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Uma enorme máscara azul cobria neste sábado (26) o logotipo do Hopi Hari logo na entrada quando o parque, localizado em Vinhedo (SP), foi reaberto após quase sete meses fechado por causa da pandemia do novo coronavírus. Na roleta de acesso, funcionários com face shields - as máscaras de acrílico - mediam a temperatura do público e, no interior, faxineiros desinfetavam incansavelmente todos os brinquedos, bancos e superfícies que encontravam pela frente, seguindo as novas regras.

Algumas das atrações, como os cinemas e corredores de terror, continuam desativadas por funcionarem em espaços fechados. Já as liberadas têm marcações no chão que indicam onde cada pessoa deve esperar sua vez na fila. Os 600 funcionários que trabalham no parque receberam um treinamento intensivo sobre como lidar com o público nesse novo contexto.

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"Não posso permitir que as pessoas andem sem máscaras, mas ao mesmo tempo temos de ter educação para cobrar isso sem constrangimento", diz Alexandre Rodrigues, o presidente do país fictício que dá nome a um dos maiores parques da América Latina. Segundo ele, uma equipe interna trabalhou desde abril, em parceria com a Associação das Empresas de Parques de Diversão do Brasil (Adibra), no desenvolvimento das novas normas de acesso.

Agora o Hopi Hari funciona com apenas 40% da sua capacidade de lotação, o que significa um número máximo de 11 mil pessoas por dia. E Rodrigues não descarta a adoção de medidas adicionais, se houve necessidade: "Vamos testar na prática". Abrindo entre sexta-feira e domingo, a expectativa do parque é de receber ao menos 100 mil visitantes até o fim do ano.

Nas curtas filas de acesso aos brinquedos, o distanciamento social de um metro e meio não era respeitado à risca por todos os visitantes, mas a máscara só saía do rosto na praça de alimentação, onde adesivos nos bancos indicavam quais estavam liberados ou não para uso.

"Tem de 'pular' uma mesa para sentar", alertava a faxineira Josefa de Souza. Entre um grupo e outro, todos os brinquedos são desinfetados com álcool em gel antes de começarem o próximo ciclo. Apesar de muitas, as precauções não incomodavam quem visitou o parque na manhã quente de sábado.

As engenheiras Thaís Mendes, de 33 anos, e Carla Massari, de 37, chegaram às 10 horas para levar os filhos Maria Julia, de 5 anos, e Gabriel, de 3, ao parque, em um raro momento ao ar livre, algo que não acontecia desde março. "Ficamos completamente em casa esse tempo todo, só à base de televisão e doce", disse Thaís.

Do Rio para SP

"Tem sido meio complicado", admitiu Rafael Rocha, de 39 anos, que saiu de Mangaratiba, no Rio, na noite de sexta-feira, 25 com os dois filhos e o sobrinho, com idades entre 7 e 13 anos. "Eles só estavam saindo de casa para dar uma volta na rua à noite ou ir para a casa da avó, só com TV e internet. Não é a mesma coisa."

Rocha foi infectado pelo coronavírus há cerca de um mês e passou três semanas em isolamento. "Se eu comecei a me sentir mal ficando em casa, imagina elas (as crianças)", afirmou.

O dia também foi de estreia para um grupo de dez amigos que trabalha na companhia aérea Azul, no aeroporto de Viracopos, em Campinas, e que visitou no sábado o parque pela primeira vez, após algumas tentativas frustradas. "Depois de tanto tempo, foi reconfortante e renovador", contou Kananda Costa, de 23 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta terça-feira (1) começa o mês das crianças e o Hopi Hari, parque temático no interior de São Paulo, preparou uma promoção especial para os pequenos no mês de outubro. As crianças de até 12 anos terão a entrada gratuita desde que acompanhadas de um adulto pagante.  A oferta é válida de quinta-feira a domingo, na compra de passaportes UNI (unitário adulto) ou DUNI (duas pessoas).

Todas as noites durante o mês de outubro, a rua di Kaminda terá um pocket show com a bruxinha Harikadabra e seus amigos Baba e Bobi. No dia das crianças (12 de outubro), os pequenos que forem ao Hopi Hari fantasiados poderão participar do show.

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Já no dia 13 de outubro, a Arena di Hopi Hari, recebe o MC Dynho e a MC Mirella, que realizarão um dia dedicado ao funk paulista no parque de diversões.

 

Serviço

Hopi Hari

Onde: Rodovia dos Bandeirantes, KM 72, Vinhedo, São Paulo

Quanto: Passaporte a partir de R$ 139,90 (compra antecipada) no site www.hopihari.com.br ou (11) 4210-4000

Estacionamento: R$ 40 carros e vans; R$ 25 motos

 

Na tarde desta sexta-feira (17), o parque de diversões Hopi Hari, na cidade de Vinhedo, em São Paulo, transformou-se em um verdadeiro reality show.

O local reuniu nomes que já passaram por diversos programas de televisão, como "Big Brother Brasil", "A Fazenda", "A Casa" e "Power Couple".

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No time das cebridades, a organização do evento recebeu Caruso, Viegas e Nayara de Deus, do "BBB 18", além de Aritana Maroni e Matheus Lisboa, ex-participantes de "A Fazenda".

Com atrações musicais até a madrugada deste sábado (18), o evento foi anunciado para ter uma segunda edição em breve. Os atores Isa Nakahara, Gabriel Miller e Lara Fanganiello, da novela infantil "Carinho de Anjo", também marcaram presença no Hopi Hari.

O Procon de São Paulo autuou dez parques de diversão, incluindo dois no interior, que apresentavam algum tipo de irregularidade nos brinquedos ou orientações para os visitantes. A operação fez parte da monitoração dos estabelecimentos no Dia das Crianças e constatou infrações como equipamentos em manutenção sem sinalização e placas somente em língua estrangeira, o que fere o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

O Aquário de São Paulo, que fica localizado no bairro do Ipiranga, por exemplo, não possui orientações para os visitantes quanto aos riscos que envolvem alguns locais abertos à visitação, além de não vender ingressos pelo valor de meia-entrada, garantido por lei. O Hopi-Hari, que é outro parque conhecido, localizado a 90 quilômetros da capital, também não concede meia-entrada aqueles que têm o direito.

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O parque aquático Wet n´ Wild, que fica a pouco mais de 80 quilômetros da capital, vendia alimentos com prazo de validade vencida e, assim como o Hopi-Hari, não mantém tabela de preços em local visível e não permite a entrada de alimentos perecíveis, direito garantido pelo CDC.

Entre os parques da capital, o Playland, que possui espaços nos shoppings West Plaza, Interlagos, Tatuapé e Aricanduva, não disponibiliza informações de segurança nos brinquedos em português.

O Procon também autuou estabelecimentos comerciais da capital, interior e litoral. A lista completa pode ser conferida no site da entidade.

O parque de diversões Hopi Hari, em São Paulo, reabriu neste sábado (5) após três meses sem atividades por problemas financeiros. Com um público pequeno, a reabertura do espaço começou pontualmente às 11h, alguns brinquedos ainda estavam passando por ajustes. Os ingressos estão custando R$ 150 à venda na bilheteria do parque ou pela internet.

Na ocasião, alguns visitantes reclamaram do atendimento na área de alimentação. Além disso, alguns brinquedos estavam em fase de testes ou sem funcionar, o que frustrou os frequentadores que aguardavam com ansiedade a reabertura do espaço. Na nova fase do parque de diversões, será permitida a entrada de no máximo 5 mil pessoas por dia. 

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O Hopi Hari passou por problemas financeiros e acumulou uma dívida com a Prefeitura de Vinhedo no valor de 65 milhões. Em 2012, a estudante Gabriela Nishimura morreu ao cair do brinquedo Torre Eiffel. Na época, doze pessoas foram acusadas, mas apenas três foram condenadas à pena de pouco mais de dois anos. Todos esses fatores culminaram no fechamento do parque.

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--> Hopi Hari anuncia reabertura do parque

Em uma nota divulgada pela página oficial no Facebook, o Hopi Hari anunciou no fim da semana passada que retomará as atividades na primeira quinzena de junho. O parque em Vinhedo, no interior de São Paulo, havia anunciado a suspensão do funcionamento no dia 12 de maio em virtude de problemas financeiros; as dívidas somavam mais de R$ 700 milhões.

Na sexta-feira, 26, o parque anunciou o retorno. "O Hopi Hari está de volta! Na primeira quinzena de junho reabriremos as fronteiras do país mais divertido do mundo", diz o comunicado assinado pelo presidente José Luiz Abdalla. "Eu gostaria de agradecer a cada um de vocês pelo imenso apoio recebido e pelas incríveis mensagens que recebi nos últimos 15 dias. Agora vamos todos celebrar esta grande notícia e pela qual viemos lutando desde o início desta nova gestão", informou o gestor.

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A publicação recebeu 31 mil reações dos internautas, além de 8 mil comentários, a maioria com comentários elogiosos à história do parque, além do desejo de uma retomada com sucesso. A publicação é acompanhada por um vídeo de 21 segundos em que se sobrevoa a área do parque e, ao fim, há o slogan da atração: o país mais divertido do mundo.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou em 9 de maio que o parque de diversões mais famoso de São Paulo se aproximava dos 18 anos de existência à beira da pane seca. Estava atolado em uma dívida de R$ 700 milhões, com a luz cortada, sem seguro e "aviso prévio" para fechar as portas. Os quase 300 funcionários não recebiam salários desde o dia 5 de fevereiro.

O comunicado não detalha como e se foram solucionados as dificuldades financeiras no curto período de fechamento. Em abril, o parque teve o fornecimento de energia cancelado por causa de uma conta de R$ 580 mil em aberto com a CPFL. Para piorar, desde 25 de março, o Hopi Hari operava sem cobertura de seguro para acidentes com frequentadores ou eventuais danos aos equipamentos.

Com tantos problemas, o público havia sumido e o parque - que chegou a receber 24 mil pessoas em um único dia, no segundo semestre de 2011 - tinha 160 visitantes em um sábado de maio. No dia anterior, uma sexta-feira, foram 20 pessoas. No dia da paralisação, Abdalla destacou que a paralisação seria temporária, "uma pausa para respirar, tomar fôlego e voltar à luta com mais força".

Com o caixa vazio, o parque de diversões Hopi Hari anunciou nesta quinta-feira, 11, que vai fechar as portas para o público por tempo indeterminado. Em nota divulgada nas redes sociais, o dono do parque, José Luiz Abdalla, destaca que o paralisação é temporária, "uma pausa para respirar, tomar fôlego e voltar à luta com mais força". Ele, contudo, não menciona prazo para reabertura.

Com dívidas de R$ 700 milhões, sem seguro, devendo salários para seus mais de 300 funcionários e desde abril com a luz cortada pela distribuidora CPFL, o parque tentava junto a investidores um empréstimo de R$ 100 mil para renovar o aluguel dos geradores, que vence amanhã, e mantinha uma parte das atrações em funcionar.

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Em nota, o empresário relaciona a decisão de adiantar o fechamento a "uma onda de ataques raivosos e desproporcionais" da imprensa. Segundo ele, "as reportagens afetaram fortemente as negociações com investidores".

Na terça-feira, o jornal O Estado de S. Paulo publicou reportagem relatando as dificuldades financeiras e a fuga de visitantes do parque. O Hopi Hari chegou a receber 24 mil pessoas em um único dia, no segundo semestre de 2011, e no fim de semana passado recebeu 450 visitantes no total, o que rendeu uma receita total de R$ 30 mil.

Reunião

Na quinta-feira, os funcionários foram surpreendidos com o pedido de uma reunião geral, convocada pela direção. Muitos entraram no auditório principal do parque por volta das 12h30 já sabendo do anúncio da paralisação.

A notícia foi recebida com desdém por parte dos colaboradores, que não recebe salário desde 5 de fevereiro. Poucos acreditam no retorno da operação sob a atual gestão. José Luiz Abdalla tornou-se controlador do Hopi Hari em dezembro do ano passado e, em janeiro, assumiu o compromisso de arcar com os custos operacionais do parque, que chegam a R$ 1,5 milhão por mês. Ele pagou os salários relativos a janeiro contando com a injeção de recursos de um parceiro que nunca foi apresentado.

"Tenho duas negociações em andamento. Precisamos de R$ 5 milhões para tocar o parque até o fim do ano", afirmou José Luiz Abdalla no final de abril. "Sem dinheiro, vou precisar fechar o parque e demitir os funcionários", disse.

Justiça

Além dos funcionários e dos credores, Abdalla também vinha enfrentando pressões da Justiça para apresentar um plano considerado consistente de recuperação judicial. A primeira versão do documento, protocolado no primeiro trimestre, não foi bem recebido pelo administrador designado pelo juiz Fábio Marcelo Holanda, da 1ª Vara Cível da Comarca de Vinhedo, para acompanhar o processo. "É um plano que não para de pé. Os laudos são antigos. Nem mesmo o balanço financeiro da empresa é atual", confidenciou uma fonte.

Sem contar com um advogado especializado para encaminhar o processo (Julio Mandel retirou-se por falta de pagamento), o juiz Fábio Holanda intimou o parque do interior paulista a convocar uma assembleia de credores para acontecer até o fim deste mês. Se for de interesse da maioria, pode ser solicitada a falência do empreendimento, uma alternativa defendida pelo representante do Ministério Público em Vinhedo. "A falência, porém, vai depender do que quer o BNDES, que tem R$ 250 milhões investidos no parque. O banco vai ser o fiel da balança, mas ele não deve participar dessa primeira assembleia", diz outra fonte.

Sem dinheiro para seguir com a operação, o parque de diversões Hopi Hari vai anunciar nesta sexta-feira, 12, que pretende fechar a portas ao público. Em nota que será divulgada no final da tarde, o dono do Parque, José Luiz Abdalla, vai destacar que a paralisação é uma "pausa para tomar fôlego e voltar com toda a força".

Por volta das 13h30 desta sexta-feira, 12, a diretoria do parque convocou uma reunião com os funcionários para anunciar a paralisação.

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Na nota, Abdalla reclama dos "ataques raivosos" e de "infames reportagens", em uma alusão à reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo no início da semana.

Autoapelidado de o lugar mais feliz do mundo, o parque de diversões mais famoso de São Paulo, o Hopi Hari, se aproxima dos 18 anos de existência à beira da pane seca. Está atolado em uma dívida de R$ 700 milhões, com a luz cortada, sem seguro e "aviso prévio" para fechar as portas. Os quase 300 funcionários não recebem salários desde o dia 5 de fevereiro.

Em abril, o parque teve o fornecimento de energia cancelado por causa de uma conta de R$ 580 mil em aberto com a CPFL. Se não levantar R$ 100 mil nesta semana, o novo proprietário José Luiz Abdalla terá de devolver na segunda-feira os geradores alugados justamente para evitar o fechamento das portas.

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Para piorar, desde 25 de março o Hopi Hari opera sem cobertura de seguro para acidentes com frequentadores ou eventuais danos aos equipamentos. Abdalla vem batendo na porta das seguradoras, mas não encontra uma única empresa que encare o risco do negócio, tanto do ponto de vista da segurança dos brinquedos como da capacidade de pagamento da apólice. "A gente não tem crédito na praça", reconhece o empresário.

A situação é tão crítica que até o processo de recuperação judicial, solicitado em 24 de agosto de 2016, está praticamente paralisado, já que o parque não conta com um profissional que saiba lidar com esse tipo de processo - segundo Abdalla, o último especializado, o advogado tributarista Julio Mandel, retirou-se por falta de pagamento.

Aviso. Com tantos problemas, o público sumiu e o parque - que chegou a receber 24 mil pessoas em um único dia, no segundo semestre de 2011 - tinha 160 visitantes no sábado. No dia anterior, uma sexta-feira, foram 20 pessoas.

Alvo de uma investigação do Ministério Público, que apura relatos de que o parque, em diversos dias, conta com poucos brinquedos funcionando, apesar de vender os passaportes normalmente e sem nenhum tipo de aviso aos visitantes, a direção do Hopi Hari redobrou os avisos. Já no estacionamento, que cobra R$ 55 por carro, o funcionário de uma empresa terceirizada recomenda a atenção do cliente. "Eu peço que todo mundo vá até a placa lá fora e veja quais os brinquedos que estão parados. Uns 20% vão embora direto", diz.

Na bilheteria, que foi aberta exclusivamente para atender a reportagem, mais um aviso. "Você quer mesmo entrar? A gente está só com esses brinquedos aqui", alerta a funcionária, indicando um papel colado no balcão com 12 atrações abertas em quase 60 possíveis - 3 para o público adulto. O passaporte custa R$ 99.

No sábado, ao entrar no parque, o Estado se deparou à primeira vista com uma cidade fantasma do velho oeste americano. Somente depois de caminhar por alguns minutos encontrou um grupo com cinco visitantes, vindos de São Paulo. "É triste de ver o estado do parque", lamentou o visitante Ricardo Cipriano. Um pouco mais à frente, Luiz Antonio Corol reclamava em frente a uma fonte de água adornada por personagens da Warner Bross. "Só para estar aqui com a minha família eu gastei mais de R$ 600."

Fora do ar

Dois dias antes, a direção do parque estava decidida a não abrir as portas. Segundo relatos de pessoas ligadas à gestão, o dono do parque chegou a retirar o site do Hopi Hari do ar para evitar compras. Após uma reunião na noite de quinta-feira, contudo, a direção recuou. "O Abdalla não pode abrir, mas também sabe que, se fechar, corre o risco de não abrir mais", diz uma pessoa que pediu para não ser identificada.

"O que é que eu vou fazer?", indaga Abdalla. "Sei do risco que é operar o parque sem seguro, mas o meu compromisso é não fechá-lo", conta o empresário, egresso do mercado imobiliário e de uma família de banqueiros (o pai, Anésio Abdalla, foi sócio do BCN).

Ele comprou 80% do Hopi Hari de Luciano Correa, seu amigo de infância, por R$ 0,01, assumindo todo o histórico de passivo de R$ 700 milhões na pessoa física, uma operação inédita e que deixou representantes do mercado com o queixo caído. "Eu não sei como esse Abdalla consegue dormir a noite", diz um operador do mercado. "É dívida para a vida inteira e para muitas outras gerações." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Justiça aprovou o pedido de recuperação judicial apresentado em agosto deste ano pelo parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo. A decisão do juiz Fabio Marcelo Holanda, da 1ª Vara Cível de Vinhedo, divulgada nesta quarta-feira, 26, determina o congelamento das ações de cobrança e execução contra a empresa por seis meses, com exceção das ações fiscais e trabalhistas, permitindo que as atividades sejam retomadas.

Os credores serão notificados para apresentar em 15 dias as habilitações para receber o crédito ou contestar a medida. O juiz já nomeou um administrador judicial para acompanhar o processo de reabilitação da empresa. O Hopi Hari terá de apresentar um plano de recuperação que deve ser sujeito à aprovação da Justiça.

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Na prática, o empreendimento ganha um prazo para retomar as atividades e tentar sanar as finanças. O parque abriu pela última vez em 12 de outubro. O pedido de recuperação judicial é uma forma de evitar a falência. Existe um pedido de falência em tramitação na Justiça de Vinhedo, mas o processo será paralisado.

O empreendimento tem dívidas estimadas em R$ 330 milhões com credores - metade desse valor refere-se a empréstimos tomados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nos últimos meses, o Hopi Hari também enfrentou paralisações de funcionários por atraso de salários.

O pedido de recuperação, inicialmente protocolado pela empresa em agosto, havia sido rejeitado no mês passado. O Hopi Hari entrou com recurso, que foi acatado nesta quarta-feira.

A Justiça de São Paulo indeferiu o pedido de recuperação judicial solicitado pelo parque de diversões Hopi Hari, localizado em Vinhedo, interior de São Paulo. Com a decisão, o parque temático, que estava programado para abrir as portas neste final de semana, permanecerá fechado sem previsão para retornar às suas atividades.

Com uma dívida de cerca de R$ 300 milhões (sendo R$ 200 milhões contraídos junto ao BNDES), a companhia não tem conseguido gerar caixa. Nos últimos meses, o parque enfrentou uma série de paralisações de seus funcionários motivadas por salários atrasados. Há relatos de executivos que não recebem há 4 meses.

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Na decisão, a juíza Euzy Lopes Feijó Liberatti apontou que as medidas requisitadas pelo parque "não contam com o respaldo da lei", e que "comprometem bens sem que se conheça previamente a extensão, em detrimento dos demais credores, em eventual decretação de quebra."

O pedido de recuperação judicial - apresentado pela empresa e suas controladoras (HH Parques Temáticos e HH Participações S/A) - foi protocolado no dia 24 de agosto na 2ª Vara Cível da Justiça de Vinhedo. A empresa tem ainda um pedido de falência em curso na 1ª Vara Cível da mesma comarca.

Fundado em 1999, o parque de diversões tinha como controlador o fundo GP Investments, além dos fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Funcef (da Caixa Econômica Federal), Petros (da Petrobrás) e Sistel como acionistas. O investimento, à época, foi estimado em US$ 200 milhões. Em 2008, os fundos venderam suas participações por um preço simbólico para empresários e consultores independentes reunidos na HH Participações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Localiza, especializada em aluguel de carro e gestão de frotas, concede a seus clientes passaportes gratuitos para o parque temático Hopi Hari, em São Paulo. Para receber a entrada inteiramente grátis, os clientes devem alugar veículos com quilometrarem livre. A promoção é válida até 27 de dezembro deste ano em operações realizadas em todas as agências Localiza no Brasil.

Além da gratuidade no Hopi Hari, o cliente Localiza ganha 25% de desconto nos passaportes para até quatro acompanhantes. Para garantir o benefício, o cliente deve imprimir um voucher disponível no site da empresa e, na hora de retirar as entradas, também é necessário apresentar o contrato de locação do veículo.

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O voucher deve ser trocado pelos passaportes na bilheteria do parque – no setor de promoções ao lado das catracas de entrada – até uma hora antes da abertura do complexo. Os ingressos não incluem serviços adicionais ou atrações extras e não são combináveis com outras promoções ou descontos do Hopi Hari.

O Hopi Hari

Localizado no município de Vinhedos, no estado de São Paulo, o Hopi Hari é considerado um dos melhores parques temáticos do Brasil. O lugar conta com inúmeras atrações e brinquedos para todas as idades. Montanha-russa, roda gigante, trens fantasmas, teatros e áreas de jogos eletrônicos são apenas algumas das possibilidades de diversão que o parque oferece.

O 12ª festival de música eletrônica Kaballah finalmente está chegando. O evento acontecerá no próximo domingo, 11 de outubro, no Hopi Hari. O parque fica em Vinhedo, interior de São Paulo, e o evento desse ano está repleto de novidades.

Em 2015, o festival contará com mais espaço do maior parque de diversões da América Latina. Serão mais de 70 atrações dentre produtores musicas e DJ’s nacionais e internacionais. Os destaques são o francês DJ Snake, os norte-americanos Green Velvet e Claude Vonstroke (estarão pela primeira vez no Brasil) e o holandês Fedde Le Grand. Entre os brasileiros, o destaque é o jovem Vintage Culture, que fará uma apresentação especial no palco Main Stage.

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Diferente do evento anterior, neste ano o evento contará com seis palcos, dois a mais que a última edição. Os nomes dos palcos são: Main Stage, Techno Heroes, Dirtybird Players, Psychedelic Roots, Gop Tun e Só Track Boa.

Os ingressos para o evento variam de R$ 155 a R$ 1.500 e podem ser adquiridos pela internet ou em pontos de venda autorizados. É proibida a entrada de menores de 18 anos, mesmo com acompanhantes.

O festival Kaballah acontece devido à parceria da agência e produtora Entourage e o parque Hopi Hari. Na edição de 2013, foram contabilizadas mais de 20 mil pessoas no evento de música eletrônica.

Mais informações e a programação completa da Kaballah podem ser encontradas no site oficial do festival! 

O parque temático Hopi Hari é considerado um dos mais importantes da América Latina e é o destino de muitas pessoas. Além de oferecer muita diversão, o espaço também quer contratar mais de 300 pessoas para diversas funções, distribuídas nas áreas dos brinquedos, restaurantes e lanchonetes, além dos setores de segurança, limpeza, almoxarifado e manutenção.

De acordo com o parque, os aprovados receberão salário compatível com o mercado e benefícios como seguro de vida, atendimento ambulatorial, transporte fretado, vale transporte, entre outros. A empresa também garante participação nos lucros e resultados.

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Os candidatos precisam ter experiência registrada em carteira. Podem participar do processo seletivo integrantes da terceira idade, pessoas com deficiência e jovens que já finalizaram o ensino médio. Os currículos devem ser enviados para o email recrutamento@hopihari.com.br ou os documentos podem ser cadastrados no site do Hopi Hari.

O parque também exige que os candidatos tenham disponibilidade para trabalhar nos finais de semana, feriados e em escalas rotativas. O parque fica na Rodovia dos Bandeirantes, Km 72 - Moinho, na cidade de Vinhedo, em São Paulo. Confira detalhes das vagas:   

ATENDENTE DE OPERAÇÕES I

Requisitos Obrigatórios:

- A partir de 18 anos completos

- 1º grau completo com certificado de conclusão

- Disponibilidade total de horário, finais de semana e feriados, escalas rotativas

Área de atuação

Conservação e limpeza (20 vagas)

Descrição do cargo: Atuará na realização da limpeza do parque durante a operação

Desejável: Experiência anterior em empresas de limpeza industrial

ATENDENTE DE OPERAÇÕES II

Requisitos Obrigatórios

- A partir de 18 anos completos

- 2º grau completo (com certificado de conclusão)

- Disponibilidade total de horário (finais de semana e feriados, escalas rotativas)

Áreas de atuação:

Monitores de Segurança (100 vagas)

Descrição do cargo: Atuará no atendimento aos clientes, orientando e informando sobre procedimentos e regras

Desejável: Curso de Formação de Vigilantes, experiência em portaria e segurança patrimonial

Alimentos e Bebidas (90 vagas)

Descrição do cargo: Atuará em fast foods e/ou restaurantes

Desejável: Boas práticas de Manipulação de Alimentos, atendimento de garçom, balcão e operação de caixa

Atrações (brinquedos) (50 vagas)

Descrição do cargo: Realizará atendimento aos visitantes nos brinquedos

Desejável: Experiência em operação de máquinas e atendimento

Jogos (10 vagas)

Descrição do cargo: Atuará na venda e atendimento em jogos de habilidades

Desejável: Experiência em Atendimento e venda

Admissões (Bilheteria) (5 vagas)

Descrição do cargo: Atuará na venda e atendimento nas bilheterias e catracas

Desejável: Experiência em operação de caixa

Almoxarife (5 vagas)

Descrição do cargo: Atuará no almoxarifado com recebimento e estocagem de mercadorias

Necessário: curso de operação de empilhadeira e carteira de habilitação “B”

Desejável: Experiência em movimentação de materiais, recebimento, expedição, controle de estoque de materiais diversos e abastecimento interno

Almoxarife II (5 vagas)

Descrição do cargo: Atuará no almoxarifado com movimentação, expedição e abastecimento de produtos no parque

Necessário: curso de operação de empilhadeira e carteira de habilitação “D”

Desejável: Experiência em movimentação de materiais, recebimento, expedição, controle de estoque de materiais diversos e abastecimento interno.

CARGOS TÉCNICOS

Técnico de Manutenção Elétrica (10 vagas)

Requisitos Obrigatórios:

- 2º Grau Técnico em Elétrica e ou Mecatrônica completo com registro no CREA ativo

- Vivência em processos de manutençãoelétrica em processos industriais e refrigeração

- Curso de formação em NR10 vigente

Técnico de Manutenção Mecânica (10 vagas)

Requisitos Obrigatórios:

- 2º Grau Técnico em Mecânica completo com registro no CREA ativo

- Vivência em processos de manutençãomecânica em máquinas e processos industriais

"Você precisa ver, tem um monte de brinquedo fechado aqui", reclama uma adolescente, ao telefone, durante visita ao parque de diversão Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo. Na quinta-feira, 15 das 48 atrações do local exibiam um cartaz informando que estavam "temporariamente" fechadas em pleno período de férias.

A notícia desaponta crianças e visitantes de primeira viagem. No site do parque, o serviço de manutenção em algumas atrações está agendado até o dia 1.º de fevereiro.

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Avisos na fila para compra de ingressos e na porta do Hopi Hari já indicavam que os brinquedos não estavam à disposição dos frequentadores. Ao serem questionados, funcionários diziam apenas que os equipamentos estavam em manutenção, mas não informavam o prazo de reabertura.

Entre as atrações indisponíveis estavam as mais radicais do parque, como o Evolution e o Ekatomb, alguns brinquedos aquáticos e um dos principais símbolos dos parques de diversão: a roda-gigante, batizada na língua do Hopi Hari como Giranda Mundi.

"É a minha primeira vez aqui. Se é para fazer manutenção, deveriam ter feito antes das férias. O Playcenter, antes de fechar, estava com mais brinquedos funcionando. Estou indignada, o ingresso deveria ter 30% ou 40% de desconto", afirmou a advogada Neiva Santos, de 42 anos, que visitou o local com o marido e os três filhos.

Marido de Neiva, o professor Marcos Rogério dos Santos, de 46 anos, notou diferença no parque. "Vim há dois ou três anos e todas as atrações estavam funcionando. Achei estranho o Rio Bravo estar fechado. A água é circular, não se perde."

Desapontamento

Grupos de escolas, famílias e adolescentes não disfarçavam a decepção ao se deparar com as atrações fechadas. "Os brinquedos estão em manutenção. Tem uns dois meses que a situação está assim. O Ekatomb está sem uma peça e não fabricam mais", disse um funcionário.

Entre os equipamentos inoperantes, está o La Tour Eiffel, brinquedo do qual a estudante Gabriela Nichimura, de 14 anos, caiu de uma altura de 25 metros e morreu, em 2012.

"Está terrível. Tudo feio, cobram caro e não oferecem o serviço. Só vim porque ganhei o ingresso", disse a analista de logística Luciana Rinco Caparroz Correia, de 41 anos, que foi ao parque com o marido. Moradora de Jundiaí, no interior paulista, Luciana contou que fez sua primeira visita há dez anos e voltou novamente há cerca de um ano e meio.

As pausas para manutenção durante o funcionamento do local assustaram frequentadores. Foi assim que o comerciante Marco Gatto, de 40 anos, desistiu de se aventurar na montanha-russa de madeira Montezum. "Eu já estava com medo e isso ajudou. Foi a primeira vez que vim e não volto nunca mais." Ele estava acompanhado pela mulher e os dois filhos, de 6 e 11 anos.

Queixa

Assessora técnica do Procon, Leila Cordeiro disse que o visitante que se sentir lesado pode reclamar com o parque ou apresentar as queixas para o órgão de defesa do consumidor. "A empresa tem de ter qualidade do serviço prestado. Se o consumidor se sentiu prejudicado e achou que estava em um parque abandonado, pode reclamar diretamente para a empresa. Caso não consiga obter resposta, pode vir ao Procon."

Marco Antonio Araujo Junior, presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil seccional São Paulo (OAB-SP), afirmou que o parque está dentro da lei por anunciar a situação das atrações em seu site e em cartazes. "O incorreto seria não informar que o brinquedo não está funcionando."

Em nota, o Hopi Hari informou que segue um cronograma de manutenção das atrações de acordo com a legislação e com recomendações do fabricante. A revisão é periódica (anual, mensal, semanal e diária).

O parque explicou ainda que as interrupções de funcionamento dos brinquedos podem ter longa duração ou curtos intervalos durante seu período de atividade. A empresa afirmou que aguarda "elementos filtrantes" para reativar o Rio Bravo e destacou que todas as informações sobre o funcionamento estão em seu site.

Frequentadores do Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo, foram roubados em arrastão, na quarta-feira (22),dentro de um brinquedo chamado Manicômio - um túnel escuro onde as pessoas se assustam com encenações e brincadeiras de terror feitas por atores. É o segundo caso no parque em menos de um mês. Três adultos e dois adolescentes foram presos. Com eles, a Polícia Militar apreendeu 15 celulares, R$ 689 e um cartão de crédito.

Segundo a PM, o grupo, que era de São Paulo, aproveitou a lotação do brinquedo e a escuridão para roubar celulares, carteiras e objetos dos visitantes. Eles foram detidos com a ajuda dos seguranças do parque. "Como estava lotado e o espaço era pequeno para tanta gente, as pessoas se esbarravam umas nas outras, e eles então aproveitaram para abrir as mochilas ou dar empurrões para facilitar o roubo de celulares e objetos das pessoas", contou a estudante Maria Carolina Cunha.

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Depoimentos de cinco vítimas relataram o susto que passaram no brinquedo - uma delas entrou em luta corporal com um dos ladrões para tentar reaver o celular. Na delegacia de Vinhedo, o caso foi registrado como roubo, furto qualificado, associação para formação de quadrilha e ato infracional. Segundo os investigadores, ocorreram furtos e roubos em séries, pois os marginais aproveitaram várias sessões do brinquedo para entrar, roubar e furtar as pessoas no túnel e, depois, saíam e voltavam.

A passagem pelo túnel dura entre três e cinco minutos. Uma professora que acompanhava um grupo de estudantes e teve um celular roubado disse que o problema foi a lotação e a falta de segurança e de câmeras no interior do brinquedo.

Outro lado

A assessoria do Hopi Hari negou ter havido arrastão no interior do parque e disse que recebeu a informação de sete casos de furto. Segundo a nota divulgada pelo parque, "a equipe de segurança atuou na identificação dos suspeitos conforme descrição dada pelos visitantes e acionou a Polícia Militar, que tratou o caso imediatamente, detendo os suspeitos e evidenciando o furto". A nota ainda descreve o brinquedo Manicômio e diz que não há tumulto na atração, mas que "é recomendada atenção quanto à guarda de pertences, orientação dada também verbalmente pelo nosso atendente".

O parque diz que o ambiente da atração é "de brincadeira e sustos" para distrair os visitantes, mas admite que "pessoas mal intencionadas podem aproveitar para agir". "Foi o que ocorreu, quando nossa segurança agiu em conjunto com a Polícia Militar, detendo os suspeitos, evidenciando os furtos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dia depois do arrastão que envolveu pelo menos 50 jovens e deixou seis pessoas feridas, a direção do Hopi Hari anunciou ter reforçado a segurança contra esse tipo de incidente. Nesta quinta-feira (25), o parque abriu normalmente, mas já contava com uma equipe de profissionais especializados para agir em caso de tumultos e ações criminosas coletivas. Os ataques ocorreram no final da tarde - as vítimas foram derrubadas, agredidas e tiveram furtados pertences como celulares, bonés, óculos e relógios.

De acordo com o delegado Carlos Renato Ribeiro, da Polícia Civil de Vinhedo, embora os tumultos possam ter relação com a presença dos funkeiros MCs Bin Laden, Brinquedo e 2K no parque, a administração informou que a média de público era a mesma de um dia normal. "Ainda não sabemos se houve convocação pelas redes sociais, a exemplo do que ocorre com os rolezinhos (ações organizadas nos shoppings), mas vamos investigar." A polícia trabalha para identificar os autores, pois não havia câmeras no local onde ocorreram os ataques. Nesta quinta-feira, o delegado ouviu uma das vítimas do arrastão - um rapaz que reconheceu o único adolescente detido na confusão. O suspeito foi autuado por ato infracional e colocado à disposição da Justiça.

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O delegado intimou o chefe da segurança do Hopi Hari para prestar depoimento e quer ouvir também o empresário dos funkeiros, Emerson Rodrigues, que teria alertado o parque para aumentar a segurança, já que os artistas costumam atrair muitos seguidores. Em nota, o Hopi Hari informou ter tomado conhecimento da visita dos músicos pelas redes sociais só na terça-feira. "Entramos em contato por telefone e por e-mail com o empresário dos músicos para confirmar a presença e informar os procedimentos de segurança do parque, infelizmente não houve o retorno solicitado nos contatos", informa a nota.

"Importante observar que os músicos chegaram ao parque acompanhados de seus seguranças particulares", acrescenta. O Hopi Hari informou que não divulga o número de visitantes por questão de segurança, mas alegou que, apesar dos shows, o parque não recebeu um número de visitantes acima da média. De acordo com a nota, o serviço de segurança do parque agiu na medida em que as ocorrências se verificaram. "O efetivo de segurança é dimensionado de acordo com a previsão de público", informa. O Hopi Hari informou ainda que acompanha as investigações e está à disposição da polícia para auxiliar a elucidar o caso.

Um homem armado rendeu três funcionários e roubou cerca de R$ 70 mil da empresa que administra o estacionamento do parque de diversões Hopi Hari, na tarde de sábado, 23, em Vinhedo, região de Campinas. A Polícia Civil acredita que pelo menos mais um bandido dava cobertura ao criminoso. O veículo usado na fuga era furtado e foi abandonado na zona rural do município. Até o final da tarde deste domingo, 24, nenhum suspeito tinha sido preso.

O parque estava em funcionamento, mas nenhum visitante chegou a ser rendido ou ameaçado durante a ação, segundo a polícia. O estacionamento tem vagas para 3,5 mil carros e custa a partir de R$ 40 por veículo. O Hopi Hari informou em nota que o assalto ocorreu nas dependências administrativas do parque. Segundo a nota, o assaltante não foi pego em flagrante e nenhum visitante foi envolvido na ação.

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O parque, juntamente com a empresa que administra o estacionamento, prestou todos os esclarecimentos às autoridades e está apoiando as investigações a fim de esclarecer os fatos. O Hopi Hari e a Estapar, empresa que administra o estacionamento, não confirmaram o valor levado no roubo.

Por dois votos a um, a 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça (TJ) decidiu na segunda-feira (18) excluir o ex-presidente do parque de diversões Hopi Hari Armando Pereira Filho da ação penal em que ele era acusado do homicídio culposo (sem intenção de matar) da adolescente Gabriela Nichimura, de 14 anos.

A estudante morreu no dia 24 de janeiro de 2012, após cair de uma altura de 25 metros do brinquedo La Tour Eiffel. Gabriela despencou após a trava da cadeira ocupada por ela se abrir. A decisão da Justiça ocorreu no pedido de habeas corpus feito pelo advogado de Pereira Filho, o criminalista Alberto Zacharias Toron. Outros dez funcionários do parque permanecem como réus na ação.

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Neste ano, Toron já havia conseguido excluir do processo Flávio da Silva Pereira, gerente de manutenção do parque, que também era acusado no caso.

O Ministério Público Estadual (MPE) havia denunciado os réus em maio de 2012, alegando que eles agiram com negligência na operação da torre.

No habeas corpus de ontem, o TJ considerou que não havia motivo para que o ex-presidente fosse mantido como réu. Segundo a maioria dos desembargadores, a denúncia narra claramente a responsabilidade dos funcionários e a falta de cautela deles. "O parque sempre funcionou bem quando as regras eram cumpridas. O ex-presidente não pode ser responsabilizado pelo descumprimento delas", afirmou Toron.

De acordo com o advogado, a cadeira estava desativada havia dez anos. "Nove milhões de visitantes passaram pelo brinquedo sem que houvesse nenhum acidente", afirmou.

O MPE informou que vai aguardar a publicação do acórdão e analisar recurso ao TJ e, em caso de nova derrota, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O órgão afirmou também que já havia apresentado recurso contra a decisão do habeas corpus favorável a Flávio da Silva Pereira.

O desembargador e relator do processo, Francisco Orlando de Souza, foi o único que deu voto contrário à decisão. O advogado Ademar Gomes, que representa a família de Gabriela, disse que vai "avaliar" como recorrer da decisão no STJ. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Considerado um dos maiores parques temáticos, o Hopi Hari, localizado em São Paulo, promove, nesta quarta-feira (27), uma seleção para preenchimento de 70 vagas de emprego para início imediato. O processo seletivo ocorrerá às 9h30, no próprio parque, e os candidatos devem comparecer ao local com documentos pessoais, carteira profissional e currículo.

Segundo a assessoria de comunicação do Hopi Hari, a empresa oferece, além de remuneração compatível com o mercado, pacote de benefícios como seguro de vida em grupo, atendimento ambulatorial, transporte fretado, vale transporte, cesta básica entregue em casa, refeição no local e auxílio-creche. Podem participar da seleção profissionais, integrantes da terceira idade, pessoas com deficiência e jovens que buscam o primeiro emprego.

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Outra exigência do processo de seleção é que os candidatos residam nas cidades de Campinas, Jundiaí, Vinhedo, Valinhos, Indaiatuba e Louveira, em São Paulo. Aqueles que não conseguirem comparecer a seleção poderão cadastrar os currículos por meio da internet.

O Hopi Hari fica no endereço da Rodovia dos Bandeirantes, quilômetro 72,5, na Fazenda Tamburi Vinhedo. Veja abaixo as vagas disponíveis:    

Atendente de operações I

Requisitos obrigatórios:

18 anos completos

1º grau completo (com certificado de conclusão)

Disponibilidade total de horário (finais de semana e feriados, escalas rotativas).

Área de atuação:

Conservação e limpeza (5 vagas)

Atendente de operações II

Requisitos obrigatórios:

18 anos completos.

2º grau completo (com certificado de conclusão)

Disponibilidade total de horário (finais de semana e feriados, escalas rotativas)

Áreas de atuação:

Alimentos e Bebidas (20 vagas)

Jogos (5 vagas)

Atrações (Brinquedos) (15 vagas)

Admissões (Bilheteria e Catraca) (05 vagas)

Fiscal de loja (5 vagas)

Vendedor de Loja (5 vagas)

Monitores de segurança (10 vagas)

Requisitos obrigatórios:

Atuará no atendimento aos clientes.

Desejável: Curso de Formação de Vigilantes, experiência em portaria e segurança patrimonial.

Almoxarife I (01 vaga)

Requisitos obrigatórios:

Experiência em movimentação de materiais, recebimento, expedição, controle de estoque de materiais diversos e abastecimento interno

Curso de operação de Empilhadeira

Ensino Médio Completo.

Habilitação “B”.

Almoxarife II (01 vaga)

Requisitos obrigatórios:

Experiência em movimentação de materiais, recebimento, expedição, controle de estoque de materiais diversos e abastecimento interno.

Ensino Médio Completo, curso de Operação de Empilhadeira.

Habilitação “D”.

Pintores (05 vagas)

Requisitos obrigatórios:

a partir de 18 anos completos

Desejável: ensino fundamental completo e/ou experiência comprovada em carteira de trabalho.

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