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Por unanimidade, o conselho de administração da TIM nomeou nesta quinta-feira (28) o executivo Amos Genish como seu novo CEO, cargo que estava vago desde a saída de Flavio Cattaneo, em julho passado.

Nesse período, a função foi exercida interinamente pelo presidente da TIM, Arnaud de Puyfontaine, que também é CEO do grupo francês Vivendi, principal acionista da operadora italiana, com 23,94% de participação.

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"É um privilégio e uma honra ter sido nomeado CEO da TIM, uma empresa com uma grande história e um futuro ambicioso", afirmou Genish. Fundador da GVT e ex-presidente da Telefônica Brasil (a primeira foi comprada pela segunda em 2015), ele está na Vivendi desde janeiro de 2017 e já vinha ocupando o cargo de diretor-geral de operações da TIM.

"Tomamos uma decisão muito boa, temos um grande líder com uma grande experiência no setor de telecom", declarou De Puyfontaine, que preside o grupo italiano desde junho. As recentes mudanças na cúpula da TIM indicam o desejo da Vivendi de exercer de fato o comando da empresa, embora ela também detenha uma importante fatia (28,8%) da concorrente Mediaset, grupo da família Berlusconi.

Esta última disputa mercado com uma subsidiária da TIM, a Persidera, no setor de redes de transmissão televisiva na Itália. O órgão regulador de telecomunicações no país (Agcom) já determinou que a Vivendi reduza sua participação na TIM ou na Mediaset, o que ainda não foi feito.

A expansão da companhia francesa na nação da bota preocupa o governo italiano, que fará uma reunião nesta quinta para decidir se exerce o chamado "golden power" sobre a TIM. Esse tipo de "poder especial" permite que Roma proteja e blinde uma empresa - ainda que privada - que julgue ter relevância estratégica para o "interesse nacional".

A ideia de usar o "golden power" foi ventilada pelo ministro do Desenvolvimento Econômico Carlo Calenda em agosto passado, em meio à polêmica sobre a nacionalização do estaleiro francês STX - que teria 66,6% de suas ações compradas pela estatal italiana Fincantieri - pelo gabinete do presidente Emmanuel Macron.

Após muitas discussões, os dois países chegaram a um acordo para dividir as ações do estaleiro, com 51% para a Fincantieri (sendo 1% em empréstimo de 12 anos) e 49% com o governo local. Se o "golden power" for exercido", Roma poderá vetar operações relativas a "ativos estratégicos" ou impor condições à empresa em questão.

Da Ansa

O CEO da Telefônica Brasil, Amos Genish, renunciou ao cargo. O anúncio foi feito pelo grupo de telecomunicações nesta segunda-feira (10). O executivo de origem israelense - que renunciou à função na última sexta-feira (7) - será substituído por Eduardo Navarro de Carvalho, atual presidente do colegiado da companhia. Ele assume o posto em 1º de janeiro de 2017. Por volta das 10h45, as ações da Telefônica Brasil caíam mais de 6%, após anúncio de troca de comando da empresa.

Em comunicado, a Telefônica Brasil informou que o anúncio marca o início de uma nova fase para a companhia, após o processo de integração formal com a GVT, que começou há quase um ano e meio, com a aprovação da sua aquisição. Ainda segundo a Telefônica, Genish continuará membro do conselho de administração e vai liderar o comitê de estratégia.

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Antes de ingressar na Telefónica, Eduardo Navarro foi consultor da McKinsey & Company, com foco em projetos de infraestrutura e telecomunicações na América Latina, Europa e África. Ele começou sua carreira como engenheiro na indústria siderúrgica brasileira com o Grupo ARBED. Ingressou na Telefônica em 1999, em um momento em que a empresa participava de fusões e aquisições no Brasil. Durante os seus 17 anos na Telefônica, ocupou várias posições, incluindo cargos de gestão em várias das operações brasileiras da companhia.

A partir do dia 15 de abril, a GVT como conhecemos deixará de existir. A marca, criada pelo israelense Amos Genish, passará a operar sob a chancela da Vivo, operadora móvel controlada pelo grupo espanhol Telefónica. A mudança começa a ser realizada de forma gradual, nesta sexta-feira (1º). A partir da segunda quinzena deste mês, a GVT será completamente substituída pela Vivo em todo o Brasil.

O processo de integração entre as marcas é ambicioso, envolve o planejamento de 150 executivos e o trabalho de pelo menos 35 mil colaboradores. A expectativa é que a operação traga um retorno de R$ 24 bilhões nos próximos 15 anos. De acordo com o diretor regional da Vivo no Nordeste, Renato Pontual, os antigos clientes da GVT não serão prejudicados durante a mudança.

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“Não haverá acréscimos de valores ou diminuição de serviços nos planos. O que muda, a partir do dia 15 de abril, são os benefícios cruzados oferecidos com descontos na mensalidade para quem optar pelos planos da Vivo. Os clientes poderão escolher a melhores opções de planos”, explicou o executivo.

Na prática, isso significa que os contratos firmados com os clientes GVT, que já somam mais de 196 mil pessoas somente na banda larga em Pernambuco, não serão modificados. Itens como oferta, valor e até mesmo fidelidade permanecem os mesmos. O que muda é o nome de cada pacote, que deixará de fazer referência à marca GVT e passará a adotar o nome Vivo.

Além disso, haverá preços mais acessíveis quando os clientes comparem pacotes 3P – que incluem serviços de telefonia fixa, banda larga e TV paga. Quem assinar a oferta completa terá uma ampliação do pacote de dados em seu plano pós-pago Vivo. Os clientes GVT também têm até 25% de desconto na mensalidade ao adquirir planos da operadora móvel.

Os clientes também não precisarão mudar os equipamentos, como modem e receptor da TV paga, utilizados em casa. No entanto, é preciso ficar atento para o novo código de operadora. Para realizar chamadas a longa distância, os antigos clientes da GVT deverão utilizar o código 15, em vez do 25.

Outra novidade é que os atuais usuários da GVT poderão participar do programa de fidelidade da Vivo que dá descontos em cinema, o Vivo Valoriza. Os consumidores que tiverem dúvidas sobre as mudanças devem acessar o site http://www.gvt.com.br/PortalGVT/Vivo. Por lá, é possível conferir todas as novidades sobre a unificação das marcas, incluindo uma lista de dúvidas frequentes sobre o processo.

Investir é preciso

Além de oferecer benefícios aos consumidores, a expectativa da Vivo também é ampliar a cobertura no Brasil. A GVT, que chegou ao mercado em 2009, está presente em oito municípios de Pernambuco. Já a Vivo oferta seus serviços em 839 cidades somente no Nordeste. No Brasil, esse número salta para 3.757 localidades atendidas pela operadora móvel.

“Unificar as infraestruturas ajuda nossa operação. A grande dificuldade que temos é o backbone, que é a fibra que leva a cobertura até as cidades. Antes a estrutura do serviço móvel e fixo eram construídas separadamente. Agora, podemos utilizar o backbone da estrutura móvel ampla da Vivo para aumentar nossa cobertura em banda larga. Esse benefício é incalculável”, explica Renato Pontual.

O objetivo é levar os serviços de telefonia fixa, banda larga e TV paga para mais seis cidades brasileiras ainda em 2016. Pelo menos um novo município de Pernambuco será comtemplado até o início de 2017. Para isto, a operadora vai ampliar seus investimentos de R$ 8,3 para R$ 8,9 bilhões ainda neste ano.

A empresa de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura GVT foi adquirida pela espanhola Telefônica, numa transação avaliada em R$ 22 bilhões. Em dezembro de 2014, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a compra.

A GVT, criada pelo israelense naturalizado brasileiro Amos Genish, está com seus dias contados. A empresa de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura deixará de existir em 15 de abril. A partir desse dia, a marca GVT passa a se chamar Vivo.

“Como você já deve estar sabendo, a Vivo e a GVT estão se unindo. Desde maio de 2015, estamos trabalhando para aumentar ainda mais os nossos padrões de qualidade, serviços e benefícios exclusivos”, escreveu o presidente e CEO da companhia, Amos Genish.

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Os clientes da GVT passarão a pertencer a Vivo. Segundo a empresa, as condições, valores e descontos dos planos contratados serão mantidos de acordo com a vigência e período para o término firmados no momento da contratação.

A partir do dia 2 de abril, o código 15 deve ser utilizado para realizar chamadas de longa distância. Nesta data, o código 25, utilizado por clientes GVT, será descontinuado. Outra novidade é que os atuais usuários da GVT poderão participar do programa de fidelidade da Vivo que dá descontos em cinemas.

A empresa de serviços de telefonia, internet e TV por assinatura GVT foi adquirida pela espanhola Telefônica, numa transação avaliada em R$ 22 bilhões. Em dezembro de 2014, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou a compra.

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A rede wifi que se chamava PROVANZA virou VIADAO e o que era apenas uma visita de um técnico da GVT para consertar a linha telefônica e a internet virou mais um caso de homofobia. O fato aconteceu na tarde da última sexta-feira (19) na casa de chá Provança Recife, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, cujos proprietários são homossexuais casados.

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De acordo com Rodrigo Vilar, um dos proprietários, um técnico da GVT foi acionado para consertar problemas no telefone e na internet do estabelecimento. Porém, após o serviço terminar, os sócios notaram que o nome da rede wifi havia sido alterado para “Viadão”. “Eu estava procurando a nossa rede e não achava. Até comentei que essa ‘Viadão’ estava com um sinal maravilhoso. De repente deu o estalo. Minha cliente e eu tentamos entrar nessa rede e aí conectou”, ele lembra. Rodrigo destaca que havia clientes na hora, criando um ambiente constrangedor.

Rodrigo ressalta que tem uma relação transparente e costuma chamar o companheiro, Giorgio Silva, de “amor”.  A senha da rede, inclusive, é a data de quando se conheceram. “Mas se algum cliente vir aqui, pedir para usar a internet e vir que a rede é ‘Viadão’ vai ser algo pejorativo e um desrespeito”, se queixa.

Rodrigo e Giorgio acionaram a GVT e abriram uma reclamação contra o técnico. Também prestaram queixa na Anatel e no ReclameAqui. O casal ainda procurou a Delegacia de Boa Viagem, mas o prédio estava fechado. “Vamos voltar lá e também já procuramos um advogado para entrarmos na Justiça”, resume Rodrigo. 

Ele reforça que há câmeras de segurança na loja, uma delas mostrando o local do computador, onde o técnico ficou. Nas imagens, segundo Rodrigo, é possível notar que sempre que Giorgio se aproximava do técnico este virava a tela do computador, em ato suspeito.

“Por um lado, foi bom que isso aconteceu. Isso acontece com muita gente. Com adolescentes, com outras pessoas que não têm voz. A gente tem voz. A gente vai às últimas consequências”, apontou Rodrigo, que deseja que esse caso de homofobia sirva no combate ao preconceito.

Confira a nota da Telefônica Vivo, dona da GVT:

A Telefônica Vivo repudia totalmente a atitude descrita pelo cliente e informa que está apurando o caso com rigor. Se constatada a conduta incorreta, totalmente conflitante com a orientação da companhia, tomará medidas administrativas rigorosas e reforçará ações de orientação para evitar que situações desse tipo voltem a ocorrer.

A Telefônica Brasil S.A concluiu nessa quinta-feira (28) a compra da GVT, ao aprovar em Assembleia Geral Extraordinária a ratificação do contrato de compra e venda com a Vivendi, encerrando assim um processo iniciado em setembro do ano passado. A empresa pagou, conforme previsto, parte do valor total, equivalente a € 4,663 bilhões (R$ 16.297.185.000,00), e parte em emissão de ações da nova companhia representativas de 12% do capital social da empresa.

Além disso, a Assembleia Geral Extraordinária da companhia elegeu Amos Genish para liderar o processo de integração das duas companhias, como novo diretor presidente da empresa, além de tornar-se membro do Conselho de Administração. Após o acordo firmado entre Vivendi e Telefónica, em setembro, o processo de compra da GVT foi submetido à Anatel, que concedeu anuência ao negócio em dezembro, e também ao CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que deu sua autorização para a integração em março último.

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A conclusão da aquisição dá início a uma nova etapa da operação da Telefônica no Brasil. Com mais de 105 milhões de acessos, a companhia é, agora, líder do mercado em quantidade de clientes, em receitas e rentabilidade, e com perfil de cliente de alto valor. A operação permite ainda à empresa reforçar seu posicionamento em um mercado-chave e melhorar seu perfil de crescimento e rentabilidade.

A complementaridade de operação é a marca da união entre Vivo e GVT. Enquanto a Vivo possui a maior rede nacional móvel de 3G, presente em mais de 3,2 mil municípios, e de 4G (com140 cidades cobertas), a GVT tem uma extensa rede de fibra ótica em 156 cidades de 20 estados, mais o Distrito Federal.

Com a conclusão do negócio, frentes de trabalho serão organizadas com o objetivo de identificar as melhores práticas, as oportunidades de negócio e o leque de possibilidades que se abre para a empresa.

Com informações de assessoria

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça recomendou ao Tribunal Administrativo do órgão que aprove, com restrições, a compra da GVT pela Telefônica. A Telefônica é a controladora da Vivo no Brasil e atua nos mercados de telefonia fixa e móvel, internet banda larga e TV por assinatura. As decisões foram publicadas no Diário Oficial da União.

De acordo com o Cade, foram analisados dois atos de concentração. A primeira operação consiste na cisão da Telco, holding com participação na Telecom Italia (controladora da Tim), da qual são acionistas a Telefônica e as empresas italianas Assecuriazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca. Com a operação, a Telefônica, que hoje detém, por meio da Telco, participação minoritária no capital votante da Telecom Italia, passaria a deter participação direta na empresa.

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Já a segunda operação trata da aquisição da GVT Participações pela Telefônica Brasil. Como parte do pagamento da GVT, o Grupo Telefônica ofereceu ao Grupo Vivendi, atual proprietário da GVT, 8,3% do capital votante da Telecom Italia. Também fez parte da transação a transferência de ações da própria Telefônica Brasil para o Grupo Vivendi. Na análise dos atos de concentração, a Superintendência-Geral verificou, segundo o Cade, algumas preocupações concorrenciais decorrentes das operações e negociou com as empresas acordos específicos em cada um dos casos.

Contudo, informou o Cade, após estudos e consultas ao mercado e à Anatel verificou-se que embora a atuação da Telefônica e GVT seja complementar na maior parte do Brasil, a operação resulta em concentrações relevantes em alguns municípios do estado de São Paulo. Após análises concorrenciais identificando aspectos regulatórios e concorrência de rivais importantes, bem como estudos do Departamento de Estudos Econômicos do Cade, entendeu-se ser pouco provável um risco de aumento de preços motivado pela aquisição.No caso da aquisição da GVT, destaca o Cade, a superintendência identificou alguns aspectos pró-competitivos da operação, como a possibilidade de os clientes da Telefônica usarem a rede mais moderna da GVT, composta por fibra ótica, e a extensão das obrigações regulatórias impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também à GVT, que tem potencial de aumentar a oferta dos serviços das requerentes para novos clientes.

As empresas concordaram em adotar medidas no sentido de assegurar oferta, qualidade e preços competitivos nos mercados de telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura. Também serão adotadas medidas para eliminar preocupações concorrenciais no mercado de telefonia móvel, decorrentes do fato de as operações, tal como propostas, implicarem uma participação direta da Telefônica (controladora da Vivo) no capital da Telecom Itália (controladora da Tim), bem como uma participação concomitante da Vivendi no capital de ambas, informou ainda o Cade.

Os termos dos acordos serão mantidos confidenciais até o julgamento final dos processos, que seguem agora para o Tribunal do Cade, responsável pela decisão final. Com a remessa dos atos de concentração, os processos foram distribuídos ao conselheiro Márcio de Oliveira Júnior que será relator dos casos. Os atos de concentração foram notificados em 17 de novembro de 2014 e o prazo legal para a decisão final do Cade é 240 dias, prorrogáveis por mais 90.

*A matéria permaneceu com erro (da Agência Brasil) das 12h01 do dia 19/02 às 11h15 do dia 20/02. Diferentemente do informado no título, a Superintendência do Cade não aprovou a operação, mas recomendou ao órgão competente – o Tribunal Administrativo do conselho – a aprovação, com restrições, da compra da GVT pela Telefônica.

A operadora de TV por assinatura e banda larga GVT anuncia o lançamento da sua plataforma de streaming de música, a GVT Music (gvtmusic.com.br). O acervo da novidade possui mais de quatro milhões de músicas e vídeos, que podem ser acessados em smartphones, computadores, tablets e na tela da TV. Inicialmente, o serviço só estará disponível para os clientes da empresa.

Segundo a GTV, o serviço é o primeiro do Brasil a oferecer, além de música digital, milhares de videoclipes e dez shows mensais. A equipe responsável pela curadoria organiza as músicas por gêneros musicais específicos e conhecidos no Brasil como Sertanejo, Samba/Pagode e Ritmos Brasileiros.

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Outra missão do time é selecionar músicas, vídeos, álbuns e playlists temáticas de acordo com a época do ano e com as faixas mais ouvidas pelos usuários no período. Há ainda a possibilidade de ouvir músicas no modo offline em smartphones.

Os novos clientes que contratarem o serviço terão 15 dias grátis para conhecer o acervo e funcionalidades – depois desse período, passam a pagar R$ 9,90 mensais. Os valores serão cobrados na própria fatura da GVT.

Em uma segunda fase, a empresa tem planos de comercializar o serviço de forma ampla no mercado. Também está no radar estender o GVT Music para novas plataformas, como consoles de games e TVs conectadas.

O último balanço da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), publicado esta semana, aponta que a maior velocidade média de banda larga em Pernambuco é de 16,41 Mbps. A empresa responsável pelo número é a GVT, que entregou 3 Mbps acima da segunda colocada no ranking.

Para as medições da banda larga fixa, foram escolhidos, por sorteio, voluntários que se inscreveram por meio do site www.brasilbandalarga.com.br. A partir dos dados registrados pelos medidores instalados nos domicílios dos selecionados, foram acompanhados seis indicadores como velocidade instantânea e média, latência, perda de pacotes, entre outros.

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No relatório da Anatel, Alagoas aparece como o estado que alcançou a maior velocidade média de banda larga, com 20,22 Mbps - também da operadora GVT. Por outro lado, Goiás aparece como a região com a menor velocidade aferida, 3,90 Mbps, da empresa Algar Telecom. 

O presidente da Telefônica, Antônio Carlos Valente, estima concluir no primeiro semestre de 2015 a operação de compra da GVT, anunciada há algumas semanas pelo montante de aproximadamente R$ 22 bilhões. "Até meados do primeiro semestre a operação deve estar totalmente concluída, incluindo as operações regulatórias e subseqüentes", afirmou, referindo-se às aprovações por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), além do processo de aumento de capital.

Valente mencionou que entregou a documentação necessária para a Anatel no fim da semana passada e está em conversa com o Cade sobre a forma mais adequada de apresentar os documentos para avaliação. "A área de cobertura da GVT é complementar à da Telefônica. A sobreposição é mínima e os benefícios serão evidentes para a sociedade", afirmou, sinalizando que esse processo não deverá enfrentar dificuldades junto aos órgãos públicos.

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Durante a entrevista a jornalistas após participar de mesa-redonda em evento do setor, nesta terça-feira, 14, Valente foi questionado se há conversas entre a Oi - representada pelo BTG, que foi contratado como intermediador - e a Telefônica sobre uma possível oferta de compra da TIM. "O BTG não entrou em contato com a Telefônica. Nosso foco é a GVT", afirmou.

O presidente da Telefônica/Vivo, Antônio Carlos Valente, disse nesta terça-feira (7),que a empresa deve apresentar "hoje ou amanhã" à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o pedido de anuência prévia para a compra da GVT. O negócio, avaliado em R$ 22 bilhões, foi anunciado no último dia 19.

"Ainda não protocolamos a operação junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) porque estamos conversando com o órgão sobre a melhor forma de apresentarmos a documentação", disse Valente, após encontro com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, a Telefônica deve entregar os documentos ao órgão antitruste até o fim deste mês.

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Para Valente, o ideal para as empresas seria que ambos os órgãos reguladores aprovassem a operação ainda no primeiro semestre de 2015. Somente após o aval de ambas as autoridades as companhias devem partir para o segundo passo da operação, que é a capitalização das mesmas. O executivo afirmou ainda que não há decisão se a marca da GVT continuará existindo após o término do processo de aquisição pela Telefônica.

Valente esteve no ministério acompanhado do fundador da GVT, Amos Genish. O presidente da Telefônica, no entanto, evitou comentar os boatos de que Genish já teria sido convidado para assumir a presidência da Oi no lugar de Zeinal Bava. "Uma das maiores forças da GVT é a sua força de gestão. Por isso nós desejamos que o Amos continue conosco", completou.

Foi confirmada nesta sexta-feira (18) a compra da GVT pela espanhola Telefônica, que fechou acordo com a italiana Vivendi pelo valor de € 7,2 bilhões (aproximadamente R$ 22 bilhões). A aquisição ainda precisa ser autorizada pelas autoridades regulatórias, mas deve estar concluída até o fim do primeiro semestre de 2015. Cerca de R$ 14 milhões foram em dinheiro, e o mais vem de ações da Telefônica Brasil e Telecom Italia. 

A estratégia da Telefônica é integrar a GVT à Vivo, combinando os serviços de telefonia, internet e TV por assinatura. O resultado seria o maior grupo de telecomunicações do Brasil. Falando à Revista Exame, Amos Genish, fundador da GVT, explicou como será a junção das empresas. "Desde as primeiras conversas, eu disse várias vezes que seria uma burrice comprar a GVT e destruir [nossa] cultura, baseada em desempenho," afirmou, explicando que a pretensão da espanhola é manter a operadora independente por algum tempo. "Eu espero, e acredito que a Telefônica manterá essa intenção depois de concluído o negócio. Mas, claro, ela tem que capturar sinergias."

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Em 2012, a Telefônica havia tentado comprar a GVT, mas ela acabou sendo adquirida pela Vivendi, que então tentou vendê-la em 2012. Em Agosto, a Telefônica fez uma oferta de R$ 20 bilhões pela operadora, e após ser superada pela Telecom Itália e seus R$ 21 bilhões, entrou com a oferta vencedora de R$ 22 bilhões.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, evitou fazer qualquer comentário nesta quinta-feira (28), sobre a grande movimentação no mercado brasileiro de telecomunicações. Antes da reunião semanal do conselho do órgão diretor, o presidente alegou que, embora as negociações de fusões e aquisições entre as maiores empresas que atuam no País sejam públicas, nenhum operação foi fechada até o momento.

A francesa Vivendi - que controla a GVT no Brasil - informou que analisa apenas a proposta da espanhola Telefonica - que controla a Vivo - para a compra da operadora de telefonia fixa, descartando a oferta da Telecom Itália. Já a Oi pretende comprar da companhia italiana a TIM do Brasil, com a intenção de fatiar a operadora móvel com as demais concorrentes.

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"A Vivendi até agora não fechou negócio com a Telefonia. Se houver operação, a Anatel irá analisar do ponto de vista regulatório, mas a GVT não possui frequência, pois é uma autorizada para telefonia fixa", limitou-se a dizer. "Já sobre fatiamento de qualquer operadora não temos nenhuma informação", desconversou. Rezende também não respondeu se tais movimentos podem ter influência sobre a competição entre as companhias no leilão de 4G marcado para o dia 30 de setembro.

Após os escândalos envolvendo os investimentos da Portugal Telecom na Rioforte, holding de ativos não financeiros do Grupo Espírito Santo, comprometendo os termos da fusão entre a operadora portuguesa e a brasileira Oi, o mercado de teles no Brasil voltou aos holofotes nos últimos dias com a disputa bilionária entre Telefônica e Telecom Itália pelos ativos da operadora GVT, do grupo francês Vivendi.

O conselho de administração da Vivendi deverá analisar nesta quinta-feira, 28, as duas propostas. A Telefônica, segundo fontes, teria elevado a oferta de 6,7 bilhões de euros para 8 bilhões de euros para fazer frente à da Telecom Itália, de cerca de 7 bilhões de euros, pelo negócio. A proposta da Telecom Itália daria à Vivendi uma fatia entre 15% e 20% no grupo italiano, disseram fontes à Reuters. A Telefônica é considerada favorita.

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Em meio a essa disputa, a Oi anuncia interesse nos ativos da TIM. Fontes familiarizadas com a operação afirmaram que, se o grupo italiano for escolhido pela Vivendi, as negociações entre Oi e TIM terão de ser interrompidas até que a operação global se consolide. "Mas depois serão retomadas."

Os rumores em torno da venda da fatia da TIM começaram no início do ano, após o Cade estabelecer que a Telefônica não poderia ficar com 100% do capital da Vivo sem se desfazer da participação indireta na TIM. A Telefônica é acionista majoritária da Telco, holding controladora da Telecom Itália, dona da TIM Brasil. Se concretizada a transação que o BTG está costurando, a Telefônica volta a aumentar sua fatia no grupo italiano - a espanhola reduziu recentemente a participação no grupo de 14,8% para 7%.

Apesar de a operação ter gerado dúvidas sobre a condição financeira da Oi para arcar com o negócio, os papéis foram puxados pela visão de que a consolidação do setor é positiva para as companhias, por gerar maior lucratividade e melhores margens. As ações ON da Oi avançaram 6,72% na quarta-feira, 27, enquanto as ON da TIM subiram 11,19%, liderando as altas do Ibovespa. "Não faz sentido o mercado brasileiro ter cinco operadoras. Esse setor é muito consolidado. Nos EUA, por exemplo, são dois grandes players", disse uma fonte.

O interesse da Oi em entrar no capital da TIM acendeu o sinal de alerta do mercado em relação às estratégias para o leilão de celular 4G, no qual o governo espera arrecadar, no mínimo, de R$ 7,7 bilhões. A preocupação gira em torno do grande desembolso que as companhias terão para participar do leilão e se ainda haverá caixa para as três grandes teles - Oi, Telefônica e Claro - dividirem a TIM.

"Está todo mundo querendo comprar a TIM, mas tem de ver quem tem cacife para isso. A Oi está entrando na disputa com chances bem menores", disse o ex-ministro das comunicações e sócio da Órion Consultoria, Juarez Quadros. "O desafio do momento é o leilão do 4G na frequência de 700 MHz."

O presidente executivo da Telefónica, César Alierta, deve se encontrar nesta terça-feira, 26, com o líder da Vivendi, Vicent Bolloré, para apresentar uma nova oferta pela GVT, segundo o jornal italiano Il Sole 24 ore.

De acordo com fontes na mídia italiana, a nova proposta da Telefónica pela operadora brasileira poderá ser elevada para cerca de 8 bilhões de euros. A oferta também contará com um plano de negócios que traz uma parceria estratégia que projeta a Vivendi na Espanha e na América do Sul, como uma possível distribuidora de conteúdo. Anteriormente, a Telefónica disse que ofereceu 6,7 bilhões de euros pela GVT.

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A gigante do setor de telefonia Telefónica informou, nesta terça-feira (5), que ofereceu 6,7 bilhões de euros (US$ 8,99 bilhões) em dinheiro e ações da sua unidade brasileira, a Vivo, pela operadora de telefonia brasileira GVT, que pertence à francesa Vivendi.

Por meio de um comunicado, a Telefónica acrescentou que a Vivendi tem até o dia 3 de setembro para estudar a oferta. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A GVT anunciou nesta quinta-feira (13) seu mais novo aplicativo, o "GVT Freedom". O app permite que os clientes da operadora consigam realizar e receber ligações da linha fixa diretamente nos smartphones, quando estes estão conectados à internet. O serviço, até o momento, é gratuito, e está disponível apenas para smartphones com sistema operacional Android e iOS

Vale salientar que as chamadas não são gratuitas e dependem, e muito, da qualidade da conexão. Este novo recurso foi criado pensando nas pessoas que não conseguem utilizar seus minutos da assinatura do fixo pelo simples motivo de não passar muito tempo em casa ou no endereço em que a linha está fisicamente instalada. "Achei bem interessante este novo recurso da GVT, quase não passo tempo em casa e consequentemente não utilizo o telefone fixo da empresa. Desta maneira vou pode rutilizar os minutos e não perder na questão", afirma a advogada Manuela Soler. 

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Segundo o vice presidente de marketing e vendas da GVT, Daniel Neiva, em comunicado, "com o tempo, as pessoas vão perceber a vantagem de ter a 'extensão' da linha fixa disponível em qualquer ponto com internet e acessar o número fixo remotamente passará a ser um hábito."

 

Nesta terça-feira (11) comemora-se o Dia Mundial da Internet Segura, ação organizada desde 2007 pela rede Insafe com o objetivo de promover o uso responsável das tecnologias online e telefonia móvel, em especial visando uma maior proteção de crianças e adolescentes. Neste ano, participam da data mais de 100 países, inclusive o Brasil que escolheu como slogan da campanha a frase “Construindo juntos uma internet melhor”. E, para que todos tirem suas dúvidas sobre o uso consciente da web, a SaferNet promove um plantão, até às 19h, para ajudar os interessados.

O plantão tira-dúvidas envolve uma equipe de especialistas que irá atender o público e orientá-lo sobre como manter uma atitude segura enquanto navega. Quem quiser participar, basta acessar o link e criar um cadastro.

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Para os pais que querem orientar melhor seus filhos, a operadora telefônica GVT disponibiliza gratuitamente o “Guia para Uso Responsável da Internet”. No encarte, são abordados temas como jogos online, compartilhamento de arquivos, rastros digitais e leis. Para acessar, basta entrar neste link.

O grupo francês Vivendi começa a aparecer como uma alternativa para o futuro da Telecom Itália no Brasil. Nas últimas semanas, um alto executivo do grupo italiano teve uma conversa preliminar com a direção da companhia francesa sobre uma eventual fusão das subsidiárias brasileiras GVT e TIM Brasil, de acordo com uma fonte envolvida com o tema.

No intrincado tabuleiro de acionistas da Telecom Itália, uma fusão teria apoio especialmente dos minoritários, que lutam para reduzir o poder da espanhola Telefônica no grupo italiano. Dona da Vivo no Brasil, a Telefônica fez acordo no ano passado para aumentar ainda mais sua participação na Telco, holding que controla a Telecom Itália. Mas a ideia não agradou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que viu na medida uma concentração de mercado no País.

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Por isso, a aproximação com a GVT é encarada pelos executivos da empresa italiana como a costura de “uma alternativa” para o futuro da TIM Brasil. Os franceses, segundo a mesma fonte, teriam recebido bem a ideia de fusão. Para eles, a associação também valeria como um “plano B” para o grupo Vivendi, que passou por tentativas frustradas de vender a GVT no passado. Havia a expectativa de que a norte-americana DirecTV pudesse adquirir a empresa sediada no Paraná. Mas o negócio esbarrou no elevado preço pedido pelos franceses. Procuradas, Vivendi e Tim Brasil afirmaram que não comentam o assunto.

Defensores da proposta argumentam que o negócio daria grande sinergia às duas empresas e ofereceria perspectivas animadoras à TIM Brasil, segunda maior operadora do Brasil, mas que tem sofrido com a falta de capacidade financeira da controladora. “Poderia ser criada uma concorrente de verdade para a NET”, diz a fonte, ao comentar que a TIM já tem grande carteira de clientes e a GVT já opera moderna rede e conteúdo de televisão por assinatura.

Para o especialista em telecomunicações Guilherme Ieno, do ponto de vista estratégico, a fusão faria sentido. “A TIM não é forte no fixo local. Agregar a GVT ao fixo significaria aumentar bem a presença nesse mercado.” Além disso, segundo Ieno, a fusão representaria uma oportunidade para a GVT entrar em telefonia móvel. E a união das operações de internet também seria interessante para ambas.

Obstáculo

A Telecom Itália e a Vivendi contam atualmente com elevado endividamento e baixíssima capacidade financeira para alavancar novos negócios. Ou seja, uma eventual fusão da TIM Brasil com a GVT criaria uma empresa maior, mas sem capacidade de investir - característica vital para o competitivo setor de telecomunicações.

A falta de dinheiro, inclusive, foi a razão que atraiu a Telefônica para o capital da Telecom Itália. Quando os espanhóis ingressaram na dona da TIM Brasil, a intenção era oferecer um suporte financeiro à companhia. Dentro do grupo, a espanhola aumentou sua participação até o Cade determinar que a Telefônica venda suas ações em uma das duas operadoras.

Diante da posição do órgão antitruste e da influência crescente da Telefônica na Telecom Itália, circularam rumores de que a TIM poderia ser fatiada, em partes iguais, e vendida para a Vivo, Claro e Oi. A operação agradaria sobretudo aos espanhóis, que consolidariam a liderança da Vivo no Brasil. Agora, com o plano alternativo, minoritários ganharam um importante argumento contra a suposta ideia de venda da operadora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um levantamento feito pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) indicou que a operadora TIM foi a que apresentou pior qualidade de banda larga móvel do país, com 16 ocorrências de indicadores abaixo da média. Oi, Vivo e Claro aparecem na sequência, com 11, 8 e 6 casos de indicadores abaixo da meta respectivamente. Este levantamento considerou as medições de banda larga móvel em 16 estados, e entre os requisitos estavam velocidade média e velocidade instantânea. 

Já na banda larga fixa quem levou o primeiro lugar no ranking das piores foi a Oi, com 46 indicadores abaixo da meta. O segundo lugar ficou com a Net Serviços, seguido da GVT. Para chegar a esses resultados, a Anatel selecionou alguns voluntários pelo site www.brasilbandalarga.com.br. Cada pessoa recebeu um aparelho que deveria ser colocado no receptor da internet para poder fazer a medição. Para os banda larga móvel, a empresa instalou modens em lugares públicos dos estados pesquisados. 

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As operadoras já se pronunciaram sobre os serviços. De acordo com a Anatel, a Oi afirmou que as situações que não foram alcançadas de maneira satisfatória já foram mapeadas e estão sendo analisadas e tratadas pela companhia. A TIM afirmou que está atenta às oportunidades de melhorias verificadas pelo levantamento e que está priorizando e investindo em projetos de infraestrutura. Já a Vivo afirma que a velocidade da banda larga já apresenta uma evolução após a medição feita pela Anatel. E a GVT, em comunicado, atesta que o objetivo da empresa é superar todos os indicadores medidos pela Anatel, focando ainda mais no desempenho dos serviços prestados ao cliente. 

 

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