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O Recife protagonizou novas cenas de barbárie após a partida entre Sport e Chapecoense, nesse domingo (22). Minutos depois do apito final, torcidas uniformizadas entraram em conflito na Rua Chapada do Araripe, no Ibura, Zona Sul da capital pernambucana.

A Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) foi acionada e, ao chegar no local, foi informada que duas vítimas foram encaminhadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Lagoa Encantada. Lá, foi constatado que uma delas sofreu traumatismo craniano, sendo necessária sua transferência para o Hospital da Restauração, área central do Recife.

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Segundo informações dos órgãos de segurança, o conflito seria das uniformizadas de Sport e Santa Cruz. Após o ocorrido, foram realizadas buscas e um dos suspeitos foi preso, sendo encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Outros casos

Em maio, um torcedor do Santa Cruz foi a óbito antes da partida entre Santa Cruz e Campinense, pela Série D do Campeonato Brasileiro. A vítima estava em um ônibus que iria ao Arruda, mas sofreu uma emboscada e faleceu.

Em 2014, também no Arruda, um torcedor foi brutalmente assassinado após o jogo entre Santa e Paraná. Na ocasião, uma privada sanitária foi arremessada e atingiu o torcedor, que morreu na hora.

Algumas cadeiras escolares, organizadas em fileiras, uma lousa, mesas e uma estante totalmente preenchida por materiais escolares ocupam boa parte do Centro Comunitário Mário Andrade (CCMA), localizado há seis anos no Ibura de Baixo, na zona sul do Recife. O espaço não é grande, mas, por ora, é suficiente para atender 33 crianças da comunidade que estudam no contraturno, pela manhã ou tarde, na escola CCMA.

Com menos de um mês de existência, a escola comunitária funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h até às 16h, e recebe estudantes dos 4 anos até 14 anos de idade. À frente do projeto está Joelma Andrade, que mostra à reportagem, uma por uma, as fichas de inscrições dos alunos e das crianças que aguardam uma vaga na escola.

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Com o aumento da procura, a necessidade de expansão é inevitável. Mas, ainda faltam recursos para uma reforma. Mesmo assim, a escola vai iniciar uma turma à noite, com adultos. “Essa turma à noite, até agora, tem sete inscrito. São as mães das crianças. Muitas não sabem ler, nem escrever. Diferente das turmas das crianças, as aulas da noite vão ser três vezes por semana”, explica à reportagem.

Além da parte conteudista, a iniciativa oferece gratuitamente refeições saudáveis, conversas sobre temas como pedofilia, os perigos de soltar pipa, entre outros; e acolhimento. Aos sábados, há a oferta, também de forma gratuita, de curso de fotografia para adolescentes da comunidade.

Entrada do Centro Comunitário Mário Andrade. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Parte dos alunos da Escola CCMA. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Além de Joelma, a escola conta com as aulas da professora-voluntária Marinalva Miranda, a Tia Mari, como costuma ser chamada pelas crianças, e a enfermeira e voluntária Patrícia Nogueira. A instituição comunitária, mantida por meio de doações, era um desejo antigo de Joelma e do filho Mário Andrade, ou Marinho, como, por diversas vezes durante a entrevista, ela falou.

Mário não viu o sonho do centro se realizar, tampouco a escola comunitária. “Meu filho sempre gostou de ajudar as pessoas. O sonho dele era ter um lugar para que as crianças e os adolescentes ficassem longe das coisas erradas”, conta Joelma ao LeiaJá. Por isso, falar sobre a escola CCMA, assim como do Centro, sem mencionar Mário soa contraditório. “Aqui é o coração de Mário”, frisa Joelma.

Joelma Andrade, idealizadora do centro; escola CCMA e mãe de Mário Andrade. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

No dia 25 de julho de 2016, Mário Andrade de Lima, com 14 anos na época, foi morto de forma arbitrária por um sargento reformado da Polícia Militar de Pernambuco. O adolescente e um amigo, de 13 anos, andavam de bicicleta quando, acidentalmente, bateram na moto do policial, que atirou nos adolescentes. O amigo de Mário foi atingido, mas sobreviveu após se fingir de morto. O ex-PM, Luiz Fernando Borges, foi considerado culpado pelo assassinato de Mário e condenado a uma pena de 30 anos.

As lembranças são latentes na memória de Joelma, que viu o filho ser vítima do extermínio da juventude preta e periférica. “Eu lutei muito para que o assassino de Mário fosse condenado. Foram anos para que, finalmente, ele fosse condenado. Eu lembro, como se fosse hoje, que no dia 10 de outubro de 2018 saiu a sentença após um longo período de luta. Lembro também que eu cheguei aqui no centro, que era a casa onde eu morava com Marinho e minhas duas filhas, disse que queria quebrar tudo para construir o espaço. Perguntaram se eu tinha certeza e minha resposta veio junto com algumas marretadas na parede”, relembra.

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Todos na comunidade conhecem a história de Joelma e Mário. “Do luto à luta” é uma frase uníssona e resume um pouco dos últimos seis anos do Centro Comunitário e, consequentemente, da idealizadora do espaço. Para manter a iniciativa, além das doações, a escola CCMA precisa de material humano. Sem ele, os poucos voluntários ficam sobrecarregados e as atividades se tornam limitadas. Através das redes sociais, Joelma sempre realiza chamamentos para novos voluntários e campanhas para arrecadar recursos para a manutenção do projeto.

O início da escola comunitária só foi possível porque Marinalva Miranda, após promover uma oficina de artesanato, afirmou que seria responsável pelas aulas. “É muito gratificante estar aqui. Quando eu dei a proposta de dar as aulas, disse a Joelma que assumiria e que isso não iria interferir em outras questões minhas. Não há nada que pague quando as crianças chegam aqui e dão aquele abraço”, ressalta a professora-voluntária da escola CCMA.

Patrícia Nogueira, que é enfermeira, salienta que a profissão abre possibilidades para a realização do trabalho voluntário na instituição. “Minha profissão, enquanto enfermeira, dá muito esse leque, dá muito esse espaço de você cuidar das pessoas, cuidar do ser humano. Então, eu sempre procurei fazer alguma ação (...) A Joelma, eu conheci através da história de vida dela. Infelizmente, teve que perder um filho de uma forma bem arbitrária, uma criança para, através dessa dor, transformar o luto em luta”.

Marinalva Miranda (à esquerda) e Patrícia Nogueira (camiseta roxa) são voluntárias na escola CCMA. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Durante a conversa, Joelma Andrade comentou que Mário tinha também o sonho de ser empresário. “Ele dizia: mainha, eu vou ser empresário. Vou ser dono de uma fábrica de feijões”. No centro e na escola CCMA, a plantação de feijões de Mário segue germinando. Tio de um dos alunos, Sérgio Rafael Mendes Gomes destaca a importância do espaço.

Sérgio Rafael Mendes Gomes é tio de um dos alunos da escola comunitária. Foto: Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

“Desde o início do projeto, através das dela [Joelma], das redes sociais que a gente soube que haveria a escola. E foi de suma importância para gente, como para todos da comunidade, porque a gente tem noção que o Estado não consegue suprir todas as necessidades educacionais das crianças (...) eu percebo que meu sobrinho está mais disposto para estudar. Antes, ele não era de falar muito sobre o que fazia na escola, mas, aqui, quando ele chega em casa, sai falando como foi o dia no Centro”.

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O Grupo de Ações Táticas Correicionais (GTAC) identificou os três policiais militares suspeitos de roubarem dinheiro de um homem que estava em um terminal de ônibus no bairro do UR-2, no Ibura, Região Metropolitana do Recife. A prisão dos agentes ocorreu nesta quarta-feira (28). 

A vítima, que não teve a identidade revelada, procurou a Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) para denunciar os agentes públicos de segurança. O homem informou que os três policiais membros do Grupamento de Apoio Tático Itinerante (Gati) furtaram seu dinheiro durante uma abordagem ocorrida na manhã da quarta-feira (28). 

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Através da descrição sobre o local da ocorrência e horário, a SDS conseguiu identificar os militares, que eram lotados no 19º BPM, localizado no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. 

A ação da SDS com o intuito de realizar as prisões, encontrou com os policiais, 50 papelotes de cocaína, uma quantia de quase R$ 5 mil em espécie, 100 pedras de crack e maconha. 

Ainda segundo informações divulgadas pela investigação, os três policiais militares envolvidos, de identidades não reveladas, foram conduzidos à Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), onde foram autuados em flagrante.

O condutor de uma moto morreu após se envolver em uma colisão e ser atropelado no quilômetro 78 da BR-101 no Ibura, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). O sinistro aconteceu pela manhã, na pista sentido Cabo de Santo Agostinho. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local, antes mesmo de passar por socorro médico.

Ainda segundo a PRF, a ocorrência se iniciou com uma outra batida. Dois carros se envolveram em uma colisão, mas não houve vítimas. Os condutores realizaram o teste do bafômetro e o resultado foi normal. Em seguida, devido ao acidente, o condutor de um terceiro carro reduziu a velocidade e teve a traseira do veículo atingida por uma moto. Na sequência, o motociclista tombou, caiu na rodovia e foi atropelado por um caminhão que se aproximava. 

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A Polícia Científica realizou a perícia do local e o corpo do homem foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML). A vítima não foi identificada.

Um caminhão caiu dentro de um canal, na comunidade de Lagoa Encantada, no bairro do Ibura, zona sul do Recife, na tarde desta segunda-feira (5). Três pessoas se envolveram no acidente, ficando feridas, mas ninguém morreu. Segundo informações, o condutor do caminhão perdeu o controle da direção, causando o acidente.

O Corpo de bombeiros foi acionado por volta das 16h25 para resgatar as duas vítimas que ficaram presas às ferragens do veículo. Uma delas conseguiu escapar andando. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foram encaminhadas ao local para prestar os socorros e levar os feridos.

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Os três homens feridos foram levados para unidades de saúde. O homem de 32 anos foi levado para o Hospital Otávio de Freitas, no bairro de Tejipió, o de 43 anos foi encaminhado para o Hospital da Restauração, e o terceiro homem, de idade não informada, está na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Ibura.

Um protético que se passava por cirurgião-dentista foi preso em um consultório clandestino no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife. A prisão ocorreu nessa segunda-feira (29), após uma fiscalização do Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco (CRO-PE), que contou com apoio da Delegacia do Consumidor. 

Mesmo sem habilitação, o suspeito oferecia procedimentos restritos a profissionais com formação na área no domicílio dos clientes e no consultório clandestino dentro do laboratório onde elaborava as próteses. 

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O local foi interditado após a ação do CRO-PE e o protético conduzido à Delegacia do Consumidor, no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife, onde assinou um Termo de Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. 

Ele deve responder a um processo administrativo e pode ser condenado a pagar uma multa de até R$ 25 mil, além de ter o registro cassado. 

A comunidade de Jardim Monte Verde, no extremo Sul do Recife, recebeu nesta quinta-feira (30) o primeiro Simulado de Preparação para Emergência e Desastre de 2023, promovido pela Defesa Civil do Recife. O local, que fica na divisa entre Jaboatão dos Guararapes e a capital pernambucana, foi o com maior letalidade nas ocorrências de deslizamento de barreira no último ano, com quase 50 óbitos. 

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Por estar em uma região limítrofe, Monte Verde sempre enfrentou desafios relacionados ao desenvolvimento social e saneamento básico, pela questão territorial funcionar como um suposto impasse. Após as tragédias consecutivas de 2022, as ações em prol do atendimento emergencial e contenção de barreiras têm se intensificado na região. 

O novo treinamento para situações de risco faz parte de uma série de exercícios práticos iniciados na segunda-feira (27) e que devem ir até o dia 12 de abril. Eles consistem em uma simulação de situação de emergência com diferentes níveis de riscos, notificados através de mensagem de texto (SMS) para a população. Os primeiros alertas indicariam os perigos da chuva acumulada e o estado de atenção. Os posteriores já sugeriram instruções para evacuação, em caso de perigo de morte, neste caso, por deslizamento de barreira. 

Os exercícios serão feitos em seis áreas da cidade. O primeiro foi no Alto do Eucalipto, o segundo em Monte Verde, e os próximos serão nos bairros de Dois Unidos, Jordão Baixo, Dois Irmãos e Coqueiral, o último sendo o único fora das áreas de morro. De acordo com a gerente geral de assistência social do Recife, Giselle Vieira, a Prefeitura já interditou 220 imóveis na região e as famílias só poderão retornar às suas moradias após a conclusão das obras. 

Em Jardim Monte Verde, uma das cinco obras de contenção foi entregue. A previsão é de que todas fiquem prontas em abril, mas a obra principal, na Chapada do Araripe, ainda passa por negociações devido à desapropriação imobiliária. 

“O foco da gente é formar as lideranças comunitárias desses territórios. Eles passaram por uma capacitação através do nosso Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil. Foi um ciclo de oficinas que a gente fez com 29 lideranças, distribuídas nas RPAs de Recife. O exercício simulado é o exercício prático dessas oficinas. Eles aprenderam noções de Defesa Civil, primeiros socorros, treinamento teórico da parte de evacuação de área, e lições em meio ambiente”, informou Giselle. 

Casa de apoio 

O fim da simulação aconteceu na Nélia Casa de Recepções, uma casa de festas comunitária, na rua Alto do Caxambu. O local será utilizado para abrigar a população em uma possível evacuação durante o período chuvoso. A casa de apoio fica em um primeiro andar, em um nível que evita a entrada das águas de enchentes.  

No exercício, o morador Washington Fernandes, de 34 anos, foi o responsável por direcionar a população, junto às equipes municipais. Além da Defesa Civil, estiveram presentes a Guarda Municipal, a Secretaria De Justiça e Direitos Humanos (SJDH), a Secretaria de Governo e Participação Social (Segov), a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), a assistência de saúde do Recife e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). 

Washington, que mora em Jardim Monte Verde desde que nasceu, utilizou um apito para emitir sinais de alerta à população, nas ruas, logo após o envio dos SMS de notificação de risco. Nos muros das casas, a Prefeitura do Recife também posicionou placas de direção, sinalizando o local da casa de apoio. A alternativa, no entanto, servirá somente como ponto de encontro entre população e poder público. Desabrigados passarão por cadastramento.  

“Se toda comunidade tivesse essa quantidade de lideranças treinadas para educar nessa parte, teria diminuído o número de mortes [em comparação ao ano passado]. Muitas mortes ocorreram aqui em Jardim Monte Verde porque as pessoas foram ajudar e aí acabaram morrendo. O socorro demorou a chegar por causa das enchentes e não dava tempo. Muita gente também voltava para dentro de casa e tentava salvar os bens materiais, mas não tinha ninguém pra instruir sobre o perigo e nem para monitorar e avisar que, pelo menos, a barreira estava caindo", relatou o líder comunitário. 

Como acionar a Defesa Civil 

Plantão 24 horas

Telefone: 0800 081 3400 

Unidades regionais

Plana (RPAs 1, 2, 3, 4, 5 e 6) 

Telefone: (81) 3221-1038 

Endereço: Rua Afonso Pena, 550, Santo Amaro 

Norte (RPA 2) 

Telefone: (81) 3355-4320 

Endereço: Avenida Beberibe, 3546, Porto da Madeira 

Noroeste (RPA 3) 

Telefone: (81) 3355-6615 

Endereço: Avenida Norte, 5600, Casa Amarela 

Nordeste (RPA 3) 

Telefone: (81) 3355-6856 

Endereço: Rua Monte Celeste, 67, Guabiraba 

Sul (RPA 6) 

Telefone: (81) 3355-6809 

Endereço: Rua Alfredo Eugênio M. de Almeida, 35, Lagoa Encantada 

Oeste (RPAs 4, 5 e 6) 

Telefone: (81) 3254-9944 

Endereço: Rua Damasco, 59, Jardim São Paulo 

 

Câmeras de vigilância flagraram o momento em que um pneu de caminhão se soltou de veículo e “voou” em direção à calçada, na última terça-feira (7), no bairro do Ibura, Zona Sul do Recife. O objeto quase atinge uma mulher que andava no local, e se choca contra a fachada de uma loja.

Segundo relatos de testemunhas nas redes sociais, os pedestres tiveram sorte de não terem sido atingidos. Uma mulher relatou na internet que estava na parada de ônibus próximo ao local no momento do incidente. "Foi um livramento. Foi um barulho muito alto, e graças a Deus que o ônibus que eu estava esperando estava vindo atrás desse do vídeo, porque onde eu estava foi justamente onde o pneu passou. No vídeo não mostra, mas o pneu destruiu uma cadeira de alumínio, entre outras coisas. Então, se tivesse pego em alguém, ia ser grave", afirmou.

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Ainda de acordo com a testemunha, ninguém ficou ferido. Veja o vídeo abaixo:

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O homem que tentou matar a ex-companheira a facadas em São Lourenço da Mata, no Grande Recife, foi preso nesta quinta-feira (2), no bairro do Ibura, na Zona Sul da capital. A vítima foi salva pelo irmão, que também foi ferido para evitar a consumação do crime. 

Nesta manhã, policiais da 10ª Delegacia de Homicídios de São Lourenço cumpriram um mandado de prisão preventiva em decorrência dos fatos ocorridos no domingo (26). O agressor vai responder por tentativa de feminicídio e de homicídio contra o ex-cunhado. 

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Segundo a investigação, o homem também é suspeito de atear fogo na casa do ex-sogro, em novembro do ano passado. 

O ataque foi flagrado por câmeras de monitoramento e teria sido motivado por inconformismo com o fim do relacionamento. De acordo com os relatos, a convivência do casal seria marcada por agressões físicas e psicológicas, que se intensificavam quando o homem consumia bebida alcoólica.  

Oito estudantes recifenses venceram a etapa nacional do Festival Internacional de Robótica, realizado no último final de semana no Rio de Janeiro. Os participantes da equipe 'Courtesy Team' são estudantes do Serviço Social da Indústria (SESI), localizado no bairro do Ibura, Zona Sul da capital pernambucana. Ao todo, a competição reuniu 30 grupos.

Para concorrer no torneio, os estudantes construíram um robô com cerca de 40 kg e 1,33 metros de altura, que foi 'batizado' de Leão do Norte. Todo o projeto levou seis meses para ser finalizado. 

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“É uma satisfação imensa ver que valeu a pena. Não foi fácil. Em uma das rodadas, tivemos que substituir uma peça inteira do nosso robô. Mas a alegria é sem tamanho. Estamos representando o estado de Pernambuco todo e trazendo o título para o Nordeste”, afima, por meio da assessoria, o técnico da equipe, Elias Pontes.

 

 

Um homem de 24 anos e uma adolescente foram mortos e outras três pessoas ficaram feridas após serem baleadas na madrugada desta segunda-feira (1º), na avenida Dois Rios, Ibura, Zona Sul do Recife. O crime ocorreu nas proximidades da Unidade Pública de Atendimento Especializado (Upae) Professor Fernandes Figueira

 Segundo a Polícia Civil, o jovem de 24 anos estava conduzindo uma moto e, na garupa, levava uma mulher de 20 anos e a adolescente. Testemunhas relataram que um carro se aproximou das vítimas e o suspeito, ainda não identificado, fez disparos.

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Em seguida, o veículo teria ido atrás de dois homens, de 19 anos e 26 anos, que também foram atingidos. Com exceção do homem de 24 anos que foi a óbito no local, todas as vítimas foram socorridas para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

A adolescente não resistiu aos ferimentos e morreu após receber os primeiros socorros. A Polícia Civil informou que as investigações foram iniciadas e continuarão até a elucidação dos fatos.

Moradores do Ibura, na Zona Sul do Recife, interditam os dois sentidos da BR-101 nesta quarta-feira (15). Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a falta de água nas torneiras por mais de 20 dias é a motivação da reivindicação dos populares.

A PRF aponta que há mais de 60 pessoas no local protestando desde às 13h15 e, até a publicação desta matéria, continuava. Já são 6km de congestionamento no sentido Jaboatão e mais de 4km no sentido Paulista - todas cidades da Região Metropolitana do Recife.

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A todo tempo procurando corpos, entregando marmitas, carregando cestas básicas e dando atenção e suporte a toda a comunidade que o conhece, Aslan Farias da Costa, de 31 anos, mais conhecido como Ban, e que está desempregado, é morador da Vila dos Milagres, no Ibura, Zona Sul do Recife, desde quando nasceu, e foi um dos principais responsáveis por conseguir salvar as poucas vidas (duas) sobreviventes da tragédia anunciada das barreiras de Vila dos Milagres

À reportagem, Ban contou ter acordado no sábado (28) de manhã com o estrondo da primeira das três barreiras que desabaram devido às fortes chuvas no Recife e a ausência do Estado, que deixou 128 pessoas mortas. "Abri a porta para ver se tinha sido a casa da minha vizinha do lado esquerdo, e com menos de um minuto eu escutei meu amigo gritando pela mãe. Já corri, não pensei duas vezes em ajudar e orientei ele a não pisar nos fios para não levar choque. Fiquei gritando junto com ele e a população chegou junto. Conseguimos retirar a mãe e o padrasto dele, mas já estavam em óbito". Por pouco a sua casa não foi atingida e além dele, a esposa e a filha de 3 anos estão salvas.  

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Invadido pelo sentimento de solidariedade, impulsividade e empatia, ele ressaltou que não tem como explicar o que viveu. "Não tenho como explicar. De imediato, a minha reação e atitude foi pensar em mim mesmo, porque se fosse na minha casa, os meus amigos poderiam fazer a mesma coisa. A turma aqui ia fazer do mesmo jeito que eu tô fazendo e todos estão fazendo pelos soterrados". 

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"No primeiro desabamento foram dois corpos, que foi o casal de idoso. No segundo, a gente retirou logo cedo e com vida a minha amiga Joice, com o braço e um pouco da cabeça para o lado de fora. Quando a gente retirou ela, que botou para fora o barro que estava na garganta, ela falou: 'meu esposo tá ali, tira ele'. A gente tentou, tentou, tentou, mas quando retiramos, ele já estava em óbito. A pancada na cabeça foi muito grande. Em seguida, achamos outro rapaz que também tá vivo", detalhou. 

De acordo com Ban, a barreira e a chuva foram tão devastadoras que não daria tempo do socorro chegar para ajudar. "A barreira veio com muita força e muita chuva. Mesmo se os bombeiros tivessem chegado de imediato não tinha como. É impossível ter pego mais gente com vida lá porque é muito barro, muito escombro. A barreira é grande demais. Se tivessem chegado com 10, 15 minutos, iam encontrar os corpos em óbito mesmo. Os corpos estavam todos machucados, cortados".

"Cena de filme", descreveu ele ao falar do ocorrido. "O sentimento é de tristeza, não tem outro para dizer. É muito difícil, tanto que eu travei total quando fui para o segundo desabamento. Depois, voltei a si e comecei a ajudar de novo. Depois chegou a retroescavadeira e começamos a trabalhar junto com ela em orientação dos bombeiros", disse. 

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Todo mundo se conhecia na comunidade, também conhecida como Buracão, pois é o que parece ser vista de cima. "Aqui é muito pequeno, a gente conhece todo mundo e o dia a dia de todo mundo. Tô tirando forças de Deus mesmo, ele que tá me dando força para poder prosseguir. É uma coisa inexplicável, não desejo isso a ninguém. Não tô conseguindo dormir porque qualquer barulho eu já penso que tá caindo casa. Só vou parar quando Deus me disser, 'relaxa, meu filho, descanse". Eu sinto como se fosse comigo o que as famílias estão passando, que a minha vai passar igual", expressou ele, que perdeu vários amigos e conhecidos no mês do próprio aniversário.  

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"A gente mora em barreira porque é o que a gente pode fazer", ressaltou, ao afirmar, em recado aos governantes, que as lonas plásticas "não servem de nada". "Esqueça esse negócio de lona, esqueça. Lona não ajuda, não. Lona só faz adiar a morte da pessoa que mora em barreira, só isso. É inexplicável, todas as barreiras tinham lona e mesmo assim caiu. Ela nunca foi eficaz para segurar a força da natureza. Tenho fé que os governantes vão olhar mais para cá, vão. Espero que eles olhem mesmo, pelo o que houve esse fim de semana no Ibura e nos outros cantos. É um apelo que eu faço para que olhem mais para a sociedade pobre. A gente precisa de ajuda, muita ajuda. Tem muita gente que mora em lugares piores", pediu. 

"Pernambuco tá de luto em peso. É um trauma geral. E isso tá marcado. Quando a gente viu os vídeos, a barreira caindo é a mesma situação de Brumadinho", lamentou. 

O morador de Vila dos Milagres, no bairro do Ibura, Jhonatan Jurandir, está arrecadando verba para pagar o aluguel dos moradores da comunidade, que precisam deixar o local, devido ao grande risco de mais deslizamentos de barreira. De acordo com o morador, a barreira apresentou barulhos fortes, na manhã desta terça-feira (31). 

“O medo da gente é que caia no efeito dominó. Não estamos nos confiando, estamos assustados, com medo. Não queremos mais estar aqui, mas não temos para onde ir. A gente sabe que é muita gente para a prefeitura dar suporte. Mas não temos condições, estamos totalmente dependentes da prefeitura”, relatou Jhonatan sobre a situação do local.

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Além do aluguel, o morador chama atenção pela necessidade de água do local. “Por mais que muita gente não tenha perdido casa, a gente precisa de água. Aqui não tem água encanada. Chega o caminhão pipa, mas não supre nossas necessidades. Precisamos de água mineral, todos tem sede”, enfatizou. 

Para solucionar o problema, Jhonatan está arrecadando dinheiro em suas redes sociais, para pagar o aluguel de uma casa para essas pessoas se abrigarem, por pelo menos três meses. No Instagram, as arrecadações estão sendo feitos através da chave pix “contato.milagres22@gmail.com”. 

*Com informações Alice Albuquerque 

 

As fortes chuvas na Região Metropolitana do Recife do último fim de semana ocasionou vários desastres, como a queda de barreiras que vitimou várias pessoas. Em Milagres, no Ibura, Zona Sul do Recife, uma família espera encontrar o corpo de dona Tereza Raimundo Bezerra, de 84 anos, e do seu neto, Ulysses Bezerra, de 22 anos, que estão soterrados desde a manhã do último sábado (28) com a queda da barreira.

Aguardando qualquer sinal para que a mãe possa ter um velório e um enterro que represente a "mãe guerreira" que dona Tereza foi, Adriana Bezerra, moradora de Coqueiral, está no Ibura desde o ocorrido. "A minha mãe e meu sobrinho estão desaparecidos, e por conta de três minutos o meu irmão que tinha saído de casa também não está. Ele saiu e quando olhou para trás já estava tudo desabando. A minha mãe ia fazer o café da manhã", disse à reportagem dLeiaJá nesta segunda-feira (30)

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De acordo com Adriana, já foram encontrados o RG, cartão do SUS e um outro pertence da mãe. "E uma correntinha que vieram me entregar para ver se eu identificava. É dela a correntinha [disse, olhando para uma foto em que a mãe estava com a mesma corrente]. Não tenho palavras, é muita dor. No começo dá esperança de que sobreviva, há esperança, mas devido às consequências que estamos vendo, a gente tem que aceitar a realidade. Eu só quero que encontre o corpo da minha mãe para que ela tenha um enterro decente e um velório como o ser humano bonito que a minha mãe foi, e guerreira. São dias de angústia e desespero, porque são dois seres humanos, e as outras famílias. A minha mãe é a minha mãe. Aquela dor. Ela estava com toda a saúde do mundo, minha mãe foi uma mulher guerreira, não tinha um problema de saúde que não fosse normal", expressou. 

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Neto de dona Tereza e primo de Ulysses, Richardson, de 26 anos, estava ajudando os militares do Corpo de Bombeiros e do Exército a encontrar os corpos. "A casa da minha avó foi levada pela avalanche que acabou destruindo tudo aqui. Estou aqui desde sábado. Quando recebemos a notícia eu vim pra cá ajudar os Bombeiros e o pessoal que está se movendo para tentar localizar os corpos. Estamos auxiliando aqui, junto com os bombeiros daqui e de outros estados. Acredito que se não encontrar hoje, no máximo, amanhã vão encontrar o corpo do meu primo, da minha avó e dos outros familiares que estão aí também", disse. 

Andreia Bezerra é sobrinha de dona Tereza e contou à reportagem que está aguardando os corpos dos familiares perdidos junto com a família. "Até agora não nenhum foi encontrado, mas estamos tendo toda assistência. A filha dela [de dona Tereza], Adriana, e as filhas dela [de Adriana] estão aqui comigo aguardando. Eu vim hoje, mas a minha prima e a filha estão desde ontem aqui, e o meu primo que mora com ela está desde sábado. Ele [o primo], tinha acabado de sair de casa e em três minutos desceu todo o barro, aí não deu tempo de fazer nada. É tristeza. Muita dor. Foi muita chuva. É muito barro e muita areia lá dentro. Está todo mundo ajudando a família como voluntário, mas tudo o mais rápido possível para que encontre hoje, não só o corpo dela, mas todos. Outras pessoas que estão com parentes soterrados também estão sofrendo", afirmou. 

Trabalho do Corpo de Bombeiros

O Cel do Corpo de Bombeiros Robson Roberto e diretor de Operações da Região Metropolitana do Recife explicou que a região de Milagres teve cerca de 10 casas desabadas. "Desde então o Corpo de Bombeiros se fez presente no local, não só de Pernambuco, mas também da Paraíba e da Bahia. A maior dificuldade aqui é o acesso. O volume de massa a ser retirado é grande, apesar de termos voluntários que estão ajudando muito, inclusive com fornecimento de água e alimentação. Temos também um binômio, como a gente chama, que é a composição do militar com o cão, e já fez alguns indicativos que acredito que estejamos próximos de encontrar possíveis pessoas".  

O indicativo é de seis a oito pessoas ainda desaparecidas no local, sendo quatro crianças. "A gente precisa resgatar e o bombeiro só sai quando acabar. A trégua da chuva ajuda muito e tenho certeza que vai ajudar bastante com essa retroescavadeira, eles estão tentando abrir mais acessos porque o trabalho é braçal, volumoso, que tem que ser feito no braço e é muito demorado, mas assim que essa retroescavadeira conseguir fazer esse avanço, vamos ter ainda mais sucesso na operação", afirmou Robson Roberto

Nenhum corpo havia sido encontrado até a saída da reportagem do LeiaJá do local. 

Em atualização informada em entrevista na sede da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), o governador Paulo Câmara confirmou que o número de mortes provocada pelas chuvas que castigam o estado subiu para 79.

Ainda de acordo com o governo de Pernambuco, 3.957 pessoas estão desabrigadas e ainda há desaparecidos.

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Até o momento, 14 municípios decretaram Situação de Emergência: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, São José da Coroa Grande, Moreno, Nazaré da Mata, Macaparana, Cabo de Santo Agostinho, São Vicente Férrer, Paudalho, Paulista, Goiana, Timbaúba e Camaragibe.

Verbas para ações emergenciais

O governador Paulo Câmara (PSB) também anunciou a liberação de R$ 100 milhões para assistência às vítimas das chuvas e também para obras de infraestrutura em algumas cidades.

Segundo ele, os recursos estarão disponíveis para as prefeituras já nesta semana.

Com a publicação do decreto estadual de situação de emergência, os municípios atingidos também poderão acessar recursos do Sistema Nacional de Defesa Civil.

“Esse montante é o que estamos liberando de forma emergencial. Ainda temos previsão de continuidade das chuvas e prosseguem os trabalhos de busca de pessoas soterradas em 12 pontos da Região Metropolitana do Recife”, afirmou.

O Corpo de Bombeiros informou que, na tarde deste domingo (29), encontrou mais um corpo de vítima soterrada no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife. É a 57ª vítima fatal confirmada das fortes chuvas que atingem Pernambuco.

Com essa morte, chegam a 21 os óbitos da tragédia do Jardim Monte Verde, onde um deslizamento de terra acabou por destruir inúmeras casas na localidade, no bairro do Ibura. O corpo estava soterrado entre destroços.

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Um motociclista morreu após bater em mureta e ser atropelado por um caminhão, no Km 75 da BR-101, em cima do viaduto do Ibura, na Zona Sul do Recife, nesta sexta (22), por volta de 13h30. O acidente ocorreu no sentido do município de Paulista.

O motociclista estava sozinho no veículo. Após o ocorrido, o motorista do caminhão realizou teste de bafômetro. Não foi identificada ingestão de álcool.

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Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), equipes do Instituto de Medicina Legal e do Instituto de Criminalística (IC) foram acionados ao local.

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O Recife terá mais uma unidade do Centro Comunitário da Paz (Compaz), desta vez no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife. A licitação da obra foi publicada no Diário Oficial da Prefeitura do Recife nesta terça-feira (5) e prevê o empenho de R$ 13,5 milhões no equipamento, sendo R$ 5,5 milhões fruto de verba de emenda parlamentar. O prazo da obra, com ordem de serviço a ser autorizada ao final do processo de licitação, está estimado em 12 meses. O processo licitatório, porém, deve durar cerca de 90 dias.

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As obras de edificação serão acompanhadas e coordenadas pelo Gabinete de Projetos Especiais da PCR. O Compaz do Ibura ficará localizado na Ladeira da Cohab. Assim como acontece nas outras unidades, os moradores do Ibura e as comunidades próximas devem contar com um conjunto de atividades, projetos e serviços com foco na promoção da cidadania de crianças, jovens e adultos.

De acordo com a prefeitura, a área total de construção é de 3.083,61m² e contará com biblioteca, espaço para o desenvolvimento da primeira infância, quadras poliesportivas, dojo, sala de dança, salas de multiuso, auditório, Procon Recife, espaço para mediação de conflito e de atendimento à mulher vítima de violência, Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), entre outros. 

Atualmente, existem no Recife quatro unidades do Compaz em funcionamento: o Eduardo Campos, primeiro a ser construído e localizado no Alto Santa Terezinha; Compaz Ariano Suassuna, localizado no bairro do Cordeiro; o Compaz Miguel Arraes, no bairro da Caxangá; e por fim, o Compaz Dom Helder, na comunidade do Coque, bairro de Joana Bezerra.

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Dois ônibus colidiram na manhã desta segunda-feira (21), na Avenida Dois Rios, no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e o Corpo de Bombeiros enviaram equipes ao local.

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Um dos coletivos se chocou na traseira do outro por volta das 7h11, próximo à fábrica da Frevo, informou o SAMU. Ambos ficaram danificados e bloqueiam o fluxo na via.

Ao todo, 11 pessoas ficaram feridas, de acordo com os bombeiros, que socorreram duas pessoas. Um homem, de 52 anos, que se queixava de "dores abdominais, com possível trauma no abdômen" foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira e de lá foi transferido para o Hospital da Restauração (HR), no Centro da cidade.

A outra vítima foi uma mulher, de 43, com ferimento no rosto e dores nos braços e na perna direita. Ela foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Ibura.

Outras seis foram atendidas pelo SAMU, que não detalhou sobre o estado de saúde na chegada das equipes.

Duas mulheres, uma de 33 anos e a outra que não teve a idade informada, também foram levadas ao HR. Outros quatro homens, entre 15 e 66, foram encaminhados para o HR, UPA do Ibura e Hapvida do Espinheiro.

Ainda de acordo com o SAMU, a Polícia Militar removeu dois feridos.

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