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A Red Bull anunciou nesta terça-feira que passará a contar com motores da Honda nas próximas duas temporadas da Fórmula 1. Desta forma, ao fim de 2018 se encerrará uma parceria de 12 anos entre a escuderia e a Renault, que juntas conquistaram quatro títulos mundiais de pilotos e quatro de construtores.

"Será uma nova fase empolgante", afirmou o presidente da Red Bull Racing, Christian Horner, em comunicado. "Depois de cuidadosa consideração, temos certeza de que essa parceria com a Honda é a direção certa para nossa equipe seguir", disse o executivo.

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"Ficamos impressionados com o compromisso da Honda com a Fórmula 1, visto o rápido desenvolvimento nos últimos tempos junto à Toro Rosso", comentou Horner, com menção à parceria da fabricante de motores com o time subsidiário da Red Bull, iniciada em 2018.

"O alinhamento da Honda com nossas duas equipes tem enorme potencial. A Honda terá acesso a toda nossa base de dados, com prioridade para a Red Bull, assim as oportunidades para um desenvolvimento rápido, mais eficiente e mais competitivo serão dobradas", explicou.

Apesar do desgaste entre Red Bull e Renault, que perdeu competitividade em comparação com os motores da Mercedes nas últimas cinco temporadas, Horner elogiou a fabricante francesa. "Tivemos nossas diferenças, mas a Renault trabalhou sem descanso para fazer o melhor possível e nos tornar uma unidade competitiva", disse o executivo.

A Renault seguirá disputando o Mundial de Fórmula 1 nas próximas temporadas com sua equipe própria e fabricando motores para a McLaren. O fornecimento para a equipe inglesa começou em 2018, após três temporadas de maus resultados do conjunto formado por McLaren e Honda.

Cinco dias após o rompimento da McLaren com a Honda, o chefe da equipe britânica, Eric Boullier, admitiu nesta quarta-feira (20) que os três anos de parceria com a fornecedora de motores do Japão foi um "desastre". O acordo entre as duas partes será encerrado no fim do ano. A partir de 2018, a McLaren utilizará motores Renault.

"Quando você olha para os últimos três anos, foi um verdadeiro desastre para nós em termos de credibilidade e de conseguir novos patrocinadores", disse Boullier, em entrevista ao site da Fórmula 1. "Olhando para a frente: tenho certeza de que nos próximos cinco anos a McLaren vai estar na posição em que ela pertence."

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Boullier avalia que a equipe vai precisar de até três anos para recuperar as boas performances e a credibilidade diante dos patrocinadores. E aposta que o novo fornecedor de motores fará toda a diferença na recuperação da equipe diante dos seus rivais no circuito da F-1.

"Estamos em nono lugar do campeonato. Com um motor de nível top, acho que estaríamos em quarto agora. E somente com o dinheiro que vamos receber da FOM [empresa que administra a categoria] vamos cobrir os gastos com os novos motores", afirmou o chefe de equipe da McLaren.

Claramente insatisfeito com o rendimento da equipe nos últimos anos, Boullier agradeceu aos proprietários da McLaren pela decisão de trocar de fornecedor de motores. "Agradeço aos sócios porque foram corajosos o suficiente para tomar esta decisão esportiva para não prejudicar a McLaren. Eles poderiam apenas ter sido: 'vamos esperar a Honda acordar'."

O chefe de equipe admitiu em parte que o futuro de Fernando Alonso na equipe foi decisivo para a troca de motores. O espanhol nunca escondeu sua insatisfação com o baixo rendimento da equipe nos últimos anos e ameaçou deixar o time ao fim deste ano, quando se encerra seu atua contrato. A McLaren, com a mudança, passará a ter motores com a Renault, que foi a equipe pela qual Alonso faturou seus dois títulos mundiais.

"Sim e não quanto a Alonso. Mas, para ser honesto, ainda não estamos neste estágio [de acertar sua renovação]. Ele apenas quer um carro competitivo e disse isso claramente nos últimos meses. É o lado dele. O nosso lado é respeitar o nosso DNA competitivo. Sempre estivemos entre as três melhores equipes. O Top 3 é o nosso lugar."

Boullier evitou revelar informações sobre a negociação de Alonso com a equipe, mas demonstrou confiança quanto ao acerto. "Somos muito próximos. Fernando quer ficar. Dá para ver isso até na sua linguagem corporal e pelo jeito como fala. Há questões de marketing que ainda precisamos resolver e nisso Zak Brown está trabalhando", afirmou o dirigente, referindo-se ao chefe de marketing da equipe.

Após três anos de resultados decepcionantes, a McLaren encerrará a sua parceria com a fornecedora de motores Honda ao término da temporada 2017 da Fórmula 1 e passará a trabalhar com a Renault. O anúncio da mudança foi realizado nesta sexta-feira (15), no dia em que se iniciaram as atividades do GP de Cingapura e provocou outras trocas. Em uma delas, o mexicano Carlos Sainz Jr. vai deixar a Toro Rosso e se transferir para a Renault no próximo campeonato.

A Honda vem fornecendo motores a McLaren desde 2015, em uma tentativa de repetir o que já foi uma parceria extremamente bem-sucedida na sua era gloriosa, com Alain Prost e Ayrton Senna. Mas os resultados foram péssimos e a falta de competitividade irritou o astro Fernando Alonso, piloto da equipe inglesa.

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Duas vezes campeão da Fórmula 1 e com 32 vitórias na carreira, Alonso terminou apenas três corridas nesta temporada, com o melhor resultado sendo um sexto lugar. "É pelo melhor interesse de ambas as empresas que seguiremos com nossas ambições no automobilismo separadamente", disse o presidente executivo da McLaren, Shaikh Mohammed bin Essa Al Khalifa, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira. O diretor executivo da McLaren, Zak Brown, acrescentou que "por uma combinação de razões nossa parceria não floresceu como qualquer um de nós teria desejado".

A Renault fornecerá motores a McLaren pelos próximos três anos, até 2020, um movimento que deverá assegurar a permanência de Alonso na equipe. "É a primeira vez que a Renault vai trabalhar com a McLaren e estamos orgulhosos de chegarmos a um acordo com uma organização que possui uma história tão rica na Fórmula 1", disse Jerome Stoll, presidente da Renault. "Nós sabemos que a McLaren vai nos levar para o rumo certo".

A Renault tem um motor muito mais confiável do que a Honda, com Nico Hulkenberg consistentemente ficando na zona de pontuação pela Renault e tendo completado dez das 13 corridas desta temporada. Com Alonso atrás do volante e usando um motor Renault, a McLaren espera aumento de desempenho significativo no próximo ano, considerando que ela tem um dos melhores chassis da Fórmula 1. Apesar de ser um dos mais veteranos do grid, Alonso, de 36 anos, ainda é considerado um dos melhores pilotos.

A Honda, no entanto, vai ficar na Fórmula 1. Em uma série de mudanças reveladas nesta sexta-feira, a Honda anunciou um acordo por "vários anos" com a Toro Rosso, equipe de suporte da Red Bull, a partir da próxima temporada.

A Honda assumirá o controle da Renault como fornecedor de motores da Toro Rosso, com Sainz Jr. deixando Toro Rosso para se juntar à Renault em um acordo de um ano. Ele será o parceiro de Hulkenberg e substituirá o britânico Jolyon Palmer, que não marcou um ponto nesta temporada.

Embora ainda não confirmado, a Red Bull também pode romper com a Renault e também passará a usar os motores Honda, mas, apenas a partir de 2019. Isso daria a Toro Rosso a chance de testar os motores durante uma temporada inteira antes que as duas equipes os usassem. Christian Horner, chefe da equipe da Red Bull, tem sido crítico ao desempenho da Renault desde a mudança para os motores híbridos turbo em 2014.

A montadora de veículos Honda abriu as inscrições para 14 vagas do seu programa de trainee, com um ano de duração. Já no programa de estágio, são disponibilizadas 20 vagas. Os trainees serão lotados nas cidades de São Paulo e Sumaré, enquanto os estagiários podem trabalhar em Indaiatuba, todas no Estado de São Paulo. 

O programa de trainee aceita inscrições de candidatos formados entre dezembro de 2015 e dezembro de 2017, nos cursos de administração, ciências econômicas, ciências contábeis, matemática, estatística, física, publicidade e propaganda, marketing, engenharias (controle e automação, mecânica, mecatrônica, elétrica, eletrônica, produção, aeroespacial, da computação e automobilística), ciência da computação e sistemas de informação. Entre os requisitos, está o domínio da língua inglesa. As inscrições para o processo seletivo contam com o suporte da Cia de Talentos e podem ser feitas pelo site da oportunidade até o dia 2 de outubro. Os aprovados começam a trabalhar no dia  8 de janeiro de 2018.

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Já no programa de estágio, são aceitos estudantes universitários do penúltimo ou último ano dos cursos de administração, publicidade e propaganda, marketing, engenharias (controle e automação, mecânica, mecatrônica, elétrica, eletrônica, produção, aeroespacial, sistemas e automobilística), ciências econômicas, ciências contábeis, ciência da computação, sistemas de informação e análise e desenvolvimento de sistemas, com exigência de domínio do inglês para todos. As inscrições devem ser feitas até o dia 18 de setembro através do site e o estágio tem duração de um a dois anos, com início em janeiro de 2018. 

Além de contar com bolsa auxílio, os estagiários terão plano de saúde, seguro de vida, vale transporte e vale refeição. Os trainees terão salário e os mesmos benefícios, além de plano odontológico. O valor das bolsas e salários não foram informados pela empresa.

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A marca Honda informou nesta quinta-feira (13) que está sendo realizado recall nos modelos Accord (fabricados nos anos de 2013 e 2016), pois existe a possibilidade de ter infiltração de líquido no interior do sensor responsável pelas medições de tensão, corrente, resistência e temperatura da bateria.

Este problema pode causar curto-circuito e aquecimento do sensor, o que pode ocasionar incêndios. Os donos do modelo devem ir a uma concessionária, a partir do dia 30 de agosto, para trocar o sensor responsável pelas medições de tensão, corrente, resistência e temperatura de bateria.

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Para agendar o recall e obter mais informações, o proprietário do veículo especificado deve telefonar para 0800 701 3432 ou acessar o site da empresa: http://www.honda.com.br/.

A Honda tornou-se a vítima mais recente do ciberataque WannaCry, que paralisou sistemas informáticos em todo o mundo no mês passado. A fabricante de automóveis japonesa revelou que interrompeu temporariamente a produção da sua fábrica em Sayama, no noroeste de Tóquio, depois que alguns de seus computadores foram afetados pelo vírus no último domingo (18).

A produção diária de cerca de mil veículos foi interrompida até que as operações continuassem na terça-feira (20). A empresa disse que reforçou suas medidas de segurança cibernética após o recente ataque, que afetou organizações em 150 países.

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Mas a Honda admitiu que essas medidas de segurança não foram suficientes para proteger versões antigas de seus computadores, como as instaladas na unidade de Sayama. A empresa também informou que continuará a examinar se alguma de suas unidades no exterior foi afetada.

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Momentos antes do GP da Rússia de Fórmula 1, neste domingo, a Sauber anunciou uma mudança para o ano que vem. A equipe suíça deixará de usar os motores da Ferrari e passará a utilizar os da Honda, encerrando uma parceria que já vinha desde 2010 com a montadora italiana.

"Estamos muito empolgados com nossa nova parceria com a Honda, que estabelece o rumo para um futuro vitorioso para a equipe, tanto de uma perspectiva estratégica quanto de uma perspectiva técnica", considerou a chefe da Sauber, Monisha Kalenborn. "Estamos muito ansiosos."

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Fornecedora também da McLaren, a Honda agora terá mais possibilidades para testar seus motores, o que também pode representar uma evolução para a equipe inglesa. Com a nova parceria, a Sauber espera dias melhores do que os obtidos nas últimas temporadas, já que em 2016 somou apenas dois pontos e este ano ainda não pontuou.

"Este será um novo desafio nas atividades de Fórmula 1 para a Honda. Com a finalidade de aproveitar ao máximo os benefícios de ter parceria com duas equipes, fortaleceremos os sistemas e capacidades de nossas operações de desenvolvimento. Seguiremos com nossos desafios para que nossos torcedores desfrutem vendo a Honda como força dominante o mais rápido possível", disse o chefe executivo e de comunicações da Honda, Katsuhide Moriyama.

A Equipe da Honda que disputa o Rally dos Sertões foi a vencedora da segunda etapa entre as motos. Nesta segunda-feira (5), Gregorio Caselani completou o trajeto de 418,3km em primeiro, com o tempo de 5h06min34, seguido pelo companheiro de equipe, Jean Azevedo, 5h09min19, e Ricardo Martins, 5h10min59. A próxima etapa vai, na terça-feira (6), para a cidade de Posse-GO. 

A disputa entre os companheiros de equipe pela ponta tem sido intensa e, mesmo ficando em segundo, no acumulado dos dois dias de competição, Jean está à frente de Gregorio. “Foi uma etapa longa, dura e com um início bastante desgastante. Larguei em primeiro novamente e hoje peguei quatro porteiras fechadas. Mas foi só o segundo dia e tem muita prova para a gente andar”, afirmou.

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Até Posse-GO, os pilotos e navegadores têm pela frente um trajeto de 643,48km. O Rally dos Sertões segue em disputa até o dia 10 de setembro, quando os competidores chegam na Praia da Graciosa, em Palmas, no Tocantins.

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A Honda, empresa fabricante de motocicletas, está com inscrições abertas para vagas de estágio e trainee. Podem participar do processo seletivo candidatos com formação concluída há, no máximo, dois anos, além de alunos no penúltimo ou último ano da graduação.

A seleção pede que os concorrentes sejam dos cursos de administração, ciências contábeis e econômicas, engenharia, sistema de informação, marketing e publicidade e propaganda. A Honda ainda exige que os candidatos tenham domínio da língua inglesa. No total, 21 vagas são oferecidas, distribuídas nas cidades São Paulo, Sumaré e Recife.  

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Os interessados em participar do processo seletivo podem se inscrever por meio do endereço virtual da Honda, até o dia 21 deste mês. Outros detalhes informativos sobre a seleção podem ser obtidos pelo mesmo site. 

Depois de amargar uma temporada historicamente ruim na Fórmula 1, pois no ano passado só foi melhor do que a nanica Marussia, a McLaren se tornou nesta segunda-feira (18) a primeira equipe a confirmar oficialmente a data de lançamento de seu novo carro para o Mundial de 2016. O Honda MP4-31 será revelado em 21 de fevereiro, um dia antes do início da primeira bateria de testes da pré-temporada, marcados para acontecer em Barcelona, na Espanha.

A reedição da histórica parceria com a Honda, com a qual a escuderia teve grande sucesso entre o final da década de 1980 e o início da de 1990, foi um desastre em 2015. Com uma série de problemas, o time inglês encerrou o Mundial de Construtores com apenas 27 pontos, na penúltima posição, mesmo contando com a dupla de campeões mundiais formada por Fernando Alonso e Jenson Button.

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A equipe baseada em Woking terá nesta temporada o seu segundo carro diferente após a retomada da parceria de motores com a Honda. Antes disso, em sua temporada final com seus monopostos movidos a propulsores da Mercedes, a McLaren terminou em quinto lugar o Mundial de Construtores de 2014, com 181 pontos. Então já em decadência no cenário da categoria máxima do automobilismo, a escuderia inglesa duelou pela quarta posição desta disputa com a Ferrari, que assegurou o posto ao somar 216 pontos.

Para se ter uma ideia do abismo que separou a McLaren dos protagonistas do último Mundial de Construtores, a campeã Mercedes contabilizou 703 pontos, contra 428 da Ferrari, a vice-campeã. Até mesmo a Sauber, com 36 pontos, foi melhor do que a tradicional equipe em 2015.

E a McLaren espera poder dar os primeiros sinais de reação antes do início desta temporada já nos testes coletivos que ocorrerão entre os dias 22 e 25 de fevereiro no circuito da Catalunha, que também abrigará a segunda bateria de testes, entre os dias 1º e 4 de março. A corrida que abrirá o Mundial será em 20 de março, em Melbourne, palco do GP da Austrália.

O acidente envolvendo o espanhol Marc Márquez e o italiano Valentino Rossi na etapa da Malásia da MotoGP ocorreu há mais de uma semana, mas a polêmica ainda está muito longe de um final. Nesta terça-feira, a Yamaha, equipe de Rossi, divulgado um comunicado em que rebate afirmações da Honda, equipe de Márquez, e da Repsol, patrocinadora da Honda, de que o piloto italiano chutou intencionalmente o rival na prova no circuito de Sepang.

De acordo com a Yamaha, a direção de prova não conseguiu confirmar que Rossi chutou Márquez na disputa posição durante a sétima volta da prova malaia e que provocou a queda do piloto espanhol e também o seu abandono da corrida.

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"A Yamaha gostaria de manifestar o seu desacordo com as palavras que foram utilizadas para informar sobre o incidente entre os pilotos Valentino Rossi e Marc Márquez. Ambos os comunicados de imprensa incluíram palavras que acusam Valentino Rossi de chutar a moto de Marc Marquez, que é algo não provado pela investigação da direção de corrida. Por isso, rejeitamos as referidas declarações publicadas que não correspondem com as conclusões da direção de corrida", afirmou.

Rossi terminou a etapa da Malásia na terceira colocação. Após a corrida, a direção de prova aplicou uma punição de três pontos na carteira do italiano, que se somou a um recebido anteriormente e o deixou com quatro. E isso acabou determinando que o italiano terá de largar da última posição na próxima prova da MotoGP, a etapa de Valência, em 8 de novembro, a corrida final da temporada 2015. Rossi, porém, recorreu à Corte Arbitral do Esporte contra a punição.

Sob a sombra dessa enorme polêmica, será realizado no próximo domingo a etapa de Valência, a última da temporada 2015 da MotoGP. Rossi lidera o campeonato com 312 pontos e sete pontos de vantagem para o espanhol Jorge Lorenzo, seu companheiro de equipe. E a Yamaha espera deixar o incidente na Malásia de lado para se concentrar na definição do campeonato.

"A Yamaha não tem nenhum desejo de entrar em uma discussão mais aprofundada sobre este caso infeliz e nosso desejo é concluir a temporada de 2015 da MotoGP da melhor maneira possível. Nós vamos para Valência com a clara intenção de fazer o nosso melhor para ganhar o que esperamos venha a ser uma corrida final memorável com todos os pilotos e equipes competindo de forma exemplar e condizente com a categoria top do motociclismo", comentou.

O Programa de Jovens Talentos Honda está com inscrições disponíveis para 15 vagas de estágio e 10 de trainee. Trata-se de uma grande oportunidade para os recifenses, uma vez que Recife é uma das cidades onde os selecionados poderão atuar. Também há possibilidade de atuação em São Paulo e Sumaré (SP).

De acordo com a empresa, as vagas são para as áreas comerciais, administrativas, técnicas e financeiras. Podem participar da seleção candidatos recém-formados e estudantes do penúltimo ou último ano dos cursos de administração, ciências contábeis, econômicas, sociais e da computação, comunicação social, marketing, relações internacionais e engenharias. 

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A Honda pede que todos os candidatos tenham domínio do idioma inglês. As candidaturas para os trainees devem ser feitas até 21 de setembro e os concorrentes dos estágios precisam se inscrever ate o dia 28, também  de setembro. 

A previsão de início do Programa é para janeiro do próximo ano. Mais informações sobre a seleção e inscrições podem ser conseguidas pelo site do processo seletivo.

A Honda está convocando 477.580 proprietários de modelos Fit, City, Civic e CR-V para substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista. Trata-se do maior recall da marca no Brasil e o terceiro anunciado em menos de três meses. Segundo a montadora, caso não seja trocado, a estrutura do insuflador poderá romper durante o acionamento do airbag, provocando a projeção de fragmentos metálicos no interior do automóvel, o que poderá causar lesões graves ou até mesmo fatais.

O modelo com maior número de recall desta vez é o Civic, para o qual estão sendo convocados 219.013 proprietários de carros fabricados de 2007 a 2011. Em seguida, aparece o Fit, com chamado para 123.322 unidades produzidas entre 2009 e 2012. Para o City, o recall envolve 75.508 modelos 2010 a 2012. Já do CR-V, estão sendo chamados 59.737 donos de unidades fabricadas entre 2007 e 2011. O agendamento da troca deve ser feito pelo telefone 0800-701-3432 ou pelo site da montadora.

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A Honda explicou que o novo recall é uma extensão do convocado em 1º de junho, também para substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista e do passageiro. Naquele mês, o chamado envolveu 290.361 modelos Fit, Civic e CR-V fabricados entre 2004 e 2009. Menos de um mês antes, em 12 de maio, a montadora japonesa tinha convocado 423.217 donos de modelos Fit, City, Civic e CR-V para consertar defeito no sensor que mede o combustível no tanque, até então, o maior recall da marca no País.

O Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Caruaru, sediará no dia 27 de setembro uma etapa do SuperBike Brasil. A competição contará com duas categorias: Copa Honda CBR 500R e Honda Junior Cup. A oficialização ocorreu nesta terça-feira (23), no Recife, no CETH (Centro Educacional de Trânsito Honda).

“Uma das estratégias da Honda é proporcionar lazer, emoção e entretenimento ao público através de corridas de motos. Há muitos anos não é realizada uma competição de nível em Caruaru”, comemorou Edival Rondinelli, supervisor de marketing esportivo da Honda.

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As duas categorias formam talentos da motovelocidade do Brasil. A Honda Junior Cup é disputada com pilotos entre oito e 16 anos, que participam de um trabalho completo de preparação com aulas teóricas e práticas. Já a Copa Honda CBR 500 tem competidores das mais variadas idades. O líder da temporada é Leonardo Tamburro com a mesma pontuação de Renzo Ferreira, de apenas 13 anos.

A Honda realizará seu maior recall no País, envolvendo 423.217 modelos Fit, City, Civic e CR-V. A empresa detectou defeito no sensor que mede o combustível no tanque, que pode provocar uma "pane seca". A peça só começará a ser substituída a partir de 1º de junho.

Com essa convocação, sobe para 626.855 o total de veículos envolvidos em recall neste ano no País, em 34 campanhas. O número é 34,4% maior em relação ao de igual período do ano passado, com 466.409 unidades em 30 campanhas, segundo dados do Procon-SP.

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No comunicado divulgado nesta terça-feira, 12, a Honda alerta para riscos de desligamento involuntário do motor, o que pode causar colisões e, em situações extremas, lesões físicas ou até morte de ocupantes e terceiros.

Em razão do defeito, em alguns modelos o marcador do nível de combustível instalado no painel de instrumentos do veículo poderá indicar um volume maior de combustível do que o real no tanque, "ficando o condutor suscetível à falta de combustível (pane seca)".

Por modelo, estão envolvidos no recall 149.736 unidades do Fit (ano/modelo 2011 a 2015), 87.196 do City (2011 a 2014) e 171.044 do Civic (2011 a 2015). Os três carros são produzidos na fábrica da Honda em Sumaré (SP).

Da leva nacional, só ficou de fora o recém-lançado HR-V. Também estão incluídas 15.241 unidades do CR-V (2013 e 2014), importadas do México. O mesmo recall está sendo realizado no Paraguai, mas a empresa não tem números de modelos envolvidos naquele país.

Reparo

A Honda informa ainda que o conserto será iniciado em 1º de junho "para que a rede se prepare com rapidez e eficiência, reduzindo o tempo de permanência do veículo na concessionária".

No ano passado, o número de recall de veículos foi recorde no País, com 1,516 milhão de unidades em 95 campanhas realizadas por montadoras e importadores. Em unidades, foi 124% maior que o de 2013, ano em que ocorreram 73 campanhas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Honda, empresa fabricante de motocicletas e automóveis, segue com inscrições abertas, até o dia 30 de setembro, para o Programa Jovens Talentos 2015. São oferecidas 27 vagas de estágio e 15 de trainee.

Segundo a empresa, os candidatos devem ser recém-formados ou estar no penúltimo ou último ano dos cursos de , comunicação social, marketing, relações internacionais, economia, engenharias, ciências contábeis, ciências da computação, letras, psicologia e pedagogia. Os aprovados atuarão em uma das unidades fabris e administrativas da fábrica, localizadas no Recife, São Paulo, Sumaré e Manaus.

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Os participantes do processo seletivo devem ter domínio da língua inglesa. As inscrições devem ser feitas por meio do site da Honda e pelo mesmo endereço virtual é possível encontrar mais informações sobre a seleção. De acordo com a Honda, as atividades serão iniciadas em janeiro do próximo ano.

A empresa Honda - fabricante de motocicletas, automóveis e produtos de força - está com inscrições abertas para o Programa Jovens Talentos 2015. A organização está oferecendo vagas de estágio e trainee para as suas unidades fabris e administrativas de São Paulo, Sumaré, Recife e Manaus. Para participar do processo seletivo, os interessados devem realizar a inscrição até o dia 15 de setembro, através do site da Honda. Os aprovados iniciarão as atividades em janeiro de 2015.

A empresa busca candidatos recém-formados e estudantes do penúltimo ou último ano dos cursos de administração, comunicação social, marketing, relações internacionais, economia, engenharias, ciências contábeis, ciências da computação, letras, psicologia e pedagogia. É necessário ter domínio da lingua inglesa.

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A Honda Automóveis do Brasil convocou, nesta quarta-feira (25), os proprietários do sedã Civic, produzidos entre 2001 e 2003, e do utilitário-esportivo CR-V, fabricado de 2002 a 2003, para a substituição gratuita do insuflador de airbag dianteiro do passageiro. O recall tem início a partir do dia 2 de julho e envolve 20.908 veículos.

Segundo comunicado da montadora, em alguns veículos pode ocorrer a ruptura da estrutura do insuflador caso o mesmo seja acionado em colisão frontal moderada ou severa. O acidente pode causar a projeção de fragmentos na região interna do veículo e, em casos remotos, incêndio. "O defeito ainda pode causar, em situações extremas, danos materiais e lesões graves ou até mesmo fatais", informou a montadora. A Honda recomenda o agendamento do recall no site www.honda.com.br/recall/autos ou pela central de atendimento no telefone 0800-7013432.

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Proprietários de motocicletas dos modelos CB 500F e CBR 500R da marca Honda foram convocados nesta quarta-feira (26), para um recall. O objetivo do chamamento é substituir os parafusos de fixação dos eixos de balacins, localizados na região externa do motor. Segundo o comunicado, a procura às concessionárias da empresa deve ocorrer a partir de 31 de março.

A Honda informa que esses parafusos podem não ter recebido acabamento superficial adequado, possibilitando seu desprendimento e, consequentemente, vazamento de óleo no motor. Caso os parafusos se soltem totalmente, o eixo do balancim pode se deslocar e provocar o desligamento súbito e irreversível do motor. O defeito expõe os usuários das motocicletas ao risco de queda e/ou colisão, diz o comunicado.

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A identificação dos modelos participantes do recall segue as especificações seguintes:

CB 500F

Ano/modelo: 2014

Chassis: inicial 9C2PC48*0ER*0 e final de 0039 até 1152 (*variação numérica do chassi: podem ser os números 0, 1, 2 e 5)

Data de produção: inicial 03/10/2013 e final 21/01/2014

CBR 500R

Ano/modelo: 2014

Chassis: inicial 9C2PC4710ER00 e final de 0081 até 0200

Data de produção: inicial 08/01/2014 e final 09/01/2014

Para obter mais informações e realizar o agendamento, a empresa disponibiliza o telefone 0800 701 3432, de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 horas, e o site www.honda.com.br/recall/motos.

Direito do consumidor- A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon) alerta que a convocação envolve os modelos adquiridos de concessionária ou de pessoa física e não há prazo limite para atendimento à campanha. Porém, o veículo não reparado em até 12 meses após o início do recall terá a informação registrada no próximo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) emitido pelo Departamento de Trânsito (Detran). O consumidor deve exigir o comprovante de realização do serviço, que deverá ser repassado adiante em caso de venda do veículo.

A japonesa Honda fará um recall de quase 900 mil minivans Odyssey nos Estados Unidos porque os automóveis correm o risco de pegar fogo, segundo relatório da Administração Nacional de Segurança e Tráfego em Estradas dos Estados Unidos (NHTSA, na sigla em inglês). Os carros, ano modelo 2005 a 2010, foram fabricados de 23 de junho de 2004 a 4 de setembro de 2010.

De acordo com o documento, a tampa do filtro das bombas de combustível dos carros pode ser desgastada devido à exposição a altas temperaturas ou ao contato com produtos químicos ácidos, com fertilizantes. O desgaste pode causar o vazamento de combustível e o incêndio do automóvel.

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A Honda argumentou que não há relato de qualquer incêndio ou defeitos nos veículos da marca. As concessionárias da montadora serão obrigadas a realizar o reparo gratuitamente, mas a empresa disse que as peças de reposição podem não estar disponíveis até o início de junho. A empresa vai notificar os proprietários dos carros que deverão passar pelo recall a partir do próximo mês. Fonte: Dow Jones Newswires.

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