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Ao presenciar uma ocorrência de ameaça na entrada da estação de metrô Carandiru, em Santana, na Zona Norte de São Paulo, uma policial militar fardada se recusou a atuar na situação e chegou a ameaçar uma testemunha. O flagrante em vídeo viralizou nas redes sociais e foi feito por um homem que, na gravação, se identifica como repórter; ele cedeu as imagens à imprensa posteriormente, mas optou por não se identificar. O jornalista pede ajuda à militar, que está parada em frente à estação, mas ela o recomenda que ligue para o 190 e solicite viatura. “Estou de folga”, disse. 

A cena de violência aconteceu após uma suposta tentativa de furto. Um homem armado foi flagrado perseguindo um jovem negro, a quem chamou de “ladrão”. O agressor, que no vídeo é identificado como Paulo, está acompanhado de uma mulher e duas crianças, que gritam assustadas durante todo o ocorrido e pedem para que Paulo guarde a arma. "Para, Paulo, para de bater nele. Guarda essa arma, as pessoas estão olhando. Vamos pra casa", pede a mulher. 

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O jovem acusado de tentativa de furto é protegido pela mulher que acompanha Paulo. Enquanto o homem aponta a arma, ela protege o rapaz com o corpo, ao mesmo tempo em que tenta segurar o suspeito de furto para que ele não fuja do local. A policial presencia a cena e, além de permitir que o homem armado bata no jovem, também dá chutes na vítima. Questionada pela testemunha, a PM profere ameaças e diz que dará ordem de prisão ao repórter, apesar de ter informado que não atuaria na ocorrência por estar de folga e sem efetivo.

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Imagens: Reprodução/Ponte Jornalismo

“Vocês servem pra quê?”, perguntou o repórter à PM, que disse: “Se o senhor falar comigo desse jeito, eu vou te prender. Você falou que eu não presto pra nada, quem não presta é você. Se você é da imprensa, eu sou da polícia. Eu estou de folga. O meu papel é ligar 190 e pedir apoio", grita a policial. Quando o repórter pergunta por que ela não ligou, ela diz que não estava com o celular e, em seguida, avança para agredir o jornalista. As imagens foram cortadas após isso. 

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) ainda não se manifestou sobre o caso e os envolvidos também não foram identificados. Conforme o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar, é dever dos PMs “atuar onde estiver, mesmo não estando em serviço, para preservar a ordem pública ou prestar socorro, desde que não exista, naquele momento, força de serviço suficiente”. 

A polícia deteve, nesta terça-feira (2), um homem "suspeito de estar armado", que se aproximou do Palácio de Buckingham e jogou no chão o que pareciam ser cartuchos de espingarda, informou a Polícia Metropolitana de Londres.

A detenção, realizada às 19h locais (15h de Brasília), ocorre a dias da cerimônia de coroação do rei Charles III, na qual são esperados membros da realeza e líderes mundiais.

"O local foi isolado depois que o homem foi encontrado em posse de uma bolsa suspeita", acrescentou o comunicado da polícia.

"Especialistas realizaram uma explosão controlada como precaução após realizar uma avaliação", prosseguiu a nota.

Os objetos atirados pelo homem foram recuperados e levados para análise de especialistas.

O chefe da Polícia Metropolitana, Joseph McDonald, disse que a instituição "trabalhou de imediato para deter o homem, que está sob controle policial".

"Não há registros de disparos, nem de feridos entre a polícia e o público", acrescentou.

Veículos de imprensa britânicos reportaram que nem o rei Charles, de 74 anos, nem sua esposa, a rainha consorte Camilla, de 75, estavam no local.

O Palácio de Buckingham não quis fazer comentários.

A via que leva ao palácio foi fechada ao trânsito para a coroação, no sábado, a primeira cerimônia do tipo em 70 anos no Reino Unido.

Milhares de soldados vão participar da procissão do Palácio de Buckingham à Abadia de Westminster durante a cerimônia, que deverá ser assistida por uma multidão.

O dispositivo de segurança para proteger o itinerário é um dos mais importantes dos últimos anos. Contará com atiradores de elite posicionados nos telhados, agentes infiltrados, assim como detectores como os usados em aeroportos, cães treinados e uma zona de exclusão aérea no centro de Londres.

A polícia americana enfrentou, nesta quinta-feira (11), um homem armado que tentou entrar em um escritório do FBI em Cincinnati, no norte do país.

O incidente ocorreu em meio à indignação generalizada nos círculos conservadores pela operação de buscas realizada pelo FBI na mansão do ex-presidente Donald Trump na Flórida na segunda-feira, mas até agora não há indicação de que os dois eventos estejam relacionados.

O Federal Bureau of Investigation (FBI, polícia federal) informou que na madrugada desta quinta-feira uma pessoa armada tentou atravessar a área de controle de segurança em seu escritório na cidade de Cincinnati, no estado de Ohio.

"Após a ativação do alarme e a resposta de agentes especiais armados do FBI, o indivíduo fugiu", disse o FBI em comunicado.

A imprensa local garante que o homem atirou com uma pistola de pregos e empunhava um rifle tipo AR-15 antes de fugir em um carro.

A polícia perseguiu o carro, informou um porta-voz da polícia. "Assim que o veículo parou, houve um tiroteio entre os policiais no local e o suspeito", disse ele.

O diretor do FBI, Christopher Wray, denunciou na quarta-feira ameaças contra o FBI após as buscas na residência de Trump em Mar-a-Lago, Flórida, chamando-as de "lamentáveis e perigosas".

"A violência contra a aplicação da lei não é a resposta", insistiu.

O governo federal usou a foto de um homem armado para comemorar o Dia do Agricultor, celebrado nesta quarta-feira (28). A publicação foi divulgada pela Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) da Presidência nas redes sociais.

"Hoje homenageamos os agricultores brasileiros, trabalhadores que não pararam durante a crise da Covid-19 e garantiram a comida na mesa de milhões de pessoas no Brasil e ao redor do mundo", diz texto que acompanha a publicação. 

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O texto afirma que o governo brasileiro reduziu a invasão de terras. "Além disso, o Presidente @jairbolsonaro estendeu a posse de arma do proprietário rural a toda a sua propriedade", diz. 

A imagem do homem armado foi retirada de um serviço de banco de imagens. Ela é intitulada "Silhueta de caçador carregando espingarda no ombro e observando".

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Um homem fortemente armado foi preso na sexta-feira (15) em Washington enquanto tentava passar por um dos muitos postos de controle perto do Capitólio, onde o presidente eleito dos EUA, Joe Biden, tomará posse em alguns dias, de acordo com um relatório policial consultado pela AFP.

Wesley Allen Beeler, da Virgínia, foi pego a poucos metros da sede do Congresso dos Estados Unidos na noite de sexta-feira. A polícia encontrou uma pistola carregada e mais de 500 cartuchos de munição com o homem, que foi preso.

Diante do violento ataque ao Capitólio por apoiadores de Trump em 6 de janeiro, Washington tomou uma série de medidas nos últimos dias e parece um campo de guerra, com blocos de concreto e arame farpado.

Às vésperas da cerimônia de posse do democrata Joe Biden, em 20 de janeiro, as autoridades temem novos problemas.

Um homem armado está mantendo, já há algumas horas, um grupo de cerca de 20 pessoas dentro de um ônibus na cidade de Lutsk, na Ucrânia, nesta terça-feira (21).

"Um homem sequestrou um ônibus. Ele tem armas e explosivos", informou a polícia regional em suas redes sociais. Testemunhas falam que ouviram tiros dentro do veículo, mas ainda não há confirmação de feridos ou vítimas.

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A agência de notícias local Unian informou que o homem está fazendo exigências para que membros de igrejas, do governo e da justiça digam em um vídeo que são "terroristas legalizados" porque o "Estado ucraniano é o terrorista número um".

Ele ainda informou que colocou duas bombas e granadas no ônibus e que outra foi colocada em uma praça próxima, sem informar o local exato. Segundo os policiais, ele está ameaçando se explodir se os pedidos dele não forem aceitos.

Da Ansa

Um homem foi preso nesta quinta-feira (27) ameaçando pessoas com "diversas facas" próximo ao Parlamento britânico, em Londres, informa a mídia local. Várias ruas da região foram fechadas para pedestres e carros e fotos publicadas nas redes sociais mostram equipes da polícia verificando o local.

Segundo testemunhas, ao menos duas grandes facas foram vistas com o criminoso, que estava próximo aos escritórios ministeriais do governo de Theresa May.

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A região de Westminster foi palco de um atentado terrorista em março, quando quatro pessoas morreram após um homem, identificado como Khalid Masood, atropelar e esfaquar quem estava no local. Masood foi morto pela polícia.

Um homem armado matou a tiros duas mulheres em um hospital da Flórida neste domingo (17), em um aparente ataque aleatório, segundo a polícia. "As vítimas são uma paciente idosa e uma funcionária do hospital. As razões ainda não foram esclarecidas", anunciou o Departamento de Polícia de Titusville no Twitter.

O tiroteio ocorreu no terceiro andar do Parrish Medical Center, em Titusville - 64 quilômetros a leste de Orlando - informou a polícia em um tuíte, acrescentando que as duas mulheres morreram. A polícia prendeu o atirador no hospital, segundo a emissora de televisão local WFTV.

As autoridades ainda não identificaram o assassino. Guardas de segurança desarmados conseguiram deter o suspeito até a chegada da polícia. O atacante aparentemente não conhecia as vítimas e não tinha nenhuma conexão com o hospital, disse a repórteres o xerife do condado de Brevard, Wayne Ivey.

"Parece ter sio um ataque totalmente aleatório", disse o chefe de polícia, citado pelo canal local WKMG. No mês passado, um homem armado matou 49 pessoas em uma boate gay em Orlando, no pior massacre nos últimos anos nos Estados Unidos.

Um homem armado causou tumulto na tarde deste domingo, 24, dentro do Shopping Tucuruvi, na zona norte da capital. De acordo com informações da Polícia Militar, ele fez disparos no andar térreo, correu dos seguranças e se trancou no banheiro, onde deu mais tiros. A ação provocou pânico entre os clientes do shopping, que estava lotado.

Informações preliminares da PM indicavam que ele havia feito reféns, o que depois foi retificado pela corporação. O homem chegou ao Tucuruvi pela entrada principal por volta das 14 horas e o estabelecimento ficou fechado durante mais de duas horas. O suspeito chegou a fazer novos disparos dentro do banheiro e saiu após negociação com policiais.

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O atirador é Edson Juvêncio Junior, de 27 anos, e trabalha como segurança. Ainda não se sabe a motivação do crime. O boletim de ocorrência será registrado no 73º DP (Jaçanã), também na zona norte.

Um desfecho trágico na Rua Barão do Livramento, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. O marido que manteve a esposa refém na residência do casal desde o sábado (9), e após negociação com integrantes da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE) a liberou na madrugada deste domingo (10), acabou dando um tiro no próprio peito, nesta noite, segundo informações da Polícia Civil.

De acordo com a Polícia Civil, após o disparo, equipes médicas realizaram protocolos de socorro, mas infelizmente o homem, de identidade preservada nesta matéria, não resistiu e faleceu. Segundo vizinhos do casal, o senhor era corretor de imóveis e perdeu seu pai recentemente, o que pode ter intensificado problemas psicológicos. Os mesmos moradores afirmaram ao LeiaJá que antes da tragédia, tanto o marido quanto a esposa – cujo o nome também foi preservado - se mostravam pessoas muito educadas e sempre faziam algumas comemorações em datas especiais. “Ele sempre se deu bem com a vizinhança”, declarou um morador que preferiu não se identificar.

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Ma madrugada deste domingo, o LeiaJá acompanhou o clima de tensão envolvendo a CIOE, soldados da PM e vizinhos da residência onde a mulher era mantida refém. Todos temiam por uma tragédia e alguns populares chegaram a dizer que não acreditavam que o fato estava acontecendo, justamente pela boa conduta apresentada pelo corretor de imóvel antes de manter a esposa presa. Após intensas e delicadas negociações do homem com a CIOE, ele soltou a mulher perto das 2h da madrugada de hoje.

Ao ser liberta da residência, a esposa de imediato recebeu ajuda médica, uma vez que estava muito abalada. Familiares também acolheram a senhora. Ainda de acordo com populares, o casal morava na localidade há cerca de 20 anos.

Um homem armado atirou contra sete pessoas, matando cinco delas, na localidade Douglasville, do Estado norte-americano da Geórgia. Segundo o xerife do condado de Douglas, Glenn Daniel, as autoridades receberam uma chamada de emergência no sábado relatando tiros em Douglasville por volta das 15h (horário local). Daniel informou que algumas das vítimas eram crianças.

O atirador estava entre os feridos e foi levado para um hospital. Investigadores ainda não divulgaram os nomes do suspeito e das vítimas porque membros das famílias ainda não foram notificados. O xerife não informou se havia motivação para o crime. Fonte: Associated Press.

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O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, confirmou na manhã desta sexta-feira, 27, no Rio de Janeiro que ocorreu o episódio da presença de um homem armado que inicialmente parecia desconhecido na Arena Corinthians, em Itaquera, na zona leste de São Paulo, na abertura da Copa do Mundo, em 12 de junho. Segundo ele, a questão já foi esclarecida. A informação foi revelada pelo jornal Folha de S.Paulo.

"A Secretaria de Segurança de São Paulo já prestou esclarecimentos", disse. "Um atirador de elite flagrou em área proibida alguém portanto uma arma e portando um colete de grupo de elite", explicou. "Como essa área dava acesso às autoridades, o atirador da Polícia Civil pediu autorização para alvejar o suspeito. A autorização foi submetida a quem tem autoridade e foi negada", disse o ministro. "Foi visto que quem estava lá era um PM e ele foi retirado", completou. As falhas de segurança tem sido um dos problemas mais debatidos desta Copa do Mundo. No Maracanã, duas invasões ocorreram. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), houve um erro de comunicação entre os órgãos de segurança envolvidos na abertura da Copa do Mundo, na Arena Corinthians.

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Um atirador de elite do Grupo Especial de Resgate (GER) da Polícia Civil identificou um homem armado vestido como um agente do Grupo de Ações Táticas (Gate) da Polícia Militar em uma área restrita. De acordo com a reportagem da Folha de S. Paulo, o agente da GER entrou em contato com a sala de comando após desconfiar da presença do PM do local, suspeitando se tratar de um criminoso disfarçado com a farda do Gate. A partir de imagens, o PM foi identificado pelos superiores da operação e deixou o local após a confirmação de realmente se tratar de um policial. Em nota, a SSP confirmou a falha. "No episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências", afirmou a secretaria em nota.

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