Tópicos | Hortaliças

Os preços das principais hortaliças registraram aumento na maioria das Centrais de Abastecimento, no mês de outubro, com destaque para as altas do tomate e da batata. "As chuvas em grande parte do País comprometeram o ritmo de colheita, reduzindo a disponibilidade dos produtos nos mercados", informa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no 11º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta quinta-feira (18).

No caso do tomate, os preços continuam em níveis elevados e a oferta do fruto em outubro foi a menor do ano, com quedas desde junho.

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"As chuvas prejudicaram a colheita e as temperaturas mais amenas seguraram o amadurecimento do fruto, reduzindo sua disponibilidade aos mercados", informou em nota a gerente de Estudos do Mercado Hortigranjeiro da Conab, Joyce Fraga. "Com relação à batata, o movimento altista de preços vem ocorrendo desde julho, influenciado também por fatores climáticos que prejudicam a colheita. Em outubro, houve menor oferta a partir de São Paulo e pressão de demanda pelo produto oriundo de outras regiões."

No caso da cenoura, houve aumento de 4% na oferta a partir de Minas Gerais. Chuvas favoreceram a qualidade da hortaliça em Minas, mas dificultaram a colheita em outras regiões. Segundo a Conab, a volta às aulas presenciais deve provocar aumento da demanda para alimentação escolar.

A estatal informa que o mercado de cebola apresentou movimento de reversão de quedas nos preços, contudo ainda em níveis baixos. Segundo a Conab, chuvas no Sudeste e no Centro-Oeste prejudicaram a colheita, ocasionando aumentos nos preços. "A tendência é de continuidade da alta das cotações", estima.

Em contrapartida, as cotações da alface tiveram movimento preponderante de queda. Conforme a Conab, temperaturas amenas reduziram a demanda por folhosas. Chuvas causaram prejuízos em algumas regiões produtoras e a tendência é de alta neste mês.

A pesquisa da Conab considera as cinco hortaliças (batata, cenoura, cebola, tomate e alface) com maior representatividade na comercialização nas principais Ceasas do País e que registram maior destaque no cálculo do índice de inflação oficial (IPCA).

Frutas

No segmento de frutas, o estudo da Conab também levou em conta os alimentos com maior participação na comercialização e no cálculo da inflação (banana, laranja, maçã, mamão e melancia).

Segundo o estudo, mesmo com o início das chuvas, o preço da laranja mostrou aumento em todas as Centrais de Abastecimento analisadas. Segundo a Conab, a produção da laranja brasileira ainda enfrenta os efeitos das precipitações abaixo da média nos meses de julho e agosto, e ocorrência de geadas em importantes regiões produtoras.

O preço da banana registrou queda na maioria dos mercados atacadistas em outubro. Segundo a Conab, a demanda diminuiu em decorrência da piora na qualidade, provocada por chuvas, e dos feriados ao longo do mês.

A oferta de maçãs mostrou-se estável ao longo do mês, em virtude da possibilidade de controle por meio do uso de câmaras frias. No caso do mamão, houve em outubro maior oferta da variedade papaia e menor disponibilidade do formosa. "Chuvas dificultaram o ritmo de colheita, logística de distribuição e ocasionaram o aparecimento de doenças", comenta a estatal.

Já os preços da melancia tiveram variações para cima e para baixo. "No geral, houve redução de 8,2% na oferta, explicada pelo pico da produção goiana no mês de setembro", conclui a Conab.

A pandemia tem feito muita gente mudar hábitos, entre eles o consumo frequente de comida caseira e fresca. É o que mostram as primeiras análises do Estudo NutriNet Brasil, que envolveram 10 mil participantes e indicam aumento generalizado na frequência de consumo de frutas, hortaliças e feijão (de 40,2% para 44,6%) durante a pandemia.

Segundo o professor Carlos Monteiro, coordenador do NutriNet Brasil, essa mudança positiva no comportamento alimentar pode ser explicada por alguns fatores. “As novas configurações causadas pela pandemia na rotina das pessoas podem tê-las estimulado a cozinhar mais e a consumir mais refeições dentro de casa. Além disso, uma eventual preocupação em melhorar a alimentação e, consequentemente, as defesas imunológicas do organismo, podem ser consideradas". O Estudo NutriNet é executado pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP).

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A evolução positiva na alimentação, no entanto, foi acompanhada por um aumento no consumo de alimentos ultraprocessados nas regiões Norte e Nordeste e entre as pessoas de escolaridade mais baixa. Esses resultados sugerem desigualdades sociais na resposta do comportamento alimentar à pandemia.

O consumo de alimentos in natura ou minimamente processados fortalece os mecanismos de defesa do organismo, já a ingestão de comidas ultraprocessadas favorece o aparecimento de doenças crônicas que aumentam a letalidade da covid-19. Refrigerantes, bolachas, pratos congelados, salgadinhos, bolos prontos e mistura para bolos, cereais matinais, macarrão instantâneo, pães de forma, sorvetes e bebidas com sabor de frutas fazem parte do grupo de alimentos ultraprocessados.

“Uma das razões pelas quais o consumo de alimentos ultraprocessados piora as defesas do organismo é que eles são pobres em vitaminas e minerais, nutrientes essenciais para a resposta imunológica. Já foi demonstrado, em pesquisa realizada no Brasil, que indivíduos que consomem mais ultraprocessados têm um consumo menor desses nutrientes”, explica a pesquisadora do Estudo NutriNet Brasil, Kamila Gabe.

Outra razão, segundo Kamila, é que o consumo de alimentos ultraprocessados aumenta o risco de desenvolver condições como obesidade, diabetes e hipertensão. “Estudos realizados em diferentes países, como Estados Unidos, Itália e China, observaram que a presença dessas condições está associada à ocorrência de formas mais severas da covid-19, aumentando a necessidade de internação hospitalar e o risco de mortalidade”.

Para essa análise, o Estudo NutriNet Brasil aplicou o mesmo questionário alimentar em dois momentos: entre 26 de janeiro e 15 de fevereiro (antes da pandemia) e entre 10 e 19 de maio (durante a pandemia). Foi questionado o consumo de uma série de alimentos no dia anterior ao preenchimento do formulário. A amostra, composta pelos 10 mil primeiros participantes, é representada, em sua maioria, por jovens adultos, de 18 a 39 anos (51,1%), mulheres (78%), residentes da Região Sudeste do Brasil (61%) e com nível de escolaridade superior a 12 anos de estudo (85,1%).

Hábitos pós-pandemia

Na opinião da pesquisadora, não é possível afirmar que essa tendência de alimentação saudável será mantida após a quarentena. “Os dados do estudo NutriNet  Brasil não nos permitem concluir se há essa tendência no pós-pandemia, já que a análise comparou dados de consumo alimentar obtidos em janeiro, imediatamente antes do início da chegada do novo coronavírus ao Brasil, e em maio, no auge da adesão às medidas de distanciamento físico”.

Para Kamila, é possível que o retorno das pessoas às suas rotinas de trabalho e lazer, e até mesmo o relaxamento dos cuidados com a saúde, façam com que os indivíduos retornem aos seus hábitos praticados antes da pandemia. “Por outro lado, também é plausível pensar que esse período tenha proporcionado às pessoas oportunidade para a aquisição de hábitos saudáveis que venham a ser ganhos permanentes, como passar a comer mais frutas, verduras e legumes ou a cozinhar em casa com maior frequência. Com o Nutrinet acompanhando esses participantes, nós teremos a opção de investigar isso em novos estudos futuramente”. 

Estudo

O objetivo da análise foi conhecer o impacto da pandemia de covid-19 sobre o comportamento alimentar da população. O recorte faz parte do Estudo NutriNet Brasil, lançado em janeiro de 2020, para investigar a relação entre padrões de alimentação e o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. A pesquisa tem duração de dez anos e vai acompanhar 200 mil pessoas. Os interessados em participar voluntariamente do estudo podem se inscrever no site nutrinetbrasil.fsp.usp.br .

O Estudo NutriNet Brasil é um dos maiores sobre alimentação e saúde do país. Os resultados vão contribuir para a elaboração de políticas públicas que promovam a saúde e a qualidade de vida da população brasileira.

A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus impulsionou a venda de frutas cítricas brasileiras para outros países. Enquanto o volume de exportação de frutas em geral caiu 5% no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período de 2019, a comercialização de produtos como tangerina, laranja, limão e lima avançou 12%. Em seis meses, essas frutas foram responsáveis por US$ 57,1 milhões em exportações, o que representa uma alta de 8% no valor exportado.

Os dados fazem parte de estudo feito pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), com base em informações do governo federal. Os números revelam que, durante a pandemia, as frutas cítricas destoaram da tendência mais geral de retração nas vendas para outros países.

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Por trás do movimento está principalmente o interesse dos países europeus, em especial Holanda, Reino Unido, Espanha e Alemanha, que compraram frutas cítricas em busca de fontes de vitamina C - vista como uma ferramenta para ajudar a fortalecer o sistema imunológico durante a pandemia. Com volumes menores de compras, também se destacaram Emirados Árabes e Canadá.

Se por um lado o volume exportado de melão - uma das principais frutas vendidas pelo Brasil a outros países - recuou 13% no primeiro semestre, a comercialização de tangerina subiu 158%, a de laranja avançou 132% e a de limão e lima teve alta de 12%. O destaque ficou por conta de limões e limas, que somaram 71,7 mil toneladas exportadas de janeiro a junho.

No período, o Brasil vendeu 399.804 toneladas de frutas em geral in natura (fresca, sem processamento), o que gerou US$ 312,4 milhões em divisas para o País. Deste total, 73.039 toneladas foram de frutas cítricas (18% de todas as frutas), em um montante de US$ 57,1 milhões.

"No início da pandemia, surgiu uma demanda muito grande por vitamina C", explica o assessor técnico da Comissão de Fruticultura da CNA, Erivelton Cunha. "A vitamina era vista como uma forma de ajudar na imunidade." Assim, as vendas de laranjas, que chegaram a cair 58% no primeiro trimestre do ano, passaram a subir no período de pandemia, encerrando o primeiro semestre com alta superior a 100%.

Outras frutas tradicionalmente exportadas pelo Brasil tiveram desempenho pior. Conforme Cunha, itens como mamão, uva e manga foram prejudicados por não poderem utilizar os modais aéreos. "São frutas que vão para outros países juntamente com os passageiros", explica o assessor da CNA. Com a forte redução do número de viagens aéreas, estes itens encalharam no Brasil.

Renda

Apesar dos bons resultados do primeiro semestre, há dúvidas sobre a continuidade do desempenho no segundo semestre. Além de o período de colheita das frutas cítricas se concentrar em maio, junho e julho, os exportadores terão que lidar, até o fim deste ano, com as incertezas em relação ao consumo pós-pandemia.

"Esperamos uma sensibilização maior dos consumidores quanto à alimentação e que ocorra procura maior por frutas e hortaliças, ricas em vitaminas e sais minerais", diz Cunha. "Por outro lado, existe a questão financeira. Será que a população terá dinheiro para consumir este tipo de produto, ou será que vai preferir comprar itens básicos, como carboidratos e proteínas?"

Técnicos do Ministério da Agricultura ouvidos pelo Estadão/Broadcast Agro lembraram que a representatividade das frutas cítricas é pequeno no universo das exportações agrícolas do Brasil. Ao mesmo tempo, afirmaram que a expectativa é de que haja um aumento das vendas de frutas em geral no segundo semestre.

Eles lembraram que a segunda metade do ano é, tradicionalmente, mais favorável para a exportação de frutas brasileiras. Além disso, pontuaram que a Europa, principal mercado consumidor, já está em um estágio mais avançado na pandemia, com reabertura do comércio e processo de normalização do consumo.

Hortaliças

As exportações de hortaliças também apresentaram expansão consistente no primeiro semestre, com alta de mais de 300% no volume ante o mesmo período do ano passado, conforme a CNA. Foram vendidas no período 23 mil toneladas de produtos como cenoura, tomate, cebola e batata.

Conforme a CNA, neste caso o avanço deve-se à busca por mercados mais próximos, como os dos países do Mercosul, cujo acesso pode ser feito por meio terrestre.

"Os produtores, com o comércio interno muito limitado, buscaram alternativas via Mercosul", diz Cunha. "O tomate, por exemplo, em junho teve preço muito baixo. Então a comercialização para países vizinhos foi ampliada."

Apesar dos impactos inevitáveis da pandemia do novo coronavírus sobre o consumo de produtos brasileiros, o agronegócio tem surgido como uma exceção. Isso porque a exportação de produtos agrícolas - em especial, de soja para a China - tem impulsionado o setor nos últimos meses.

As projeções da CNA são de que, com a pandemia, a participação do agronegócio no PIB brasileiro saltará de 21,4% em 2019 para 23,6% em 2020. No ano passado, 45% de tudo exportado pelo País foram do agronegócio. Este ano, o porcentual deve chegar a 55%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os impactos na economia têm sido recorrentes devido a pandemia do novo coronavírus, mas, em contrapartida, atos de solidariedade também estão sendo realizados constantemente. Para retribuir o gesto de um produtor rural que doou 8 toneladas de repolho, em Mojuí dos Campos, no oeste do Pará, um grupo de amigos resolveu se unir e comprar um notebook para a filha dele.

De acordo com G1, o produtor Raimundo Sena não conseguiu compradores para as hortaliças por conta da pandemia do novo coronavírus, mas para não perder o alimento resolveu doar para pessoas e instituições. Com o dinheiro da venda, ele pretendia comprar um notebook para a filha assistir as aulas online.

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A atitude do seu Raimundo chegou longe e conseguiu sensibilizar um grupo de amigos de Minas Gerais, que não pensou muito para fazer sua parte e também ajudar ao próximo.

A coordenação do grupo destacou que todos são irmãos e que é dever cuidar e zelar uns dos outros. Sendo assim, eles agradecem a cada um que ajudou na ação de auxiliar o produtor e a família a adquirir o notebook, além de demonstrar claramente a lei de ação e reação. 

“O senhor Raimundo pensou no outro e fez a sua parte auxiliando e alimentando diversas pessoas que necessitavam. Todos nós sabemos como a vida é sofrida neste país, sobretudo em alguns estados da nação como o Pará. Ele sorriu para o outro, evitou uma lágrima da fome, uma não, muitas. E nós, juntamente com o universo sorrimos para ele, o incentivando a continuar no caminho do bem e do amor ao próximo", destacou um dos coordenadores, conforme publicado pelo G1.

Em meio à pandemia, moradores de Fernando de Noronha relatam uma crise de desabastecimento de alimentos. Mesmo com as embarcações atracando no arquipélago quinzenalmente, produtos naturais como frutas e verduras, desaparecem rápido das prateleiras e nem todos estão tendo acesso.

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"Aqui na Ilha está um pouco complicado também na questão de verduras e frutas. Chega em um dia, no outro dia já não tem mais", aponta a nativa Carolayne Soares, de 23 anos. A jovem também relata que grupos estão se organizando para promover pescas coletivas com o intuito de doar os pescados à população mais carente de Fernando de Noronha.

A dificuldade para encontrar alimentos naturais, somada a intensificação da recessão financeira com a pandemia, fez o proprietário de uma quitanda se apoiar na caridade para ajudar os mais necessitados. Há 27 anos na Ilha, o natalense Josinaldo Dantas conta que, de fato, a movimentação de turistas é o que move a economia local. "É como se diz, tudo aqui é em volta do Turismo. Se ele acabou, acaba tudo", confirmou.

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Sem a mesma intensidade de clientes, desde a semana passada ele divulgou em grupos de WhatsApp uma campanha de doação e distribuiu mais de seis mil pés de folhagens como alface, rúcula e coentro para a população. A procura foi tanta, que Josinaldo perdeu as contas de quantas famílias ajudou, mas relata que o estoque foi zerado. "Eu dei uma parada, mas as vezes aparece aquele pessoal mais carente, aí eu não vendo não, faço a doação", explica.

Mesmo dono de um estabelecimento, o comerciante também sente os reflexos negativos para o bolso. Cada pé de hortaliça custa R$ 5, ou seja, Josinaldo teve um prejuízo estimado em aproximadamente R$ 30 mil. Contudo, avalia que, diante da situação, o dinheiro vem em segundo plano. "Tem prejuízo não, é só lucro. Quando a gente faz de coração faz de coração, não é prejuízo não, é lucro", pontuou.

 

Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Biológico (IB) permitiu que pequenos produtores do estado de São Paulo reduzissem em até 90% a quantidade de defensivos agrícolas no cultivo de hortaliças. De acordo com o governo paulista, a diminuição foi possível devido à transferência de tecnologia de manejo fitossanitário aos agricultores, que passaram a introduzir princípios de Manejo Integrado de Pragas e a utilizar coberturas flutuantes de Agrotêxtil.

O pesquisador do instituto, Fernando Javier Sanhueza Salas, explica que o Agrotêxtil é um tecido derivado do polipropileno e que pode ser reciclado. “É uma tecnologia muito utilizada na produção de hortaliças na Europa, com destaque para a Espanha, e na produção de melão para exportação em Mossoró, no Rio Grande do Norte”, ressalta.

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Segundo o pesquisador, a maior vantagem desse tecido está no bloqueio da entrada de insetos que atacam o cultivo de hortaliças e hortifrutis. Com isso, é possível criar uma espécie de barreira física para produção. “Em muitos casos, os produtores precisam fazer apenas uma aplicação de defensivo, antes de utilizar a cobertura e, de acordo com a cultura, fazer mais uma, quando estiver na metade do ciclo da planta e for necessária a polinização”, complementa Salas.

Em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, os produtores de tomate conseguiram diminuir em 70% a aplicação de defensivos. A mesma pesquisa também beneficiou pequenos agricultores da Bahia. O cultivo de repolho na cidade de Irecê, por exemplo, reduziu a aplicação da substância de seis para uma.

O governo do estado informou ainda que a implantação do Agrotêxtil sai mais em conta do que sistemas convencionais, baixando para 1/3 de acordo com a condução do cultivo. “Se o produtor for cuidadoso, pode reutilizar a tela no próximo ciclo da cultura, porém com a vantagem de possuir toda a estrutura inicial”, conclui o pesquisador.

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