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A média móvel de mortes por Covid-19, índice que avalia a evolução da doença com base em uma média de novos óbitos nos últimos sete dias, já se multiplicou por quatro na Grande São Paulo desde a primeira quinzena de novembro, quando teve início a atual onda de contágio. Essa média era de 22 mortes por dia em 10 de novembro e chegou a 88 na sexta-feira (18).

A taxa de ocupação de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) na região metropolitana, também em alta, já alerta as autoridades de saúde sobre uma possível subida na transferência de pacientes graves, em níveis que podem comprometer a oferta de vagas na cidade.

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Segundo o governo estadual, o aumento das mortes é consequência do crescimento de novos casos, e há programa no governo para expandir em 2.000 o número de vagas de UTI em todo o Estado nos próximos meses.

Nesta semana, em que o Estado chegou a ficar um dia sem divulgar o número de mortes sob argumento de falha no sistema, os dados de óbitos na Grande São Paulo, quando divulgados, na quinta, poderiam colocar a região na fase laranja do Plano São Paulo, a segunda mais rígida.

A gestão João Doria (PSDB) informou, entretanto, que o crescimento estava relacionado ao represamento de dados e que um único indicador não seria capaz de provocar a mudança, uma vez que são ao todo sete os índices que classificam as regiões.

A taxa de ocupação dos leitos de UTI na região (a capital e os demais 38 municípios), que já chegou a menos de 41%, foi para 67,5% na última sexta, em meio a uma tendência de aumento.

A ocupação maior é tanto efeito do crescimento do número de internações quanto da redução da quantidade de leitos de UTI disponíveis - em todas as cidades da Grande São Paulo, essas vagas foram sendo fechadas à medida que a crise diminuía e, agora, o ritmo de reabertura dos leitos não tem sido em volume suficiente para reduzir esse porcentual de ocupação.

Na Grande São Paulo, em 10 de novembro (data em que a tendência de crescimento teve início), quando a taxa de ocupação dos leitos de UTI era de 42%, a média móvel de novas internações era de 1.814 pacientes diários. Na sexta-feira, era de 2.921 (aumento de 61%). Já o total de leitos de UTI naquela data era de 4.062, enquanto agora é de 4.330.

Embora a oferta de leitos já tenha subido, o número de vagas disponíveis é o menor ao menos desde 8 de outubro (dado mais antigo no sistema da secretaria). Naquela ocasião, havia 4.830 leitos, mas a média móvel de internações era de 1.280, menos da metade do índice atual.

No caso da capital, segundo dados da Prefeitura, o número de leitos de UTI também está menor do que nos meses anteriores. São 966 agora, eram 1.076 em 10 de novembro, quando as internações recomeçaram a subir.

O secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, afirmou que o município tem facilidade de aumentar o número, reativando leitos em andares que estão fechados no Hospital Brigadeiro e em outras unidades. "Mas pode haver uma onda de casos da Grande São Paulo para cá, uma vez que nem todas as cidades estão reativando leitos", disse.

Roberto Kraenkel, professor do Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e integrante do Observatório Covid-19 BR, confirma que há uma notória tendência de subida no número de internações na Grande São Paulo, com destaque para o Grande ABC e a capital. "Subindo realmente de forma muito forte e em outras regiões do Estado também", diz.

O pesquisador explica que as internações são o indicador mais apropriado para analisar a situação de um lugar de forma mais emergencial, uma vez que os dados de casos confirmados costumam ter atraso nas atualizações.

Com o alerta para a possibilidade de aumento da demanda por leitos na capital ou mesmo transferência de pacientes das cidades vizinhas, o professor observa que esse crescimento, com o cenário atual, não pode ser atribuído apenas a essa mobilização. "Proporcionalmente, isso não deve modificar as tendências que têm tido."

Segundo Kraenkel, o cenário de piora que se instalou há mais de um mês é real, embora cresça um pouco mais devagar.

"No começo, quando você tem toda a população sem imunidade, suscetível de ter a doença, o crescimento vai muito rápido. Agora, cresce mais devagar, mas se vê aumento muito claro na maioria dos departamentos regionais de saúde do Estado e se vê isso nos dados nacionais, que estão subindo sustentadamente", afirma Kraenkel.

Para ele, o momento é muito perigoso e se faz necessário adotar medidas urgentes para evitar contágios e que promovam o distanciamento social. "Pode passar por fechar parte do comércio, bares, restaurantes, academia e monitorar de forma muito próxima a situação de casos, internações e mortes para depois calibrar o quão forte vai ser isso. Os lugares mais bem-sucedidos foram os que agiram rápido."

Disponibilidade

Ao admitir o crescimento da taxa de ocupação dos leitos de UTI da Grande São Paulo, a Secretaria Estadual da Saúde informou, por meio de nota, que, com 67,5%, "há leitos disponíveis para o atendimento à população".

Sobre a migração de pacientes de outras cidades para a capital, a secretaria informou que "dá total apoio na organização de fluxos e em transferências intermunicipais de pacientes quando necessário, inclusive de moradores de São Paulo que precisem de atendimento em serviços da Grande São Paulo ou qualquer outra região do Estado" e que "todo cidadão pode ser atendido em qualquer serviço de saúde independentemente de seu local de moradia".

Sobre o risco de pessoas que precisam de UTI ficarem sem esse atendimento, a gestão Doria argumentou que "não é adequado correlacionar o aumento no número de mortes à assistência, uma vez que a rede está organizada para que todas as pessoas com quadro respiratório grave tenham atendimento".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Antagonistas na política nacional até a eleição de Jair Bolsonaro (sem partido) em 2018, o PT e o PSDB ainda polarizam as eleições nas principais cidades da Grande São Paulo. O chamado "cinturão vermelho" implodiu em 2016 no primeiro teste das urnas após o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Naquele ano, o PT tinha 9 prefeituras dos 39 municípios da região, mas ficou com apenas uma: Franco da Rocha. Além de São Paulo, onde o prefeito Fernando Haddad perdeu para João Doria (PSDB), os petistas foram derrotados em Santo André, São Bernardo do Campo e Mauá, na região do ABC, além de Guarulhos e Osasco.

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No sentido oposto, o PSDB obteve a maior vitória na região no que chamou de "onda azul", que tenta repetir em 2020, apesar do desgaste da sigla nos últimos anos. O principal palco da disputa entre petistas e tucanos é São Bernardo do Campos, berço do PT e base do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Candidato à reeleição, o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), que integra a executiva nacional tucana, recebeu o segundo maior repasse do Fundo Eleitoral do PSDB no Estado - R$ 750 mil. Esse valor só é menor do que o investimento na campanha à reeleição de Bruno Covas, que já recebeu R$ 5 milhões e ainda vai receber mais R$ 3 milhões.

Assim como nas demais cidade do Grande ABC, o antipetismo é a marca no discurso dos tucanos. "A sociedade tem muito medo de que o PT volte a governar a cidade. Se eles ganharem, São Bernardo corre o risco de se tornar abrigo dos petistas sem cargo: dá para imaginar Dilma Rousseff na Secretaria de Habitação, José Dirceu na de Governo e Antonio Palocci nas Finanças", disse Morando.

Uma das vitrine de sua gestão é a Fábrica de Cultura que foi construída onde seria o Museu do Trabalho e do Trabalhador, mais conhecido como Museu do Lula. Nas pesquisas na cidade (e registradas no TSE) Morando aparece em 1° lugar à frente do ex-prefeito Luiz Marinho, que é dirigente estadual do PT.

"Meu adversário é um desqualificado. Ele falar que vou trazer o Palocci é tão absurdo quanto eu dizer que ele vai trazer o Aécio (Neves) ou o Paulo Preto. Ele não quer é discutir a cidade, o desastre que foi a administração dele. Em 2016 ele surfou a onda do ódio ao PT mas agora não tem mais esse mar para nadar", respondeu Marinho, que só recebeu do PT R$ 165 mil do Fundo Eleitoral até agora.

O ex-prefeito usou contra os tucanos o fechamento da fábrica da Ford na cidade. "Eles agiram como corretores de imóveis, ficaram oferecendo a área e em nenhum momento se preocuparam de fato em manter a Ford." Segundo Morando, investidores confirmaram a compra do imóvel da Ford. "Quatro grandes empresas vão para o local."

Depois de ter sido varrido nas eleições de 2016, o PT avalia que tem boas chances de vencer as eleições em várias cidades importantes da Grande São Paulo como Guarulhos, Diadema, São Bernardo, Mauá, Osasco e Carapicuíba. A estimativa de Marinho, que é também presidente estadual do partido, é que o PT eleja cerca de 30 prefeitos no Estado. Em 2016 foram sete.

"Não será o resultado fabuloso de 2012 nem o desastre de 2016", disse ele. Segundo o candidato/dirigente petista, a polarização é natural nas cidades hoje governadas pelo PSDB como São Bernardo e Santo André.

Em Santo André, Carlos Grana (PT) perdeu para Paulo Serra (PSDB) em 2016. Candidato à reeleição, Serra assiste a uma disputa na esquerda por uma vaga no segundo turno. Irmão do ex-prefeito petista Celso Daniel, assassinado em 2002, Bruno Daniel entrou na disputa pelo PSOL e tem como adversária Beth Siraque (PT). O tucano adotou como mote o lema "Um futuro seguro para Santo André" que remete ao "perigo" de a esquerda voltar a governar a cidade.

Antipetismo

"Existe um sentimento antipetista muito forte na cidade dentro da própria esquerda, mas ainda assim o PT deve crescer", prevê Serra. Já em Guarulhos, as pesquisas registradas no TSE apontam para o favoritismo do ex-prefeito petista Elói Pietá, um quadro histórico do PT. A cidade, segundo maior colégio eleitoral do Estado, com 814.342 eleitores, vive uma disputa entre Pietá, o atual prefeito Gustavo Guti (PSD) e Fran Corrêa (PSDB). "O antipetismo continua forte, mas a população também se ressente da atual gestão. Pietá tem o recall de ter sido prefeito", disse Fran Corrêa.

Ela vai receber R$ 280 mil do PSDB para a campanha. Diadema é a outra cidade que em 2016 registrou derrota para o PT. Para tentar voltar ao poder, o partido escalou José de Filippi Júnior, que governou a cidade, foi secretário da Saúde de Fernando Haddad e tesoureiro da campanha presidencial de Dilma Rousseff. Seu adversário tucano é o vereador Ricardo Yoshio.

Para o cientista político Carlos Melo, professor do Insper, a marca do PT não está hoje tão desgastada como em 2016, mas está longe do auge da popularidade de 2012. "A inexistência de novos nomes abriu caminho para antigos prefeitos do PT, que são referência nas cidades", avaliou.

A recomendação das autoridades de saúde para o isolamento social durante a pandemia de coronavírus (Covid-19) pode ter auxiliado na melhora da qualidade do ar na região metropolitana de São Paulo. De acordo com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), as 29 estações de monitoramento mostram qualidade boa da atmosfera em relação à emissao dos poluentes primários.

Segundo a Cetesb, na observação feita desde 20 de março, os índices de monóxido de carbono (CO) estão menores do que aqueles registrados nos demais dias do mês. Ainda de acordo com o órgão, além da redução do número de veículos em circulação e da diminuição dos engarrafamentos, as condições meteorológicas foram favoráveis para a dissipação dos poluentes.

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Apesar da queda nos indicadores de gases tóxicos no período, há 12 anos a região da Grande São Paulo não atinge os índices ideais.

A Procuradoria recomendou às prefeituras de São Caetano do Sul, Mauá e Diadema, na região metropolitana de São Paulo, que instalem local apropriado onde vítimas de abuso sexual possam receber atendimento médico e psicológico completo, inclusive para a realização do aborto legal.

A Lei 12.845/2013 estabelece o direito de vítimas de violência sexual à assistência emergencial, integral e multidisciplinar em todos os hospitais do SUS.

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De acordo com o MPF, no entanto, as três cidades não possuem serviço disponível conforme diz a legislação.

As prefeituras informaram ao MPF que realizam o atendimento emergencial, garantindo o fornecimento de medicamentos.

Em casos de aborto, no entanto, reconheceram que as pacientes são encaminhadas ao hospital Pérola Byington, Centro de Referência da Saúde da Mulher, na capital paulista.

As prefeituras de São Caetano do Sul, Mauá e Diadema têm até 60 dias para informar quais providências foram tomadas.

A iniciativa é parte do movimento Lei do Minuto Seguinte, que visa conscientizar a população sobre os direitos garantidos pela Lei 12.845/2013.

Na manhã da última quarta-feira (26), oito pessoas foram presas nas cidades de Mairiporã e Guarulhos, na Grande São Paulo. Seis dos detidos foram acusados por armazenar material pornográfico, e os outros dois por compartilhamento do material.

A ação faz parte da operação "Basta de Pedofilia" comandada pela Divisão de Proteção à Pessoa, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), a ação reprime a exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.

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Durante as fases da operação o órgão, junto com a Polícia Judiciária da Delegacia de Repressão à Pedofilia, realiza "rondas virtuais" para coleta e análise de endereços na internet que são utilizados para a prática do crime.

Os crimes de armazenamento e compartilhamento estão previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente e podem resultar em penas de até dez anos de prisão.

A paralisação de linhas 66 linhas de ônibus nas cidades de Arujá e Guarulhos prejudica 367 mil passageiros na manhã desta sexta-feira (10). Os motoristas e cobradores iniciaram, à meia-noite, a greve por tempo indeterminado.

O Sindicato pede reposição integral da inflação com 5% de aumento real, pagamento de participação nos lucros, vale-refeição no valor de R$ 27, auxílio creche correspondente a 20% do salário do trabalhador e proibição da terceirização nas funções.

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Uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região determinou que, no mínimo, 70% dos funcionários trabalhem nos horários de pico, das 5h às 8h e das 17h às 20h, e que 50% trabalhem nos demais horários. A multa em caso de descumprimento é de R$ 100 mil.

A prefeitura de Guarulhos informou que um plano emergencial foi montado para atenuar os prejuízos à população. “O Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), no qual veículos de permissionários (micro-ônibus), que prestam serviço dos bairros até os terminais de ônibus, irão estender o percurso para as principais avenidas e à região central da cidade, que normalmente são atendidas pelas concessionárias. Todas as medidas legais estão sendo adotadas no sentido de minimizar os transtornos à população”, diz a nota.

A região metropolitana de São Paulo registrou queda no número de homicídios e roubos em janeiro deste ano, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP).

Em janeiro de 2019, na comparação com o mesmo mês do ano passado, os casos de homicídios caíram 12,7%, passando de 71 para 62. O menor número registrado desde 2014 (veja o infográfico abaixo). Com a redução, a taxa anual de homicídios chegou a 7,19 casos e 7,68 vítimas a cada 100 mil habitantes da Grande São Paulo.

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Já os roubos em geral tiveram queda de 17,7%, caindo de 5.841 em 2018 para 4;805 neste ano, ou seja, 1.036 mortes a menos no primeiro mês de 2019. Além de também ser o menor número registrado desde janeiro de 2014.

Os roubos de veículos, por exemplo, registraram queda de 10,3% em janeiro, de 1.315 para 1.180 ocorrências. Ao passo que os roubos de carga caíram 22,1%, passando de 204 para 159, o mesmo que 45 casos a menos que em janeiro de 2018.

 

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, afirmou na manhã desta quinta-feira, 13, que os próximos dias serão determinantes para a campanha, mas que é necessário a militância ter "calma".

"Eles vão ficar nervosos nos próximos dias e a gente tem de ficar calmo. Nós temos de ter muita calma nos próximos 20 dias e dar a resposta que o Brasil quer", afirmou, durante ato de campanha em Carapicuíba, cidade da Grande São Paulo. "Nós temos três semanas para virar e ganhar a eleição."

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O candidato, que foi oficializado como postulante do PT na terça-feira, 11, citou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mais de uma vez em sua fala. Ele repetiu o mantra "Lula é Haddad" e disse que o ex-presidente "nos escolheu a todos, a mim e a Manu (Manuela D'Ávila, candidata a vice), para representar o projeto dele".

De cima do carro de som em um caminhão, Manuela D'Ávila falou à militância que é preciso convencer os eleitores a não entregar o Brasil "a quem tem o ódio como arma política". "Nós somos o time de Lula", frisou.

Na agenda em Carapicuíba, Haddad e Manuela tinham a companhia dos candidatos ao Senado pelo PT, Eduardo Suplicy e Jilmar Tatto, e de postulantes a deputados.

Em sua fala, Tatto ressaltou a necessidade de se votar em candidatos do PT para o Congresso para "evitar o golpe" que sofreu a ex-presidente Dilma Rousseff.

Uma mulher foi assassinada em um quarto de motel em Cotia, na região metropolitana de São Paulo, na tarde de segunda-feira (6).

Após cometer o crime, o homem fugiu e bateu o carro no portão do local. A Polícia Militar localizou o veículo abandonado em uma região próxima ao motel, mas o suspeito ainda não foi encontrado.

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O caso foi qualificado como feminicídio e as investigações sobre as causas do crime estão sendo realizadas pelo Distrito Policial Central de Cotia.

O município de Guarulhos, em São Paulo, receberá a companhia de teatro "Pia Fraus" que fará diversas apresentações da peça infantil "Bichos Vermelhos" nesta quinta-feira (1º).

A peça pretende expor com humor e poesia a preservação da natureza em uma linguagem acessível às crianças. A encenação acontece dentro de uma estrutura colorida inflável, o que já permitiu o grupo a levar a peça para diversas cidades no interior paulista. 

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Entre os protagonistas do espetáculo estão os animais ameaçados de extinção como o tamanduá bandeira e o macaco grego galego. A entrada é gratuita e a capacidade de cada apresentação é de 100 pessoas.

A apresentação acontecerá no Bosque Maia, localizado na Av. Paulo Faccini - s/n - Centro, nos horários de 10h, 11h, 14h e 15h.

Para mais informações, acesse: www.guarulhos.sp.gov.br/

Dois ônibus foram queimados entre a noite de quarta-feira (26) e a madrugada desta quinta-feira (27) na Grande São Paulo. Ambos os veículos pertencem à frota da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

O primeiro caso ocorreu na Rua Barra do Santo Antônio, no bairro de Pimentas, em Guarulhos. Segundo a Polícia Militar, por volta das 20h um grupo de cerca de 30 pessoas interditou a via para um protesto, que culminou no ônibus incendiado. O veículo atendia a linha 227 (Metrô Armênia-Guarulhos). A PM informou não saber a causa da manifestação.

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Na madrugada desta quinta-feira, outro ônibus da empresa foi alvo de ação de vandalismo, desta vez na Avenida Doutor Assis Ribeiro, em Ermelino Matarazzo, na zona leste da capital paulista. O ônibus iria prestar serviço para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, por volta das 4h40, algumas pessoas jogaram um coquetel molotov no veículo, que teve o painel queimado. As chamas foram contidas pelo motorista, que impediu o alastramento do fogo para o resto do veículo. Em nenhum dos dois casos houve vítimas.

Dados da EMTU mostram que, neste ano, até agora, 40 ônibus gerenciados pela empresa foram queimados no Estado de São Paulo. Outros 254 sofreram outros tipos de vandalismo.

Mais cinco cidades da Grande São Paulo reduziram a passagem de ônibus para R$ 3,20. A decisão foi anunciada ontem, 7, pelo prefeito de Osasco, Jorge Lapas (PT), após uma reunião do Consórcio Intermunicipal da Região Oeste. Além de Osasco, onde a passagem custava R$ 3,30, a tarifa ficará mais barata a partir do dia 17 em Barueri, Itapevi, Jandira e Santana de Parnaíba. Em Carapicuíba, a passagem, que já era de R$ 3,20, será mantida.

O consórcio se comprometeu a encaminhar um documento à Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) para pedir a redução das tarifas dos ônibus intermunicipais que circulam pela região. A redução na tarifa foi possível após a publicação da medida provisória do governo federal, em 1.° de junho, que retirou os impostos que incidem sobre o transporte público.

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Guarulhos, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá e Ribeirão Pires já haviam anunciado a redução da tarifa nos últimos dias. Outras cidades ainda estudam essa possibilidade.

O faturamento do varejo da região metropolitana de São Paulo subiu 3,3% em fevereiro, ante igual mês do ano passado, e alcançou o valor nominal de R$ 11,9 bilhões, informou nesta quarta-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), realizada pela entidade, aponta que no bimestre o varejo da Grande São Paulo acumula alta de 2,8% na comparação com o mesmo período de 2011.

Quatro ramos de atividade tiveram alta acima do aumento médio geral de 3,3% de fevereiro. O segmento que mais cresceu, na comparação com igual mês de 2011, foi o comércio eletrônico (55,7%), seguido de lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos (10,9%), supermercados (8%) e lojas de móveis e decorações (4,6%). Lojas de vestuário, tecidos e calçados registraram alta de apenas 0,5%. Os segmentos que faturaram menos foram lojas de departamentos (-0,6%), material de construção (-1,3%), comércio automotivo (-2,1%) e farmácias e perfumarias (-7,2%).

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O comércio eletrônico acumula expansão de 42,5% no ano até fevereiro, mas entre as lojas físicas o destaque é o segmento de eletrodomésticos e eletroeletrônicos, com alta de 11,4% no faturamento em relação ao primeiro bimestre do ano passado. Para a assessoria técnica da FecomercioSP, o bom desempenho desse setor é resultado da política de desoneração de IPI sobre a linha branca implementada pelo governo.

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