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Em mais uma investida do Rio de Janeiro para ter a Fórmula 1 (F1), a cúpula da principal categoria do automobilismo mundial recebeu nas últimas semanas uma série de documentos oficiais do estado para tentar sediar o Grande Prêmio do Brasil a partir do ano de 2021.

De acordo com o jornal "O Estado de São Paulo", o RJ enviou o cronograma de depósitos bancários das taxas e uma apresentação de garantias financeiras. Além disso, a proposta carioca garantiu para a F1 um repasse de até US$ 60 milhões por ano, que seria cerca do triplo que São Paulo vem oferecendo para conseguir renovar o contrato com a categoria, que encerra no final de 2020.

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A quantia prometida pelo Rio inclui rendas com vendas de produtos oficiais, promoção do GP e ingressos VIP.

São Paulo recebe anualmente o GP do Brasil desde 1990 e recentemente terminou uma reforma no autódromo de Interlagos. O governador João Doria afirmou em novembro que está quase tudo certo para que o circuito paulista renove seu contrato para continuar recebendo a prova pelos próximos 10 anos.

O Rio de Janeiro, por sua vez, que voltar a ter a categoria, tanto que a cidade vem trabalhando na construção de um novo circuito no bairro de Deodoro.

O jornal ainda informou que a proposta encaminhada pelo RJ prevê o pagamento da primeira parcela até março. Já até o mês de junho, a cidade deverá apresentar uma carta de crédito com a garantia bancária do restante da quantia. A F1, por sua vez, poderá enviar sua resposta em janeiro.

Em nota enviada ao "Estado", a Secretaria de Esporte do RJ revelou que a previsão de impacto da F1 na economia da cidade poderá chegar a US$ 160 milhões.

Da Ansa

O piloto alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, foi o mais rápido no terceiro e último treino classificatório deste sábado (28) e conquistou a pole position do Grande Prêmio do Azerbaijão.

Após se recuperar do desempenho dessa sexta-feira (27), quando fiou na 11ª posição, Vettel cravou 1min41s498 na melhor volta no Q3 no circuito urbano de Baku.
    O britânico Lewis Hamilton, da Mercedes, terminou o treino na segunda colocação, com tempo de 1min41s677, seguido pelo companheiro de equipe, Valtteri Bottas. O finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, largará na sexta posição.

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"Eu senti que o carro estava bom e eu sabia que poderia ter uma boa volta. Acho que será uma corrida intensa. Aqui tudo pode acontecer", afirmou Vettel.
    O GP do Azerbaijão acontece neste domingo(29) a partir das 9h10 (horário de Brasília). 

Em um final emocionante, o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, resistiu à pressão de Valtteri Bottas, da Mercedes, e venceu o Grande Prêmio do Bahrein de Fórmula 1.

Com seus pneus macios completando quase 40 voltas de uso, o tetracampeão mundial viu o finlandês se aproximar na parte final da corrida, mas conseguiu se segurar na ponta sem dar chances para a ultrapassagem.

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Hamilton, que largara em nono, chegou em terceiro lugar e completou o pódio. Vettel conquistou sua segunda vitória em duas corridas no ano e subiu para 50 pontos na liderança, 17 a mais que o britânico da Mercedes.

Fecharam a zona de pontos: Pierre Gasly (Toro Rosso), Kevin Magnussen (Haas), Nico Hulkenberg (Renault), Fernando Alonso (McLaren), Stoffel Vandoorne (McLaren), Marcus Ericsson (Sauber) e Esteban Ocon (Force India).

Kimi Raikkonen, o outro piloto da Ferrari, abandonou por causa de um incidente nos boxes. O finlandês foi liberado antes da hora e acabou atropelando e quebrando a perna de um mecânico que trocava seu pneu.

A F1 volta às pistas no próximo domingo (15), para o Grande Prêmio da China. 

Da Ansa

Com a assinatura de contrato com a região da Valônia e com responsáveis pelo mundial da Fórmula-1, ficou definido que o Grande Prêmio da Bélgica será prolongado até 2015. A previsão é que este ano fosse o último no qual a prova seria realizada no país. A informação foi confirmada pelo presidente do Spa Grand Prix, Etienne Davignon.

A expectativa se dava porque, além da proximidade do término do contrato, a França se predispôs a receber novamente a competição na temporada de 2013, e ainda tinha um aval preliminar de Bernie Ecclestone. A proposta era que os dois países alternassem o evento.

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Como os franceses não apresentaram propostas, os belgas renovaram os contratos e seguem no Circuito. “Hoje, temos total liberdade e por conta disso resolvemos estender mais três anos de contrato”, comentou Jean-Claude Marcourt, ministro da economia da Bélgica.

Este ano, a corrida será realizada mais uma vez na pista de Spa-Francorchamps, no próximo dia 2 de setembro.

A incerteza sobre a realização do Grande Prêmio do Bahrein, programado para ocorrer entre os dias 20 e 22 de abril, ganhou mais um capítulo. Em entrevista coletiva na China, onde toda a comitiva da F-1 está para o GP do país, no próximo final de semana, o mandatário dos direitos comerciais da categoria, Bernie Ecclestone, rebateu a possibilidade de não ter a prova e afirmou que isso só aconteceria caso o governo local determinasse.

“A disputa está no cronograma. Ela só poderá ser cancelada pelas autoridades locais. Se isso não acontecer, estaremos lá”, assegurou Bernie. A preocupação também existia por parte da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). No entanto, essa semana, o presidente da entidade, Jean Todt, recebeu um comunicado enviado pelo Ministério do Interior do Bahrein. No documento, o governo do país confirmou que a região pode sediar a corrida.

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Eclestone ainda descartou que os responsáveis pelas manifestações constantes no país tenham nenhum problema em relação à disputa da prova. "O que parece é que as pessoas estão vivendo normalmente. Ainda estive no Bahrein, mas um integrante da Lotus foi até lá e falou que está tudo perfeito. Não acredito que o público de lá esteja contra a disputa”, afirmou, tranquilizando a situação de profissionais e jornalistas que atuarão durante o GP.

O detentor dos direitos comerciais da F1 tem um encontro marcado com as equipes nesta sexta-feira. Embora todos acreditem que ele tratará sobre a situação o Bahrein, Bernie rechaçou essa possibilidade, explicando que o conteúdo da reunião não tem nenhuma relação com isso. “Não vejo nenhuma mudança entre a China e o Bahrein. Será mais uma corrida no cronograma”, pontuou.

A crise financeira da Europa chegou à Fórmula-1. Além de algumas equipes que estão com dificuldade para investir, as cidades que recebem as corridas também estão enfrentando o problema da falta de dinheiro para abrigar etapas da competição.

Na Espanha, a situação é a mesma. Como resultado, o país caminha para sediar apenas um grande prêmio a partir de 2013, diferente dos anos anteriores, quando abrigava o GP nacional, na cidade de Barcelona e o da Europa, em Valencia.

A gestão dos dois municípios solicitaram revisão do contrato com organização da Fórmula-1, explicando que o valor gasto é muito alto e que não seria rentável neste momento difícil.

Para solucionar o problema, a grande probabilidade é que as duas cidades se revezem na realização do GP da Espanha, fato que poderia ter acontecido em 2011, mas que não progrediu por divergência entre os locais. A corrida da Europa poderia, neste novo panorama, mudar de país.

A decisão de alternar a prova ganhou, inclusive, o apoio do mandatário da F-1, Bernie Ecclestone. Nesta segunda-feira, o Chefe da competição declarou em entrevista ao periódico inglês Financial Times, a opção “Talvez isso seja uma coisa boa, talvez seja um caminho alternativo", declarou.

Caso seja confirmado, essa não seria a primeira vez que dois circuitos se alternariam na realização de uma corrida de Fórmula 1. Desde 2007, Hockenheim e Nürburgring — que já foi sede do GP da Europa — revezam como palco do GP da Alemanha.

Em 2012, o calendário já foi fechado e as duas provas confirmadas. O Grande Prêmio da Espanha, em Barcelona, será dia 13 de maio, enquanto a cidade de Valencia receberá, mais uma vez, o GP da Europa, dia 24 de junho.

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