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O Primeiro Congresso Internacional da Devoção Mariana e Círios de Nazaré teve sua programação iniciada na quarta-feira (14), com missa celebrada pela manhã na Basílica Santuário de Nazaré e abertura solene, à noite, no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia, em Belém do Pará. Organizado pela Diretoria da Festa de Nazaré (DFN), o evento reuniu católicos dos tradicionais centros de devoção mariana do mundo.

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Com o objetivo de fortalecer a fé cristã a partir de Maria como exemplo de amor e integração entre os povos, participam do congresso representantes católicos de reconhecida devoção mariana: Fátima e Nazaré (Portugal), Lurdes (França), Guadalupe (México), Aparecida e Nossa Senhora de Nazaré (Brasil). Destaca-se a procissão do Círio de Nazaré, que ocorre em outubro na capital paraense.

Na Basílica Santuário, os devotos participaram da missa presidida pelo padre barnabita reitor Francisco de Assis Felintro e concelebrada pelos clérigos convidados, entre esses o padre Carlos Pedrosa Cabecinhas, reitor do Santuário de Fátima em Portugal, pela primeira vez em Belém do Pará. “Encontrar essa expressão mariana tão viva em Belém é reviver a fé que temos em Fátima”, disse o reitor português.

Após a celebração, os inscritos no congresso foram à Casa de Plácido, localizada no Centro Social de Nazaré, para realizar o credenciamento, o qual teve continuidade no Hangar, até o momento da programação da noite, quando o Primeiro Congresso Internacional da Devoção Mariana e Círios de Nazaré foi declarado oficialmente aberto.

O público, composto de religiosos, consagrados, leigos, autoridades eclesiásticas e seculares, acompanhou a chegada das imagens e ícones marianos cada um representando as aparições ou achados da Virgem Maria, em solos português, francês, mexicano e brasileiro. Representantes sacerdotais entregaram os símbolos marianos aos convidados que compunham a abertura, entre ao quais padre Diego Antônio da Silva, prefeito de Igreja do Santuário Nacional de Aparecida (Brasil); Luis Felipe García Álvarez, coordenador de Pastoral Litúrgica e teólogo magistral guadalupano (México); padre Michel Daubanes, reitor do Santuário de Nossa Senhora de Lourdes (França) e o doutor Nuno Batalha, presidente da Mesa Administrativa de Nossa Senhora da Nazaré (Portugal).

Padre Paulo Falcão, da Arquidiocese de Belém e apresentador do podcast Cristo Mais, manifestou sua emoção por esse encontro considerado ímpar, o qual marca o centenário da Basílica de Nazaré. “Nosso Santuário aqui na Amazônia acolhe as pessoas que vieram participar do Congresso Mariano. Essa comunhão nos motiva ainda mais a seguir Jesus”, afirmou o sacerdote.

O arcebispo de Belém, dom Alberto Taveira, em seu pronunciamento, relembrou a ocasião em que entregou a imagem de Nossa Senhora de Nazaré ao Papa Francisco, quando o Sumo Pontífice esteve no Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, em 2013. “Essa imagem ficou na capela do auditório onde aconteceu o Sínodo e todos a contemplavam. Na ocasião, o Papa Francisco compartilhou vários sonhos, e nós estamos hoje a realizar uma parte desses sonhos ao evangelizar inspirados em  Maria, aquela que por excelência é revestida da Palavra de Deus”, afirmou dom Alberto. “O Círio de Nazaré consegue catalizar todas essas realidades de devoção mariana, por isso a Arquidiocese de Belém e a Diretoria da Festa de Nazaré tomaram a iniciativa de promover um intercâmbio dessas experiências vividas mundo afora.”

A programação segue até esta sexta-feira (16), concentrada pela manhã no Hangar, onde haverá o pronunciamento do secretário estadual de Turismo, Eduardo Costa, e da secretária de Cultura, Úrsula Vidal. Serão nomeadas as comissões técnicas e  prosseguirão as palestras, debates, além do testemunho da Guarda de Nazaré. À tarde, os congressistas fazem visitas guiadas à Basílica Santuário de Nazaré e Museu Memória de Nazaré.

Na manhã do encerramento, o Cura da Catedral Metropolitana de Belém, padre Agostinho, fará a oração inicial e o mestre de cerimônia Marcelo Pinheiro anunciará  o ciclo das atividades até o horário da missa das 18 horas, que será realizada na Sé, dando-se por concluído o I Congresso Internacional da Devoção Mariana e Círios de Nazaré.

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Alma mariana

Católica e devota da Virgem Maria, a escritora Ruth Farias frequenta assiduamente o Santuário de Fátima, localizado em Belém, no bairro de mesm, e participa do congresso. “Estive na celebração na Basílica Santuário de Nazaré e agora estou aqui na abertura solene”, disse. “O paraense tem a alma mariana e essa é uma oportunidade única que não quero perder de jeito nenhum.”

Outra devota que elogiou a programação foi a pedagoga Maria de Lourdes da Silva Souza, 71 anos, engajada no movimento “Mães que oram pelos filhos” e na pastoral da Liturgia da Basílica Santuário. “Aprendi com minha mãe a caminhar com Maria e ensinei a meus filhos esse amor mariano que nos fortalece”, enfatizou a congressista.

O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, e o governador do Pará, Helder Barbalho, pontuaram o fato de o Primeiro Congresso Internacional da Devoção Mariana e Círios de Nazaré ocorrer em Belém, o que faz essa parte da Amazônia ser protagonista do olhar mundial da fé cristã. “Estaremos em breve recebendo novamente o público internacional por ocasião da Conferência Climática. Nos firmamos como um Estado em potencial desenvolvimento e, por isso, parabenizamos a Igreja Católica pelo evento que fortalece ainda mais esse perfil”, declarou Helder Barbalho.

Antônio Salame, coordenador do Congresso Internacional, ressaltou que as devoções marianas, particularmente as de línguas latinas, são o centro desse encontro.  “Pretendemos a partir dele definir diretrizes para  crescermos em nossa fé", ressaltou o diretor da Festa de Nazaré.

A noite de abertura no Hangar foi contemplada com a apresentação do canto lírico de Patrícia Oliveira, que interpretou a célebre “Ave Maria”. A vasta programação  do congresso conta ainda com opcionais de passeio fluvial ou city tour e visita à Feira Internacional do Turismo, no dia 17 de junho. Além de missa e concerto de música sacra na Basílica Santuário, a partir das 17 horas.

No dia 18 de junho, ocorre a Caminhada guiada no trajeto do Círio de Nazaré, saindo da Catedral Metropolitana de Belém (Cidade Velha), às 7h30 da manhã,  até chegar à Basílica Santuário de Nazaré.

Por Rosângela Machado (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Imagens de vídeo: Fernando Sette (TV UNAMA).

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A banda Os Paralamas do Sucesso volta a Belém com sua turnê “Paralamas Clássicos”, no festival “Claro que é rock”. O show será nesta sexta-feira (2), no Hangar, e conta também com a presença do cantor Frejat, ex-líder do Barão Vermelho, e artistas do rock paraense. O grupo vai se apresentar também no município de Macapá, no sábado (3), na Área Externa Fortaleza São José.

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O fotógrafo Jean Santos revelou que conheceu a banda com 11 anos de idade, em 2001, por meio de um amigo de sua mãe que levou alguns discos, entre eles um dos Paralamas do Sucesso, para o sítio em que ele morava. “Morávamos no interior do Pará, em Pontas de Pedra, ilha do Marajó, e minha mãe trabalhava na casa da irmã desse amigo dela. Lá eu era sozinho, era um sítio enorme, longe do centro da cidade e até então não tinha amigos, nem muita coisa pra fazer e o José (esse amigo da minha mãe) foi passar as férias nesse sítio onde morávamos e levava alguns discos pra ouvir”, explicou.

“O disco era ‘O Passo do Lui’, 2° álbum da banda, de 1984. Logo de cara me apaixonei pela banda, pelo disco, com a faixa de abertura ‘Óculos’. Foi impactante ver que um objeto tão simples como um óculos poderia ter sido usado como um tema central de uma canção”, contou Jean Santos. O fotógrafo afirmou ser um admirador do grupo até os dias atuais, apaixonado pela musicalidade, história e lealdade da banda.

Jean Santos destacou também sua história com a música “Selvagem”. No ano de 2005 aconteceu uma manifestação em frente ao colégio de Jean, por melhorias do local, com a presença de um “trio elétrico”, disse o fotógrafo. “O cara do carro pediu para que se alguém tivesse uma música que quisesse colocar lá pra tocar, poderíamos dar um CD pra ele. Nessa época eu tinha um Discman e coincidentemente nesse dia eu havia levado o CD 'Selvagem' para ouvir”, contou.  “Dei a ele pra tocar e colocar a 6ª faixa, música ‘Selvagem’. Uma letra que fala sobre a violência da polícia contra manifestações democráticas, o discurso repressivo da lei e da ordem, o governo que, no lugar de apresentar soluções, gera mais crises. Caiu como uma luva naquele momento e todo mundo gostou”, explicou Jean.

“O que se pode esperar de todo o evento em que os Paralamas estão presentes é uma experiência única, atemporal, que transcende as barreiras do tempo. O show dos Paralamas não se trata apenas de uma apresentação com início, meio e fim. Você simplesmente sai de lá com as energias renovadas, sai com a certeza de que fez a escolha certa em tê-los como ídolos na música”, detalhou Jean Santos.

A psicopedagoga Luziane Cota Meirelles disse que está ansiosa para ver o show da banda. Ela revelou ser muito fã do Herbert Viana, vocalista, e que conheceu a banda por meio de sua irmã mais velha, quando tinha 13 anos de idade. “Ouvi durante toda a minha adolescência, casei, tive filhos e sempre ouço eles”, disse a psicopedagoga.

Luziane Meirelles contou que foi ao show da banda em 2017 com sua melhor amiga, que no ano seguinte faleceu. A psicopedagoga explicou que aquele momento no show foi como a despedida de sua amiga. “Hoje posso dizer que a música 'Aonde quer que eu vá' faz-me lembrar de duas pessoas que se foram para sempre, meu amado pai e minha amiga. Não sei como será o show, porque além da emoção em ver o Herbert Vianna, terão as lembranças deles”, destacou Luziane.

Já o advogado Jairo Santana vai ao show em Macapá e contou que espera que seja uma apresentação "incrível" e com vários clássicos da banda. “Conheci a banda em 1995, nos meus 4 anos de idade, através da minha mãe, na época em que estavam lançando o CD ‘Vamo Batê Lata' e a música ‘Uma Brasileira’ tocava nas rádios”, explicou Jairo.

Serviço

Show “Paralamas Clássicos”, da banda Os Paralamas do Sucesso, no festival “Claro que é rock”.

Local: Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, em Belém (avenida Doutor Freitas).

Hora: 21 horas. Ingressos aqui.

Por Júlia Marques (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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O V Congresso Nacional Multidisciplinar de Saúde, realizado entre os dias 3, 4 e 5 de novembro, no Hangar – Centro de Convenções e Feira da Amazônia, em Belém, promoveu debate a respeito dos desafios para o profissional de saúde no cenário brasileiro atual e sobre o tratamento e a qualidade de vida da pessoa idosa. Numa das mesas-redondas, estiveram presentes Nathalie Porfírio (enfermeira), Maryana Kabuki (fisioterapeuta), Danielle Cruz (enfermeira), Jade Leão (enfermeira) e a vereadora pelo PSOL Maria de Nazaré (enfermeira).

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Nathalie Porfírio falou da qualidade de vida na terceira idade. A enfermeira chama atenção para atividades físicas, apoio familiar e espiritualidade.

“A Enfermagem está presente em todas as fases da vida do ser humano, e por isso precisamos pensar no contexto do exercício físico e da alimentação saudável. Trabalhamos isso em todos os níveis de assistência, desde a atenção primária à saúde, que são os postos, até a educação e saúde na questão da docência”, afirmou.

Maryana Kabuki ressaltou a importância do trabalho da Fisioterapia alinhado à Enfermagem e deu dicas de como as pessoas idosas podem manter o cérebro ativo nessa fase da vida. “Pensando na qualidade de vida é muito importante a gente pensar em uma atividade física que recrute treino de equilíbrio para a funcionalidade dessa pessoa idosa, além de cuidar do aspecto físico, manter o cérebro ativo é primordial, como dinamizar e externalizar essa pessoa, levar à praça ou outros lugares para criar novas conexões neurais, isso é bem importante”, apontou.

Na segunda roda de conversa, a vereadora enfermeira Maria de Nazaré disse que a maior dificuldade durante a pandemia foi trabalhar com a falta de um planejamento e uma gestão eficiente.

“Isso fez com que os profissionais da Enfermagem tivessem que improvisar, dobrar a carga de trabalho, e o que é pior, sem ter havido reconhecimento da importância desse trabalho, visto que esse profissional não recebeu abono, não recebeu o valor total da insalubridade que alguns profissionais de outras categorias receberam”, afirmou.

De acordo com a enfermeira, a pandemia escancarou uma realidade com que os profissionais já lidavam. “Conviver com a morte diariamente, com a dor, com o sofrimento e com a falta de insumo de materiais para apoio e suporte a essas pessoas nos faz adoecer mais ainda”, explicou. “O número de profissionais que saíram dessa pandemia com sofrimento mental foi muito grande. Carece um trabalho político de saúde mental para os profissionais de saúde.”

Para a enfermeira Danielle Cruz, o maior desafio foi prestar assistência diante de muitas dificuldades encontradas. “Uma realidade já encontrada por nós, que é a do ‘subfinanciamento’, sucateamento dos serviços de saúde e a precariedade dos equipamentos”, apontou. “A gente entrou numa rotina muito grande de trabalhar, ser infectado, ser afastado, voltar e trabalhar mais.”

Jade Leão, por último, disse que esse foi um momento visto somente pelos livros de História. “Acho que o principal desafio foi manter-se vivo e lidar com uma nova realidade”, contou. “A gente já sabia, sim, como lidar com pacientes isolados, mas esses eram casos específicos. A partir do momento que explodiu a pandemia no mundo, todo mundo virou um paciente em isolamento.”

O congresso foi realizado por meio de parceria da UNAMA - Universidade da Amazônia com a UNINASSAU e acolheu centenas de estudantes das duas instituições.

Por Sergio Manoel, Gabrielle Nogueira e Arthur Martins Souto (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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A UNAMA - Universidade da Amazônia deu início, na última quinta-feira (3), ao V Congresso Nacional Multidisciplinar de Saúde, no Hangar Centro de Convenções e Feira da Amazônia, em Belém. Em parceria com a Faculdade UNINASSAU Belém, o evento se estendeu até o dia 5, apresentando o tema “Saúde, ciência e tecnologia: novos tempos e novos desafios”, com palestras, mesas-redondas e oficinas.

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A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, abriu o congresso. Durante a abertura, o governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, representado pelo chefe do seu gabinete, Luiziel Guedes, e o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, foram homenageados pela gestão no enfrentamento da pandemia de covid-19.

O professor e pró-reitor de ensino da UNAMA, Éden Ferreira, afirmou que o Congresso reforça o compromisso da universidade com a produção acadêmica, a produção científica e o desenvolvimento tecnológico, além de reunir todas as áreas da saúde em formato multidisciplinar.

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Sobre a programação, Éden Ferreira garantiu grandes debates e discussões relevantes, desenvolvendo ainda mais um olhar para a ciência, dentro da área da saúde, que foi fundamental nesse período de pandemia. “Reforçando o compromisso das profissões e das categorias dentro desse conhecimento científico e da produção desse conhecimento”, acrescentou.

O prefeito Edmilson Rodrigues falou sobre a Comenda UNAMA, honraria recebida pelo trabalho realizado no combate à pandemia, e agradeceu o reconhecimento. Segundo ele, foi um desafio transformar Belém em uma das cidades mais imunizadas do país e que muitas vidas foram salvas nesse período.

“Reconhecer isso, para mim, é um regozijo vindo da UNAMA e durante um encontro de caráter tão importante, que pensa a saúde na perspectiva multidisciplinar. Na verdade, isso é um grande passo do ponto de vista da reflexão cientifica e tecnológica sobre a saúde”, enfatizou.

A psicóloga Joana Novaes, uma das palestrantes convidadas para o Congresso, destacou a importância da visão integrada do corpo e da psique, bem como do diálogo entre a medicina e outras áreas da saúde. “A gente costuma, na psicologia, dizer que o corpo fala. Quando a gente tem uma angústia muito grande e não consegue colocar isso em palavras, o corpo grita através de uma série de sintomas”, explicou.

A especialista afirmou que a participação de estudantes em eventos como esse é fundamental, sobretudo para a formação do aluno enquanto sujeito político, e como um agente transformador da sociedade em que ele está inserido e onde vai atuar.

“Ter alunos conscientes do seu papel, não só como eles são afetados, mas como eles devem afetar, acolher, ter uma escuta humanizada, sensível, atenta a quem quer que nos peça ajuda, é de fundamental importância na formação desses alunos”, concluiu.

 

Por Isabella Cordeiro, com apoio de Even Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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Começou na última quinta-feira (22), em Belém, a 7ª edição do festival Chocolat Amazônia 2022. O evento, que vai até domingo (25), no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, tem por objetivo fortalecer a produção de cacau e chocolate, visando também potencializar o turismo e o agronegócio. Paralelamente, ocorre a exposição Flor Pará. A entreda é um quilo de alimento não perecível.

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Durante os quatro dias, visitantes poderão acompanhar todo o trabalho que compreende a fabricação de cacau pelas mãos de mais de 500 produtores presentes. Além disso, haverá oficinas florais para donas de casas e para crianças que desejam aprender a fazer chocolate. O Chocolat Amazônia, que nasceu em Ilhéus, na Bahia, já teve edições em São Paulo, no Espírito Santo e no Pará.

No ramo da cacauicultura, o Pará desponta como maior produtor do país, segundo o Instituti Brasileiro de Gegografia e Estatística (IBGE). O dado revela potencial para o agronegócio local e para mais postos de trabalho no segmento.

A coordenadora do festival, Dulcimar Silva, celebra o protagonismo paraense com o cacau. “Qualquer região não pode plantar cacau porque existe uma condição técnica para que ele seja desenvolvido”, destaca. “O que a gente procura é tecnicamente orientar a produção próximo ao mercado consumidor, por exemplo em estradas, para ter comercialização dentro da cidade.”

O futuro reserva um crescimento acentuado para a criação de chocolate por meio do cacau, acredita Dulcimar. “Nós começamos com um número pequeno de produtores e hoje lideramos uma caravana de 580 produtores e 160 estandes já aqui dentro da feira fazendo a comercialização.”

Alcance internacional

Dentro do festival, ocorre exposição do The Chocolat Story, museu que nasceu na cidade de Porto, em Portugal, com a missão de resgatar história do chocolate. Pedro Araújo, idealizor do projeto, trouxe a Vinte Vinte, marca que funciona dentro do museu com o sabor mais trabalhado do cacau.

“Temos como missão contar a história do chocolate começando literalmente do início, que é o próprio cacau. Queremos explicar pras pessoas todas as fases, desde a pré-história às tablas de chocolates dos dias de hoje”, explica. “Nosso trabalho é criar receitas e produtos tendo por base o cacau em diversos países do mundo, que vão de encontro à expectativa dos clientes mas tendo como premissa a qualidade.”

Nascida dentro do museu, a Vinte Vinte funciona como marca fabricante de chocolate, segundo Pedro. “Nosso chocolate é feito a partir da amêndoa do cacau. Fazemos procura e identificação dessas amêndoas, depois temos um processo de desenvolvimento por meio de software criado para este fim”, diz. “Depois, temos a prova sensorial, a etapa-chave de todo o nosso trabalho, porque é nessa prova que o cacau vai nos dizer se o chocolate vai ser bom ou não.”

Marcos Aben-Athar ficou impressionado com a variedade nos estandes de chocolate. O médico esteve a passeio no Hangar e atribuiu o chocolate à arte. “Sempre que eu visito uma feira de chocolates eu acho muito bom. O aprendizado maior é que o chocolate, além de um doce, virou uma obra de arte”, conta. “O cacau que a gente tem na Amazônia pode atrair gente do mundo todo para o turismo. Esse incentivo é muito importante.”

Por Sergio Manoel e Clóvis de Senna (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Com influências indígena, africana e europeia, o carimbó é uma dança típica do nordeste paraense, originada no século XVII com agricultores locais. A mesa de conversa “Das águas doces às salgadas: ancestralidades de carimbós”, presente na 25ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, abordará os diversos assuntos envolvendo a dança, contando com a presença de grandes nomes do meio: Chico Malta, mestre Griô de tradição oral e do carimbó do Oeste do Pará; Mestre Damasceno, criador do búfalo-bumbá, cantador de carimbó e mestre da cultura popular do Marajó; e Mestra Bigica, fundadora e vocalista do primeiro grupo de carimbó paraense protagonizado por mulheres, o Sereias do Mar.

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O nome do carimbó tem uma variante, o curimbó, e é de origem tupi; “curi” significa pau e “m’bó”, furado. No português, a união dos termos quer dizer “pau que produz som”, referindo-se ao instrumento musical indígena (curimbó). A herança africana está presente no rebolado da dança e no batuque do banjo, enquanto a europeia encontra-se na formação de casais (referência portuguesa) e na presença de flauta, saxofone e clarinete.

Na dança, as mulheres utilizam acessórios no cabelo – flores, especialmente –, pescoço e pulsos, além de saias coloridas e volumosas; já os homens, responsáveis por iniciar a coreografia e convidar as mulheres, vestem-se com calças brancas que, geralmente, estão com a bainha enrolada – costume deixado pelos ancestrais africanos.

Devido à grande popularização, em 2014 a dança foi declarada pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Em 2015, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN concedeu ao carimbó o título de Patrimônio Cultural do Brasil; 3 de novembro é declarado como o Dia Estadual do Carimbó.

O mestre em Antropologia Social e técnico em Antropologia na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Pará (IPHAN-PA) Cyro Lins, mediador da mesa, afirma que o reconhecimento dessa expressão cultural pelo Estado brasileiro é importante para o símbolo e para a formação identitária. Junto com esse reconhecimento, diz, vem, também, a obrigação de apoiá-la e fomentá-la.

“O carimbó é uma referência cultural paraense e nacional, em diversos aspectos. É uma referência para os grupos e comunidades que o produzem (compõem, dançam, cantam, tocam), é uma referência da identidade paraense: pede pra um/uma paraense falar de sua cultura, muito dificilmente o carimbó vai ficar de fora”, declara.

Cyro destaca que se sente muito à vontade no universo do carimbó, considerando sua história com o coco de roda – dança de roda e ritmo nordestino – e que é incrível perceber o trabalho realizado para manter as tradições culturais.

Quanto à mesa que estará mediando na Feira do Livro, Cyro ressalta a honra que é a oportunidade de dialogar com mestres e mestras referências da cultura popular paraense. “É realmente muito emocionante estar junto dessas pessoas. Durante muito tempo, nós tomávamos conhecimento dessas pessoas através de terceiros – pesquisadores, folcloristas (que também cumpriram um papel importante) –, mas nada como poder beber diretamente na fonte”, conclui.

Mestre Damasceno, figura importante do carimbó, diz que desde a infância a música esteve presente na sua vida e que, ouvindo outros, se sentiu incentivado. O mestre relembra que sua descendência afro-indígena teve influência na paixão pela dança e que seu pai já cantava o ritmo.

“O carimbó é um ritmo gostoso e que fala na nossa cultura popular. A cultura vem da plantas, das lendas, da nossa alimentação e é o que nós cantamos no carimbó. Estamos cantando o quê? A nossa região, a nossa cultura popular”, afirma.

O cantador de carimbó acredita que o momento na Feira do Livro será de muito sucesso e enriquecedor para a cultura e para os que estarão presentes.

Serviço

25ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes.

Mesa de conversa “Das águas doces às salgadas: ancestralidades de carimbós”.

31 de agosto (quinta-feira), às 17h30.

Hangar Centro de Convenções & Feiras da Amazônia (Av. Doutor Freitas, s/n - Marco, Belém /PA).

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Dentro do tema “Vozes da Inclusão”, a  25ª Feira Pan-amazônica do Livro e das Multivozes, que ocorre no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém, de 27 de agosto a 4 de setembro, terá um painel com a participação de autores autistas e suas famílias. O encontro abre espaço para a discussão dos processos de criação de obras, vivências no meio artístico e relações familiares. O Hangar volta a receber a Feira depois de funcionar por dois anos como Hospital de Campanha, durante a pandemia da covid-19.

A família teve que procurar acompanhamento para o pequeno Lucas fora de Belém. O gosto do garoto por desenhos era evidente desde os 10 meses de idade e, com o passar dos anos, sua relação com arte foi se tornando mais íntima, transformando-se em uma maneira de se comunicar com o mundo.

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De acordo com Lucas, suas histórias impactam o público de maneira diferente, pois transmitem sua maneira de enxergar o mundo, de forma mais simples e direta. Para Lucas, eventos como a Feira do Livro e das Multivozes têm uma função muito importante na sociedade, por abordar o trabalho e as capacidade de autistas.

Em abril de 2019, Lucas recebeu um diploma da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) como reconhecimento por sua contribuição à produção de Histórias em Quadrinhos. No ano seguinte, foi convidado pela GAOPA (Associação de Apoio e Orientação aos Pais de Autistas) para desenvolver a logomarca da organização e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Pará) para criar o Selo Empresa Amiga da Pessoa com Deficiência da OAB/PA.

Em 2007, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou todo 2 de abril como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que aproximadamente 1% da população mundial esteja dentro do espectro do autismo, a maioria sem diagnóstico ainda.

No Brasil, um estudo de prevalência de TEA em Atibaia (SP), apresentado como dissertação de mestrado na universidade paulista Mackenzie, indicou a existência de 1 autista para cada 367 habitantes (ou 27,2 por 10.000) — a pesquisa foi feita apenas em um bairro de 20 mil habitantes da cidade. Segundo a estimativa da OMS, o Brasil pode ter mais de 2 milhões de autistas.

Pesquisas apontam que 18% a 39% das pessoas com síndrome de Down tenham autismo também — segundo a NDSS (National Down Syndrome Society, dos EUA).

Segundo pesquisa global de 2019, com mais de 2 milhões de pessoas, de 5 diferentes países, de 97% a 99% dos casos de autismo podem ter causa genética, sendo 81% hereditário; e de 1% a 3% apenas podem ter causas ambientais, ainda controversas, comoa idade paterna avançada ou o uso de ácido valpróico na gravidez. Existem atualmente mais de mil genes já mapeados e implicados como fatores de risco para o transtorno. Consulte mais informações aqui.

Serviço

A 25ª Feira Pan-amazônica do Livro e das Multivozes começa neste sábado (27) e vai até o dia 4 de setembro.

A visitação ocorrerá das 9 às 21 horas, com entrada franca.

Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia- Av. Doutor Freitas, s/n - Marco, Belém - PA, 66613-902.

Por Paulo Ricardo de Brito (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A 25ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes começa no dia 27 de agosto e vai até 4 de setembro, em Belém, marcando o retorno ao Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia após dois anos. A programação literária, além de homenagear a cantora e compositora Dona Onete e o escritor, jornalista e roteirista Edyr Augusto Proença, vai contemplar vozes da cultura popular, da infância, da Amazônia, entre outros.

Entre as diversas apresentações da Feira está o sarau do coletivo Slam Dandaras do Norte, na quinta-feira (1º), às 16h30. Criado pela rapper Shaira Mana Josy, em 2017, o grupo surgiu com a intenção de reunir pessoas – em especial mulheres – em torno da poesia e de maneira diferenciada, transformando os sentimentos provocados pela inquietação.

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Segundo a rapper, a poética das Dandaras carrega desde a denúncia do racismo até o feminicídio. “Falamos sobre tudo o que nos atravessa, e assim denunciamos e resistimos através da arte. Quando declamamos, nossos corpos e vozes ecoam e se libertam ao mesmo tempo”, relata.

Shaira diz que muitas mudanças podem ser vistas desde a criação do projeto. De acordo com a artista, havia grupos que falavam em poesias, mas eram cânones literários e acadêmicos. “Com a poesia marginal/periférica e a partir do surgimento do Slam Dandaras do Norte, vemos uma onda crescente de saraus de poesia e da inserção de intervenção poética em quase todo tipo de atividade cultural em Belém”, explica.

Essa é a segunda vez que o coletivo participa da programação, agora como um sarau. A rapper revela que as expectativas são de que o público aproveite bastante e sinta a intensidade das poesias e das performances de corpo poético que geralmente são apresentadas pelo grupo. "Já posso adiantar que será um sarau forte, potente, como sempre foram nossas intervenções", conta.

A apresentação do coletivo, em eventos como a Feira do Livro, contribui para o processo de identificação e fortalecimento da arte. Shaira pondera que a Feira é um espaço de encontro de pessoas que valorizam a arte, a leitura.

Shaira diz que, pela experiência, a intervenção poética encoraja quem sempre teve o desejo de escrever poesias, mas não sabia como iniciar; quem já escreve, observa, tem a oportunidade de sentir o calor do público quando declama a própria composição.

A artista ressalta a importância do incentivo dos espectadores para os participantes do evento. "Que o público se comprometa em consumir a arte que produzimos. Por exemplo: a maioria irá lançar livro na Feira e é extremamente importante que as pessoas que irão visitar a Feira comprem da gente. Isso é valorizar os/as escritores(as) locais, já que falamos de nossa realidade, afroindígena e amazônida", conclui.

Veja a programação completa no site:

https://feiradolivroedasmultivozes.com.br/programacao

Por Even Oliveira e Isabella Cordeiro (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O Pará está próximo de chegar aos sete mil mortos por covid-19. Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), até a sexta-feira (28), haviam sido registrados 270.368 casos da doença e 6.907 mortes. O detalhamento está disponível aqui.

Os números da pandemia avançam, mas são poucos os cuidados de boa parte da população, principalmente em Belém. O uso de máscara continua sendo negligenciado e as aglomerações podem ser vistas com frequência.

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As Policlínicas Itinerantes instaladas no estacionamento do Hangar e no estádio Mangueirão, em Belém, funcionam de segunda a sábado, das 8h30 às 17 horas. As Policlínicas Itinerantes já atenderam até o momento mais de 13.500 mil pessoas. Em todos esses locais, o atendimento é feito por demanda espontânea. O paciente chega e logo é encaminhado para a triagem, com a verificação dos sinais vitais, como pressão arterial, temperatura, oxigenação do sangue e glicemia. De lá, se necessário, é encaminhado ao médico que, constatando necessidade, o indicará para exames complementares. 

Em caso de suspeita de Covid-19, o paciente realiza exames e recebe medicamento quando há indicação médica. Os testes de RT-PCR são encaminhados para o Laboratório Central do Estado (Lacen-PA), que retorna com os resultados. A equipe responsável liga para o paciente para que busque o resultado.

Com informações da Sespa e Agência Pará.

Com 217 casos confirmados de covid-19 no Estado, 1.135 descartados, 221 em análise e 9 mortes, segundo atualização das 20h30 do dia 10 de abril, o governo do Pará entregou, na sexta-feira, o Hospital de Campanha do Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. A unidade hospitalar de retaguarda tem 420 leitos, de baixa e média complexidades, e já está recebendo pacientes.

Além da Região Metropolitana de Belém, o hospital do Hangar atenderá a demanda das regiões nordeste e Marajó Oriental. O governo também está instalando hospitais de campanha em Santarém (no oeste), Marabá (no sudeste) e em Breves (no Marajó). Juntas, as unidades somam 720 leitos aos já existentes na rede pública de saúde do Estado.

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O governador Helder Barbalho ressaltou que as novas vagas são destinadas a pacientes com sintomas leves ou moderados de covid-19, que não necessitam de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O secretário de Saúde Alberto Beltrame informa que os hospitais de campanha não são prontos-socorros, por isso as pessoas não devem procurá-los diretamente em busca de atendimento.

Pelo protocolo da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), quem apresentar sintomas muito leves ou moderados deve ficar em casa. Mas se os sintomas se agravarem, com falta de ar, por exemplo, deve procurar uma unidade de pronto-atendimento (UPA) ou pronto-socorro. Dependendo do estado de saúde dos pacientes, eles serão encaminhados para um hospital de referência, quando houver necessidade de internação em UTI.

Com informações da Agência Pará.

 

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A 20ª edição do Baile Carnavalesco do programa Vida Ativa na Terceira Idade, promovido pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (SEEL), foi realizada na quarta-feira (19), às 15 horas, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. Segundo Erivelto Pastana, diretor da SEEL, a intenção é formular atividades com cidadãos da terceira idade. “O baile surgiu para proporcioná-los o lazer. Estamos desenvolvendo também o Rainha das Rainhas da terceira idade”, destacou Erivelto.

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O concurso Rainha das Rainhas do Carnaval da Terceira Idade começou após as apresentações dos artistas convidados, Os Vingadores do Brega e a banda Warilou. Foram 14 candidatas avaliadas por suas fantasias e simpatia. De acordo com o site da SEEL Pará, a ganhadora foi Luzia de Almeida, 64 anos, do Grupo Cultural da Melhor Idade Estrela do Mar, de Belém.

Para Ângela Maria Machado, 65 anos, que ganhou o concurso em 2019, foi um sonho realizado conquistar o título. “Foi uma experiência sensacional. A pessoa tem que persistir, acreditar e correr atrás, porque um dia dá certo”, afirmou Ângela.

O baile contou com a participação de 48 associações de outros municípios, entre elas Bragança, Tracuateua, Salinas e outras. “Antes eram apenas associações do município de Belém e da região metropolitana, hoje temos outros munícipios. Tenho certeza que cada vez mais os municípios dessas associações estarão conosco nos bailes que virão”, afirmou o diretor.

Ainda de acordo com Erivelto, há quatro anos o evento faz doações de fraldas geriátricas. “Pedimos fraldas geriátricas às associações para a contribuição. A finalidade é ajudar o próximo”, explicou.

As fraldas arrecadadas foram doadas ao abrigo João de Deus, localizado na Cidade Velha.

Thayssa Tavares, que esteve no evento, relata como o projeto melhorou a vida da mãe dela, Regina Leite. “As amigas do projeto foram essenciais para ajudar a combater a depressão da minha mãe. Ela começou a gostar de sair de casa e participar do grupo de dança”, destacou.

Para Edna Maria, participante do projeto, é muito bom frequentar o baile e dançar com os colegas. “É o meu quarto ano no baile, e todo ano vou com uma fantasia diferente”, afirmou.

Para Arlindo Cruz, secretário da SEEL, é muito importante levar esse entretenimento paras os idosos. “Precisamos valorizar aqueles que lá atrás nos deram carinho e amor”, disse.

A coordenadora do projeto, Liane Costa, diz que o Vida Ativa na Terceira Idade é destinado aos idosos a partir de 50 anos. Beneficia 1.200 alunos distribuídos em cinco polos na Região Metropolitana de Belém, Icoaraci e Ananindeua. “São oferecidos hidroginástica, caminhada, dança, vôlei, yoga, entre outros. E em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado, é oferecido acompanhamento médico e odontológico”, explicou Liane.

Liane informa que para participar do projeto é preciso ter atestado do cardiologista, liberando para atividades físicas, uma foto 3x4, xerox do RG e comparecer para a inscrição em um dos núcleos.

Por Quezia Dias e Amanda Martins.

Fotos: Quezia Dias e Ana Vitória da Gama

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A posse dos novos agentes prisionais da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) ocorreu na última quarta-feira (12), no Hangar Centro de Convenções, em Belém, e contou com a participação do governador Helder Barbalho. Os novos 591 funcionários públicos foram treinados de acordo com os padrões federais estabelecidos pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Eles serão distribuídos por todas as regiões do Estado, para aumentar a segurança pública do Pará.

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A formação de novos agentes foi dividida em três eixos: Introdutório, Intermediário e Avançado, correspondentes aos níveis de criminalidade predominantes no Estado. Além de vigiar as instituições prisionais, o servidor penitenciário também cuida da integridade física e saúde dos presos.

Segundo o governador Helder Barbalho, o poder e os agentes de segurança pública não medirão esforços para que o estado de direito prevaleça. Além disso, o governador do Pará também homenageou todos que participaram da intervenção penitenciária, junto com seus familiares.

 “Tivemos a clara percepção de que era fundamental construir, a partir da Secretaria de Segurança Pública com a colaboração decisiva da Polícia Militar, da Polícia Civil ou também do Corpo de Bombeiros, ações efetivas que pudessem ampliar a presença da polícia para atuar de maneira ágil, preventivamente, e de maneira investigativa na elucidação de fatos que pudessem corroborar na construção de um novo ambiente”, disse o governador. 

O evento também contou com a presença do vice-governador Lúcio Vale, do secretário do Sistema Penitenciário e Conselheiro Federal Jarbas Vasconcelos, do Coronel da Polícia Militar Dílson Junior e do delegado-geral da Polícia Civil Alberto Teixeira.

Para finalizar, o governador falou sobre as principais mudanças no sistema. “Fizemos a reestruturação e passamos a integrar novas vagas ao sistema”, afirmou Helder. 

Por Ana Luisa Damasceno.

 

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Quem agitou o final de semana belenense foi a cantora Ivete Sangalo. Sem se apresentar na cidade desde 2016, a baiana mostrou na sexta-feira (24), no Hangar Centro de Convenções, seu show “Ivete Live Experience”. Com direito a cenário completo e dançarinos, ela cantou seus hits antigos e novos, incluindo uma nova música lançada no mesmo dia.

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Intitulada “O Mundo Vai”, a música se mostrou sucesso na boca do público. A artista contou que estava com uma febre forte, mas não podia cancelar um show tão aguardado por ela e pelo público, e brincou que seu remédio era Belém do Pará.

“Esperei muito por esse show. Sou fã da Ivete desde a época da Banda Eva, eu e todas as minhas amigas. O coração tá na boca, não tenho mais nem unha. Hoje, o concreto vai trincar”, brincou Jeo Tavares, dona de casa, fazendo referência a letra da música “O Mundo Vai”. 

A biomédica Layana Moraes, 33, que mora em Redenção, sul do Estado, descobriu o show por acaso. “Hoje eu vim pra formatura da minha irmã e descobri que iria acontecer. Enlouqueci e tô aqui! Tava esperando muito. Pela minha correria do dia a dia, não tem como ir lá em Salvador no carnaval, então eu sempre procuro os shows mais próximos. É o terceiro que vou dela, a Ivete é muito verdadeira, muito otimista”, disse.

“Como é maravilhoso a gente identificar do nosso lugar, das nossas origens, da nossa cultura, a nossa força cultural. Não existe um país forte se ele não tem cultura, se ele não tem identidade. Eu vou guardar isso pra mim, porque Belém representa muita coisa na minha vida”, declarou Ivete, após receber como presente dos fãs uma saia de carimbó, que resultou em um dos melhores momentos da noite. A cantora arriscou alguns passos ao som do clássico paraense “Sinhá Pureza”, de Pinduca

Outro momento importante da noite foi a presença de Rebeca Lindsay no palco. A cantora de Belém fez parte do time da baiana no “The Voice Brasil” e cantou pela primeira vez na cidade após o fim do programa, a convite de Ivete, que pediu a Lindsay que cantasse a música “Ciumeira”, de Marília Mendonça, que marcou uma das apresentações da artista no reality.

Ivete Sangalo finalizou a noite mostrando seu amor por Belém e agradecendo ao público, e sugeriu que a cidade recebesse shows dela com mais frequência. O evento contou com 14 mil pessoas e foi realizado pelo shopping Boulevard como um presente pelo aniversário de 10 anos da instituição.

Por André Maia.

 

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A Feira do Artesanato Mundial (FAM) e a Feira Estadual do Artesanato (Fesarte) se uniram em um único evento e estão sendo realizadas, de 3 a 10 de novembro, no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. Com trabalho de expositores de países como Tunísia, Peru, Índia, Paquistão, África do Sul, Equador, Turquia, Senegal, Japão, Marrocos, Egito, Tailândia, Quênia, Síria e Líbano, as feiras  têm como objetivo expandir, estimular e gerar novos negócios para o artesanato local e internacional.

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A abertura oficial da exposição foi na segunda-feira (4), com a presença do governador do Pará, Helder Barbalho. “Com essa feira do artesanato mundial, nós buscamos atrair talentos de diversas localidades, para que possam mostrar aquilo que sabem fazer, produzir e acima de tudo dar impulso para que possamos garantir oportunidade para que estas pessoas possam demonstrar e ter sucesso nas suas atividades econômicas”, afirmou. O governador também declarou que tem buscado construir ações que permitam as oportunidades do aquecimento econômico e da renda para garantir ocupação e sustento das famílias.

O secretário de Estado titular da Secretaria de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), Inocêncio Gasparim, também esteve presente no evento e declarou que em um período de depressão econômica o artesanato é o que garante a renda de muitos paraenses.  “Aqui nessa feira tudo é muito bonito e são peças feitas pelas mãos desses artistas, partindo do mundo que os alimentou a ter essas ideias e produzir coisas tão belas para nós. Estamos nessa discussão hoje da Amazônia para o mundo, sobre a importância das florestas para a biodiversidade. E o artesanato, além de ser uma atividade econômica importante, garante o sustento de 40 mil artesãos no Pará”, informou.

Um dos estandes participantes da exposição é o de artesanato indígena, com pulseiras, colares, máscaras e pintura corporal. Bekuai Kaiapó disse que é a primeira vez que participa da feira como expositor. “É um grande prazer estar aqui na feira de artesanato mundial. Estamos aqui para vender nosso artesanato, nossa cultura e nossa tradição“, relatou.

Adão Diabong, expositor, destacou que trabalha com artesanato há três anos. “Eu trabalho com artesanato em madeira, roupas, colares, brincos e bolsas todos naturais do Senegal e da África”, informou.

As exposições podem ser visitadas das 13 às 22 horas, no Hangar (avenida Dr. Freitas esquina com a rua Brigadeiro Protásio, bairro do Marco). Ingressos custam R$ 10,00, com meia-entrada. Servidores públicos, mediante a apresentação do contracheque, não pagam.

Por Bruna Braz.

 

Nos próximos dias 29 e 30, Belém sediará o I Encontro dos Servidores Públicos do Pará, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia. O evento tem o objetivo promover o engajamento entre os servidores das diversas instituições parceiras, através do compartilhamento de boas práticas em gestão de pessoas e também formar uma rede estadual de compartilhamento dessas práticas. 

O encontro é realizado por nove instituições públicas paraenses: Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, Ministério Público de Contas dos Municípios, Governo do Pará, Assembleia Legislativa, Ministério Público do Estado, Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público de Contas do Estado, Tribunal de Justiça e Defensoria Pública.

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Essa primeira edição traz o tema "Da essência à alta performance" e palestrantes internacionalmente conhecidos, como Leandro Karnal e Pedro Calabrez, para debater inovação, criatividade e demais ferramentas para o serviço público.

A abertura será às 14 horas do próximo dia 29, com o credenciamento dos participantes. São esperados cerca de 2.500 servidores públicos do Pará e diversas autoridades. 

A mudança comportamental e o planejamento nortearão a palestra magna, às 16 horas de quarta-feira, com Pedro Calabrez. O segundo dia iniciará com a palestra de Leandro Karnal sobre a importância do servidor para proteção do bem público, gestão e destacando que o servidor quem serve à população e não o contrário. Ainda na manhã do segundo dia, a neurociência para otimizar a produtividade será o tema da palestra de Pedro Schestatsky. 

À tarde, Carmem Sisnando traz a temática sobre pensamento sistêmico, motivação e administração de conflitos. O encontro encerrará com a explanação de Eduardo Rocha com a palestra “Que ferramentas nós temos para mudar?”, enfatizando a programação neurolinguística, inovação e criatividade. 

Durante o evento, os órgãos públicos apresentarão boas práticas em gestão de pessoas a fim de estimular a troca de conhecimento interinstitucional e com o público participante. 

Serviço 

I Encontro de Servidores Públicos do Pará.

29 e 30 de outubro.

Hangar Centro de Convenções. 

Abertura do evento: 29 de novembro (terça-feira), às 14 horas.

Mais informações: www.servidorespara.com.br

Da assessoria do evento.

 

Novembro será o mês de encontro dos produtores de açaí do Estado do Pará e do Brasil no Açaizal, I Feira de Negócios do Açaí. O evento ocorrerá no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, nos dias 21, 22 e 23. Haverá discussões, apresentações de trabalhos e fechamento de negócios relacionados ao açaí.

O projeto, que existe há 18 anos, visa desenvolver a verticalização da cadeia produtiva do açaí e suas cadeias associadas, como mandioca, peixe etc. Segundo o presidente do Instituto Brasileiro do Açaí (IBRA), Arnaldo Silva, a preocupação com os produtores de açaí existe desde os anos 90, quando se intensificaram as extrações do palmito e temia-se que isso prejudicasse a produção do açaí.

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Os idealizadores do projeto somaram forças e a cadeia produtiva do açaí se consolidou, isso no município de Igarapé-Miri, a cerca de 140 quilômetros de Belém, onde tudo começou. Em 2007, na mesma localidade, foi realizado um evento que reuniu mais de 15 mil pessoas para tratar sobre as ações relacionadas à produção e comercialização do fruto.

Arnaldo Silva explicou que a preocupação que houve no início só cresce. Não mais com a derrubada dos pés de açaí para extração do palmito, mas pela força que o açaí vem tendo fora do Estado. “Nós estamos perdendo a identidade do açaí aqui no Pará e isso nos levou a realizar esse grande evento que vai agregar toda a cadeia produtiva do açaí”, disse o organizador.

O evento pretende juntar em um só lugar tudo o que foi criado a partir do açaí e as tecnologias que estão sendo usadas na produção e comercialização. Grandes e pequenos empreendedores, além de pesquisadores e clientes, são convidados a participar da Feira. “Nossa expectativa é muito grande, porque a recepção está sendo gigantesca e para isso estamos unindo forças para fazer um evento muito bonito”, informou Arnaldo.

O projeto também ajuda famílias ribeirinhas que têm o açaí como meio de sobrevivência e isso é um dos motivos de reunir, no evento, governadores, prefeitos e legisladores da Amazônia para apresentação de políticas públicas para o segmento. “O objetivo maior do Açaizal é juntar as entidades de primeiro, segundo e terceiro setores para trocar conhecimentos, tecnologia, capacitação, cultura e desenvolver ainda mais o setor”, concluiu Arnaldo Silva.

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O VI Festival do Chocolate e Cacau e a 18ª Exposição Flor Pará foram realizados de 19 a 22 de setembro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, pelo Governo do Estado.  Com o tema “Encantos de Origem e Biodiversidade”, o festival conquistou o público com irresistíveis chocolates, flores tropicais e ornamentais, além de joias artesanais, promovendo o estímulo das cadeias produtivas.

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Ao todo, cerca de 100 expositores do Estado e de outras regiões do Brasil e até de países da América Latina ofereceram ao público seus produtos, entre eles chocolates de alta qualidade, arranjos de flores tropicais e peças únicas com gemas minerais encontradas em território paraense.

Por Bruna Braz.

 

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“A Lenda”, “Olha o que o amor me faz”, “Imortal e “Vamos pular” foram algumas das canções de Sandy e Junior que agitaram o público de Belém no último sábado (14). A dupla apresentou duas horas de música e fez muita gente relembrar a infância e adolescência. A turnê “Nossa história” traz de volta os irmãos após 12 anos longe do palco para 18 shows pelo Brasil e a capital paraense foi uma das cidades escolhidas.

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O Hangar ficou pequeno para a quantidade de pessoas que estavam aguardando ansiosamente pelo show dos 30 anos de carreira da dupla. Brenda Costa, bióloga e professora de 36 anos, assistiu pela segunda vez ao show deles, a primeira vez foi há  19 anos. “Cresci ouvindo Sandy e Junior. Eles cantaram várias músicas que marcaram diversos momentos da minha vida. Hoje adulta, percebo que tudo isso contribuiu para a construção do meu caráter”, disse.

Fãs chegaram na fila às 7 horas com o intuito de estar mais perto da dupla ou ficaram horas esperando na frente do computador para garantir um ingresso. Thiago Barros, estudante de 24 anos, disse que todo o esforço compensou. “Eu consegui, através de tudo que eles representam para mim, passar por um momento muito difícil da minha vida.”

Às 20h30, pontualmente, a dupla abriu o show. A multidão cantou todas as músicas em coro. Por vezes, quase Sandy e Junior ficam inaudíveis por causa do grito dos seus 12 mil fãs que esgotaram os ingressos dessa única apresentação na capital. As duas horas de show parece que foram cinco minutos e o pedido de “bis” foi feito diversas vezes e a dupla atendeu.

O show ficou com um gostinho de quero mais e encantou a enfermeira de 36 anos Maria Paula Andrade. “Não acredito que consegui vê-los. O show foi maravilhoso, a produção impecável e me deixou com gostinho de quero mais”, afirmou. Outra fã que cantou todas as músicas, Sara Alves, de 40 anos, levou a filha Andrea Alves, de 15 anos. “O show superou tudo o que eu pensava e dividir este momento com a minha filha foi muito especial para mim”, disse.

Por Yuri Maia.

 

O Conselho Regional de Enfermagem do Pará (Coren/PA) promoveu no dia 31 de outubro, no hotel Princesa Louçã, em Belém, o IV Seminário Paraense de Enfermagem em Nefrologia. Mais de 800 visitantes prestigiaram o evento, entre técnicos, alunos de graduação e profissionais em atividade. Diversas palestras foram ministradas, abordando temas como os aspectos éticos e morais, a legislação própria da Enfermagem e o código de ética do profissional habilitado na área.

Para a presidente do Coren/PA, Danielle Cruz Rocha, as pessoas foram em busca de ampliar seus conhecimentos voltados à assistência do paciente renal crônico. “Esse seminário é voltado para profissionais que prestam assistência direta ao paciente renal crônico e buscam adquirir ou ampliar seus conhecimentos. Estamos abordando temas atuais voltados ao dia a dia, para nos mantermos atualizados”, comentou.

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A doença renal crônica é a perda lenta do funcionamento dos rins, ocasionando o acúmulo de líquidos e resíduos no organismo. Se não for tratada, pode levar até a morte. As preocupações do Conselho também são a humanização e qualificação dos profissionais. “O nosso foco é lidar diretamente com o paciente, termos não só o cuidado tecnicista e científico, mas também o humanizado”, ressaltou a presidente Danielle.

A universitária Aryelle Leston, que está no 7º semestre do curso de Enfermagem, comentou a respeito da necessidade de ter um conhecimento sobre o Código de Ética, que estabelece os direitos e deveres da profissão. “Nosso trabalho é todo fundamentado na legislação, até mesmo para quem não conhece ter um respaldo melhor. Não saber da legislação não te impede de receber uma punição por descumprir algo”, afirmou a aluna.

O número de insuficientes renais, no Brasil, cresceu nos últimos anos e a nefrologia é uma área que necessita de profissionais capacitados. Para a técnica em Enfermagem Elieti Estumano, o seminário foi relevante tanto para sua vida profissional quanto para a pessoal. “Além de cursar Enfermagem sempre ter sido um sonho, o meu marido é doente renal crônico. Foi de suma importância eu ter estado aqui hoje”, declarou.

Por Allam William e Lucas Neves.

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A UNAMA - Universidade da Amazônia realizou o III Congresso Nacional de Engenharia, de 25 a 27 de outubro, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. No evento foram realizadas 13 palestras sobre as engenharias: Civil, Ambiental e Sanitária, Produção, Elétrica e Mecânica.

O engenheiro e professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Maurício Pina, falou sobre lajes planas de concreto. “Para a gente é uma oportunidade muito bacana porque, às vezes, a gente faz muita coisa na universidade, só que esse conhecimento fica muito restrito a quem está na pós-graduação. Essa é uma oportunidade interessante de trazer essas coisas e dividir com a sociedade para que, de repente, elas possam ser aplicadas”, disse o professor.

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A palestra abordou um sistema estrutural que está muito popular no Brasil. “A gente tem trabalhado bastante na universidade sobre o tema e conseguimos desenvolver até uma patente apresentando um novo produto para o mercado. Agora estamos numa fase de transferir isso para a indústria, para que vire um produto comercial”, disse Maurício.

Fouad Zahalan, estudante do sétimo semestre de Engenharia Civil, na UNAMA, disse que quer ser professor e o congresso é importante para ele adquirir os conhecimentos que precisava. “Pretendo entrar em congressos, apresentar meus artigos. E quero entender mais como isso funciona. Eu, sinceramente, estou achando muito interessante”, concluiu.

(Com apoio de Wesley Lima).

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