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A Havan foi condenada a pagar R$ 50 mil a ex-funcionária que alegou ter sido vítima de racismo. Na época, o ex-chefe da trabalhadora disparou frases como "melhora essa cara para não ir para o tronco" e "melhora essa cara para não tomar umas chibatadas".

Na decisão contra empresa, a ex-funcionária, contratada em 2018 como operadora de caixa em uma loja de Santa Catarina, alega que, além das frases ditas pelo seu antigo superior, ele teria mostrado a foto de uma antiga escrava negra e dito: "achei uma foto tua no Facebook. Melhorasse né? Se não for você é alguma parente tua".

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Na ocasião, a vítima chegou a relatar o ocorrido a uma gestora. O homem foi advertido, no entanto, um mês depois, ela teve a função modificada e a gestora trocada. 

Na decisão judicial, o juiz do trabalho Fabio Augusto Dadalt afirmou que o caso da trabalhadora "não é frescura." "Não é 'mimimi'. Não é brincadeira. Não é engraçado. Não é legal. Não deve ser aceito". "É crime de injúria racial dizer a um negro que ele será amarrado a um tronco e levará chibatadas, mostrar-lhe a foto de uma negra qualquer e dizer que é ele ou algum parente dele ali na foto", disse o juiz.

Inicialmente, o valor pedido pela vítima foi R$ 1 milhão em danos morais, mas o magistrado concedeu R$ 50 mil e as custas serão pagas pela Havan, no valor de R$ 1.200. A decisão contra a varejista é de primeira instância e cabe recurso. 

Uma loja da Havan foi atingida por um incêndio de grande porte, na manhã desta quarta-feira (28), no interior da Bahia. A unidade de Vitória da Conquista, localizada na Avenida Juracy Magalhães, estava fechada quando as chamas começaram a surgir. Ninguém se feriu, mas ainda não se sabe o que pode ter provocado o incidente. Em imagens que circulam na internet, é possível ver uma grande nuvem de fumaça e o fogo ainda sem controle.

"A Havan informa que um incêndio atingiu a megaloja de Vitória da Conquista (BA), na manhã desta quarta-feira, 28. No momento em que as chamas iniciaram, a loja ainda estava fechada. Não houve feridos. O Corpo de Bombeiros já está no local para controlar o fogo e a causa do incidente será apurada em seguida pelas autoridades competentes", afirma o comunicado da empresa.

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A loja foi inaugurada em abril de 2018. O Corpo de Bombeiros informou que seis viaturas se deslocaram ao local para combater o incêndio. Confira os registros do momento:

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Através da sua assessoria de imprensa, a Havan anunciou que está revendo todos os seus investimentos para o próximo ano. Com isso, para 2023, a loja não renovará o patrocínio com nenhum time esportivo, como Flamengo, Athletico Paranaense, Cascavel e Brusque.

A empresa de Luciano Hang, um dos maiores apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, alegou que a decisão se dá “por conta do momento econômico e político que o Brasil vive”. O contrato vigente com os clubes segue até o final, com encerramento em 31 de dezembro de 2022.

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A Havan disse ainda que “tem muito orgulho em ter participado da história dos times e acompanhado a evolução de cada um durante esse período em que permaneceu junto”. A empresa afirma que “permanece de portas abertas para caso haja interesses mútuos futuramente” e “agradece a confiança e parceria construída durante todo o período junto às diretorias, atletas e torcedores dos times patrocinados”.

O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, doou R$ 300 mil para a campanha de Jorge Seif Junior (PL), o ex-secretário da Pesca do Governo Bolsonaro, que tentará um assento no Senado Federal este ano, pelo estado de Santa Catarina. As doações podem ser consultadas por qualquer pessoa na plataforma DivulgaCand do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Ao TSE, Seif declarou que as doações ocorreram por meio de duas transferências bancárias eletrônicas, uma de R$ 250 mil e outra de R$ 50 mil, feitas no dia 13 de setembro. Nesta data, o bloqueio bancário determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), às contas de Luciano Hang, ainda era válido. Os canais bancários estavam bloqueados por medida legal desde 23 de agosto. Confira o registro de doação abaixo. 

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Comprovantes de doação no DivulgaCand. Divulgação/TSE

A decisão de Moraes aconteceu após o colunista Guilherme Amado revelar que empresários bolsonaristas defenderam um “golpe de Estado”, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença as eleições, em um grupo privado de WhatsApp. O ministro do Supremo só revogou o bloqueio das contas de Hang e dos outros sete empresários em decisão assinada no dia 14 de agosto, um dia após a doação de Hang a Seif. 

A contribuição ao ex-secretário da Pesca foi a única doação eleitoral de Hang declarada até agora ao TSE. 

 

O empresário Luciano Hang processou o deputado federal André Janones (Avante) por danos morais e pede a indenização de R$ 200 mil. O dono de uma rede de lojas de departamento aponta que o foi acusado e ameaçado em postagens feitas pelo parlamentar.

A defesa de Hang alega que o alcance das publicações desencadeou uma onda de xingamentos e danos à imagem do empresário. Em um dos conteúdos usados pelos advogados do empresário, Janones teria escrito: “Algo me diz que o @lucianohangbr nunca mais mexe comigo. Algo me diz". 

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A ação foi registrada no último dia 21 e também pede a exclusão dos conteúdos.

 

 

A Havan, do empresário Luciano Hang, foi condenada a pagar uma indenização de R$ 30 mil a uma ex-funcionária que processou a empresa por assédio moral. O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª região afirmou em decisão que Hang induziu os empregados da rede a votarem no em Jair Bolsonaro em 2018.

Segundo a juíza Ivani Contini Bramante, as pressões do dono da Havan se enquadram na "utilização do poder diretivo" para "induzir seus empregados a votarem em seu candidato", que era Bolsonaro.

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Em 2018, Luciano Hang chegou a dizer que seus funcionários poderiam perder o emprego caso anulassem o voto ou não optassem pela candidatura à Presidência de Jair Bolsonaro.

Em uma gravação que viralizou na época, direcionada aos que ele chama de colaboradores, Hang afirmava que se Bolsonaro não vencesse o pleito, ele iria reavaliar o planejamento de expansão das atividades e, talvez, fechasse as portas.

“A Havan vai repensar nosso planejamento. Você está preparado para sair da Havan? Você que sonha em ser líder, gerente, crescer com a Havan já imaginou que tudo isso pode mudar no dia 7 de outubro? E a Havan pode fechar as portas e demitir os 15 mil colaboradores”, diz o empresário no vídeo.

“Luciano Hang dirigiu-se diretamente a seus funcionários, com vistas à induzi-los a votar em seu candidato, eis que, do contrário, suas lojas seriam fechadas e todos perderiam seus empregos, conduta essa ilegal e inadmissível, à medida que afronta  a liberdade de voto e assedia moralmente seus funcionários com ameaças de demissão”, escreveu a juíza Ivani.

A defesa do empresário disse no processo que as lives feitas por Luciano Hang eram produzidas de "maneira aleatória e não havia a obrigatoriedade em assisti-las ou em votar em seu candidato à Presidência", mas os argumentos não foram considerados. Hang vai recorrer.

O empresário bolsonarista Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, recuperou a sua conta no Twitter três dias após ser suspenso da plataforma. Desde a noite de quarta-feira (12) quem tentava acessar o perfil de Hang se deparava com uma mensagem apontando que a suspensão tinha como motivo violações de regras da plataforma.

O empresário comemorou a reativação da sua conta através de uma publicação na rede social. "Estou de volta no Twitter!", escreveu Hang.

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A assessoria do Twitter disse que pessoas que tiveram suas contas suspensas podem pedir uma revisão em relação a ações tomadas sobre seus perfis. "Está prevista nas regras a possibilidade de que, após o processo de recurso, se conquiste o direito de voltar a operar contas anteriormente suspensas na plataforma."

A suspensão da conta do empresário no Twitter se deu pela divulgação de um conteúdo que falava sobre a vacinação de crianças, segundo nota divulgada por ele. "Estamos vivendo momentos estranhos na sociedade, onde você não pode ter liberdade de pensamento e expressão. Um absurdo!", afirmou.

A plataforma americana já havia obrigado o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, a apagar onze postagens com desinformação sobre a vacinação contra a covid para crianças e bloqueado novos posts por 24 horas. O perfil do pastor, alinhado ideologicamente ao presidente Jair Bolsonaro, teve suas atividades restringidas por 12 horas.

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O dono das lojas Havan e um dos principais empresários ligados ao presidente Jair Bolsonaro, Luciano Hang, aportou mais de R$ 6 milhões em projetos da Lei Rouanet nos últimos dois anos. Antes de deixar o hospital, nessa quarta-feira (5), o presidente disse que a cantora Ivete Sangalo e o ator Zé de Abreu estavam chateados por perder a "teta gorda" do benefício.

O financiamento de projetos pelo Governo Federal é frequentemente usado por bolsonaristas para atacar opositores da classe artística. O presidente aponta que cortou os recursos do qual seus críticos do setor cultural dependiam.



 Dados da Rouanet indicam que Hang investiu cerca de R$ 23 milhões e ajudou 266 projetos. A grande parte de Santa Catarina. As empresas que doam para as produções têm parte do valor abatido no imposto de renda. 



Entre as produções beneficiadas, o empresário repassou R$ 250 mil para o documentário sobre a eleição de Luiz Henrique da Silveira ao Governo do Estado em 2002 e R$ 240 mil para o CD e DVD do cantor Cesar Santoro.



Enquanto produtores culturais não conseguem renovar a autorização para captar recursos. O prazo de repasse para o documentário foi renovado três vezes e quatro vezes para o cantor. As últimas autorizações foram concedidas no início deste ano.



Ivete



Após incentivar um coro contra o presidente durante um show, embora tenha sido citada por Bolsonaro, nem a cantora Ivete Sangalo, nem as empresas em que é sócia, tem projetos registrados na Lei Rouanet.



Em 2015, a cantora recebeu R$ 300 mil para um show beneficente e reverteu toda a verba para o Hospital Martagão Gesteira em Salvador.



Em 2019, o próprio Governo Bolsonaro repassou R$ 813 mil para seis shows da cantora.

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Depois de ir ao parque de diversões Beto Carrero World nesta quinta-feira, 30, o presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou uma unidade da rede de lojas de departamento Havan, em São Francisco do Sul, no litoral de Santa Catarina. O chefe do Palácio do Planalto tem sido criticado por se recusar a interromper as férias mesmo em meio à emergência causada pelas fortes chuvas na Bahia.

Em vídeo publicado em suas redes sociais, Bolsonaro aparece na Havan recebendo um "kit praia" de funcionários da loja, que cantaram uma espécie de "grito de guerra" da rede. O presidente ganhou um cooler, uma bola de futebol, uma bandeira do Brasil e uma toalha de praia. Todos os objetos tinham estampa verde e amarela. Clientes da loja acompanharam a confraternização e tiraram fotos.

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Dono da Havan, o empresário Luciano Hang é apoiador de Bolsonaro. Ao depor em setembro na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que investigou omissões do governo na pandemia, ele reforçou postura negacionista, defendeu remédios sem eficácia contra a doença e disse que não havia se vacinado contra o coronavírus porque supostamente teria imunidade natural.

Neste mês, Bolsonaro disse que "ripou" funcionários do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) após uma obra de Hang ser paralisada em 2019 devido à descoberta de um artefato. Naquele ano, o Iphan emitiu nota informando que não determinou a paralisação, ao contrário do que afirma o empresário. Segundo o órgão, o pedido partiu do arqueólogo contratado pela própria empresa para supervisionar os trabalhos no canteiro de obras. A loja em questão foi construída em Rio Grande (RS).

Críticas

Bolsonaro tem tentado justificar sua ausência na Bahia. As enchentes no Estado já deixaram mais de 20 mortos e milhares de pessoas desabrigadas. Hoje, o presidente publicou em suas redes sociais uma compilação de vídeos em que aparece visitando locais onde ocorreram outras tragédias no País.

Ontem, Bolsonaro usou uma fala irônica do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, para justificar o fato de não ter ido nesta semana à Bahia. "Eu acho que se o presidente descobrir a cura do câncer, ele vai ser criticado porque descobriu a cura do câncer", afirmou Marinho. Ao publicar o vídeo do ministro em suas redes sociais, Bolsonaro escreveu: "Bahia, nosso trabalho é solidariedade."

Bolsonaro está desde segunda-feira, 27, no litoral catarinense, onde deve passar o réveillon. O presidente tem reunido apoiadores na praia enquanto anda de moto aquática. Hoje, foi ao parque de diversões Beto Carrero World, na Penha, onde compareceu ao espetáculo 'Hot Wheels Epic Show!'.

No começo da semana, em conversa com apoiadores na praia, Bolsonaro disse que esperava não precisar voltar para Brasília antes de 3 de janeiro, data prevista para seu retorno oficial ao trabalho. O presidente manteve a rotina mesmo após se encontrar com o deputado Coronel Armando (PSL-SC), que testou positivo para covid-19.

O empresário Luciano Hang teve os direitos políticos suspensos por oito anos. O dono das lojas Havan iria se lançar como pré-candidato ao senado por Santa Catarina.

No entanto, o Diário do Centro do Mundo (DCM) mostra que Hang é suspeito de cometer abuso de poder econômico nas eleições de 2022. O dono das lojas Havan é suspeito de cometer abuso de poder econômico nas eleições para prefeito da cidade de Santa Rosa, a 490 km de Porto Alegre.

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Luciano Hang, empresário e dono da rede lojas Havan, publicou, neste sábado (2), em seu perfil no Twitter uma montagem onde anuncia uma campanha de ofertas em seu empreendimento. A imagem, no entanto, chama atenção por ter sido tirada de quando ele foi chamado para depor na comissão parlamentar de inquérito (CPI) da Covid-19, na última quarta-feira (29).

Em seu depoimento, ele levantou cartazes com alguns dizeres como forma de protesto pelas interrupções que teve. ‘Não me deixam falar’ e ‘Liberdade de expressão’ eram lidos nas folhas de papel verde. Já na publicação em sua rede social, as frases foram substituídas por 'Produtos com mais de 40% de desconto’, junto com outros elementos para promover a campanha de sua loja.

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“Outubro chegando com muitas novidades! Como sempre falo: de um limão se faz uma limonada. Neste final de semana vamos fazer o Circo de Ofertas Havan. Aproveite!”, diz o texto do tweet.

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Luciano Hang foi chamado para depor na CPI da Covid após denúncia de que a certidão de óbito de sua mãe foi alterada, para esconder a causa da morte por complicações causadas pelo novo coronavírus. A empresa hospitalar Prevent Senior, local onde ela estava internada, responde agora por ter utilizado medicamentos sem eficácia comprovada para tratar a doença.

O senador Humberto Costa (PT) afirmou, na tarde desta quarta-feira (29), que ao final da CPI da Covid-19 o empresário Luciano Hang vai ter que responder no Ministério Público por crimes que cometeu durante a pandemia.

"Eles acham que essa CPI é uma brincadeirinha. O senhor vai ter que responder por ser um incentivador da quebra do isolamento social. O senhor é acusado de ser um criminoso contumaz nesta pandemia", revela o senador petista.

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Segundo Humberto, Hang colocou em perigo a vida de outras pessoas e também deve ser processado por infração de medida sanitária preventiva. "Vá ficando preocupado. Eu também, se fosse Bolsonaro, ficava preocupado. Ele no período de sete de setembro ficou dois dias sem dormir. Ele, depois dessa CPI, vai ter que comprar uma caixinha completa de Rivotril", pontua o senador Humberto Costa.

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 ouvirá, na próxima quarta-feira (29), empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan. A informação foi anunciada pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), aos senadores nesta quinta-feira (23). O empresário entrou no radar da comissão após as denúncias enviadas aos parlamentares sobre a Prevent Senior, incluindo a suposta alteração do atestado de óbito da mãe de Hang, Regina Modesti Hang. 

A convocação já havia sido anunciada em 30 de junho, a pedido de Renan Calheiros (MDB-AL), mas a data não foi marcada. A CPI também aprovou a convocação de Bruna Morato, advogada da empresa de saúde Prevent Senior. 

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“Por favor, comunique ao Sr. Luciano Hang que, na quarta-feira que vem, ele estará aqui para contribuir com a investigação da CPI. Ele, como patriota, um brasileiro que demonstra sê-lo, faz questão, nas suas redes sociais, e que participou ativamente nas discussões sobre tratamento precoce, a gente tem vários vídeos dele participando, com certeza, ficará muito feliz em vir aqui à CPI contribuir com a investigação para que a gente possa ver o que aconteceu, porque estamos chegando a quase 600 mil mortes. É pessoa que participou ativamente dessas manifestações. Como patriota, e nós também o somos, não é?”, perguntou Aziz. 

A mãe de Luciano Hang foi internada no Hospital Sancta Maggiore, em 31 de dezembro de 2020, diagnosticada com covid-19. Ela morreu, aos 82 anos, em 4 de fevereiro deste ano. Luciano Hang afirmou que a causa da morte de Regina pela doença “nunca foi segredo”. “Tenho total confiança nos procedimentos adotados pela Prevent Senior e que tudo que era possível foi feito. Deixei claro a causa do falecimento de minha mãe em várias maifestações públicas e nas redes sociais, nunca foi segredo”, escreveu Hang em suas redes sociais. 

No atestado, obtido pelo O Estado de São Paulo, a causa da morte é descrita como “disfunção de múltiplos órgãos, choque distributivo refratário, insuficiência renal crônica agudizada, pneumonia bacteriana, síndrome metabólica, acidente vascular isquêmico prévio”. O documento não menciona a covid-19. 

 

Nesta quarta-feira (22), após um dossiê entregue à CPI da Covid-19 afirmar que o atestado de óbito de Regina Modesti Hang, 82 anos, foi fraudado, o empresário Luciano Hang se posicionou e afirmou que está sendo "vítima da maldade humana". Segundo ele, a morte de sua mãe está sendo "um artifício político" para atingi-lo por não concordar "com as idéias de alguns membros da CPI".

"Como qualquer filho, quando minha mãe ficou doente eu fui para a guerra com todas as armas que eu tinha. É esse o meu crime? Minha mãe tinha 82 anos, fazia parte do grupo de risco, ficava em casa e mesmo assim pegou a doença. Ela era cardíaca, tinha diabetes, insuficiência renal, sobrepeso e outras comorbidades", revela. 

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Mesmo com Luciano tendo dito na época da morte de sua mãe que ela faleceu de Covid-19, no atestado da mãe do empresário Hang consta que Regina sofreu disfunção múltipla dos órgãos, choque distributivo refratário, insuficiência crônica agudizada, pneumonia bacteriana, síndrome metabólica e acidente vascular cerebral isquêmico prévio - sem nenhuma menção ao novo coronavírus -. Ela foi tratada no Hospital Sancta Maggiore, da Rede Prevent Senior.

O empresário assegura, na publicação feita nesta quarta-feira, que sua mãe fazia uso de várias medicações por conta das suas comorbidades e, por isso, não fizeram o tratamento precoce contra o novo coronavírus. Mas, segundo documentos obtidos pela TV Globo, a mãe de Luciano não só fez uso do “kit Covid” no seu tratamento precoce, como ainda repetiu o tratamento durante a internação.

"Tenho total confiança nos procedimentos adotados pela Prevent Senior e que tudo que era possível foi feito. Deixei clara a causa do falecimento de minha mãe em várias manifestações públicas e nas redes sociais, nunca foi segredo", pontua Hang.

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Nesta quarta-feira (22), o empresário dono das lojas Havan, Luciano Hang, perdeu em segunda instância o processo que movia contra o youtuber Felipe Neto. Hang queria ser indenizado por danos morais, após Felipe afirmar que o empresário começou a vender alimentos nas lojas Havan para burlar as regras e se tornar um serviço essencial.

O influenciador digital comemorou a decisão em sua conta do Twitter. "Mais uma vitória nos tribunais. Luciano Hang me processou por chamá-lo de 'desgraçado' e apontar que a havan passou a vender arroz e feijão para poder abrir na quarentena. Recorreu em 1ª instância. Recorreu e perdeu de novo", publicou.

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A Havan anunciou nesta quinta-feira (10) que vai patrocinar a transmissão dos jogos da Copa América no SBT. O torneio começa neste domingo e a final será no dia 10 de julho, no Maracanã, no Rio de Janeiro.

Ligado ao presidente Jair Bolsonaro, o dono da Havan, Luciano Hang, festejou nas redes sociais o acordo com o SBT. "Tenho certeza que será uma competição que irá alegrar toda a população brasileira. Nós temos um slogan na Havan de que 'Patrocinar é acreditar' e a Havan acredita no SBT e no Brasil. Estamos todos juntos torcendo pela nossa seleção e pelo sucesso desta competição", disse.

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O acordo entre Havan e SBT refere-se exclusivamente às transmissões dos jogos e ocorre justamente após empresas que patrocinam diretamente a Copa América desistirem de exibirem as suas marcas no torneio em meio a críticas à competição. A Mastercard foi a primeira a anunciar a sua saída da Copa América, na terça-feira. Depois, Ambev e Diageo fizeram o mesmo.

Inicialmente, o torneio continental seria realizado na Colômbia, que desistiu por problemas políticos internos, e na Argentina, que declinou em função do agravamento da pandemia de Covid-19. O Brasil, então, decidiu receber a competição na semana passada.

A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) encaminhou na segunda-feira ofício para que a CBF, Estados e municípios sedes de jogos da Copa América sejam investigados por eventuais "atos violadores dos direitos à vida e à saúde". Também serão alvos do Ministério Público Federal o SBT e a Disney, responsáveis pela transmissão dos jogos, além das patrocinadoras. Foram citadas Mastercard, Ambev, Latam, Semp TCL, Diageo, Kwai, Betsson e TeamViewer21 e Betfair22.

Os procuradores alegam que a realização da Copa América no Brasil não tem garantias de que não haverá alta transmissibilidade e também que o evento colocará em risco a saúde dos funcionários ligados à competição - jogadores, comissão técnica, jornalistas, seguranças e serviços auxiliares.

O empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan e apoiador do presidente da República, Jair Bolsonaro, recebeu alta hospitalar na quarta-feira, 20. Ele ficou internado por 10 dias no Hospital Sancta Maggiore, no bairro do Morumbi, em São Paulo, após contrair covid-19.

Em postagem no Instagram, em que aparece deixando o hospital, Hang celebrou a alta. "A vida é uma só e temos que lutar com todas as forças para preservá-la. Prefiro pecar pelo excesso do que errar sem ao menos tentar. Hoje o sentimento é de gratidão. Obrigado a todos pelas mensagens de carinho. Vocês me emocionam!", escreveu.

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Mais cedo, ele realizou uma live na rede social, em que contou que permaneceu assintomático.

Ao lado de outros empresários bolsonaristas, Hang tem promovido tratamentos sem comprovação científica como forma de prevenção à covid-19, como o uso da hidroxicloroquina (remédio utilizado no tratamento da malária) e da ivermectina (vermífugo).

O empresário, que tem 3,4 milhões de seguidores apenas no Instagram, também fez postagens críticas à CoronaVac, vacina aprovada no último fim de semana pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Durante a live realizada na quarta-feira, Hang afirmou acreditar na eficácia das vacinas contra covid-19, mas voltou a defender o uso de medicamentos sem eficácia comprovada no tratamento da doença.

"Eu sou a favor da vacina, do tratamento, tratamentos, tratamentos", declarou, enquanto segurava uma folha de papel onde se lia "Vacina e tratamentos preventivos e precoce".

Os chamados tratamentos preventivos ou tratamentos precoces não têm eficácia comprovada contra o coronavírus.

A mãe do empresário, Regina Hang, de 82 anos, continua internada na UTI. Hang afirmou que ela chegou a ficar com 95% do pulmão comprometido. O empresário contou que, uma semana após dar entrada no hospital, o quadro foi revertido para 25%. Luciana Hang, esposa do empresário, também segue internada.

A assessoria de imprensa da Prevent Senior (dona do Sancta Maggiore) não retornou o contato da reportagem.

Horas após ser inaugurada com a presença de milhares de consumidores, a loja da Havan em Belém foi fechada pelo governo do Pará. Neste sábado (10), o proprietário da rede, Luciano Hang, agradeceu a presença da multidão, que deixou a prevenção contra a Covid-19 de lado e amontoou-se em frente do estabelecimento até a abertura definitiva.

O uso de máscaras segue obrigatório no Estado desde maio e, após a repercussão das imagens do evento de inauguração, o gerente da loja 150 da rede foi conduzido à Delegacia Seccional da Marambaia "para prestar esclarecimentos pelo não cumprimento das regras previstas pela Organização Mundial da Saúde (OMS)", segundo o Globo.

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Já no clima festivo do seu aniversário, Hang – que completa 58 anos neste domingo (11) – vestiu roupas tradicionais paraenses e utilizou expressões do dialeto local para celebrar a presença do mar de gente. “Essa inauguração foi histórica, foi Pai d'égua como diz aqui no Pará. Fiquei arrepiado com tanta gente esperando a abertura das portas horas antes da loja abrir”, publicou o empresário, que prometeu retornar ao Pará para abrir mais uma filial em Ananindeua ainda neste ano.

A Secretaria do Estado de Saúde Pública (Sespa) ressaltou que a responsabilidade da fiscalização é da Prefeitura de Belém. Entretanto, uma equipe da Vigilância Sanitária e uma da Polícia Militar foram enviadas diante da indiferença da gestão. O estabelecimento foi notificado pelo descumprimento das normas da OMS.

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Neste sábado (10), a inauguração da loja Havan em Belém, capital do Pará, foi caracterizada por uma multidão de consumidores, que desrespeitaram as normas sanitárias contra a Covid-19. A abertura ocorre em pleno Círio de Nazaré, celebração religiosa que atrai cerca de dois milhões de fiéis à cidade.

Além da festa católica, a aglomeração foi estimulada pelo aniversário de 58 anos do dono da rede, Luciano Hang. O empresário só comemora a idade nova no domingo (11), mas antecipou a 'festa' mesmo com o comunicado da direção, que informou que não organizaria um grande evento, aponta a CNN.

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De acordo com os cálculos do Ministério da Saúde, o Pará já confirmou 70.704 casos e 1.002 mortes relacionadas à doença.

Confira

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