuir site, o aplicativo ainda não é reconhecido oficialmente pela Google. Contudo, a equipe do software acredita que logo que a companhia reconhecer os benefícios sociais da ferramenta apoiará o projeto. 

Confira a demonstração:



As últimas previsões estimam que as remessas de dispositivos sejam de 90 milhões para o próximo ano, mas entre os aparelhos estarão rastreadores de saúde e fitness, e não o Google Glass, que vão liderar demanda do consumidor.

De fato, em seu mais recente relatório, publicado nesta sexta (31), a ABI Research deixa claro que o mundo não está completamente pronto para os óculos inteligentes. Ela afirma que dispositivos como o Google Glass, com lançamentos aguardados ao longo de 2014, estimularão o interesse, mas "não serão um sucesso comercial significativo".

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O mesmo não pode ser dito sobre os rastreadores de saúde e fitness, que têm um uso claramente definido e já estão conquistando mercado entre os eletrônicos de consumo. "Os próximos 12 meses serão um período crítico para a aceitação e adoção de dispositivos portáteis", afirma o analista sênior Joshua Flood.

"Rastreadores de saúde, de esportes e de atividade estão rapidamente se tornando produtos de mercado de massa. Por outro lado, dispositivos portáteis como relógios inteligentes precisam superar alguns obstáculos críticos. A concepção estética, a necessidade de usos mais atraentes, a duração da bateria e preços mais baixos são os principais inibidores. A forma como os fornecedores lidam com esses desafios e suas respectivas soluções vão afetar o mercado vestível a longo prazo no futuro."

A ABI prevê que dois milhões de pares de óculos inteligentes serão lançados em 2014 e que a demanda pelos dispositivos começará a crescer nos próximos anos. Ao mesmo tempo, questões como a crescente preocupação com a saúde, os estilo de vida e, em países como EUA e Reino Unido, a obesidade, farão com que os rastreadores de atividade componham a maior parte dos 88 milhões de dispositivos restantes previstos para serem entregues.

Dados divulgados pela Juniper Research em novembro de 2013 estimam que 15 milhões de rastreadores de saúde e fitness já sejam usados ativamente e, no que diz respeito a uma crescente popularidade, estima-se que futuras remessas cheguem a 100 milhões de aparelhos por ano até 2018.

A Google apresentou, através do seu blog oficial de desenvolvimento, que o Google Glass já possui jogos direcionados para os óculos inteligentes. Através do comando “Ok Glass, play a game”, o usuário poderá escolher entre cinco softwares de fácil utilização: Tennis, Balance, Clay Shooter, Matcher e o Shape Splitter.

Cada jogo faz o usuário interagir com o Glass de forma diferente. No “Tennis”, por exemplo, o acessório utiliza o giroscópio e o acelerômetro para identificar os movimentos da cabeça, o que fará os óculos funcionar como uma raquete. Em “Shape Splitter”, é necessário cortar os objetos com as mãos, como no game “Fruit Ninja”.

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No “Clay Shooter” o usuário poderá simular uma espécie de arma virtual para atirar em objetos e o “Matcher” funciona como um jogo da memória. Já no “Balance”, é preciso equilibrar objetos com a cabeça.

A ideia é demonstrar o potencial do Google Glass e estimular os desenvolvedores a criarem games de realidade aumentada. Todos os jogos estão disponíveis para download gratuitamente. O LeiaJá testou os óculos inteligentes da Google, confira qual é a sensação de utilizar o objeto.

Confira a demonstração:





O Google apresentou nesta terça-feira (29) uma série de armações regulares, adaptadas para óculos de sol ou de grau, aos seus óculos interativos Google Glass. Esta medida tem o objetivo de ampliar o público de usuários.

"Se tivéssemos recebido um centavo por cada uma das pessoas que nos consultaram sobre os óculos prescritos... Bem, teríamos um montão de centavos", brincou a empresa em seu blog. "Queremos que você seja o primeiro a saber que a Coleção Titanium está aqui, com um monte de novos estilos para que você possa escolher à vontade. Se você usa óculos com receita ou simplesmente se quiser um novo look, temos quatro armações de titânio desenhadas só para você", finaliza.

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Por enquanto, o Google Glass foi testado por um pequeno número de "exploradores" que pagaram 1.500 dólares por cada óculos. Enquanto se espera o lançamento oficial este ano, os desenvolvedores criam aplicativos para os óculos, que vão do acesso às previsões meteorológicas ao compartilhamento de vídeos ou o uso de jogos.

A Google anunciou nesta terça-feira (28) que vai começar a fornecer armações de lentes de grau para o Google Glass voltadas aos usuários que possuem algum problema de vista. São quatro estruturas feitas de titânio: Bold, Curve, Thin e Split. Cada uma custará US$ 225 e todos os acessórios são certificados pela seguradora de saúde dos Estados Unidos.

Este é mais um passo dado para a massificação da ferramenta. Segundo a empresa, estas armações marcam mais uma evolução do gadget, enquanto a Google se prepara para um lançamento mais amplo em 2014. Contudo, ainda não existe uma data específica para que o Glass seja comercializado abertamente.

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Talvez muitos saibam o que é o Google Glass e tenham até a ciência das suas especificações. Mas é fato que poucos têm a oportunidade de ter os óculos inteligentes da companhia de Mountain View em mãos, mais especificamente no rosto. O gadget futurista traz à disposição de quem o usa a sensação de estar em um filme de ficção científica, onde personagens utilizam realidade aumentada para captar e distribuir informações, como em Homem de Ferro, por exemplo. Nós do LeiaJá tivemos o privilégio de experimentar o dispositivo que é disponibilizado para poucos e é uma porta de entrada para toda tecnologia projetada para um futuro distante. Quem nos cedeu a oportunidade foi a equipe do Voxar Labs, um dos braços de pesquisa do Centro da Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE).

À primeira vista, o dispositivo parece frágil, pois é muito leve (cerca de 50 gramas). Tê-lo no rosto é uma experiência agradável, anatomicamente falando. Contudo, quem usa óculos devido a algum problema de vista, como a miopia, por exemplo, pode sentir dificuldades, já que a Google, por enquanto, não distribui lentes de grau e a projeção que o gadget reproduz é relativamente pequena.

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Ainda sobre a projeção, por ser pequena, ela não atrapalha a visão do usuário. Ali, no canto direito superior do campo ocular, o Google Glass mostra uma tela que pode exibir mapas, fotos, vídeos, previsão do tempo, mensagens e ao mesmo tempo compartilhar tudo na rede, quando existe conexão com a rede Wi-Fi ou 3G, através de um smartphone. Apesar de não possuir um chip para realizar ligações, o gadget pode servir como um headset para atender chamadas quando está pareado com um celular com Bluetooth.

Para controlá-lo não existem mistérios. Tudo é feito através de comandos simples que são mostrados na tela para que nenhum usuário tenha que “adivinhar” o que dizer. Falando as palavras “Ok, Glass” o dispositivo exibe diversas expressões que podem ser utilizadas para realizar as atividades que ele oferece sem precisar usar as mãos, tudo entre a voz do usuário e o gadget. Por exemplo, para fotografar, basta dizer “Take a Picute”, já para gravar vídeos o comando é “Record a Video”. Ainda que só reconheça expressões em inglês, interagir com o dispositivo é muito fácil.

Ainda sobre o controle do aparelho, também é possível navegar entre suas telas através de toques dados com apenas um dedo no sensor localizado ao lado direito do óculos. Com um toque o gadget “acorda” e mostra a tela inicial do sistema. Para “voltar” entre os aplicativos, assim como fazemos em um smartphone, basta deslizar o dedo para baixo. Apesar de na maioria das vezes funcionar bem, o sensor apresentou algumas falhas, o que nos fez ter que repetir alguns toques para que ele respondesse.

E apesar de ser pequeno, o Glass apresenta boa qualidade de projeção. Os vídeos e fotos capturadas parecem ainda melhores do que as divulgadas pela própria Google em clipes promocionais do gagdget. Sua pequena bateria também possui bom desempenho e dura, em média, uma hora quando o aparelho está gravando vídeos sem pausas, o que representaria seu desempenho máximo.

No entanto, para quem não está acostumado com a ideia da tecnologia vestível, o Glass causará estranhamento. Quem o usa está sempre com um olhar “perdido no horizonte”, o que pode dar às pessoas a sensação de que o outro não está prestando atenção em uma conversa, por exemplo, já que entre as duas pessoas vão existir uma série de informações. Contudo, a sensação de ter algo que em pouco tempo poderá mudar a forma de como interagimos com o que está a nossa volta é incrível.

Confira nossas primeiras impressões:

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