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A Brazil Pharma apresentou lucro líquido ajustado de R$ 26,905 milhões no terceiro trimestre de 2012, com variação positiva de 12,4% ante os R$ 23,9 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Para atingir esses números, a empresa excluiu despesas não recorrentes, amortização de intangíveis (pontos comerciais), além dos efeitos do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre não recorrentes. Para o mês de setembro de 2012, a Brazil Pharma também expurgou o efeito não recorrente da amortização retroativa de marcas, contabilizada até o primeiro trimestre deste ano.

O Ebitda (geração da caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado do trimestre, que retirou os efeitos de despesas e receitas que a empresa não julga como recorrentes, chegou ao valor de R$ 52,307 milhões, com aumento de 18,8% em comparação aos R$ 44,037 milhões do mesmo período do ano passado. A margem Ebitda ajustada foi de 6,5%, resultado igual do mesmo período do ano anterior.

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Entre os meses de julho e setembro, a receita operacional líquida da Brazil Pharma foi de R$ 743,954 milhões, o que representou acréscimo de 164,66% ante os R$ 281,092 milhões do trimestre igual de 2011.

Variações no resultado financeiro e a despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CS) corrente e diferidos foram os principais fatores que levaram o lucro líquido da Cosan no período entre os meses de julho e setembro a aumentar 348%, ante igual período do exercício anterior, para R$ 283,2 milhões.

Conforme explicou a companhia em seu relatório, o resultado financeiro líquido no período apresentou receita financeira de R$ 1,6 milhão, comparado a uma despesa de R$ 393,6 milhões reconhecida no segundo trimestre fiscal do ano passado, com destaque para o item variação cambial, que teve redução do resultado negativo neste trimestre de 93,5%, para R$ 20,3 milhões, comparado com um resultado negativo de R$ 311,8 milhões um ano antes.

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Os encargos da dívida bruta totalizaram R$ 90,2 milhões no período, o que representa aumento de 6,4% em relação ao segundo trimestre do exercício anterior, por causa do crescimento do endividamento bruto, que passou de R$ 5,1 bilhões para R$ 5,7 bilhões.

Já os rendimentos de aplicações financeiras encerraram o trimestre com resultado positivo de R$ 33 milhões, redução de 26,3% quando comparado ao verificado entre julho e setembro de 2011.

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