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Neste sábado (30), pelo 11° ano consecutivo, o Brasil participa do movimento mundial "Hora do Planeta", que utiliza o ato de apagar luzes por uma hora para conscientizar sobre o consumo excessivo de energia e os riscos do aquecimento global. A ação organizada pela ONG suíça WWF acontece entre das 20h30 às 21h30.

Na capital paulista, alguns monumentos importantes para a história da cidade, como os Arcos do Anhangabaú, a Estátua Borba Gato, o Monumento às bandeiras, a Ponte Octávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada) e o prédio da Prefeitura serão apagados durante a ação.

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Luzes da fachada do Teatro Padre Bento, Guarulhos, ficarão apagadas durante ação | Foto: Divulgação/Prefeitura de Guarulhos

Em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, as luzes do Teatro Padre Bento também ficarão apagadas. A cidade participa do evento desde 2013 e, este ano, estará na ação junto a outras 125 cidades brasileiras que já foram confirmadas como participantes.

por Laura Dantas

O movimento mundial Hora do Planeta, promovido pela organização não governamental WWF, fará manifestações em quase 100 cidades brasileiras. O ato simbólico de desligar as luzes de monumentos, prédios públicos e residências, por uma hora, será neste sábado (30), a partir das 20h30.

Vários símbolos do mundo aderem ao movimento entre eles o Empire State Building, nos Estados Unidos, o Tower Bridge de Londres, no Reino Unido, a Torre Eiffel, na França, o Kremlin e a Praça Vermelha, na Rússia.

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No Brasil, quase 100 cidades irão participar do ato, entre elas Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza. Além disso, estão previstos que 130 monumentos em todo o país terão suas luzes apagadas.

O objetivo da ação, segundo a WWF, é sensibilizar a comunidade global "para as questões de mudanças climáticas e seu impacto na biodiversidade e na vida das pessoas". Em 2018, cidades de 188 países participaram do ato e mais de 17 mil monumentos apagaram suas luzes.

Da Ansa

As luzes de diversos monumentos em várias partes do país ficarão apagadas por uma hora neste sábado (24), das 20h30 às 21h30, em celebração à Hora do Planeta, uma iniciativa mundial promovida pela organização não governamental (ONG) WWF. O ato simbólico ocorre desde 2007, com o objetivo de chamar a atenção para a importância de se preservar o meio ambiente e conscientizar a sociedade sobre as mudanças climáticas.

De acordo com o WWF, na campanha deste ano, mais de 600 monumentos terão suas luzes apagadas em 145 cidades brasileiras. A expectativa é que mais de 250 mil pessoas participem do movimento.

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Em São Paulo, um dos monumentos a terem a luz desligada é a Fonte Multimídia, no Ibirapuera. O Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, que estão entre os principais cartões-postais do Rio de Janeiro, também terão suas luzes apagadas. Em Brasília, um dos monumentos que ficarão às escuras será o Congresso Nacional.

Estão previstas atividades como pedaladas, limpeza de praias, caminhadas, observação de estrelas e palestras e outras ações de conscientização sobre temas como o despejo adequado de lixo. Pessoas e empresas que queiram participar ou se informar sobre as atividades previstas para o evento podem fazê-lo por meio do site do WWF-Brasil.

Segundo a ONG, mais de 3 mil monumentos de diversas partes do mundo já se inscreveram para participar do Hora do Planeta 2018, reforçando ainda mais a mensagem ambientalista proposta pela campanha.

Assim como a Ópera e a Ponte da Baía de Sydney, várias cidades e monumentos do mundo apagarão neste sábado (25) as luzes para a Hora do Planeta, evento que recorda a necessidade de atuar contra o aquecimento global.

De Nova York a Paris, milhões de pessoas em 170 países e territórios devem participar no evento anual para alertar sobre o aquecimento global provocado pelo uso do carvão, petróleo pelas emissões dos automóveis e usinas de energia.

Na capital australiana, muitos edifícios apagaram as luzes às 20h30 e marcaram o início do evento. Depois da Austrália, as luzes apagaram em vários locais simbólicos da Ásia, de Hong Kong a Mianmar. A ação vai acontecer nas próximas horas na África, Europa e no continente americano.

O evento, que tem sua origem em Sydney, cresceu e virou uma campanha mundial. A primeira edição, há dez anos, ocorreu apenas em Sydney, recordou a WWF, ONG que organiza o evento.

"Lançamos a Hora do Planeta em 2007 para mostrar aos dirigentes que os cidadãos se preocupam com a mudança climática. Este momento simbólico é agora um movimento mundial", declarou Siddarth Das, diretor da iniciativa. "Este momento simbólico é agora um movimento mundial. É realmente humilde e diz muito sobre o papel poderoso das pessoas nos temas que afetam suas vidas", completou.

Nesta edição, às 20h30 hora local, ocorrerão diversas atividades: um concerto com velas em Lisboa, uma corrida "sustentável" de 5 km em Cingapura e o plantio de árvores na Tanzânia, entre outras. Como é tradicional, muitos monumentos apagarão suas luzes, a exemplo do Empire State Building, das Pirâmides do Egito, Kremlin, Acrópole de Atenas, Alhambra de Granada e a sede da TV chinesa, em Pequim.

A iniciativa poderá ser apoiada na página do movimento no Facebook ou no site www.earthhour.org/climateaction. A WWF deseja utilizar a Hora do Planeta este ano para ressaltar as questões climáticas mais relevantes em cada país.

A mudança climática está se acelerando sob o impacto dos gases do efeito estufa, gerados - principalmente - pela queima de combustíveis fósseis, como gás, carvão e petróleo.

Prefeitura do Recife (PCR) promete apagar as luzes de alguns prédios e monumentos históricos da cidade em uma ação mundial contra o aquecimento global no próximo sábado (19). A 'Hora do Planeta' é uma iniciativa promovida pela ONG ambientalista WWF, que visa mobilizar a sociedade em torno da luta contra o aquecimento do planeta. De acordo com a PCR, a ideia é ficar 60 minutos, das 20h30 às 21h30, sem luz no Parque das Esculturas, no edifício-sede do governo municipal e no Marco Zero, que ficam no Bairro do Recife. Em 2016, o evento chega à 8ª edição no Brasil e 10ª no mundo, com a expectativa de superar os números de 2015, quando participaram oito mil cidades de 172 países. 

No Marco Zero, serão realizadas uma série de atividades a partir das 20h, em parceria com 2ª Mostra Ambiental do Recife - MARE. Haverá uma Pedalada Sustentável para a exibição de curtas ambientais no Marco Zero. Para que os filmes sejam exibidos, os espectadores terão que pedalar em bicicletas especiais para gerar a energia elétrica necessária à projeção das películas. Também vão acontecer apresentações culturais, com os Batuqueiros do Silêncio, bloco carnavalesco lírico O Bonde e a Escola Pernambucana de Circo.

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Enquanto os espaços estiverem às escuras das 20h30 às 21h30, serão realizadas as atividades normalmente. As pessoas que não forem ao Centro do Recife para o evento, poderão contribuir com o movimento desligando as luzes em suas casas e nas empresas por uma hora. Além de economia de energia, a iniciativa evita a emissão de gases do efeito estufa para atmosfera. Este ano, segundo a Rede WWF, o “apagão ecológico” deixará sem luz mais de 450 monumentos, prédios e pontos turísticos no país.

Uma das novidades nesta edição é que o Recife é a primeira cidade do Norte-Nordeste a concorrer ao título de mais sustentável do mundo. A iniciativa é promovida pela organização ambientalista WWF no Desafio das Cidades. Pelo quinto ano no mundo e o terceiro no Brasil, a disputa tem o objetivo de eleger as cidades que mais colaboram para o desenvolvimento sustentável. A iniciativa integra o movimento “Hora do Planeta” que busca a mudança de atitude das pessoas frente às consequências do aquecimento global.

Um júri de especialistas internacionais avaliou as ações realizadas pela Prefeitura ao longo dos últimos três anos. Também são finalistas do desafio Belo Horizonte, cidade vencedora em 2014 e 2015, e Rio de Janeiro, pelo Brasil, e diversas cidades do mundo. A Capital Global da Hora do Planeta será anunciada em Quito, no Equador, durante a Conferência das Nações Unidas Habitat III, que acontece de 17 a 20 de outubro.

Shoppings aderem a causa

No Shopping Recife, localizado na Zona Sul do Recife, todas as luzes das fachadas externas e do principal totem com a marca do estabelecimento serão apagados. Além da área externa, algumas lojas também vão aderir à causa e desligarão a iluminação do letreiro em suas entradas. No Shopping Guararapes, também na Zona Sul, durante os 60 minutos, as luzes da fachada serão desligadas em apoio à campanha.

Surgimento

A Hora do Planeta 2016 marca o oitavo ano da campanha no Brasil – e o décimo no mundo, desde sua criação, em Sidney, na Austrália, em 2007. A cada edição, alguns dos mais conhecidos monumentos mundiais, como as pirâmides do Egito, a Torre Eiffel, em Paris e a Acrópole de Atenas, ficam no escuro durante 60 minutos, como um alerta para os problemas enfrentados em decorrência das mudanças climáticas.

Às 20h30 deste sábado, pelo menos 173 cidades brasileiras participarão da Hora do Planeta 2015, incentivando a população a apagar as luzes por 60 minutos, em ato simbólico contra as mudanças climáticas. A iniciativa, promovida pela organização ambientalista WWF em cidades de todo o mundo, teve adesão das 27 capitais.

A mobilização no Brasil deverá ser maior que nas seis edições anteriores do ato. Em 2014, 144 municípios se cadastraram. O objetivo da ação, segundo a WWF, é incentivar a comunidade global interconectada a compartilhar as oportunidades e os desafios da criação de um mundo sustentável. Mais de 300 empresas e diversas escolas e instituições também aderiram à iniciativa.

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Alguns dos principais monumentos e prédios públicos do Brasil terão as luzes apagadas às 20h30. Em São Paulo, a Prefeitura apagará alguns dos principais símbolos da cidade, como a ponte do Parque do Ibirapuera, o Monumento às Bandeiras, o Teatro Municipal, o prédio da Fiesp e a Ponte Octavio Frias de Oliveira. Em Brasília, a sede do Ministério do Meio Ambiente terá as luzes desligadas e vários monumentos ficarão às escuras, incluindo o Congresso Nacional, a Catedral Metropolitana e o Palácio do Planalto, onde funciona a Presidência da República. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste sábado (28), diversos monumentos brasileiros vão ficar no escuro por uma hora. A iniciativa faz parte do movimento anti-aquecimento global, Hora do Planeta (ou Earth Hour), realizado desde 2007 em todo o mundo.

Durante um período de 60 minutos, sempre no último sábado de março de cada ano, vários países aderem ao movimento. O objetivo da Hora do Planeta é chamar a atenção da população para a criação de um mundo sustentável e a preocupação com o meio ambiente.

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No Recife, as luzes deverão ser apagadas em alguns prédios e monumentos. A partir das 20h30, um ato contra o aquecimento global será realizado na Praça do Marco Zero, que ficará às escuras. No local, serão realizadas apresentações culturais.

O Plaza Shopping também participa da Hora do Planeta. Entre às 20h30 e 21h30 deste sábado a fachada do centro de compras estará apagada para mostrar apoio à campanha. O mesmo será realizado pelos shoppings Recife, Paço Alfândega e River em Petrolina.

Todos os restaurantes McDonald’s do Brasil, o Instituto Ronald McDonald e todas as Casas Ronald McDonald desligarão seus luminosos externos, em um ato simbólico contra o aquecimento global.

Conhecidos monumentos mundiais, como o Big Ben, a Grande Muralha da China, as pirâmides do Egito, a Torre Eiffel e o Cristo Redentor também participam da campanha mundial.

Neste sábado (29), o Recife aderiu ao movimento "Hora do Planeta", que tenta chamar a atenção da população para as mudanças climáticas. Os principais cartões postais da cidade ficaram às escuras durante uma hora.  

Às 20h30, as luzes do Parque Escultural e do Marco Zero, ambos localizados no Bairro do Recife, região central da cidade, foram desligadas e a Escola Pernambucana de Circo realizou uma apresentação de malabarismo com tochas iluminadas.

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Na plateia, estava a Secretária do Meio Ambiente, Cida Pedrosa, que falou sobre a importância que o evento tem para o mundo. “Essa data é muito importante porque é um grande momento de reflexão. As pessoas tem que pensar sobre os danos que o Meio Ambiente sofre, principalmente, para gerar energia para o homem”, disse. 

Também assistindo a apresentação de malabarismo, estava o motorista Romildo Sabino, 46 anos. Ele, que participou pela primeira vez do ato, ficou encantado. “Achei importante. Espero que todo mundo faça o mesmo, já que é para o bem da Terra”, contou.

Outros pontos turísticos da capital e shoppings centers também aderiram ao movimento. A população em geral é que não abraçou a causa. Em uma volta pelas principais vias da capital pernambucana, a Equipe do LeiaJá encontrou maioria das residências com as luzes ligadas.

Hora do Planeta – O evento foi criado em 2007 pela ONG World Wide Fund for Nature (WWF) em Sidney, Austrália. Governos e sociedade de todo mundo são convidados para apagar as luzes de sua casa durante 60 minutos. A época escolhida é no final de março é devido ao equinócio de Primavera e Outono, no hemisfério norte e sul, respectivamente. 

O apagão da Hora do Planeta neste sábado (29), das 20h30 às 21h30, deve chegar a pelo menos 106 cidades brasileiras. O evento é promovido anualmente pela organização não governamental  WWF para conscientizar a população mundial sobre a importância da conservação da natureza e de comportamentos sustentáveis.

Durante uma hora, as luzes de importantes monumentos serão desligadas. Vão participar da ação o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e a Igreja São Francisco de Assis (Igrejinha da Pampulha), em Belo Horizonte, e outros 300 monumentos em todo país. A WWF-Brasil promove um evento oficial da Hora do Planeta na Praça Victor Civita, em São Paulo.

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Um dos primeiros países a inaugurar a campanha este ano, que envolve mais de 150 países, foi a Nova Zelândia. Às 20h30 local apagaram-se as luzes durante uma hora do Parlamento, museu de Auckland e da torre Sky Tower e em milhares de lares do país.

Também está previsto que hoje sejam apagadas as luzes de monumentos como o Empire State Building, Tower Bridge, Castelo de Edimburgo, Portas de Brandenburgo, Torre Eiffel, Kremlin e Red Square, em Moscou, Ponte do Bósforo que liga a Europa à Ásia, e o edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa. Em 2013, a Hora do Planeta foi comemorada por mais 2 bilhões de pessoas, em 154 países, segundo a WWF.

Neste sábado (28), mais de 300 monumentos brasileiros vão ficar no escuro por uma hora. A iniciativa faz parte do movimento anti-aquecimento global, Hora do Planeta (ou Earth Hour), realizado desde 2007 em todo o mundo.

Durante um período de 60 minutos, sempre no último sábado de março de cada ano, diversos países aderem ao movimento. O objetivo da Hora do Planeta é chamar a atenção da população para a criação de um mundo sustentável e a preocupação com o meio ambiente.

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Entre 20h30 e 21h30 deste sábado, cerca de 106 cidades brasileiras devem aderir à iniciativa. O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte, são alguns monumentos que serão apagados no País.

No Recife, as luzes deverão ser apagadas na sede da Prefeitura, Parque das Esculturas (Marco Zero), Paço Alfândega e Shopping Recife. 

“Com grandes poderes vem grandes responsabilidades”. A frase emblemática dita pelo tio Ben a Peter Park (Homem-Aranha) ganha um contexto real, que vai além das páginas das histórias em quadrinhos e dos filmes. O Homem-Aranha, um dos super-heróis mais queridos de todas as gerações, foi nomeado como embaixador da Hora do Planeta (Earth Hour), ato que consiste no desligamento das luzes por 60 minutos para diminuir os danos do aquecimento global.

A Hora do Planeta é um movimento global organizado pela World Wide Fund for Nature (WWF), com o objetivo de inspirar as pessoas a se transformarem em super-heróis do planeta. Este ano o desligamento das luzes acontece no dia 29 de março, às 20h30. Desde 2007, o evento acontece no último sábado do mês de março.

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Este ano, além do tradicional desligamento, a WWF organizou um projeto de financiamento coletivo (crowdfunding) para o planeta. A proposta ganhou apoio dos atores que fazem parte do elenco de O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro, que estreia nos cinemas no dia 1° de maio.

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Por volta das 20h30 as luzes, em alguns pontos da cidade do Recife, foram apagadas mostrando preocupação por parte da sociedade e dos donos de empresa com o aquecimento global. A Praça da República, localizada no bairro de Santo Antônio, área central do Recife, ficou às escuras e representantes da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade foram até o local escolhido como ponto principal da ação, intitulada como hora do planeta.

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A ação marcada pela rede World Wildlife Fund (WWF) é uma forma de demonstrar preocupação com o meio ambiente e idealizar um futuro mais sustentável e teve a adesão de vários Shoppings, e moradores de várias capitais do mundo.

Apesar de várias pessoas vinculadas à Secretaria de Meio Ambiente estarem presentes, poucos recifenses estavam na Praça da República. “Faltou divulgação, que não foi na proporção do ano passado. Claro que o local escolhido em 2012, na Praça da Jaqueira, era mais movimentado e talvez por isso a quantidade de pessoas foi maior”, afirmou o advogado, Jost Paulo.

A Secretária do Meio Ambiente e Sustentabilidade Cida Pedrosa, destacou a importância da ação que ocorreu em todo o mundo. “É um movimento simbólico onde o mundo precisa rever sua matriz energética, embora essas fontes sejam renováveis. Pequenas atitudes acabam contribuindo para um planeta mais sustentável”, comenta.

No bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, foi possível observar vários prédios com as luzes completamente desligadas, com alguns moradores fazendo o uso de vela, e outros edifícios com algumas lâmpadas desligadas.

O prédio da Prefeitura do Recife (PCR) teve as luzes parcialmente apagadas, deixando ainda algumas salas do último andar com as lâmpadas acesas. Também participaram da ação, o Shopping RioMar, o Paço Alfândega, o Plaza Shopping e o Shopping  Recife.

Essa ação também teve grande representação em outras cidades do Brasil, onde pontos turísticos tiveram as luzes apagadas, alertando a população para um mundo mais sustentável e contribuindo, dessa forma, com a iniciativa.

Sydney mergulhou na escuridão na noite (local) deste sábado (23) por ocasião da "Hora do Planeta" contra as mudanças climáticas, marcando o início de um evento que foi seguido por várias cidades do mundo.

A cidade australiana deu início ao evento desligando suas luzes às 20h30 (06h30 no horário de Brasília) em meio a uma salva de palmas de uma pequena multidão que se reuniu para admirar o escuro horizonte e as luzes verdes ao redor da Ópera de Sydney, como símbolo das energias renováveis.

O evento propôs a milhões de pessoas, em mais de 150 países, um apagão de 60 minutos na noite deste sábado, às 20h30 no horário local, para realizar um alerta simbólico de apoio ao planeta. "É muito emocionante", declarou Jessica Bellamy, moradora de Sydney. "Foi uma noite muito inspiradora porque traz esperança de mudança".

O Japão desligou suas luzes logo depois da Austrália. A iluminação da Torre de Tóquio foi cortada enquanto era feito um convite aos visitantes a pedalar bicicletas para gerar energia e iluminar uma obra de arte em forma de ovo.

Na capital da China, as luzes foram desligadas no Estádio Olímpico de Pequim, enquanto na área comercial de Xangai os edifícios ao longo do famoso Bund participaram do evento. A paisagem de Hong Kong parecia desaparecer entre as sombras da noite, quando as luzes de néon e dos outdoors chamativos que normalmente iluminam o céu se apagaram, deixando o porto no escuro.

Em Cingapura, uma multidão de cerca de 1.000 pessoas assistiu o espetáculo de uma plataforma flutuante, onde um grupo musical se apresentou. O protesto deixou as escuras o Kremlin, em Moscou, a Torre Eiffel, em Paris, o Portão de Brandenburgo, em Berlim, os muros de Dubrovnik, na Croácia, a Alhambra de Granada e a Porta de Alcalá em Madrid, entre muitos outros pontos turísticos.

No Brasil, o Rio de Janeiro apagou as luzes do Cristo Redentor e da praia de Ipanema, Brasília deixou a Esplanada dos Ministérios às escuras e São Paulo desligou a iluminação de vários monumentos, como o Teatro Municipal, o Obelisco do Ibirapuera e o estádio do Pacaembu.

No ano passado, mais de 150 países participaram deste que é o maior evento ambiental do mundo, e o movimento deste ano seduziu outros países como a Palestina, Tunísia, Suriname e Ruanda.

Na Austrália, onde a campanha foi lançada pela organização World Wildlife Fund (WWF), a Ópera de Sydney e o porto da baía de Sydney foram um dos primeiros monumentos em todo o mundo a apagar suas luzes.

"O que começou como um evento em Sydney em 2007 com dois milhões de pessoas, tornou-se uma tradição em todo o país e ao redor do mundo", indicou Dermot O'Gorman, diretor da WWF na Austrália.

"Acredito que o poder da 'Hora do Planeta' reside em sua capacidade de conectar pessoas e conectá-los a um assunto que realmente importa, como o meio ambiente", explicou O'Gorman enquanto a cidade estava mergulhada no escuro. "A 'Hora do Planeta' é um sinal de que há milhões de pessoas em todo o mundo que querem unir forças", acrescentou.

Enquanto admirava o espetáculo de pessoas jantando à luz de velas e os emblemáticos edifícios submersos na escuridão, O'Gorman disse que a "Hora do Planeta" tem desempenhado um papel importante na sensibilização do uso de energia.

"A 'Hora do Planeta' sempre tentou mostrar às pessoas que todos nós temos o poder de mudar o mundo em que vivemos", concluiu O'Gorman.

Sydney mergulhou na escuridão na noite (local) deste sábado por ocasião da "Hora do Planeta" contra as mudanças climáticas, marcando o início de um evento que dará a volta ao redor do mundo.

A cidade de Sydney deu início ao evento desligando suas luzes às 20h30 (06h30 no horário de Brasília) em meio a uma salva de palmas de uma pequena multidão que se reuniu para admirar o escuro horizonte e as luzes verdes ao redor da Ópera de Sydney, como símbolo das energias renováveis.

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Os organizadores do evento esperam que milhões de pessoas em mais de 150 países apaguem suas luzes por 60 minutos na noite deste sábado, às 20h30 no horário local, em uma demonstração simbólica de apoio ao planeta.

"É muito emocionante", declarou Jessica Bellamy, moradora de Sydney. "Foi uma noite muito inspiradora porque traz esperança de mudança".

O Japão desligou suas luzes logo depois da Austrália. A iluminação da Torre de Tóquio foi desligada, enquanto foi feito um convite aos visitantes a pedalar bicicletas para gerar energia e iluminar uma obra de arte em forma de ovo.

Na capital da China as luzes foram desligadas no Estádio Olímpico de Pequim, enquanto na área comercial de Xangai os edifícios ao longo do famoso Bund participaram do evento.

A paisagem de Hong Kong parecia desaparecer entre as sombras da noite, quando as luzes de néon e dos outdoors chamativos que normalmente iluminam o céu se apagaram, deixando o porto no escuro.

Em Cingapura, uma multidão de cerca de 1.000 pessoas assistiu o espetáculo de uma plataforma flutuante, onde um grupo musical se apresentou.

Ainda neste sábado, o Kremlin de Moscou, a Torre Eiffel, em Paris, o Portão de Brandenburgo, em Berlim, as cataratas o Niágara, os muros de Dubrovnik (Croácia), a Alhambra de Granada e a Porta de Alcalá em Madrid, entre muitos outros pontos turísticos, devem ficar no escuro.

No ano passado, mais de 150 países participaram deste que é o maior evento ambiental do mundo, e o movimento deste ano seduziu outros países como a Palestina, Tunísia, Suriname e Ruanda.

Na Austrália, onde a campanha foi lançada pela organização World Wildlife Fund (WWF), a Ópera de Sydney e o porto da baía de Sydney foram um dos primeiros monumentos em todo o mundo a apagar suas luzes.

"O que começou como um evento em Sydney em 2007 com dois milhões de pessoas, tornou-se uma tradição em todo o país e ao redor do mundo", indicou Dermot O'Gorman, diretor da WWF na Austrália.

"Acredito que o poder da 'Hora do Planeta' reside em sua capacidade de conectar pessoas e conectá-los a um assunto que realmente importa, como o meio ambiente", explicou O'Gorman enquanto a cidade estava mergulhada no escuro.

"A 'Hora do Planeta' é um sinal de que há milhões de pessoas em todo o mundo que querem unir forças", acrescentou.

Enquanto admirava o espetáculo de pessoas jantando à luz de velas e os emblemáticos edifícios submersos na escuridão, O'Gorman disse que a "Hora do Planeta" tem desempenhado um papel importante na sensibilização do uso de energia.

"A 'Hora do Planeta' sempre tentou mostrar às pessoas que todos nós temos o poder de mudar o mundo em que vivemos", concluiu O'Gorman.

Uma hora das luzes de todo o planeta serão apagadas neste sábado (23). A medida será realizada das 20h30 até às 21h30, com o objetivo de demonstrar a preocupação com o aquecimento global tanto da população, quanto dos governos e empresas.

No Recife, a medida será adotada na Praça da República, no bairro de Santo Antonio, Centro do Recife, em ato simbólico pela Hora do Planeta. O ato é promovido pela rede WWF, em todo o mundo e cabe as pessoas a conscientização para participar do momento.

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“Este ano, escolhemos fazer o evento na Praça da República por se tratar de um marco histórico e turístico da cidade. A Hora do Planeta é um momento de reflexão importante e nós convidamos a população para participar do evento levando velas ou lanternas”, afirma Cida Pedrosa, secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife.

Aqueles que não comparecerem à Praça da República, podem desligar todos os equipamentos por 60 minutos para sinalizar a economia de energia elétrica e evitar emissão de gases do efeito estufa. Cerca de 45 cidades brasileiras confirmaram a participação no evento, entre elas são a capital pernambucana, Belo Horizonte, Rio Branco, Porto Alegre, João Pessoa, Palmas, Cuiabá  e Aracaju.

Somente no ano passado, mais de um bilhão de pessoas apagaram as luzes devido ao movimendo, de acordo com a rede WWF. Torre Eiffel, o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, o Coliseu, o Big Ben e o Empire State Building, em Nova York já tiveram seus monumentos e pontos turísticos apagados.

Com informações da assessoria

Do Taj Mahal à Torre Eiffel, passando pelo Empire State Building e pelo Cristo Redentor, os grandes monumentos do planeta se apagarão na noite deste sábado, durante a operação "Earth Hour", Hora do Planeta, manifestação anual destinada a mobilizar a população, ainda que por uma hora, contra as mudanças climáticas.

Às 20h30 locais, os grandes pontos turísticos de mais de 150 países serão apagados, na maior manifestação ambiental do mundo. Ficarão às escuras o porto de Sydney, o Portão de Brandemburgo de Berlim, as cataratas do Niágara, a torre Burj Khalifa de Dubai, as muralhas de Dubrovnik (Croácia), o estádio olímpico de Pequim, a antiga cidade de Erbil, no Curdistão, as praças Al-Khundi e Palestina de Gaza, a Pequena Sereia de Copenhague, a Alhambra de Granada e a Porta de Alcalá de Madri, entre muitos outros pontos emblemáticos.

A operação foi lançada pela organização Fundo Mundial pela Natureza (WWF) em 2007 na Austrália, tendo como lema a adoção das energias renováveis. Por isso, a Ópera de Sydney não ficará apagada no sábado, mas apenas rodeada de um halo verde.

A campanha se ampliou desde então, adquirindo caráter mundial, e envolve agora "centenas de milhares de pessoas", segundo o co-fundador e diretor da operação, Andy Ridley. "No ano passado participaram dela 7.000 cidades de 152 países do mundo", acrescentou.

A cada ano há mais participantes, mas a cada ano também é registrado um novo recorde de emissões de gás de efeito estufa na atmosfera, o que pode embalar o avanço do aquecimento climático.

Ridley constata com satisfação a crescente participação no "A Hora do Planeta", mas ressalta que "seria necessário muito mais para ativar, como nós desejamos, os comandos políticos" sobre as mudanças climáticas.

No entanto, afirma que "ainda que seja apenas uma hora, já é uma hora".

Jean Jouzel, especialista francês membro do Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), também afirma que conhece todos os limites desta operação, assim como seu verdadeiro impacto e o fato de que permite "ter a consciência tranquila" a baixo custo.

"Mas, entre não fazer nada e fazer algo ainda que não seja ótimo, acredito que é preciso fazer", disse.

Em 2012, os organizadores da manifestação quiseram ultrapassar o contexto da mobilização sobre o clima e lançaram uma campanha complementar, no mesmo dia, destinada a convocar cidadãos comuns, empresas e políticos a se comprometerem com projetos ambientais de todos os tipos.

Confira as imagens da Hora do Planeta, iniciativa da organização não governamental WWF na qual diversas cidades do Brasil e do Mundo desligaram as luzes de prédios públicos e pontos turísticos para alertar o mundo sobre os perigos do aquecimento global.

 

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No dia em que todo o planeta apagará as luzes por uma hora, ato de simbólico que demonstra a preocupação com o aquecimento global, a Procuradoria Geral da República também decidiu participar mais uma vez da Hora do Planeta, que acontece neste sábado, 31 de março, das 20h30 às 21h30. Na ocasião, serão apagadas todas as luzes da área externa do órgão.

O ato simbólico foi criado em 2007, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global. Em 2011, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.

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Até esta sexta-feira (30) 125 cidades aderiram a iniciativa, duas a mais do que no ano passado. Este ano, 24 capitais já aderiram, quatro a mais do que em 2011.

A cidade do Recife vai ficar no apagão, mas é por uma boa causa. Vinte e três capitais do Brasil irão apagar as luzes em adesão à “Hora do Planeta”, no próximo sábado (31). O ato mundial  promovido pela Rede WWF – Fundo Mundial da Natureza - foi aderido oficialmente pelo prefeito João da Costa nesta quinta-feira. O horário da mobilização será entre às 20h30 e 21h30, e as luzes do prédio sede da prefeitura serão desligadas, para chamar a atenção das pessoas sobre a importância de se preservar os recursos ambientais. 

Um ato simbólico será realizado no Parque da Jaqueira, zona norte da cidade, onde durante 5 minutos as luzes também serão apagadas. No sábado à noite, o visitante que for ao parque irá receber velas e tochas que serão distribuídas por funcionários da Secretaria de Meio Ambiente (Semam) nas entradas de acesso ao local.

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Além de convocar a população para a mobilização na Jaqueira, um apelo é feito aos recifenses para que contribua com o ato simbólico, promovido no mundo todo como forma de promover a reflexão e elevar a consciência de todos para as alterações climáticas.

No próximo sábado (31), o Paço Alfândega, situado no bairro do Recife, área central da cidade, participará pela terceira vez seguida do evento mundial “Hora do Planeta”. Toda a iluminação da fachada do centro de compras do Recife Antigo será desligada, assim como deverá acontecer em diversas partes do mundo, exatamente às 20h30 deste dia.

Um grupo de empresas, entidades e instituições irão apagar as luzes das fachadas dos seus respectivos prédios durante 60 minutos, representando uma medida de alerta contra o aquecimento global. A ação tem por objetivo chamar a atenção dos governos, empresas e toda a população para a questão. Sendo assim, todas as pessoas estão convidadas a participar do “apagão”. ,

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No ano passado, mais de 135 países, nos setes continentes, aderiram ao movimento, inclusive monumentos históricos como o Coliseum, em Roma, o Big Ben, em Londres, a Torre Eiffel, em Paris, a ponte Golden Gate, em São Francisco, entre outros. O evento é promovido pela ONG World Wide Fund for Nature (WWF) desde o ano de 2007 e acontece sempre no último sábado de março.

A participação na Hora do Planeta faz parte das ações de sustentabilidade que o Paço Alfândega promove e participa. Entre as atividades sustentáveis promovidas pelo centro de compras do Recife Antigo está à loja Paço Sustentável, que disponibiliza ao público produtos oriundos do ciclo verde social em parceria com a Associação Reciclar-te, que recolhe os resíduos recicláveis e os encaminha para as unidades prisionais Aníbal Bruno, Barreto Campelo e Agrícola de Itamaracá.

O evento - A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da WWF para enfrentar as mudanças climáticas. Desde sua primeira edição, em março de 2007, o movimento não parou de crescer. O que começou isoladamente em uma única cidade, Sidney, na Austrália, tornou-se uma ação global, que já envolve um bilhão de pessoas em mais de 5 mil cidades de 135 países.

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