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Humorista e candidato a deputado federal pelo PL, Pedro Manso fez um comentário homofóbico em uma publicação sobre o ator Jesuíta Barbosa e seu novo namorado, Cícero Ibeiro. No texto, Manso chega a sugerir que o artista gostaria de ser uma mulher.

"O final dos tempos está chegando, antigamente a gente correria atrás da mulherada e era difícil", escreveu Manso. Na sequência, o humorista ainda disse que "hoje em dia os caras tem a mulher que eles querem mas preferem eles serem as mulheres. Papel inverso".

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Manso integrou o elenco do 'Programa do Ratinho', no SBT, e também participou do 'Sabadão', com Celso Portiolli, como jurado. Ele é conhecido por suas imitações de Valdemiro Santiago, Silvio Santos, Datena, Cid Moreira e Maguila. Atualmente, ele está em campanha pelo posto de deputado federal pelo Rio de Janeiro.

O Padre Juarez de Castro que comanda o programa “Bendita Hora”, usou o espaço da atração para demonstrar sua indignação ao discurso homofóbico feito pela cantora Ana Paula Valadão, que ganhou as redes sociais na última quinta-feira (12).

Durante o seu posicionamento, o padre não chegou a citar o nome da atriz, mas ficou claro que se referia de Ana Paula. “Você acredita nisso, que nós escutamos uma pessoa falar isso? Você acredita que uma pessoa, que se diz religiosa, falar que a Aids é culpa dos homossexuais? Isso é burrice misturada com preconceito! Burra, sim”, disse o padre.

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O padre comentou sobre o assunto após um dos telespectadores questionar se ele como homem homossexual poderia frenquentar a igreja e comungar por conta de sua orientação sexual.

“Bastaria qualquer pesquisa científica que ela veria que não existe nenhuma relação da homossexualidade com a Aids. Preconceituosa. Afastando as pessoas e levando elas a considerarem um outro como se fossem doentes e pecadoras. Preconceito. Talvez seja essa doença que precisamos combater. Porque o preconceito é uma doença mais feia, mais horrível do que a própria Aids”, comentou o pároco.

O vídeo onde a cantora e também pastora Ana Paula fala é de 2016, no programa “Diante do Trono’, apresentado por ela. A fala viralizou nas redes sociais e a cantora vem recebendo muitas críticas.

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O Fluminense publicou nota oficial nesta segunda-feira para repudiar a provocação de cunho homofóbico de um jogador do Vasco. Após a conquista da Taça Guanabara, neste domingo, com a vitória por 1 a 0 no Maracanã, o volante alvinegro Fellipe Bastos gravou um vídeo com provocações ao time tricolor, que rebateu o material com um manifesto contra a homofobia.

Reserva do Vasco, Bastos foi à cerimônia de premiação e gravou um vídeo ao lado de um funcionário do clube em que xingou o Fluminense. "Série C do c... Vai tomar no c... Time de v...Time de v...", cantou o jogador. O material se espalhou rapidamente pelas redes sociais e levou a diretoria do Fluminense a divulgar na manhã desta segunda-feira uma nota.

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O clube tricolor afirmou que a manifestação do jogador diminui a vitória vascaína e cobrou respeito à população LGBT do Brasil. "Sexualidade é diversidade. A intolerância não pode ter mais espaço na nossa sociedade. O Fluminense é um #TimeDeTodos, como todo clube deveria ser. E lamenta que alguns ainda deem lugar para o preconceito", escreveu.

"O Fluminense entende que uma vitória seguida de homofobia é uma derrota para o esporte. Para a sociedade. E o país onde mais se assassina LGBTs no mundo não pode deixar uma demonstração tão clara de preconceito morrer. Por respeito. Por justiça. Por humanidade. O Fluminense, assim como todo clube de futebol, é feito de homens e mulheres de várias cores, condições sociais, sexualidades. E tem muito orgulho de cada um de seus torcedores. Por isso faz questão de afirmar, quantas vezes for necessária, que é um #timedetodos", disse o clube, em comunicado.

A final da Taça Guanabara foi marcada por confusões entre as duas diretorias. A divisão de setores no Maracanã causou briga nos bastidores e indefinição para a torcida. Com bastante confusão do lado de fora do estádio, os torcedores só puderam entrar no local com cerca de 30 minutos do primeiro tempo.

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Liderando as pesquisas de intenções de votos, o candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou, nesta quinta-feira (4), que a “grande surpresa positiva” para ele com o resultado das eleições no próximo domingo (7) virá do Nordeste.  A fala de Bolsonaro é significativa, uma vez que a região é predominantemente petista e sofre grande influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que indicou Fernando Haddad (PT) para a disputa presidencial. 

“A grande surpresa positiva para mim virá do Nordeste. O povo Brasileiro, você pode ver, qual a cidade que tem mais nordestinos no Brasil? São Paulo. Peço para que liguem para os parentes e procurem saber como Haddad governou São Paulo. Ele nem conseguiu se reeleger e perdeu para o [João] Dória. Esse homem agora está a serviço de uma pessoa que tinha tudo para ser um grande presidente, mas está preso. [Lula] Ele está colhendo o que ele plantou, ele tentou fazer com que Brasil fosse de um só partido, mas o PT instituiu o maior programa de corrupção do mundo”, argumentou, em entrevista à Rádio Jornal. 

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Bolsonaro garantiu ainda que não pretende “fechar a torneira” para os governadores do Nordeste caso seja eleito. “Ao estar afinado com o governador não pode prejudicar toda a população. Isso não é justo. O Estado que for eleger um governador do PT ou do PDT não tem problema nenhum. Sempre falamos, menos Brasília e mais Brasil. Queremos descentralizar os recursos. Não tem como fechar a torneira para o governador do Maranhão porque ele é do PCdoB, por exemplo”, salientou. 

Ainda sobre a região, o presidenciável disse que vai priorizar a Transposição do Rio São Francisco e negou a possibilidade de retomada da CPMF. 

Causas LGBTI+

O candidato do PSL à Presidência também rebateu as teses de que ele seria contra “negro, contra mulher, contra gay”, para ele isso é “invenção” da oposição. “Como posso ser contra tudo no Brasil e estar no primeiro lugar nas pesquisa?”, indagou, ironizando. 

Quanto aos relacionamentos homoafetivos, Jair Bolsonaro disse que os gays devem mais é ser felizes. “A minha bronca sempre foi e será contra esse tipo de material escolar [kit gay]. O pai não quer que o filho aprenda a fazer sexo homo ou hétero aos 6 anos de idade. A criança é um anjinho. Os movimentos de esquerda, como não tinham como discutir isso comigo, inventaram que eu era homofóbico. Onde é que me ouviram falando isso aí?”, questionou. 

“Ela [uma mulher lésbica] é maior de idade, eu quero mais é que ela seja feliz, assim como a outra menina quer namorar um menino, vá ser feliz. Cada um vá cuidar da sua vida, agora para criancinha de 6 anos de idade não dá. O pai não quer encontrar o filho brincando de boneca por influência da escola. Não tenho nada contra os gays, os gays vão ser felizes. A grande maioria são pessoas felizes, trabalham, pagam seus impostos, tem todo direito de ser feliz”, completou, dizendo que se eleito vai eliminar a educação sexual nas escolas. 

O polêmico ator Dado Dolabella, que já foi acusado de agredir ex-namoradas, também aderiu à campanha #EleNunca, criada por eleitores que são contra o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). Por meio do Instagram, Dolabella fez diversas críticas ao presidenciável. 

“Um cara que quer curar a violência com armas e balas, misógino, racista, homofóbico, inimigo declarado das minorias, age contra o direito dos humanos, dos animais. Ele não, ele nunca”, escreveu. 

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Alguns internautas rebateram a declaração afirmando que o ator não era exemplo para falar de outra pessoa. Dado Dolabella se defendeu explicando que já errou e que todo mundo erra. “O problema é o que fazer com o erro. Primeiro, reconhecer e depois fazer algo para mudar. Não vejo Bolsonaro diferente de tudo que ele sempre errou. Eu votei no Lula e me arrependo até hoje assim como provavelmente a Marina deve se arrepender”. 

Respondendo aos comentários de outros seguidores, Dado continuou disparando contra Bolsonaro. “É a favor da vaquejada, rodeio, caça e etc. Ou seja, é a favor da crueldade contra os animais. Votar nele é apequenar o Brasil. É votar na energia negativa que tanto gera a violência que vivemos”. 

O ator ainda falou que a única candidata diferente é Marina Silva. “O resto é o mesmo de sempre. Milicos, latifundiaristas, capitalistas, enfim tudo de ruim que vivemos. Nunca deram chance para quem se preocupa com o micro, que é o macro na real. O meio ambiente, as riquezas naturais brasileiras, a floresta, as nossas tradições, os índios e os animais”. 

O PSDB vem investido na estratégia de polarizar a disputa presidencial com o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), que lidera as pesquisas de intenções de votos. A legenda, que tem o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin como pré-candidato à Presidência, divulgou nas redes sociais, nessa quarta-feira (27), um vídeo produzido pela ala feminina em que críticas são direcionadas a Bolsonaro. 

“Cara, você só fala absurdo. Não posso confiar em alguém que é machista, racista e homofóbico… Você é o atraso de vida. Sou mulher e exijo respeito. Bolsonaro? Tô fora”, diz trecho do esquete. A atriz ainda faz referência a declarações do presidenciável sobre esterilização dos pobres, remuneração de mulheres no mercado de trabalho e o apoio a torturadores.

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O filho do presidenciável, deputado Carlos Bolsonaro (PSL), reagiu a gravação divulgada pelos tucanos e os desafiou a chamar o pai de “corrupto”. “A que ponto chegará o sistema para tentar denegrir Bolsonaro? Chamem-no de corrupto, bandidos mentirosos”, disparou. 

O direcionamento de críticas a Bolsonaro não é uma estratégia apenas do PSDB. De acordo com uma reportagem do Estadão, o pré-candidato do MDB ao Palácio do Planalto, Henrique Meirelles, também deve divulgar vídeo nessa quinta (28), com cenas de violência verbal do adversário contra mulheres. Meirelles também deve estender as críticas a outro presidenciável, Ciro Gomes (PDT).

Taxado pelos opositores de ser homofóbico, durante uma entrevista concedida, o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) garantiu que não vê problema algum em convidar uma ministra lésbica para compor o seu governo. “Estou vendo você, não me interessa se você é lésbica ou não. Se você escrever ou fizer um bom trabalho, eu começo a ganhar simpatia por você. Eu não vou perguntar quem é lésbica. Não tem que ter cota de lésbica”, disse à jornalista. 

Bolsonaro garantiu que competência e caráter estão acima do sexo e classe social. Segundo ele, a esquerda divide a sociedade para enfraquecê-la e, dessa forma, conquistá-la. “Nosso desafio é fazer diferente. Vamos lutar para que as pessoas recebam destaque por respeito, qualidades e virtudes. Se ela [lésbica] for competente, ela vai ocupar essa função, se eu convidar e ela topar, né? Agora você não pode fazer da sua opção sexual a sua carteira de trabalho, pelo amor de Deus”, acrescentou. 

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Bolsonaro também afirmou que, nos últimos 20 anos, o Brasil não teve um bom ministro. “Algum que você fale que ‘esse ministro aqui realmente se empenhou’, você não tem. Os ministros são escolhidos por indicações políticas para arrumar a vida de parlamentares que o indicaram para lá. Esse é o Brasil que você tem que ajudar a mudar”, alfinetou. 

O pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC), durante uma entrevista, disse que a população LGBT é mais feliz do que o resto da sociedade. O parlamentar afirmou que o importante é ser feliz. “Qual o problema da comunidade LGBT? Eles fazem até a marcha do orgulho gay. Eles são mais felizes do que nós. O que eles estão querendo? Eu não estou entendendo. São semideuses? São seres humanos iguaizinhos a eu e você”, declarou.

No entanto, o deputado federal falou que se for presidente não haverá verba pública para patrocinar eventos do segmento. “Apoiar? Com dinheiro público participar de marcha do orgulho gay? Não. Faça com dinheiro próprio. Você não tem que apoiar nada, o dinheiro de se manifestar tem que ser espontâneo”, afirmou. 

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Bolsonaro afirmou que não tem nada contra os gays. “Sou contra o material escolar. Nenhum pai quer chegar em casa e encontrar o filho Joãozinho, de 7 anos, brincando de boneca por influência da escola. Ou quer? É simples, veja essa exposição agora do Santander. Cada um vai ser feliz da maneira que bem entender, agora querer impor esse tipo de comportamento e querer levar para dentro da sala de aula para criancinha de 6 e 7 anos de idade, por isso, eu ganhei mais o rótulo de homofóbico”.

“Duvido quem não tem um parente gay. Sem problema nenhum. Com todo respeito, você sabe se eu sou gay ou não? (...) Eu também não sei. E não estamos convivendo pacificamente numa boa. A tua vida é particular, vá ser feliz, cara”, declarou. 

Na entrevista, ele também comentou sobre ser réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por ter dito que a deputada federal Maria do Rosário (PT) “não merecia ser estuprada por ser muito feia”. Bolsonaro disse que foi chamado de estuprador. “Eu não aceito ser chamado de estuprador”, foi categórico. O deputado ainda falou que estão com medo dele na eleição de 2018.

Confira o vídeo:

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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) desembarcou, no Recife, nesta terça-feira (30), para participar do velório de Sebastião Tomaz de Aquino, um sobrevivente do atentado no Aeroporto Internacional dos Guararapes em 1966. O polêmico parlamentar, desta vez, um pouco mais contido, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, falou sobre sua candidatura à presidência da República. “Se essa for a missão de Deus, eu estou me preparando para enfrentar esse desafio”, afirmou. 

Bolsonaro também se defendeu das críticas dos opositores que o definem como “homofóbico, racista e machista”. “Porque homofóbico? Porque eu sou contra ao material escolar conhecido como kit gay? Qual o pai quer que o filho aprenda na escola ou tenha acesso a filme de duas meninas se beijando ou dois homens se acariciando a partir de seis anos de idade? No meu entender está servindo apenas a uma coisa: você estimula precocemente a criancinha para a vida sexual. Não é isso que um pai quer. Eu duvido que um pai queira isso. Como os ativistas e os homossexuais, uma minoria dos que tem esse comportamento ou nasceram assim, não tiveram como me derrotar nesse embate junto à família brasileira partiram para o lado que eu sou homofóbico”, disparou. 

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“O que mais? Racista? Eu sou contra cotas. Qual a diferença de um nordestino, por exemplo, e de um afrodescendente exercendo uma mesma profissão no Rio de Janeiro. Porque o filho o afrodescendente que tirou nota seis entra na faculdade e o filho do nordestino tira nove e não entra por questão de cor de pele? Isso está errado. Nós somos um só povo e poderíamos fazer uma análise indígena. Porque tanta proteção ao índio, se o índio na Bolívia pode ser presidente e o nosso tem que continuar sendo animal de zoológico? Não devemos integrá-lo à sociedade? Fazer com que ele se beneficie dos bens da ciência?”, questionou. 

Jair também falou que as “políticas que dizem defender a minoria”, segundo ele, escravizam as minorias. “É a mesma coisa que o quilombola. Fui para ver como é. No que eu fui, pelo menos, tem um cara que manda lá. É uma casa de senzala dentro dos quilombolas”. 

Ele ainda afirmou que a mulher e o homem devem ter as mesmas oportunidades, caso tenham as mesmas competências. 

“Que mais me acusam? De misógino. De não gostar de mulher? Se eu não gosto de mulher, então eu sou gay. Pronto. Só posso pensar isso aí. O que é ser machista? Me acusam aí que defendi que mulher ganhe menos do que homem. Me aponte um áudio e um vídeo nesse sentido? Inventaram. Me perguntaram numa entrevista porque uma mulher ganha menos do que um homem, e eu falei [que era] segundo a visão dos empresários e pesquisas do IBGE e botaram na minha conta. Era um jornal chapa branca, quem mandava era o Tarso Genro e eu tenho que me explicar em tudo que é lugar. Para mim a mulher não tem diferença do homem. Tem competência vai ganhar mais. Não tem, ganha menos”, explicou.

Atentado - Faleceu nesta segunda-feira (29) o ex-jogador do Santa Cruz Sebastião Tomaz de Aquino, conhecido como "Paraíba, o Canhão do Arruda". Além de jogador, ele também era Guarda Civil e foi um dos sobreviventes do atentado ocorrido em 25 de julho de 1966, no Aeroporto Internacional dos Guararapes, na época da Ditadura Militar. 

O alvo do atentado era o  marechal Artur Costa e Silva, que se preparava para suceder o presidente Castelo Branco, e era aguardado para desembarcar no Recife nesta data. A bomba explodiu, tirando a vida de duas pessoas e ferindo outras 14. A autoria do atentado foi atribuída a um grupo revolucionário contrário à Ditadura. Mas até hoje ainda pairam dúvidas sobre a verdadeira história do episódio.

O professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Ademir Ferraz, de 62 anos, postou, recentemente, diversas opiniões em sua página no Facebook que estão gerando polêmica entre alunos e o público em geral. As postagens, como muitos internautas afirmam, têm características homofóbicas.

Em uma das opiniões, postada na última quinta-feira (9), Ferraz se pronunciou da seguinte forma: “Meu filho, minha filha, homo, gay, do armário ou sei lá que tu es; Eu já estou começando a odiar estes fresquinhos tipo galinha choca... Não dá mais para suporta tanta frescura. Você é homo, tudo bem, mas precisa ficar jogando pena pra todo lado? Atrapalhando palestras dos outros, chamando a atenção no transito? Pega teu namorado, vai para a PQP e deixa os Heteros viverem. Daqui a pouco o pessoal do armário, que vive defendendo todo tipo de coca-fanta vai querer que nós, heteros, não saímos de casa. Estamos sendo minoria. Tenho ódio de homo galinha”. Em resposta a esse post, muitos internautas se posicionaram.

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“Gente, essa postagem dele não é nada diante de outras que ele escreve no mural. Professor, jamais. Ele precisa é ser internado”, escreveu uma usuária. Outra internauta descreve a postagem do educador como preconceituosa. “Nossa que postagem preconceituosa. Entendo que cada um tem o direito de se expressar, porém agredir outra pessoa verbalmente em público é uma falta de educação ainda mais advinda de um professor, cujo o lema é educar”, opinou.

O professor, em resposta às críticas, declarou que alguns alunos não entenderam as mensagens. “Percebi na grande maioria dos alunos que criticaram meu post que eles não sabem ler. Ou seja: Temos uma gama muita alta de alunos na UFRPE que olham as letras. Aqueles que perceberam não haver nada demais no post, serão ótimos profissionais. Os demais terminarão seus cursos e já estão rezando para obterem bolsa incompetência, bolsa dominó, e tantas outras”, disse Ferraz, em uma postagem nesse domingo (12).

UFRPE e o professor

Nossa reportagem conversou com a assessoria de comunicação da UFRPE. A instituição declarou que, como o fato não envolve a instituição e não há um processo oficial em relação à universidade, a UFRPE não tem um posicionamento formal e não procurou o professor para conversar sobre a situação. De acordo com a assessoria, a reitora Maria José de Sena está ciente do fato e apenas falará caso algum processo judicial envolva a UFRPE.

Em conversa na manhã desta segunda-feira (13) com a nossa equipe, o professor Ademir Ferraz informou que a repercussão começou quando ele expos sua opinião no Facebook sobre alguns estudantes e após presenciar fatos envolvendo gays. Segundo o docente – que há mais 30 anos atua na UFRPE como professor de matemática e, atualmente, integra o Departamento de Pesca e Aquicultura -, sua crítica é contra o “jeito espalhafatoso” de alguns gays. “Estou cansado de gente que age como galinha. O que está acontecendo é que nós não podemos falar mais nada”, disse.

Ainda sobre as críticas dos alunos e do público em geral, o professor afirma que não teme processo judicial. “Não tenho medo de aluno. Tem professor que tem medo. Tenho oito advogados na minha família e sei que nas minhas postagens não há nada demais. O processo judicial pode ser revertido contra os próprios alunos, porque muitos me xingaram”, relatou Ferraz.

Sobre a postagem em que falou de ódio, o professor descaracterizou qualquer tipo de crime. “Ter ódio não é crime. Crime é o que você faz com o ódio”, falou.

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Não durou muito a ideia do Pastor Marco Feliciano de processar a apresentadora global Xuxa Meneghel. O Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados não gostou de uma postagem da loira em seu Facebook que criticava a eleição dele para a presidência da comissão.

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"E sobre o que disse Xuxa, minha assessoria jurídica prepara o processo. Durmam em paz”, publicou em seu Twitter o parlamentar. Porém na terça (12) ele voltou atrás da decisão e desistiu de tomar medidas legais contra a rainha dos baixinhos e justificou a ideia de processá-la como "um momento de angustia".

"Nunca processei ninguém", afirmou Feliciano, que vem sofrendo uma série de críticas. O deputado paulista foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados com onze votos, sendo seis de deputados do seu partido (PSC). 

O pastor é acusado de ser racista e homofóbico e já chegou a afirmar que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva ao ódio, ao crime e à rejeição. Também em seu microblog, ele publicou que "os africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé".

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