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A gigante americana da informática IBM vai cortar cerca de 3.900 empregos, pouco mais de 1% de sua força de trabalho, relacionados com as atividades que liquidou, disse à AFP na quarta-feira (25) uma fonte próxima ao assunto.

No entanto, a empresa de informática com sede no estado de Nova York não mencionou cortes de empregos em seu relatório de resultados trimestrais divulgado na quarta-feira ou em uma ligação com analistas para discutir resultados financeiros.

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A IBM disse que assumiria um pagamento único de US$ 300 milhões no primeiro trimestre deste ano, que segundo a fonte estaria relacionado às demissões.

"Não é uma ação baseada nos resultados de 2022 ou nas expectativas para 2023", disse um porta-voz da IBM à AFP.

Amazon, Meta, Microsoft e Alphabet, empresa matriz do Google, apresentaram recentemente planos de redução de pessoal, depois de contratar muitos funcionários durante a pandemia para atender à crescente demanda.

Professores, coordenadores e pró-reitoria da UNAMA - Universidade da Amazônia reuniram-se na última segunda-feira (25), na reitoria da universidade, em Belém, com representantes da empresa multinacional de tecnologia IBM - International Business Machines Corporation e com dirigentes do grupo empresarial paraense Líder. O encontro teve como pauta a negociação de convênios entre as organizações para a área da educação.

A reunião serviu para fechar acordos, apresentar projetos e fortalecer parcerias. A pró-reitora de pós-graduação da UNAMA, Ana Vasconcellos, a professora Rachel de Abreu, do Núcleo de Prática Social, e os professores Sérgio Gomes, Emilio Nobre, Mauro Margalho e Mario Vasconcellos apresentaram os cursos de graduação e doutorado, assim como os projetos de pesquisa, jurídicos e sociais que a UNAMA oferece para a sociedade. A parceria da UNAMA com a IBM proporcionará ferramentas que auxiliem nas pesquisas nas áreas de gestão e administração, para ampliar a qualificação acadêmica e tecnológica dos alunos.

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Representantes da IBM propuseram a criação de um software acadêmico chamado academic initiative, que visa aproximar a empresa dos alunos. A plataforma digital oferece cursos, direcionamento criativo e conhecimentos aprofundados principalmente nas áreas de gestão, administração e TI (tecnologia da informação), possibilitando qualificar de maneira eficiente estudantes, professores e administradores.

A UNAMA também fechou parceria com a rede de supermercados Líder, na última quinta-feira (29). Um projeto permitirá que sejam realizadas pesquisas de pós-graduação em Administração no espaço-laboratório do Líder.

“A parceria surgiu após a nossa conversa com o grupo Líder, justamente para promover atividades e ações dentre os pesquisadores da área da Administração. Com o apoio do Líder, desenvolveremos tecnologias que possam desencadear atividades, justamente para ter vantagens para nós e para o grupo”, disse a pró-reitora Ana Vasconcellos.

Com reportagem de Sandy Brito.

 

Após muita especulação, finalmente o Facebook revelou seu plano para lançar uma moeda virtual chamada Libra.

E enquanto todas as atenções recaíram sobre a nova criptomoeda, a maioria das pessoas não percebeu um detalhe de enorme importância: a intenção de usar a Libra para revolucionar a identidade digital.

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Segundo consta na parte final do documento destinado a explicar o papel da Associação Libra:

"Um objetivo adicional da associação é desenvolver e promover um padrão de identidade aberto. Acreditamos que a identidade digital descentralizada e portátil é um pré-requisito para a inclusão financeira e a concorrência".

Imagine se fosse possível sua identidade disponível a qualquer momento, onde terceiros só pudessem acessá-la com o seu consentimento? E é aqui que as coisas começam a ficar interessantes.

O Facebook, contudo, não é o único interessado em uma nova maneira de fornecer uma identidade digital.

Grandes empresas como a IBM e a Microsoft também acreditam que todos têm o direito de possuir sua identidade digital, e vem trabalhando há algum tempo em aplicações de identidade "digital descentralizadas". Também o governo brasileiro começou a desenvolver em dezembro do ano passado, uma solução de identidade digital chamado BlockIoT, baseada nas tecnologias blockchain e Internet da Coisas, através do CPqD.

O por que precisamos de uma identidade digital, é fácil perceber. Confiar em documentos de identidade "física e abordagens convencionais" em uma era digital não é apenas complicado e tedioso, mas também caro. Quanto mais tempo online passamos, cybercriminosos estão descobrindo novas maneiras de acessar nossos dados financeiros e informações confidenciais.

Isso sem falar nos roubos de identidade.

Mas porque precisamos de uma identidade digital "descentralizada"?

Atualmente, nossa identidade e todas as nossas interações digitais pertencem e são controladas por outras partes, terceiros validadores de confiança, que verificam e cuidam de nossas credenciais de identificação. Ora, uma identidade digital descentralizada, em teoria, fornece uma maneira de evitar a necessidade de se confiar em uma autoridade central.

Soluções baseadas em blockchain, por sua vez, são descentralizadas e não possuem um "Single Point of Failure" (ponto único de falha), o que contribui para proteger nossas informações contra ladrões de identidade e cybercriminosos.

Outro ponto interessante diz respeito à simplificação da verificação de identidade. Ou seja, ao invés de confiar em um terceiro para fornecer nossas credenciais a outros sites, poderíamos nós mesmos adquiri-las e controlá-las. Esse conceito, conhecido por identidade auto-soberana, é tido como o Santo Graal na Economia da Web, de modo que desenvolvedores vêm perseguindo isso há anos.

E o grande interesse por este assunto não é à toa, já que mais de um bilhão de pessoas no mundo não possuem nenhum tipo de identidade, o que impede acesso a serviços financeiros como contas bancárias e empréstimos.

Ademais, imagine que você se mude para um novo país e por conta disso precis se registrar para todos os tipos de serviços: votação, carteira de motorista, serviços bancários, eletricidade e entretenimento. Você terá de se registrar individualmente em cada provedor de serviços e provar sua identidade para abrir uma conta. E toda vez que você quiser acessar essa conta, precisará provar sua identidade novamente, seja por senha ou por outras credenciais.

Ora, uma identidade descentralizada simplifica radicalmente esse processo. E soluções blockchain podem permitir o armazenamento e a verificação da prova de identificadores de identidade (e seus atributos de perfil) de uma maneira descentralizada e razoavelmente segura.

Daí porque, a equipe da Microsoft vem trabalhando já há um ano em uma assinatura e validação de software chave que se baseia em redes públicas distribuídas, como o blockchain Bitcoin ou Ethereum. Ora, se essa iniciativa chegar à frente nesta corrida pelo gerenciamento de identidade digital, poderá afetar toda a indústria de tecnologia, eis que muitas estruturas corporativas usam seus produtos.

De todo modo, ainda não é possível comparar a ferramenta de identidade recém-lançada pelo Facebook com a desenvolvida pela Microsoft.

É difícil dizer o quão descentralizado será o novo sistema de identidade da Libra, ou como os dados de identificação pessoal serão mantidos separados das transações financeiras, já que os detalhes ainda não foram revelados em detalhes pelo Facebook.

Ainda, considerando o histórico de coleta de dados de usuários, bem como sua visível ausência nos debates sobre identidade digital promovidos por toda a indústria de tecnologia, parece improvável que o Facebook se alinhe com a abordagem da Microsoft para identidade digital descentralizada.

O que parece certo, no entanto, é que o desenvolvimento de uma identidade descentralizada, apesar do avanço comprovado pelos vários testes-piloto já realizados, levará alguns anos até possibilitar a adoção de bilhões de pessoas em todo o mundo.

*Tatiana Revoredo, fundadora da Oxford Blockchain Foundation e especialista em blockchain pela Universidade de Oxford e pelo MIT

Um computador dotado de inteligência artificial da IBM perdeu para um humano em um campeonato de debates nesta segunda-feira (11). Harish Natarajan, que detém o recorde mundial em competições do tipo, venceu o torneio, mas a máquina demonstrou que é capaz de apresentar argumentos cada vez mais complexos.

A máquina da IBM - chamada Project Debater - é projetada para apresentar discursos coerentes e convincentes, enquanto recebe os argumentos de um oponente humano e cria sua própria refutação. Ela até formula seu próprio argumento de encerramento.

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Para gerar seus argumentos e refutações, o robô usa artigos de jornais e revistas de seu próprio banco de dados e também absorve as nuances dos argumentos do oponente humano. Ele não é conectado à internet.

A competição em que Harish Natarajan saiu como vencedor foi organizada pela Intelligence Squared US, uma organização sem fins lucrativos que promove debates, e realizada em frente a uma audiência no Centro de Artes Yerba Buena, em San Francisco (EUA).

O tópico do debate - se a pré-escola deveria ou não ser subsidiada - não foi revelado ao sistema de inteligência artificial da IBM ou a Natarajan até 15 minutos antes de eles subirem ao palco.

O robô da IBM argumentou a favor da pré-escola subsidiada. Cada lado deu um discurso de abertura e depois apresentou uma resposta de 4 minutos para o oponente. No final, eles deram um argumento de fechamento de 2 minutos.

O público então foi convidado a votar dos oponentes era mais convincente. Harish Natarajan convenceu mais pessoas a mudarem sua ideia inicial e apoiarem seus argumentos, portanto, saiu como o vencedor do debate.

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A IBM Research criou um pequeno sensor de unha projetado para ajudar os médicos a detectar e monitorar doenças e distúrbios de movimento por meio da análise da força de preensão. O dispositivo vestível pode ser usado para medir o esforço necessário para conduzir atividades cotidianas, como escovar os dentes, girar uma chave ou abrir um frasco.

Segundo a IBM, o dispositivo sem fio mede continuamente como a unha de uma pessoa se dobra e se move, o que é um indicador importante da força de preensão. O aprendizado de máquina então identifica padrões, movimentos, tremores e outros sintomas para fornecer informações reveladoras sobre um amplo conjunto de problemas de saúde.

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Os médicos podem, por exemplo, medir a progressão do Mal de Parkinson e habilidades cognitivas em esquizofrênicos ou manter o controle sobre a saúde do coração de uma pessoa.

O projeto começou como uma tentativa de mensurar o estado de medicação de pessoas com Mal de Parkinson, mas agora os pesquisadores encontraram um uso mais amplo para a o dispositivo. O sensor está apenas em estágio de protótipo, mas a esperança é que um dia ele seja usado para ajudar os médicos a monitorar as condições dos pacientes em seus ambientes naturais.

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A IBM anunciou no domingo (28) que vai adquirir a empresa de software de código aberto Red Hat por US$ 34 bilhões. O acordo ajudará a IBM a expandir seu alcance como um provedor corporativo de computação em nuvem.

A Red Hat se descreve como um provedor líder de software e serviços de código aberto para clientes corporativos, com foco em computação em nuvem e servidores Linux. Em 2012, tornou-se a primeira empresa a fornecer software de código aberto a superar US$ 1 bilhão em receita.

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De acordo com a Reuters, o acordo é o maior que a IBM assumiu, e a emissora CBNC observa que a IBM recentemente divulgou uma queda nos lucros. Antes uma grande fabricante de hardware, a empresa mudou o foco desde os anos 90 para se concentrar em serviços de hospedagem na web e corporativos.

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Um computador comprovou que é capaz de debater com humanos quando a IBM fez sua primeira demonstração pública da nova tecnologia de inteligência artificial em que está trabalhando há mais de cinco anos. Num salão de conferências lotado, o sistema discutiu sobre o subsídio à exploração espacial e o uso da telemedicina com dois especialistas de carne e osso.

O computador defendeu a pesquisa espacial subsidiada pelo governo, obtendo evidências de seu enorme repositório interno de jornais, periódicos e outras fontes. Depois de apresentar seus argumentos iniciais, o sistema da IBM ouviu a réplica de um especialista humano e passou mais 2 minutos concluindo a resposta.

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A empresa revelou seu sistema em San Francisco, nos EUA, esta semana. A IBM selecionou possíveis tópicos de debate, mas nem o computador nem os especialistas humanos tiveram acesso o tema antecipadamente.

Em ambos os debates, o público considerou que a inteligência artificial se saiu pior na apresentação, mas melhor na quantidade de informação. O sistema da IBM foi projetado para discutir sobre cerca de 100 tópicos.

Como esperado, a máquina tende a ser melhor que os humanos ao trazer números e outras evidências de apoio detalhadas. Mas falta tato, disseram os pesquisadores.

A IBM não tenta declarar um vencedor nas discussões, mas Noa Ovadia, um dos debatedores humanos, disse que o computador era um adversário formidável, mesmo que ele tenha feito muitas declarações genéricas sobre a exploração do espaço.

"Nós debatemos não apenas para convencer os outros de nossas próprias opiniões, mas também para entender e aprender com as opiniões dos outros. No futuro, acreditamos que as máquinas serão capazes de ajudar os humanos com muitas decisões importantes que tomamos diariamente", explica a IBM.

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A IBM revelou nesta segunda-feira (19) o que afirma ser o menor computador do mundo. O dispositivo, do tamanho de um grão de sal, custa menos de 10 centavos de dólar para ser fabricado e será utilizado em aplicações logísticas. A novidade contém até um milhão de transistores, informou a empresa.

A companhia diz que o computador é pequeno e barato o suficiente para ser colocado em qualquer lugar. Especificamente, o dispositivo será usado para ajudar a rastrear o envio de mercadorias e detectar situações de roubo e fraude. Ele também pode fazer tarefas básicas de inteligência artificial.

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Além dos transistores, o computador tem uma pequena quantidade de memória, um diodo emissor de luz (LED), um foto-detector e uma célula fotovoltaica integrada. Segundo a IBM, este é apenas o começo. A ideia é que esses dispositivos estejam incorporados em objetos do nosso cotidiano nos próximos cinco anos. Ainda não está claro, porém, quando a invenção será lançada.

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O primeiro policial robótico do mundo está fazendo sua estréia nas ruas de Dubai, nos Emirados Árabes. O robô pode cumprimentar, falar vários idiomas e reconhecer gestos em uma distância de até 1,5 metros, de acordo com o jornal Khaleej Times. Ele também tem um dispositivo alojado em seu peito para que civis possam relatar crimes. O sistema foi projetado pela corporação local, com a assistência da IBM e Google.

O robô humanoide não foi projetado para deter crimes graves, mas para assumir pequenas tarefas, como auxiliar no pagamento de multas, informou a polícia de Dubai. O departamento também diz que espera substituir um quatro de sua força de trabalho humana por máquinas semelhantes até 2030.

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Com 1,70 metros de altura, o policial mecânico consegue reconhecer atividades suspeitas através de um sistema de câmeras e microfones. Seu software transmite os eventos para uma central de comando e controle, onde um operador humano capacitado poderá responder da melhor maneira possível ao incidente.

"Com o objetivo de ajudar e ajudar as pessoas nos shoppings ou nas ruas, o robô policial é a mais recente adição inteligente à força e foi projetado para nos ajudar a combater o crime, manter a cidade segura e melhorar os níveis de felicidade", disse o diretor-geral de serviços inteligentes da polícia de Dubai, Khalid Nasser Al Razzouqi.

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Um futuro no qual trabalhadores humanos são substituídos por máquinas está prestes a se tornar uma realidade em uma empresa de seguros no Japão, onde mais de 30 funcionários estão sendo demitidos e substituídos por um sistema de inteligência artificial que pode calcular os pagamentos aos segurados. As informações são do jornal britânico The Guardian.

A empresa Fukoku Mutual Life Insurance acredita que vai aumentar sua produtividade em 30% e verá um retorno sobre o seu investimento em menos de 24 meses. A estimativa é alcançar uma economia de aproximadamente US$ 1 milhão por ano depois que o sistema estiver instalado.

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A medida parece promissora, mas é pouco provável que seja bem recebida por 34 funcionários que serão demitidos até o final de março. De acordo com um relatório do Nomura Research Institute divulgado em 2015, quase metade de todos os empregos no Japão poderão ser executados por robôs até 2035.

O sistema adotado pela Fukoku Mutual Life Insurance é baseado no robô Watson Explorer, da IBM, que, segundo a empresa de tecnologia, possui capacidade cognitiva equivalente a de um ser humano - o que lhe permite analisar e interpretar dados complexos.

O computador ganhou grande repercussão na mídia em 2011, quando entrou para a história da inteligência artificial ao derrotar oponentes humanos no programa de TV Jeopardy, de perguntas e respostas. No Brasil, o grupo bancário Bradesco utiliza a mesma tecnologia para para atender seus clientes, automatizando partes do atendimento telefônico.

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As grandes companhias de tecnologia uniram forças com uma associação em inteligência artificial, a fim de cooperar em "melhores práticas" no uso dessa tecnologia "para beneficiar as pessoas e a sociedade".

Microsoft, Amazon, Google, Facebook, IBM e a firma britânica de inteligência artificial DeepMind, propriedade da Google, anunciaram nesta quinta-feira a organização sem fins lucrativos "Associação em Inteligência Artificial", focada em ajudar o público a entender o uso da tecnologia e sua aplicação no terreno.

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O movimento chega em meio à preocupação de que a nova inteligência artificial possa sair do controle e ser prejudicial à sociedade. Por sua vez, a Microsoft deu mais um passo nesta quinta-feira no campo da inteligência artificial, ao anunciar uma unidade para "democratizar" a tecnologia, com mais de 5.000 cientistas e engenheiros da computação.

A Microsoft espera que sua nova Inteligência Artificial e o Grupo de Pesquisa acelerem o uso do pensamento humano em assistentes virtuais, aplicativos, serviços e infraestruturas de computação.

A gigante da informática norte-americana IBM anunciou nesta quinta-feira (9) que conseguiu fabricar microprocessadores com tecnologia de integração de apenas 7 nanômetros. Os atuais microprocessadores integrados nos computadores pessoais, laptops e telefones celulares usam tecnologia de integração de entre 22 e 14 nanômetros.

Os microchips de 7 nanômetros permitirão responder às necessidades dos sistemas cognitivos que buscam emular o cérebro humano, dos supercomputadores dedicados a "Big Data", ou para obter informações em nuvem, disse o grupo norte-americano em comunicado.

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A invenção vem de um plano de investimentos anunciado no ano passado, que envolveu alocar 3.000 milhões de euros para o desenvolvimento de novas tecnologias e métodos de fabricação de microprocessadores. Em sua corrida para produzir processadores cada vez mais finos, as gigantes da informática estavam encontrando obstáculos até agora com os materiais utilizados. 

A comunidade científica sempre foi cética quanto à confiabilidade desses chips de silício. Para superar esses obstáculos, a IBM disse que usou uma liga de silício e germânio. Os pesquisadores da IBM trabalharam neste projeto em parceria com os grupos GlobalFoundries e Samsung.

A BlackBerry apresentou neste sábado (14) um novo modelo de tablet de alta segurança, parte do seu contínuo esforço de expandir sua base de clientes no setor privado e no governo. O novo dispositivo foi desenvolvido em parceria com a Samsung e a IBM e representa a segunda tentativa da BlackBerry de entrar no mercado de tablets. 

A BlackBerry domina uma parcela pequena do mercado global de dispositivos móveis, mas empresários ainda a consideram uma empresa de elevado padrão de segurança, algo que os governos priorizam na proteção contra ataques de hackers, já que cada vez mais negócios são feitos em redes sem fio.

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O SecuTablet foi desenvolvido com base no Galaxy Tab S 10,5, da Samsung, e incorpora a tecnologia de encriptação da Secusmart, uma unidade da BlackBerry, que já é utilizada pelos governos da Alemanha e do Canadá. A teconologia da IBM permite ao tablet separar com segurança os aplicativos relacionados ao trabalho e os empregados na vida pessoal.

O novo aparelho ressalta os esforços realizados pelo presidente da BlackBerry, John Chen, que assumiu o cargo em novembro de 2013 para tentar reativar o crescimento com base em mercados de nicho e parcerias que podem dar acesso a uma base de consumidores maior.

O aparelho estará disponível à venda em meados deste ano.

A IBM anunciou nesta segunda-feira que vai oferecer sua plataforma de análise e outras tecnologias para que sejam usadas nos países africanos afetados pela epidemia do Ebola.

Em um comunicado, a empresa americana ofereceu sua assistência em Serra Leoa, um dos países mais atingidos por este vírus mortal, e perto da Nigéria, que foi declarada livre do Ebola há uma semana.

A iniciativa permitirá aos cidadãos reportar temas vinculados ao Ebola e suas preocupações através de mensagens de texto ou de voz para que as autoridades de saúde em Serra Leoa possam rastrear melhor a doença, segundo a empresa.

Utilizando a localização das chamadas, a IBM pode criar um mapa das áreas onde o vírus está se expandindo.

"Vimos a necessidade de desenvolver rapidamente um sistema que permita às comunidades afetadas pelo Ebola fornecer informação valiosa sobre como combater a doença", afirmou Uyi Stewart, chefe da pesquisa científica da IBM para a África.

"Usando a tecnologia móvel, temos dado voz e um meio de comunicação para que seja enviadas informações diretamente ao governo", acrescentou.

A IBM transferiu tecnologia ao governo da Nigéria para coordenar seus esforços para conter o vírus.

A tecnologia, usada em outras missões humanitárias, "ajudará a fortalecer a coordenação da resposta das equipes de emergência e garantir que o governo de Lagos seja capaz de manejar e responder aos novos casos de Ebola ou de futuras epidemias", disse o comunicado.

A decisão foi anunciada em meio ao crescente interesse pelo uso da supercomputação e do "big data" para melhorar a detecção e a resposta à epidemia, que deixou cerca de 5.000 mortos, principalmente na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné.

Na semana passada, a Microsoft anunciou que sua plataforma Azure estaria disponível para os pesquisadores que estudam a propagação do vírus.

A International Business Machines (IBM) registrou forte queda no lucro do terceiro trimestre, uma vez que as vendas caíram em várias divisões. Além disso, a gigante de tecnologia revelou um acordo para transferir suas operações de chips para Globalfoundries.

A IBM informou lucro líquido de US$ 18 milhões no trimestre findo em 30 de setembro, em comparação com o ganho de US$ 4,04 bilhões em igual período do ano passado. Em uma base por ação, o lucro foi de US 0,02, ante US$ 3,68. A receita caiu para US$ 22,4 bilhões, de US$ 23,3 bilhões um ano antes.

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Excluindo itens tais como custos relacionados com aquisições e custos relacionados à pensão, o lucro ficou em US$ 3,68 por ação. Analistas esperavam lucro nessa base de US$ 4,31 por ação e receita de 23,37 bilhões.

Sob o acordo com a Globalfoundries, a IBM vai pagar US$ 1,5 bilhão para que a empresa de chips assuma as operações de fabricação do produto, que continuará a produzir processadores utilizados em sistemas da IBM. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Tribunal de Contas da União (TCU) deve retomar na próxima semana a análise de um contrato de R$ 1,194 bilhão firmado sem licitação pela Caixa Econômica Federal com uma empresa controlada pela IBM para desenvolver sistema de processamento de crédito imobiliário. Relatório da área técnica do tribunal, obtido pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, diz que a contratação foi ilegal e sugere que a transação seja definitivamente anulada.

O caso ficou parado após a aposentadoria do ministro Valmir Campelo, em abril - vaga que só foi preenchida em agosto, com a posse do ministro Bruno Dantas -, e deve voltar a ser julgado pela corte na sessão plenária da quarta-feira da semana que vem.

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A Caixa se valeu de um dispositivo da legislação que admite a dispensa de licitação nos casos em que o contrato é feito por empresa pública com outra empresa da qual seja controladora. A estatal, no entanto, detém participação minoritária na Branes Negócios e Serviços, aberta em sociedade com a IBM para o desenvolvimento do projeto.

A Branes é uma joint venture formada pela Caixa Participações (CaixaPar), pela Fundação dos Economiários Federais (Funcef) e pela IBM Brasil. À época da criação, chamava-se MGHSPE Empreendimentos e Participações e tinha capital social no valor de apenas R$ 500.

Caberá ao ministro Bruno Dantas levar ao plenário do TCU voto com o seu entendimento sobre o caso, que poderá coincidir ou não com o da área técnica. Conforme revelou o jornal "O Estado de S. Paulo" em maio deste ano, o Ministério Público junto ao TCU considerou a conduta da Caixa um "drible" na legislação de licitações.

A alegação da Caixa no processo é de que o controle da empresa é compartilhado com a sócia majoritária, a IBM, através de acordo de acionistas. A avaliação da Secretaria de Controle Externo da Corte de Contas é de que a situação é irregular e não se enquadra na hipótese prevista em lei. Por isso, caberia a abertura de uma licitação para escolha de uma nova fornecedora ao menor preço.

Desde 2013, o negócio está suspenso por medida cautelar. Na época, a unidade técnica apontou a existência de "indícios de fuga ao dever constitucional de licitar" o que tornava a contratação ilegal.

"Vislumbra-se, ainda, como obscuros os critérios que levaram à escolha da IBM como real e final prestadora dos serviços que a Caixa pretende contratar, em aparente ofensa ao princípio da impessoalidade", escreveram os técnicos, ao sugerir a suspensão do contrato.

Agora, o pedido da área técnica é para que o TCU anule de vez o negócio, em razão do precedente que o caso abre para situações semelhantes envolvendo estatais. A avaliação sobre o contrato da Caixa abre precedente para casos semelhantes que tramitam no tribunal.

O risco "incomensurável" do caso, na análise dos técnicos, é de que haja um "descontrole" das contratações diretas de estatais, "aumentando a possibilidade de desvios de conduta, direcionamentos e favorecimentos indevidos".

Caso prevaleça o argumento da Caixa, de acordo com os técnicos, "qualquer estatal poderia contratar diretamente qualquer empresa em que fosse detentora de ações (seja 1%, seja 49%)".

No relatório da Secretaria de Controle do TCU, há ainda pedido para que o tribunal estabeleça critérios para a aplicação do artigo 24, da Lei de Licitações, no sentido de que somente quando a União - direta ou indireta - for detentora da maioria do capital social, com direito a voto, a empresa contratada será considerada uma controlada.

"O exercício do poder discricionário consiste numa autonomia de escolha exercitada sob a égide da Lei e nos limites do Direito, não se confunde com arbitrariedade, não pode traduzir um exercício prepotente de competências e não autoriza a faculdade de escolha para satisfação de interesses secundários ou reprováveis", escrevem os técnicos, defendendo limitações para controle da atuação administrativa.

A Caixa informou que não se pronuncia em processos que tramitam em caráter sigiloso, como a apuração do TCU referente ao contrato com a Branes, antes da decisão final do órgão de controle.

A Apple e a IBM informaram que vão atuar juntas na criação de aplicativos de negócios e venda de iPhones e iPads para clientes corporativos. O acordo ajuda a Apple a levar o iPhone e o iPad - já difundidos entre os consumidores - para o mundo dos negócios, enquanto a IBM busca direcionar seu software de negócios aos dispositivos móveis cada vez mais usados pelos funcionários.

A parceria entre as duas empresas seria impensável 30 anos atrás, quando a Apple atacou a IBM em um comercial intitulado "1984", apresentando a IBM como o big brother que protege o status quo, enquanto o Macintosh da Apple oferecia um caminho para a liberdade.

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Mas as duas empresas têm evoluído desde aqueles dias. A Apple ainda produz computadores pessoais Mac, mas seus principais produtos são os dispositivos móveis. A IBM, por sua vez, vendeu seu negócio de computadores pessoais para a Lenovo em 2005 e se reposicionou como um fornecedor de software e serviços de computação.

"Em 1984, éramos concorrentes. Em 2014, eu não acho que você possa encontrar duas empresas mais complementares", disse o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, em uma entrevista conjunta com a presidente da IBM, Virginia Rometty. "Este é um negócio realmente marcante", destacou Cook.

As empresas esperam aproveitar a experiência dos consultores da IBM com clientes corporativos para criar aplicativos de negócios que ofereçam simplicidade - uma característica dos produtos da Apple -, como acontece hoje com os aplicativos voltados a consumidores. Eles deverão contar com serviços de computação da IBM, como análise de segurança, gerenciamento de dispositivos e de dados. Pelo acordo, os funcionários da IBM darão suporte aos produtos da Apple dentro de empresas.

"Este é apenas o começo", disse Rometty, citando dados que mostram que a maioria dos smartphones dentro das empresas são utilizados apenas para e-mail e calendário. Segundo a presidente da IBM, as empresas pretendem explorar esse potencial para criar novos aplicativos de negócios. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União desaprovou a contratação, por R$ 1,194 bilhão, de uma empresa controlada pela IBM para tocar um projeto de processamento e originação do crédito imobiliário da Caixa. Em parecer obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, o subprocurador-geral, Lucas Furtado, afirma que a contratação "não pode ser realizada" sem a devida licitação no mercado, informou o O Estado de S. Paulo em sua edição desta quinta-feira, 15.

Sob análise do TCU, o negócio com a empresa Branes, criada originalmente por um escritório de contabilidade paulista com capital social de R$ 500 e hoje controlada pela IBM, foi classificado pela área técnica do tribunal como "ilegal" e "viciado de origem". O contrato foi suspenso pelo ministro Valmir Campelo até o julgamento do mérito, ainda sem data para ser realizado. Em abril, Campelo aposentou-se no TCU para assumir uma vice-presidência no Banco do Brasil e o processo não tem novo relator.

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No parecer, o subprocurador-geral Lucas Furtado recomenda o rompimento do contrato. Para resolver, Furtado sugere à Caixa adotar um regulamento próprio, dentro do regime jurídico do direito privado, para orientar "uniformemente todas as contratações", e não apenas para o caso Branes.

No processo, a Caixa defendeu a contratação da Branes por ter participação direta e indireta de 49% na empresa, por meio do seu braço de participações, a CaixaPar, e da Funcef, o fundo de pensão dos funcionários do banco. Como sua "controlada", a empresa poderia ser contratada com dispensa de licitação.

Mas, segundo o TCU, a Branes é uma controlada da IBM, que detém 51% das ações e maioria no conselho de administração e na diretoria. A empresa seria uma "coligada" da Caixa, situação em que é mais restrito o grau de poder e influência do banco estatal.

Drible

O TCU considerou que, na verdade, a Caixa usou uma controlada pela IBM para adquirir produtos, serviços e a "expertise" da multinacional sem passar pelo crivo da Lei de Licitações. Furtado afirma que houve "um drible" na legislação. Haveria, segundo a área técnica, exclusividade e monopólio da IBM sobre produtos e serviços. E considerou "obscuros" os critérios de escolha da IBM como "real e final prestadora dos serviços" a serem contratados pela Caixa, em "aparente ofensa ao princípio da impessoalidade".

Consultada pela reportagem, a Caixa informou que a questão "está sob exame" do TCU e que "aguardará a definição" para se manifestar. A IBM disse que não comenta "processos em andamento". A empresa está em operação, mas os sócios não informaram quantos funcionários mantêm atividades nem quais outros contratos foram firmados pela Branes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As bolsas de Nova York fecharam sem direção nesta quinta-feira, 17, após uma sessão volátil, com os investidores avaliando dados positivos dos EUA e balanços corporativos mistos. Somente o Dow Jones encerrou em baixa, pressionado pela queda das ações da International Business Machines (IBM) e da UnitedHealth - empresas que divulgaram balanços entre ontem e hoje. Na semana, porém, os índices acionários registraram sólidos ganhos.

O índice Dow Jones fechou em baixa de 16,31 pontos (0,10%), aos 16.408,54 pontos, e subiu 2,4% na semana. O S&P 500 avançou 2,54 pontos (0,14%), para 1.864,85 pontos, ganhando 2,7% na semana - a maior alta semanal desde julho de 2013. E o Nasdaq encerrou com ganho de 9,29 pontos (0,23%), aos 4.095,52 pontos. Na semana, o índice teve alta de 1,02%.

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Traders afirmaram que o volume de negociação foi baixo, a não ser pelas ações das companhias que reportaram resultados. Amanhã, o mercado de ações estará fechado para o feriado de Páscoa.

O movimento nos preços foi motivado pelos resultados corporativos, tanto os bons quanto os ruins, disse Gordon Charlop, trader da Rosenblatt Securities. O cenário marca uma mudança em relação às últimas semanas, quando as ações com melhor performance sofreram ondas de vendas.

"Estamos vendo o mercado agir como deveria, sem ser tomado pela emoção como ocorreu na semana passada", afirmou Charlop. "Estamos vendo os investidores seguirem o noticiário de balanços. Isso é sinal de um mercado saudável."

As bolsas chegaram a passar boa parte do dia em alta mais firme, motivadas também pela contínua melhora dos indicadores dos EUA. O número de pedidos de auxílio-desemprego no país subiu 2 mil na semana passada, para 304 mil, mas os analistas previam alta maior, para 315 mil. Além disso, o índice de atividade industrial regional do Meio Atlântico, medido pelo Fed da Filadélfia, saltou para 16,6 em abril, de 9,0 no mês passado, superando a projeção de avanço mais modesto, para 10,0.

No noticiário corporativo, as ações do Morgan Stanley avançaram 2,91% após resultados acima da expectativa. Já o Goldman Sachs subiu 0,4% também com balanço melhor que o esperado, apesar das quedas no lucro e na receita.

A IBM recuou 3,2% com nova queda de receita devido à performance ruim das vendas de hardware, enquanto a UnitedHealth perdeu 2,7% após reportar queda de 7,8% no lucro do primeiro trimestre. Já os papeis do Google encerraram com queda de 2,7% com resultados que ficaram aquém das expectativas dos analistas.

Na Europa, as bolsas fecharam em alta, revertendo a tendência inicial de baixa, após a divulgação de indicadores positivos sobre a economia norte-americana. Mais cedo, as bolsas eram pressionadas pela cautela que rondou a reunião de autoridades internacionais para debater a crise na Ucrânia. A Bolsa de Londres subiu 0,62%, Frankfurt ganhou 0,99% e Paris avançou 0,59%. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Segundo o site AZDNET, a IBM desenvolveu uma tecnologia que afirma ser um passo significativo no sentido de atingir velocidades de internet, que devem oscilar entre 200 e 400 Gigabits por segundo. Pesquisadores suíços da empresa desenvolveram um chip ultra-rápido e eficiente (ADC), que permite compartilhar dados em até quatro vezes a velocidade possível hoje.

Velocidades de 160 GB, o equivalente a uma de duas horas, filme de alta definição 4K ou 40.000 músicas, pode ser baixados em apenas alguns segundos. O dispositivo ADC (conversor de sinal analógico para digital), desenvolvido pela IBM, com pesquisadores da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, foi apresentado na Conferência de Circuitos de Estado Sólido Internacional (ISSCC), em San Francisco, nesta quarta-feira (12).

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Até o momento esta tecnologia é apenas um protótipo de laboratório, mas uma versão anterior do projeto foi licenciado para Semtech Corp, que espera usá-lo em produtos de canal de fibra de longa distância e sistemas de radar avançados, podendo ser lançado ainda este ano. Com o crescimento do tráfego global da internet, os padrões de redes, no futuro, terão que suportar taxas de dados mais altas. Por exemplo, em 1992, eram aproximadamente 100 gigabytes de dados transferidos por dia, hoje em dia o tráfego tem crescido a dois exabytes por dia, um aumento de 20 milhões de vezes.

Enquanto a ADC é apenas uma parte da infra-estrutura de rede necessária para atingir a maior velocidade de transmissão de dados necessário, o pesquisador da IBM Pier Andrea Francese, disse que o desenvolvimento deste ADC já foi um passo significativo, apontando também como importante o fato da dele trabalhar com essas velocidades sem consumir energia a níveis inaceitáveis. 

O que a IBM realmente quer é que esta novidade sirva para garantir, por exemplo, a transmissão de dados do Square Kilometre Array, um sistema telescópio que vai usar mais de 1 exabyte (mais de 100 bilhões de gigabytes) de banda diariamente. Os componentes do conversor da IBM serão produzidos em uma fábrica em Nova York.

 

 

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