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Depois de deixar o Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro vai assumir, em janeiro próximo, o cargo de presidente de honra do PL. O partido vai se posicionar na semana que vem de forma contundente como oposição ao governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O cargo no PL já existe e foi criado pelo presidente da legenda, ex-deputado Valdemar Costa Neto, para José Alencar, que foi vice-presidente nos primeiros mandatos de Lula, após ele deixar o governo.

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Quando deixar a Presidência da República, Bolsonaro terá direito a cerca de R$ 40 mil com aposentadorias do Exército e da Câmara. O salário do PL está sendo discutido ainda e será somado a esse valor. Também não foi definida a origem do recurso - se será do Fundo Partidário ou de doações para a sigla.

Legado

O partido quer manter Bolsonaro ativo em Brasília para preservar o eleitor conservador de direita e o "legado" de 58 milhões de votos conquistados no segundo turno da eleição. O presidente vai integrar uma executiva partidária com 21 membros.

No comando do PL desde 2001, Valdemar Costa Neto seguirá como presidente do partido. O anúncio sobre o futuro de Bolsonaro e da sigla deverá ser feito pelo dirigente durante uma entrevista coletiva em Brasília na próxima terça-feira. Será a primeira entrevista do cacique do PL - que foi condenado e preso no escândalo do mensalão - em dez anos.

Diante da aproximação de líderes do Centrão de Lula, o PL decidiu anunciar oficialmente sua posição para afastar os rumores de que poderia dar uma guinada governista com a nova gestão do PT.

Casas

Com a decisão do PL de se posicionar na oposição ao governo federal, o partido pode ficar isolado no Congresso, mas ainda assim terá papel decisivo na disputa pela presidência das Casas.

O partido de Bolsonaro sinalizou ao PP que aceita fazer um acordo para apoiar a recondução de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara, desde que o PP apoie o PL na presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

O partido de Bolsonaro conquistou a maior bancada da Câmara dos Deputados neste ano, com crescimento dos 76 deputados atuais para 99 na próxima legislatura. Em segundo lugar está a federação PT-PCdoB-PV, com 80 deputados eleitos (PT com 68, PCdoB com 6 e PV com 6).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Badalada, comemorada por muitos torcedores rubro-negros, mas também questionada por alguns leoninos. A contratação do meia Thiago Neves foi anunciada nesta quinta-feira (17) pelo Sport e se consolida como a maior transação do clube em 2020, apesar das polêmicas que marcam a carreira do atleta. Nas redes sociais do Leão, o jogador deixou sua primeira mensagem para a massa vermelha e preta.

“Primeiro quero agradecer a Deus pela oportunidade. Mais um gigante do futebol brasileiro, vai ser uma honra vestir esta camisa, poder defender um clube tão grande, tão gigante”, disse Thiago Neves, em postagem no Instagram do time pernambucano.

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Dispensado recentemente do Grêmio, sob críticas dos torcedores, que não estavam contentes com o seu futebol, o jogador, em suas primeiras palavras como atleta do Sport, traz a promessa de recuperação do seu desempenho. “Sport, pode ter certeza que vou fazer o possível e impossível dentro de campo para que a gente consiga bons resultados e que a gente consiga fazer um grande campeonato”, declarou.

De acordo com o Sport, o contrato com o meia segue até o fim do Campeonato Brasileiro. A expectativa é que o atleta chegue ao Recife ainda nesta quinta-feira.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta terça-feira (14) que respeita as Forças Armadas, embora tenha criticado a formulação de políticas públicas de saúde por militares, em meio à pandemia de Covid-19.

“Ao tempo em que reafirmo o respeito às Forças Armadas brasileiras, conclamo que se faça uma interpretação cautelosa do momento atual”, escreveu Mendes, em nota. “Vivemos um ponto de inflexão na nossa história republicana em que, além do espírito de solidariedade, devemos nos cercar de um juízo crítico sobre o papel atribuído às instituições de Estado no enfrentamento da maior crise sanitária e social do nosso tempo”, acrescentou o ministro.

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Nessa segunda (13), o Ministério da Defesa também divulgou nota em que afirmou o empenho de Exército, Marinha e Força Aérea Brasileira (FAB) em preservar vidas durante a pandemia. O comunicado da Defesa foi motivado por um comentário feito no sábado (11) por Gilmar Mendes. Em uma videoconferência, ele disse que o “Exército se associou a um genocídio”, numa referência ao trabalho de militares no Ministério da Saúde.

No comunicado, a Defesa afirmou que a acusação é grave e que enviaria à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma representação para adoção das medidas cabíveis a respeito das declarações do ministro.

Nesta terça-feira (14), Mendes disse não ter atingido a honra de Exército, Marinha e FAB, e que nem mesmo citou estas duas últimas em seu comentário. “Apenas refutei e novamente refuto a decisão de se recrutarem militares para a formulação e execução de uma política de saúde que não tem se mostrado eficaz para evitar a morte de milhares de brasileiros”, escreveu o ministro.

Veja a nota na íntegra:

“Ao tempo em que reafirmo o respeito às Forças Armadas brasileiras, conclamo que se faça uma interpretação cautelosa do momento atual. Vivemos um ponto de inflexão na nossa história  republicana em que, além do espírito de solidariedade, devemos nos cercar de um juízo crítico sobre o papel atribuído às instituições de Estado no enfrentamento da maior crise sanitária e social do nosso tempo.

Em manifestação recente, destaquei que as Forças Armadas estão, ainda que involuntariamente, sendo chamadas a cumprir missão avessa ao seu importante papel enquanto instituição permanente de Estado.

Nenhum analista atento da situação atual do Brasil teria como deixar de se preocupar com o rumo das nossas políticas públicas de saúde. Estamos vivendo uma crise aguda no número de mortes pela covid-19, que já somam mais de 72 mil. Em um contexto como esse, a substituição de técnicos por militares nos postos-chave do Ministério da Saúde deixa de ser um apelo à excepcionalidade e extrapola a missão institucional das Forças Armadas.

Reforço, mais uma vez, que não atingi a honra do Exército, da Marinha ou da Aeronáutica. Aliás, as duas últimas nem sequer foram por mim mencionadas. Apenas refutei e novamente refuto a decisão de se recrutarem militares para a formulação e execução de uma política de saúde que não tem se mostrado eficaz para evitar a morte de milhares de brasileiros”.

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, sancionou, nesta segunda-feira (16), a lei que concede ao educador e filósofo brasileiro Paulo Freire o título de patrono da educação pernambucana. A honra foi aprovada no início de março pela Assembleia Legislativa.

Pernambuco homenageia o pedagogo que criou um dos métodos mais eficazes de alfabetização de adultos e crianças já concebido. Paulo Freire também é autor de várias obras importantes na área da Educação. Entre elas, destaca-se o livro Pedagogia do Oprimido, obra adotada por diversas instituições de ensino superior no Brasil e no exterior.

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“Paulo Freire foi um dos maiores educadores do país, e além de muitas obras importantes, deixou como legado um eficaz método de alfabetização, adotado no Brasil e no exterior. Pernambuco lhe devia esta homenagem, e para nós é uma honra sancionar esta Lei, preservando ainda mais sua memória”, afirmou Paulo Câmara.

Ao justificar a homenagem, o autor do projeto lembrou que Paulo Freire tinha como meta a conscientização do aluno, ensinando-o a consolidar um pensamento crítico do cenário em que está inserido. O intelectual já havia recebido o título de patrono da educação brasileira, além de ter sido homenageado com mais de 35 títulos de Doutor Honoris Causa por várias instituições de ensino na América e Europa.

*Com informações da assessoria

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O presidente Jair Bolsonaro disse, neste domingo (15), que vai vetar do pacote anticrime aprovado pelo Congresso o trecho que aumenta a pena para crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação) cometidos na internet.

"Vou vetar aquele artigo que fala triplicar (pena para) crime na internet: injúria, calúnia, difamação. Internet é território livre. Eu quero liberdade de imprensa. Ninguém mais do que eu sou atacado na internet", disse.

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O Senado aprovou na quarta-feira, 11, o projeto anticrime formulado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e que ganhou uma nova versão aprovada pela Câmara. O pacote está pronto agora para ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro e parlamentares já esperam vetos em alguns pontos.

Sobre os crimes contra a honra, o projeto adiciona um parágrafo ao artigo 141 do Código Penal que diz: "Se o crime é cometido ou divulgado em quaisquer modalidades das redes sociais da rede mundial de computadores, aplica-se em triplo a pena."

Além do trecho sobre crimes contra a honra, Moro deve defender os vetos à criação do juiz de garantias e às alterações nas regras para a aplicação de prisão preventiva, como apurou o 'Estado'. Os dois itens não faziam parte do pacote apresentado pelo ministro, em fevereiro, ao Congresso, e foram incluídas pelo grupo de trabalho da Câmara. Outro trecho que foi incluído e será analisado é o que modifica algumas regras de acordos de colaboração premiada.

O deputado federal eleito mais votado da história de Pernambuco, João Campos (PSB), nem iniciou o primeiro mandato em um cargo público e já há especulações de que seja o candidato a prefeito do Recife em 2020. Deixando de lado as apostas futuras, o pessebista se mostra orgulhoso e disposto diante do resultado obtido na eleição deste ano. Em entrevista concedida ao LeiaJá, João diz que sabe da responsabilidade que carrega.

“O sentimento é um misto de emoção, alegria e de uma responsabilidade. Eu tenho noção da responsabilidade do que significa isso no momento em que a política é rejeitada em vários cantos do nosso país, mas a gente tendo feito uma campanha muito verdadeira na rua”, ressaltou.

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João Campos garantiu que vai honrar o legado do seu pai, o ex-governador Eduardo Campos. “Vou estar trabalhando e vou honrar o legado do meu pai. Vou estar trabalhando pelo povo e honrando o legado de dois grandes homens: Miguel Arraes e Eduardo Campos”, reiterou. 

O pessebista falou que está ciente de que terá que abrir mão em muitos momentos da vida pessoal ao entrar na política. “Quando a gente faz a decisão de fazer parte da vida pública e o povo respalda essa decisão, a gente tem que saber que a nossa vida vai ser toda dedicada a isso e a abrir mão da vida pessoal, abrir mão da família muitas vezes para estar trabalhando pelo povo”. 

“Estarei defendendo a participação dos jovens e das pessoas de forma geral na política. A gente ter uma votação dessa só aumenta a nossa responsabilidade e o nosso compromisso. Toda essa confiança que foi recebida só há uma forma de retribuir: trabalhando todos os dias pelo povo de Pernambuco”, concluiu. 

João Campos já foi chefe de gabinete de Paulo Câmara e o próprio não negou a possibilidade de não assumir o mandato na Câmara dos Deputados para assumir alguma secretaria estadual. Ventila-se que ele possa ser titular da pasta das Cidades ou Turismo. O governadorjá adiantou que deve fechar as articulações com os partidos aliados e concluir a montagem do novo primeiro escalão até o final do mês.

A deputada federal eleita Marília Arraes (PT), que será a nova integrante da Câmara dos Deputados a partir do próximo ano, também foi diplomada nessa quinta-feira (6), em sessão solene que aconteceu no Classic Hall. Em entrevista concedida ao LeiaJá, a petista se mostrou entusiasmada e confiante para o mandato. “Pode esperar muito de Marília Arraes lá na Câmara. Com certeza, como sempre com tudo o que eu faço, eu vou dar o meu melhor”, ressaltou. 

A vereadora do Recife falou que a expectativa para o mandato é de muita luta. “A gente sabe que o momento é de retirada de direitos, um momento principalmente em que as mulheres precisam estar bem representadas e acho que esse mandato também é muito representativo, não é somente Marília Arraes”, declarou. 

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Durante a conversa, Arraes também garantiu que as mulheres serão representadas. “A gente está aqui também em nome de todas as mulheres. Tenho a honra de ter sido a quarta mulher eleita deputada federal em Pernambuco e sem duvida me dá uma responsabilidade muito maior”, comemorou. 

Recentemente, a vereadora foi indiciada pelo crime de peculato, ou seja, desvio de dinheiro público. A petista é acusada de manter o contrato de quatro funcionários fantasmas no seu gabinete na Câmara Municipal. O anúncio do encerramento do inquérito policial foi feito pela delegada Patrícia Domingos, responsável pela Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp).

No segundo bloco do debate entre os presidenciáveis promovido pelo SBT/Folha de S.Paulo e UOl, nesta quarta-feira (26), foi questionado ao candidato Fernando Haddad (PT) se ele era um candidato “teleguiado” pela rotina de visitas feitas ao ex-presidente Lula na cadeia. “Vai manter ponte aérea entre Brasília e Curitiba?”, perguntou o entrevistador convidado. 

Haddad respondeu com ênfase. “Sou com muita honra advogado do presidente Lula. Ele está injustamente preso. A sentença que o condenou não para de pé. Não tem prova contra ele e não vou descansar enquanto ele não tiver julgamento justo".

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Participam do debate, além de Haddad, Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Alvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Cabo Daciolo (Patriota). 

O candidato Alvaro Dias (Podemos) também respondeu à pergunta sobre o que achava de Jair Bolsonaro (PSL) liderar no Paraná, estado do senador, todas as pesquisas e também se poderia apoiar o capitão da reserva por ser um crítico do PT. “Tenho esperança que essa eleição seja para escolher o melhor, um estímulo à honestidade, à competência”, respondeu. 

Alvaro ainda disse que tinha esperança do “despertar” do povo. “Não é possível que essa nação queira esse confronto entre extrema esquerda e extrema direita, dispensando experiência, competência, honestidade dos que se empenharam para cumprir sua missão atendendo as exigências da sociedade”. 

 

Em mais uma entrevista concedida nesta quarta-feira (14), desta vez para a TV 247, Lula falou novamente que é inocente e que aguarda por justiça. O ex-presidente também agradeceu a “preocupação” das pessoas em relação ao que pode acontecer com ele. 

“Eu sou cidadão otimista, acredito piamente de que vai acontecer justiça neste país no meu processo porque a única coisa que eu espero, seja no Supremo Tribunal de Justiça ou no Supremo Tribunal Federal, é que eles analisem o mérito da acusação da qual sou vítima”, pediu. 

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O líder petista chegou a falar que espera, em algum momento, que apareça “um iluminado de Deus” na Justiça para dizer que tudo o que está acontecendo é algo “macabro”. “É o que eu quero neste momento. O que eu quero é que, em algum momento, seja no STF ou no STJ, analisem o mérito do processo”, disse esperançoso.

Lula também ressaltou que, se for comprovado de que ele não é culpado, é preciso pedir a exoneração dos ministros, juízes, representantes do Ministério Público bem como da Polícia Federal que, segundo ele, mentiram. “Essa gente tem que ter mais responsabilidade. Eles não podem julgar ninguém politicamente. Eles têm que julgar com base nos autos e nas provas. É a única coisa que eu quero é isso”. 

“Sou vítima de uma mentira do jornal O Globo, que foi transformado em um inquérito mentiroso da Polícia Federal, que foi transformado em uma acusação mentirosa do Ministério Público, e que foi definida em uma pena mentirosa e por um julgamento mentiroso do juiz Sérgio Moro e que foi confirmada a mentira no TRF-4”, continuou se defendendo. 

O petista ainda falou que se está “atônito e perplexo” com a sua condenação. “Todos eles sabem que o apartamento não é meu, todos eles sabem que eu não comprei, que eu não paguei, que eu não morei, que eu não usei, portanto eu estou sendo condenado por ser dono de uma coisa que eu não sou dono. Sou de uma região do país que a gente nasce pobre, mas a gente nasce com honra, aprendi a andar de cabeça erguida. As pessoas pensam que estou brigando porque quero ser candidato, eu quero é lavar a minha honra. E acho que quem mentiu ao meu respeito, quem disse que eu fiz lavagem de dinheiro, tem que pagar e pedir desculpas”. 

 

O deputado estadual Joel da Harpa (Podemos) fez um longo desabafo, no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), após sua exclusão do quadro da Polícia Militar de Pernambuco. O parlamentar disse que a Secretaria de Defesa Social (SDS) deveria estar mais preocupada em combater a criminalidade que está tomando conta do estado. "O que a gente está vivendo no estado, no contexto da segurança pública, é uma verdadeira guerra civil e é algo que está descontrolado. O governo está de uma forma que não tem mais como conter esta violência, está perdido no contexto da segurança pública. Já trocou de secretário três vezes, já trocou de comandante geral duas vezes e não consegue dar uma resposta à sociedade pernambucana no contexto da violência que a gente está vivendo", disse em discurso nessa quarta (16). 

"E aí, agora, resolveram atacar a minha pessoa. Fui excluído da Polícia Militar em uma decisão totalmente arbitrária. Uma verdadeira injustiça que fizeram com a minha pessoa, mas isso não vai mudar em nada o meu comportamento e a minha dedicação em defender os profissionais da segurança pública. Uma pessoa que está sendo injustiçada pelo Código Militar", declarou.

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Joel, em sua explanação, contou que entre os argumentos para sua exclusão foi porque teria praticado "um ato que afeta a honra pessoal da corporação" pela venda de um terreno. "Segundo o secretário que me excluiu eu acabei com a imagem da corporação porque vendi uma posse. Que eu simplesmente feri a ética e a imagem da corporação militar. Sabe quem feriu a honra do povo de Pernambuco? Foi o secretário que disse que atende ligação de presos. Esse secretário, sim, feriu a nossa honra porque em lugar dele garantir para a população de Pernambuco que os detentos estão presos e não que não tenham comunicação com alguém de fora, ele disse que atendia ligação altas horas da noite ferindo a população de Pernambuco e ele continua secretário do governo", disparou se referindo a uma declaração do secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico (PSDB).

"Quem feriu a honra do povo de Pernambuco foi o secretário Márcio Stefanni, que disse que se sente mais seguro em Pernambuco do que em Paris, esse sim está ferindo a nossa honra, está tirando onda como diz o linguajar. Agora eu, eu tenho 18 anos de serviço prestado a corporação. Sai da Polícia Militar porque entrei nessa Casa porque a lei não dá direito de permanecer porque se desse eu estaria aqui nas minhas horas de folga. Estaria dentro de uma guarnição, estaria em cima de uma moto da Rocam como passei seis anos arriscando a minha vida e defendendo a sociedade pernambucana. Eu quero dizer para o secretário e para esse governo que honra eu tenho demais e reconhecer a importância que a Instituição da PM tem para o estado, eu reconheço demais". 

 

O parlamentar disse que irá recorrer. "Mas o governo resolveu agora atirar para o lado de cá. O governo resolve agora tentar desmoralizar um deputado estadual eleito pelo voto do povo e reconhecidamente o representante legal das corporações militares desta Casa. Uma voz que defende e continuará defendendo os companheiros, mas iremos recorrer. Nós confiamos na Justiça e esperamos que justiça seja feita, mas isso não vai jamais calar nem parar a nossa voz", finalizou.

 

O Recife, considerado a Veneza Brasileira, completa 480 anos neste domingo (12), mas a comemoração vai ser dupla para o vice-prefeito da cidade, Luciano Siqueira (PCdoB), que irá comandar a festa com o tradicional corte de bolo, às 18h, no Marco Zero. Em entrevista concedida ao LeiaJá, neste sábado (11), o prefeito em exercício falou sobre o momento que considera muito especial. 

"O prefeito Geraldo Julio viajou ontem (10), aos Estados Unidos, para um curso focado nos problemas da primeira infância, na Universidade de Harvard. Estou no exercício do mandato e vou ter essa honra de cortar o bolo, amanhã, como parte da celebração dos nossos 480 anos", comemorou. 

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Luciano Siqueira ressaltou que a programação oficial vai muito além do corte do bolo, que terá 400 kg e será distribuído ao público em 3.500 fatias individuais. Ele contou que a festividade inicia, também no Marco Zero, às 9h, com atividades recreativas, lúdicas, esportivas e shows como o do artista Antônio Nóbrega, às 15h, culminando, posteriormente, com a apresentação do cantor Almir Rouche.  

O prefeito em exercício declarou que a data é aproveitada para celebrar o mês da mulher com uma ênfase na questão da igualdade de gênero. "Será uma edição especial do programa Recife Antigo de Coração, que se faz uma vez ao mês no bairro. Será uma atividade extraordinária porque é o aniversario da cidade", disse. 

Às 16h, ele também participa, no Museu da Cidade do Recife (MCR), da abertura da exposição "1817- Revolução Republicana", que será lançada em parceria com o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP). 

"As comemorações da cidade, neste ano, têm uma particularidade. Ao completarmos 480 anos, estamos celebrando também 200 anos da Revolução Pernambucana de 1817, um dos principais marcos da história do país. Isso é uma coincidência muito importante porque acentua um traço característico da nossa cidade: a de ter sediado no curso da história revoluções libertárias que contribuíram para formar a nação e a consciência da nacionalidade. Essa índole revolucionária da nossa cidade se expressa em todas as áreas", justificou o comunista. 

Ele ainda acrescentou que o Recife conseguiu construir uma identidade cultural própria. "Somos uma cidade cosmopolita aberta ao mundo desde que nascemos. O Recife tem como marca, além dessa história libertária, uma cidade que foi capaz de construir uma identidade cultural, que dialoga com o resto do país e com o mundo inteiro preservando suas raízes, mas tendo um jeito próprio de ser. Esse jeito libertário e inovador", salientou. 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello extinguiu procedimento criminal formalizado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) contra a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), no qual a acusa da prática de crime contra sua honra em manifestação publicada na rede social Twitter. Na decisão, o ministro destacou que o ato da deputada está protegido pela prerrogativa constitucional da imunidade parlamentar.

A queixa-crime apresentada pelo senador refere-se a declaração da deputada sobre um helicóptero apreendido com drogas, em 2013, em Afonso Cláudio (ES). Na ocasião, o piloto do helicóptero, que foi detido em flagrante, era funcionário do gabinete do então deputado estadual em Minas Gustavo Perrella. O piloto foi exonerado após o episódio.

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"Aécio, o Brasil precisa saber de um HELICÓPTERO repleto de drogas. #PSDBteuPASSADOteCONDENA #MidiaBlindaPSDB", disse Jandira no Twitter, em maio de 2015.

O relator lembrou que a atividade parlamentar não se restringe ao âmbito físico do Congresso Nacional, e que a prática de atos em função do mandato, ainda que fora das Casas Legislativas, está igualmente protegida pela garantia prevista no artigo 53, caput, da Constituição Federal.

Mello destacou que o instituto da imunidade parlamentar deve ser interpretado em consonância com a exigência de preservação da independência do congressista. No caso, observou que o comportamento da deputada Jandira mostrou estreita conexão com o desempenho do mandato legislativo.

Em sua decisão, o ministro registrou que o exercício do mandato legitima a invocação dessa prerrogativa jurídica, "destinada a proteger opiniões, palavras e votos do membro do Poder Legislativo, independentemente do lugar em que proferidas as expressões eventualmente ofensivas".

Segundo ele, a imunidade parlamentar representa importante prerrogativa de ordem institucional, porém a Constituição "somente legitima a sua invocação quando o membro do Congresso Nacional, no exercício do mandato - ou em razão deste -, proferir palavras ou expender opiniões que possam assumir qualificação jurídico-penal no plano dos denominados 'delitos de opinião'".

Ainda de acordo com o ministro, a jurisprudência do STF tem sempre enfatizado que "a proteção resultante da garantia da imunidade em sentido material somente alcança o parlamentar nas hipóteses em que as palavras e opiniões tenham sido por ele expendidas no exercício do mandato ou em razão deste".

Celso de Mello destacou, também, que a garantia constitucional protege as entrevistas jornalísticas; a transmissão, para a imprensa, do conteúdo de pronunciamentos ou de relatórios produzidos nas Casas Legislativas; bem assim as declarações veiculadas por intermédio de mass media (meios de comunicação de massa) ou social media (mídias sociais).

Isso porque o Supremo tem reafirmado a importância do debate, pela mídia, das questões políticas protagonizadas pelos detentores de mandato, "além de haver corretamente enfatizado a ideia de que as declarações à imprensa constituem o prolongamento natural do exercício das funções parlamentares, desde que se relacionem com estas".

O decano da Corte suprema destacou ainda que o parecer da Procuradoria-Geral da República no caso foi no sentido do arquivamento do processo.

Uma adolescente paquistanesa que morreu nas mãos de sua mãe por ter se casado sem sua permissão foi enterrada de forma discreta por sua família nesta quinta-feira.

Zeenat Bibi, de 16 anos, foi assassinada e queimada na quarta-feira em Lahore, a capital cultural do Paquistão.

A família da menina não exigiu o corpo e a família de seu marido enterrou os restos calcinados da jovem durante a madrugada, em um cemitério próximo da cidade.

"A cerimônia fúnebre e o enterro aconteceram sem incidentes", indicou um policial da delegacia local.

Hassan Khan, de 20 anos, o jovem marido de Zeenat, apresentou uma queixa por assassinato contra contra Perveen Bibi, mãe de sua esposa.

Bibi foi detida imediatamente depois dos fatos.

Centenas de mulheres são assassinadas todos os anos no Paquistão por seus parentes por terem "ultrajado a honra da família", mas é raro que esses crimes sejam cometidos por mulheres.

A polícia disse ter detido um tio da vítima, e que está procurando um de seus irmãos, acusados de cumplicidade no crime.

Os resultados da necropsia ainda não são conhecidos, mas os primeiros elementos da investigação indicam que a jovem foi estrangulada e depois queimada.

A família do marido declarou ter aceitado que a jovem esposa voltasse para a casa, já que a família de Zeenat prometeu que haveria uma cerimônia oficializando o casamento.

Mas Zeenat foi morta como punição por ter desrespeitado a família e se casado no dia 29 de maio com Hassan Khan.

"Se queriam matar alguém, deviam ter matado a mim", lamentou o viúvo.

"Zeenat não queria voltar para casa, disse-me que sua família a mataria. Mas finalmente aceitou porque seu tio falou que estaria segura", contou.

- Diferentes etnias -

O maior defeito de Hassan Khan para a família da noiva era o fato de ser da etnia pashtum, quando Zeenat pertencia à etnia panyabi.

Ela é a terceira vítima nos últimos meses de um crimes deste tipo.

Na semana passada, outra jovem paquistanesa de 19 anos, Maria Sadaqat, foi torturada e queimada por um grupo de pessoas em um povoado próximo a Islamabad, capital do país, por ter se negado a casar com o filho de seu antigo chefe.

E em abril, no noroeste do país, outra jovem foi assassinada por ter ajudado uma amiga a fugir com um homem. Os habitantes de seu povoado queimaram posteriormente seu cadáver.

Militantes dos direitos humanos exigem uma reforma da lei para que os assassinos não consigam escapar da prisão ao obter o perdão da família da vítima, como atualmente é possível nesse tipo de caso.

"O fato de que uma família mate seus próprios filhos mostra que algo vai muito mal na lei e na sociedade", comentou Hina Gilani, militante dos direitos humanos em Lahore.

Suspenso do futebol por oito anos pelo Comitê de Ética da Fifa, o suíço Joseph Blatter afirmou que se sente abandonado pela entidade e que vai se concentrar apenas em limpar sua honra. "Eu agora já não luto pela Fifa", disse Blatter em uma entrevista concedida à revista alemã Bunte. "Eles me abandonaram. Estou lutando agora só por mim e minha honra", disse o dirigente de 79 anos.

Na semana passada, o Comitê de Ética baniu Blatter e o presidente da Uefa, Michel Platini, por "abuso de poder". Ambos foram suspensos de qualquer atividade relacionada ao futebol por oito em razão de um pagamento suspeito do suíço ao francês no valor de US$ 2 milhões. O pagamento foi feito em 2011 e se refere, segundo Platini e Blatter, a salários relativos ao trabalho do francês como consultor da Fifa entre os anos de 1998 e 2002.

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As suspeitas são de que Platini teria recebido o valor para não concorrer com Blatter nas eleições presidenciais de 2011, o que o ex-jogador nega. Os investigadores, porém, alertam que o caso ainda implicaria numa falsificação do balanço financeiro da Fifa, que jamais incluiu o valor em seus informes.

Os dois vão recorrer à Corte Arbitral do Esporte, com sede na Suíça, contra a punição. "Essas falsas acusações me deram energia. Depois do Natal vou começar a reagir", declarou Blatter na prévia da entrevista, que será publicada pela revista alemã nesta quarta-feira.

O ex-jogador francês e presidente afastada da Uefa também foi banido e não poderá concorrer à eleição da entidade no mês de fevereiro, quando será definido o sucessor de Blatter.

Atualmente, estão confirmados como candidatos à presidência da Fifa Ali Al Hussein, Salman Bin Ebrahim Al Khalifa, Jérôme Champagne, Tokyo Sexwale e Gianni Infantino, este último secretário-geral da Uefa, que abriria mão de concorrer ao cargo se Platini fosse liberado a participar do pleito.

A ata notarial não é um instrumento jurídico novo, mas ganhou importância por causa das características efêmeras das mensagens veiculadas na internet ou nos celulares. Andrey Guimarães Duarte, diretor da seção São Paulo do Colégio Notarial do Brasil - entidade que representa os cartórios - diz que esse documento existe desde a época dos descobrimentos. "Os barcos e naus que saíam de Portugal e da Espanha tinham tabeliães incumbidos de fazer atas sobre as terras encontradas. Há duas ata notariais sobre o descobrimento da América", afirma Duarte.

A Lei dos Cartórios, de 1994, tornou expressa a ata notarial como um documento atribuído ao notário ou tabelião de nota. Ela pode ser solicitada por qualquer pessoa que queira comprovar um fato como, por exemplo, ameaças recebidas pelos filhos na escola. Em um caso como esse, o tabelião pode até se dirigir ao local para constatar o ocorrido e incluir nos registros fotos, mensagens de celular e transcrição de áudios.

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Mas a finalidade que tem tido destaque no uso dessa ferramenta é no apontamento de crimes virtuais. "O uso frequente da comunicação das pessoas por meio da internet e dos meios virtuais é uma das maiores causas do aumento (do número de documentos lavrados), e a ata notarial tem se tornado uma ferramenta diária para os advogados por causa de sua inclusão no Código Civil", ressalta.

O professor da Escola de Direito da FGV Alexandre Pacheco concorda. "Do ponto de vista da sua novidade jurídica, esse instrumento foi reaproveitado pelas questões que se apresentaram com as características da internet. A ata não é conhecida das pessoas, mas é muito conhecida pelos advogados. Se fosse há cinco ou seis anos, eu diria que ela era desconhecida dos dois grupos. Nesse meio tempo, houve a emergência de um Direito voltado para o universo digital."

Pacheco afirma que hoje os próprios advogados buscam e aconselham que os seus clientes façam esse tipo de registro. "É algo que, antigamente, servia para pouca coisa ou não servia para esse fim (crimes virtuais), e agora pode ser usado de forma ampla e irrestrita", argumenta.

Honra - Duarte destaca que, dentre as atas em que constam abusos virtuais, as mais comuns são relativas a crimes contra a honra, ou seja injúria (ofende a honra subjetiva como, por exemplo, dizer que alguém é feio), difamação (ofende a pessoa perante a sociedade, como no caso de se chamar alguém de ladrão) e calúnia (afirmar que alguém cometeu um crime como roubo). "São a maioria absoluta dos casos, porque a internet deu visibilidade para quem quisesse dar a sua opinião, e todo mundo tem uma", diz o diretor do Colégio Notarial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mencionado como o futuro responsável pelo Ministério do Desenvolvimento e da Indústria, o senador Armando Monteiro (PTB) se disse honrado, mas não confirmou a indicação da presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com o pernambucano, “quem pode falar de ministérios é Dilma” e apesar de ter se reunido com ela na tarde dessa sexta-feira (21), o parlamentar optou por não divulgar sobre o que conversou com a petista. 

“O assunto, o teor da conversa eu não posso revelar. É evidente que falamos do atual momento econômico e o cenário político. Naturalmente nós conversamos sobre a formação do novo ministério”, frisou. Armando não foi o único convocado para conversar com a presidente, os cotados para assumir os ministérios da Fazenda – ex-secretário do Tesouro do Governo Lula, Joaquim Levy – e de Planejamento – ex-secretário executivo da Fazenda, Nelson Barbosa – também estiveram no Palácio da Alvorada.  

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Apesar de não confirmar, Armando classificou como natural a possível escolha. “Faço parte da base do governo da presidente Dilma e não poderia ser diferente. Não estou confirmando a nomeação, mas se acontecer, vou me sentir honrado”, sinalizou. 

O Ministério do Desenvolvimento e da Indústria é alinhado ao perfil político e empresarial do senador. Ele já foi presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e tem o micro e pequeno empresariado como uma das principais bandeiras de defesa no Congresso Nacional. 

Caso o petebista seja confirmado como ministro, Pernambuco volta a ter representatividade no primeiro escalão do Governo Federal. Até setembro de 2013, a responsabilidade de interceder pelo estado era do senador eleito Fernando Bezerra Coelho (PSB), que comandava o Ministério da Integração Nacional. 

Após conquistar a terceira posição da Copa do Mundo com a seleção holandesa, o craque Arjen Robben agradeceu ao povo brasileiro toda hospitalidade durante o Mundial e desejou sorte para o Brasil. “Foi uma honra estar aqui e fazer parte do torneio especialmente pelas pessoas. Obrigada a todo o povo brasileiro”, disse.

O jogador ficou muito feliz com a conquista deste sábado e desejou sorte à seleção brasileira. “Ninguém esperava Holanda em terceiro lugar e é muito bom terminar assim de 3 a 0 contra o Brasil. Para eles foi muito difícil depois de perder por 7 a 1 para a Alemanha. Desejo a eles toda a sorte do mundo", admitiu.

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Sobre o jogo, Robben ainda avaliou o futebol apresentado pela equipe canarinha. “Eles nos deram muito espaço, o que não tivemos contra a Argentina. Mas, também nos cansaram bastante. Estou esgotado, a gente deu tudo o mês inteiro. A gente merecia jogar amanha, mas também o terceiro lugar”, afirmou.

A equipe alvirrubra voltou a treinar na manhã desta terça-feira (22), no Centro de Treinamento Wilson Campos, na Guabiraba, após dois dias de folga. O volante Elicarlos afirmou que os jogadores precisam de mais concentração e que agora é fundamental terminar a competição com honra.

“Os jogadores precisam buscar o incentivo em si, além de ter mais concentração para reagir nesses últimos jogos e somar mais pontos, para sair dessa situação de apenas 17 pontos e não ficar com a pior campanha da Série A. O grupo errou e todos que fazem o clube também. Agora é terminar o campeonato com honra”, contou o jogador.

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Além disso, o volante, que estava no Náutico quando o clube voltou à série A em 2011, falou a repeito das dificuldades que o time encontrou para se estabelecer na elite do Brasileirão. “A situação do Náutico é triste, meu sentimento é de tristeza. Sei das dificuldades que foi subir e manter o Náutico ano passado na série A. Independente dos jogadores que saiam ou os que fiquem, no time nós sempre procuramos dar o melhor e todos os jogadores estão tristes”, lamentou.

Sobre a categoria de base, Elicarlos acredita que os jogadores da base podem adquirir mais experiência no time profissional. “Os jogadores da base precisam de mais tempo dentro da equipe principal nesta reta final do campeonato para mostrar seu futebol e para pegaram mais experiência, além de, ser importante para o clube. Estamos de braços abertos para poder ajuda-los”, conta. 

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