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A juíza substituta Kismara Brustolin, do Tribunal Regional do Trabalho da 12º Região (TRT-12), de Santa Catarina, que gritou com uma testemunha que não a chamou de "Excelência" durante depoimento na Vara de Trabalho de Xanxerê, pediu afastamento para tratamento de saúde por transtorno bipolar. O pedido foi concedido e é válido por 15 dias, segundo o tribunal.

Antes, o TRT-12 já havia informado que apura os fatos envolvendo a juíza e que ela ficaria afastada até o fim do procedimento interno. "A suspensão da realização de audiências deverá ser mantida até a conclusão do procedimento apuratório de irregularidade ou eventual verificação de incapacidade da magistrada, com o seu integral afastamento médico", informou o tribunal.

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Kismara Brustolin será alvo de uma investigação interna e de outra, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para apurar irregularidades na sua conduta.

De acordo com o jornal O Globo, não é a primeira vez que a magistrada é afastada dos serviços no tribunal por questões médicas. A publicação diz que a juíza vem de uma série de afastamentos para tratamento de saúde. De 2014 a 2021, segundo o jornal, Brustolin apresentou atestados frequentes, de 30 dias cada um, em média, por doença de transtorno bipolar. Foram, em média, três atestados de 30 dias por ano, durante oito anos. Desde janeiro de 2022, porém, havia o diagnóstico de estabilização da doença.

A investigação sobre Kismara Brustolin foi aberta após viralizar nas redes sociais a gravação na qual a magistrada grita com um homem, que prestava depoimento como testemunha. Irritada, a juíza desconsidera o depoimento.

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Vídeo da audiência mostra a juíza exaltada. Ela exige da testemunha tratamento reverencial. "Eu chamei sua atenção. O senhor tem que responder assim: 'O que a senhora deseja, Excelência?' Responda, por favor."

O homem demonstra não ter entendido o que aconteceu. Em seguida, a magistrada adverte: "O senhor não é obrigado, mas se o senhor não disser isso o seu depoimento termina por aqui e será totalmente desconsiderado", avisa. Ela o chama de 'bocudo'.

Em seguida, Kismara Brustolin determina que a testemunha seja removida da audiência virtual. Ela afirma ao advogado: "Eu desconsiderei o depoimento desta testemunha porque faltou com a educação. Se o senhor quer registrar os protestos eu aceito e, depois, o senhor pode recorrer, fica no seu direito. Ele (testemunha) não cumpriu com a urbanidade e a educação."

O Estadão também pediu um posicionamento da magistrada via assessoria de imprensa do TRT, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.

Os membros da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro protagonizaram um bate-boca, nesta terça-feira (20), e a reunião precisou ter interrompida para que os ânimos fossem acalmados. O desentendimento iniciou após a relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), fazer vários questionamentos sobre supostos processos e denúncias envolvendo o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques.

Quando Gama argumentou que Silvinei não estava respondendo suas perguntas de forma direta, parlamentares ficaram irritados e começou um bate-boca direto entre o deputado Delegado Éder Mauro (PL-PA) e a relatora.

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"Eu estou fazendo uma pergunta e não estou pedindo que o depoente responda o que eu quero. Eu estou pedindo para ele não enrolar. Estou pedindo para ele falar e responder o que eu perguntei. Eu não vou permitir que um depoente venha para cá tripudiar sobre esta relatoria", iniciou Eliziane.

No mesmo momento, ela foi rebatida por Éder Mauro que, aos gritos, questionou a condução da senadora. Em seguida, Eliziane tentou refazer a pergunta ao depoente e novamente foi interrompida pelo deputado bolsonarista, que não é integrante da CPMI. A relatora, então, mandou Éder Mauro calar a boca.

"Não vou aceitar que parlamentar nenhum tente cercear minha voz. Deputado, vossa excelência nem é integrante desta comissão. Então, simplesmente, se cale. Se cale, porque quem está falando é a relatoria da comissão e eu não vou aceitar nem você nem ninguém. Vá gritar em outro lugar, aqui não, respeite a comissão. Cale a sua boca, respeite a comissão. Cale a boca", disparou Eliziane. O deputado também falou no momento, mas com o microfone fechado. 

Com o desentendimento, o presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), suspendeu a sessão por 5 minutos. Quando retomou os trabalhos, Maia advertiu os parlamentares: "Peço a todos que mantenham a ordem, a calma. O depoente tem o direito de, não querendo, não responder à pergunta. Não queremos pedir a nenhum deputado ou senador que se retire do ambiente por estar fazendo algum tipo de balbúrdia".

Ao invés de viralizar com propostas e debates sobre melhorias para São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco, o vereador Rinaldo do Santo Afonso (PDT) viralizou por sua postura reprovável na Câmara Municipal. Com gritos e assobios no plenário da Casa, ele entrou em um embate com o presidente e fez acusações após ser repreendido. 

No início da fala na 9ª sessão ordinária do ano, ocorrida no último dia 31, Rinaldo saudou os presentes com um grito e um assobio alto no microfone. O presidente da Câmara Municipal, Avanildo Cavalcante (PSB), interveio e suspendeu a captação do microfone. "Eu não posso assobiar não? Já começasse bicho?", questionou Rinaldo. 

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"Aqui é para se discutir os problemas de São Bento, não é para tá gritando, para depois tá o povo falando da Câmara em todo canto do Brasil e do mundo", rebateu o presidente antes de reestabelecer a palavra do vereador. Rinaldo decidiu provocar e voltou a gritar e assobiar no microfone. A captação foi cortada novamente. 

"Grito não faz parte de discurso", explicou Avanildo, que cobrou respeito antes de voltar a conceder a fala. Rinaldo repetiu a saudação, dessa vez, acompanhada por acusações. "Quando o 'caba' tem empresário ladrão de água bancando vereador acontece dessas coisas", apontou. 

Mais uma vez, o presidente cassou o tempo de discurso e reforçou a exigência de os vereadores seguirem o conteúdo do Código de Ética da Casa. No último embate, Rinaldo fez piada e, dessa vez, apenas assobia. Em seguida, pediu orações aos moradores da cidade e relatou que tem risco de ser morto por integrantes do grupo político adversário. 

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A jogadora de vôlei de Praia Carol Solberg usou sua conta no Instagram para comentar o episódio em que gritou "Fora, Bolsonaro" em entrevista ao SporTV após partida. A manifestação da atleta gerou uma nota de repúdio da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

No seu texto, Solberg elenca uma série de motivos para o seu grito contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), entre eles, a situação do pantanal e da Amazônia, a política contra os povos indígenas e por acreditar que muitas mortes poderiam ter sido evitadas durante a pandemia se não houve descaso das autoridades e falta de respeito à ciência. Ela também critica o presidente por já ter dito que racismo "é algo raro no Brasil".

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"São muitos absurdos e mentiras que nos acostumamos a ouvir, dia após dia. Não posso entrar em quadra como se isso tudo me fosse alheio", disse Solberg. "Vivemos em uma democracia e temos o direito de nos manifestar e de gritar nossa indignação com esse governo", acrescentou.

Na nota de repúdio, a CBV afirmou que "tomará todas as medidas cabíveis para que fatos como esses, que denigrem a imagem do esporte, não voltem a ser praticados". A confederação também disse que a etapa do CBVP Open 2020/2021 foi manchada por um ato totalmente impensado.

Após a repercussão, Solberg destacou que a postura da CBV no seu caso foi diferente do episódio com o atleta Wallace. Em 2018, ele e Maurício Souza fizeram com os dedos o número 17, do então candidato Jair Bolsonaro, em uma foto durante disputa do Campeonato Mundial de vôlei de quadra. A foto foi publicada na conta oficial da CBV. Posteriormente, a organização removeu a imagem e escreveu uma nota afirmando que não compactuava com manifestação política, mas acreditava na liberdade de expressão.

Na segunda-feira (21), a Comissão Nacional de Atletas de Vôlei de Praia também fez uma nota de repúdio contra a jogadora. A mensagem assinada pelo ex-atleta Emanuel Rego ressalta que a comissão "lutará ao máximo para que esse tipo de situação não aconteça novamente".

Depois de um período de severas restrições, alguns países têm retomado suas atividades colocando em prática cuidados contra uma nova disseminação do coronavírus. É o caso do Japão que, seguindo as recomendações das autoridades locais e da Organização Mundial da Saúde (OMS), reabrirá parques de diversão como Disney, Universal e Fuji-Q mas com medidas um tanto inusitadas.

A partir de agora, principalmente em brinquedos de pura adrenalina e emoção, como montanhas-russas e torres de queda livre, está proibido gritar. A medida foi tomada pelo parque Fuji-Q Highland para que não sejam espalhadas gotículas com o novo coronavírus durante os gritos. Em comunicado, a recomendação é "por favor, grite dentro do seu coração". A orientação vai além e pede para os visitantes ter um rosto sério nas fotos feitas durante o percurso.

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De acordo com a BBC, os visitantes podem ainda compartilhar a foto com a hashtag #KeepASeriousFace (mantenha um rosto sério, em tradução livre) e participar de um desafio no qual concorrem a entradas grátis. O Fuji-Q Highland, que existe desde 1968 e conta com sete montanhas-russas em suas instalações, não prevê punições para quem descumprir a orientação.

Tóquio teve 224 novos casos de Covid-19 nesta quinta-feira (9), um novo recorde diário desde o início da crise. Cerca de 80% dos infectatos eram pessoas de até 30 anos, como afirmou o secretário-chefe do gabinete de governo, Yoshihide Suga.

 

Em meio à posse dos deputados federais eleitos e reeleitos, na Câmara dos Deputados, a deputada federal Marília Arraes (PT) voltou a defender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como tem feito desde que o petista foi preso em abril do ano passado. Na hora em que seu nome foi chamado pela Mesa Diretora, a neta do ex-governador Miguel Arraes gritou “Lula Livre” e levantou uma placa com a frase que se transformou em símbolo do PT.

“Teve #LulaLivre, sim, na posse como deputada federal. E vai ter todo dia, até que o nosso ex-presidente seja libertado", avisou a segunda deputada mais votada na bancada pernambucana. 

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Por meio das redes sociais, já oficializada com integrante da Casa, a deputada falou que vai seguir forte em defesa da democracia. “Começa hoje um novo capítulo de uma história que já tem mais de uma década. Como deputada federal eleita pelo PT de Pernambuco, sigo na luta em defesa da democracia, dos direitos e conquistas de nossa população e contra os retrocessos que vem sendo implantados por este Governo. Sigo firme e forte, como sempre, do lado certo da história”, ressaltou. 

Na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), também nessa sexta, ao tomar posse, a deputada estadual Teresa Leitão (PT) também gritou, de forma mais tímida, o “Lula Livre”. A petista assumiu seu quinto mandato na Casa.

O 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, é celebrado em todos os cantos do país com os tradicionais desfiles militares que reúnem autoridades e brasileiros em geral. No entanto, se a data pode ser motivo de comemoração para alguns, uma outra parte da sociedade protestam em um evento realizado nacionalmente: o Grito dos Excluídos. Promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Cristãos (MTC), o ato busca protestar contra injustiças, retirada de direitos e desigualdades sociais.

No Recife, a 24º edição do protesto teve concentração no início da manhã, na praça da Democracia, também conhecida como praça do Derby, área central da capital pernambucana, com a presença de representantes de movimentos sociais e de sindicatos, políticos e manifestantes que se juntaram clamando pela diminuição das desigualdades. O tema deste ano foi “Vida em primeiro lugar” e o lema: “Desigualdade gera violência: basta de privilégios”.

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Na praça, os manifestantes assistiram apresentações artísticas como o da batucada da Nação Mulambo e do Coletivo Siembra. Por volta das 11h, os grupos saíram em caminhada pela avenida Conde da Boa Vista acompanhado de carros de som. 

O presidente da CUT-PE, Paulo Rocha, ressaltou a importância das pessoas se reunirem para falar sobre seus sonhos. “O Grito dos Excluídos vem mudando o significado do dia 7 de setembro. É preciso denunciar as mazelas e anunciar valores da solidariedade e justiça”, declarou. 

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Mais uma vez, ganhou a cena no ato o boneco Dom Helder Câmara, que já foi considerado, palavras do próprio para João Paulo II, “irmão dos pobres e meu irmão”. A declaração aconteceu, em 1980, quando o pontifício visitou o Recife. Desta vez, o boneco trazia uma faixa vermelha com a frase: “Lula livre”. Muitas pessoas se aproximaram para tirar fotos. 

O polêmico crucifixo onde Lula é comparado a Jesus Cristo, no qual destaca que os dois foram “condenados sem provas” também percorreu as ruas do Centro e atraiu a atenção dos curiosos. Em maio passado, no Dia do Trabalhador, um evento também realizado na Praça do Derby causou ao colocar o boneco de Dom Helder Câmara ao lado de outro no qual Lula aparecia com uma faixa presidencial. 

Para a estudante Maria Clara, o Brasil vive um momento de retrocessos e é necessário gritar para que o governo escute. “Se aceitarmos sempre tudo o que acontece com toda a retirada de direitos, a situação só vai piorar cada vez mais. Não podemos permitir tudo o que está acontecendo. É preciso ir para as ruas e nos unirmos cada vez mais”, disse. 

O evento também fez uma crítica ao governo federal e cartazes pediam “Fora Temer”. Em Belo Horizonte, como um exemplo, a Frente Povo Sem Medo convocou as pessoas para participarem do evento e também reinvidicando a saída do presidente, bem como a reforma do sistema político.

Por sua vez, Temer participou na manhã desta sexta-feira do desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Tradicionalmente, o presidente da República abria as comemorações da Independência desfilando no Rolls-Royce conversível da Presidência, no entanto Temer optou por usar um carro preto fechado pela terceira vez. 

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Dos dias 25 a 28 de maio e 1º a 4 de junho o espetáculo ‘Grito’ se apresenta no Teatro Hermilo Borba Filho trazendo uma discussão sobre o lugar da mulher na sociedade contemporânea. A montagem questiona os limites que engessam o comportamento social do sexo feminino.

‘Grito’ é resultado de uma pesquisa começada há alguns anos e que ouviu mulheres de diferentes idades, classes sociais e bairros do Recife, feita pelo Coletivo Soma. A pesquisa 'Ver-ter: Um olhar sobre os sentimentos periféricos', incentivada também pelo Funcultura, reuniu relatos sobre violência sexual, agressões diárias e nas diversas vivências das recifenses. 

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Todas essas histórias foram transformadas em coreografia e agora constituem no primeiro espetáculo do Coletivo Soma, formado pelas bailarinas Anne Costa, Marta Guimarães e pela fotógrafa Dani Neves, com direção da atriz e bailarina Lilli Rocha.

Os ingressos antecipados já podem ser adquiridos pela internet e estarão à venda no local, nos dias das apresentações.

Serviço

Espetáculo 'Grito'

25, 26, 27 e 28 de maio e 1, 2, 3 e 4 de junho| 20h de quinta a sábado e 19h no domingo

Teatro Hermilo Borba Filho (Avenida Cais do Apolo, s/n, Recife Antigo)

R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira)

Informações: 3355-3320

Elevando o tom durante evento na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), neste sábado (22), o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), disse que se acostumou a transformar algumas unidades de educação do Brasil em “guetos ideológicos e partidários”. 

“Aqui não têm guetos. Aqui não tem dono, aqui é o Brasil. Aqui tem Constituição e tem que se respeitar as leis, tem que se ter direito ao contraditório e ninguém vai levar nada no grito. Eu não tenho medo de grito, disse e quero repetir: entro e saiu dentro de qualquer unidade universitária do Brasil e não vai ser grupeiro partidário que vai me impedir”, disparou contra um grupo de manifestantes. 

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O ministro declarou que sua atitude sempre foi republicana e que “faz o bem sem olhar a quem” porque não era um favor e, sim, uma obrigação. “Nós não vamos transformar o Brasil numa Venezuela não, muito pelo contrário. Então, eu quero que fique claro a minha alegria e satisfação de continuar a trabalhar por Pernambuco e pelo Brasil. Continuem gritando, que eu vou continuar trabalhando”, ironizou. 

O democrata, durante o evento, também disse que “se querem uma educação publica de qualidade, tirem a paixão ideológica. Cada um tem o direito de fazer as suas escolhas não a partir da força, da imposição e do grito”. Ainda afirmou que tinha “admiração e respeito” pelos professores. 

Oito obras da UFRPE foram inauguradas hoje por Mendonça Filho. Além da transRural, foram entregues o Prédio Ariano Suassuna, que é um complexo administrativo dos cursos de História, Administração, Letras e Ciências Sociais, o Edifício da editora universitária, além de galpões de avicultura, bubalinocultura, Fábrica de Ração e o Complexo Acadêmico Administrativo. 

Na noite de segunda-feira (3), após a formação do paredão em que a líder Emilly votou no seu "ex-amigo" Ilmar e a maior parte dos participantes votou em Marcos, que tem um relacionamento conturbado com Emilly, uma série de confusões protagonizadas por Marcos tomou conta de toda a casa. A agressividade de Marcos foi o que chamou mais a atenção dos telespectadores, que estão pedindo muito a saída do participante, além de acusar o brother de ser machista e abusivo com Emilly, devido aos gritos e dedos na cara dela e de outras pessoas da casa. 

Marcos vem causando problemas com brigas já a algum tempo, envolvendo-se em brigas com Ilmar e em uma polêmica com a produção do programa, que desmentiu sua afirmação de que a polícia teria estado na casa. Na noite de domingo, depois que Ilmar ficou com raiva de Emilly, gritou, chamou a sister de verme e se referiu a ela e Marcos como 'casal de vermes', Marcos disse que ele deveria pedir desculpas a ela. Ilmar negou, Marcos foi ver a sister no quarto e ela reclamou de não ter sido defendida. Marcos se descontrolou e começou a gritar colocando o dedo na cara dela, assustou pessoas que estavam do lado de fora que temiam que eles se agredissem e então a confusão se generalizou. 

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Confira a reação dos internautas que estão criticando a atitude de Marcos e torcem por sua saída:

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A polícia alemã informou ter prendido um homem que gritou "bomba, bomba, bomba" na grande festa de ano-novo ao ar livre de Berlim. Milhares de pessoas celebram o ano-novo perto do Portão de Brandemburgo, na capital alemã, em meio à segurança reforçada.

A polícia informou o caso no sábado por meio de conta no Twitter, dizendo que o homem não identificado "está comemorando agora o #Welcome2017 (Bem-vindo 2017) conosco", usando a hashtag "nichtlustig", que significa "não é engraçado".

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Grandes blocos de concreto foram colocados ao redor do cordão de segurança para evitar uma repetição do ataque de caminhão que matou 12 pessoas em Berlim antes do Natal. O suposto agressor, um tunisiano de 24 anos, foi morto a tiros na Itália dias depois. Fonte: Associated Press.

O Big Brother Brasil 14 entra em sua reta final com eliminação e formação de paredão neste domingo (23). Quem vem se destacando nessa nova fase do reality é Marcelo. O curitibano foi para berlinda com Cássio, que foi eliminado com 62% dos votos. Chateado por estar de novo no paredão, Marcelo foi falar com Vanessa. Durante a conversa ele se altera e grita com a modelo.

“Estou muito chateado com você também", dispara Marcelo para Vanessa. A modelo se justifica dizendo que prefere salvar Clara em vez do curitibano. “Se fosse o contrário, coloca no meu lugar, é fácil falar. Quem é a pessoa que eu gosto, é a Clara, desde o começo”, responde Vanessa. Marcelo se altera e Vanessa avisa: “Não grita comigo, me respeita, comigo é diferente. Você acha bonito um homem ficar gritando que nem uma marica. Você não tem respeito”.

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Os dois continuam discutindo até que Vanessa tenta parar Marcelo. Depois de algum tempo, ela comenta com outros participantes a atitude do curitibano de gritar apenas com as mulheres. Angela concorda e alfineta: “Vai ver se o Marcelo foi levantar a voz pro Slim”. Clara complementa: “Ele levantou a voz como nós três e aí quando o Slim perguntou ‘quê que tem eu aí?’, ele baixou a bola rapidinho”. Vanessa continua a comentar a atitude do brother e Clara finaliza: “Se tivesse lá fora enviava a mão na nossa cara”.

Novo paredão

Uma nova prova do líder foi realizada no domingo (23) e Valter saiu vitorioso. O rapper indicou a miss Tatiele, que disputa a estadia na casa com Marcelo. A eliminação acontece nesta terça (25).

Por Aracely Nóbrega 

O candidato a prefeito do Recife Jair Pedro (PSTU) participou do Grito dos Excluídos, na manhã desta sexta-feira (7), distribuindo panfletos com a militância e fez o trajeto do movimento, percorrendo a Avenida Conde da Boa Vista, no Centro da capital pernambucana.

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Em relação a pesquisa eleitoral realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), em que o prefeiturável não atinge 1% das intenções de voto, o candidato afirmou que a receptividade da sua candidatura nas ruas não condiz com o resultado do levantamento. "A estatística é uma média, uma parte da população. Tenho sentido outra coisa das pessoas, elas nos procuram, filiam-se ao partido. Estou confiante", disse o Pedro em relação a vitória do pleito municipal.

De acordo com a pesquisa, divulgada nesta quinta-feira (6), Geraldo Julio (PSB) aparece em primeiro com 34% das intenções de voto, Humberto Costa (PT) está na segunda posição com 26%, Daniel Coelho (PMDB) na terceira colocação com 12%, Mendonça Filho (DEM) em quarto lugar com 9% , Esteves Jacinto (PRTB), que está com a candidatura sob judice, aparece com 2%. Roberto Numeriano (PCB), Edna Costa (PPL) e Jair Pedro (PSTU) não atingiram 1%.

 

O Grito dos Excluídos e das Excluídas que percorreu a Avenida Conde da Boa Vista, na capital pernambucana, na manhã desta sexta-feira (07), reuniu diversos movimentos sociais, membros da Igreja Católica e alguns candidatos à Prefeitura do Recife.

O Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido ressaltou a importância do movimento em seu décimo oitavo ano. "As pastorais sociais estão aqui se mobilizando e se organizando para dizer que estamos unindo todos aqueles que sofrem e têm algo a reclamar. Que pela força da unidade consigamos transformar a sociedade", disse o Dom Fernando.

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Valmir Assis, coordenador do Fórum Dom Hélder Câmara, acredita que o governo estadual e federal criminalizam este tipo de movimento. "O estado se apropria de meios para dizer a sociedade que as lutas e greves são criminosas. Estamos aqui dizendo que há dezoito anos ainda não somos independentes", frisou Valmir. Assis afirmou ainda que Recife vive uma série de conflitos sociais e os candidatos querem passar a imagem de pacíficos. "A gente vê partidos que rasgaram a bandeira e deram as mãos a projetos que não condizem com vários projetos populares".

O petista Humberto Costa esteve no local acompanhado do seu vice João Paulo (PT), cumprimentou eleitores, depois seguiu para outras atividades de campanha. Jair Pedro (PSTU), também esteve na mobilização e acompanhou a caminhada com sua militância.

O diretor do Movimento dos Sem Terra (MST), Jaime Amorim comentou sobre o Grito acontecer no dia em que é comemorada a Independência do Brasil. "Nós viemos construindo um país de desenvolvimento. Essa é uma contestação das comemorações oficiais, só o brasileiro pode construir um país soberado".

Movimentos como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Bicicletada Brasil, Pastoral da Juventude e Pastoral do Idoso, simpatizantes do movimento também prestigiaram o evento. A coordenadora do Fórum de Mulheres de Pernambuco, Silvia Dantas falou sobre a participação das mulheres no movimento. "Estamos aqui para reivindicar direitos iguais. Enquanto uma mulher morrer vítima de violência, miséria ou fome, estaremos lutando".

De acordo com o Tenente Zovka da Polícia Militar, a estimativa de público é de mil e duzentas pessoas.

 

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