Tópicos | guarda-sóis

A morte de um promotor de vendas, identificado como Moisés Santos, enquanto trabalhava na unidade do Carrefour, na Torre, Zona Norte do Recife, tem repercutido em todo o país. Isto porque o supermercado teve uma atitude que vem gerando revolta, não interrompeu o funcionamento para a retirada do corpo e escondeu o homem morto com guarda-sóis e tapumes. Alguns políticos também condenaram a ação da empresa.

Para o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), o lucro não pode ser colocado acima da vida. "O que aconteceu no Carrefour é desumano e cruel. É o desprezo a dignidade dos brasileiros. O lucro JAMAIS [sic] pode ser colocado na frente da vida. Toda solidariedade à família de Moisés", escreveu no Twitter.

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A deputada estadual do Rio de Janeiro e pré-candidata à prefeita da capital fluminense, Renata Souza (PSOL), disse que a atitude é um retrato da contaminação do bolsonarismo. "Morreu na contramão atrapalhando o lucro. O que aconteceu no Carrefour é um retrato de um Brasil contaminado pelo bolsonarismo, que despreza a vida e banaliza a morte. É nosso dever enfrentá-los e derrotá-los. O lucro jamais pode estar acima da vida das pessoas", argumentou.

O fato aconteceu na última sexta-feira (14) e ganhou as redes sociais nessa terça (18). Até a manhã desta sexta, o nome do Carrefour estava entre os assuntos mais comentados no Twitter por conta da negligência adotada. Informações que circulavam nas redes davam conta de que a morte aconteceu por volta das 8h e apenas ao meio-dia o corpo foi retirado do local. Moisés Santos teve um infarto.

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