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Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma tecnologia para detectar a doença de Parkinson em diferentes estágios nesta semana. Trata-se de um sensor eletroquímico, manufaturado em impressora 3D, que pode antecipar o diagnóstico, permitindo o tratamento precoce e que funciona como modelo para a identificação de outras doenças.  

O estudo conduzido por pesquisadores das universidades Estadual de Campinas (Unicamp) e Federal de São Carlos (UFSCar) foi publicado na revista científica Sensors and Actuators B: Chemical. A pós-doutoranda no Instituto de Química da Unicamp (IQ-Unicamp), Cristiane Kalinke, pesquisadora visitante da Universidade Metropolitana de Manchester (Reino Unido) e a primeira autora do artigo explicou como o dispositivo pode auxiliar na detecção da doença. “O sensor indica rapidamente a concentração da proteína PARK7/DJ-1 no plasma sanguíneo humano e em fluido cerebrospinal sintético. A molécula está relacionada à doença de Parkinson em níveis abaixo de 40 microgramas por litro”.

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A pesquisadora reitera que a tecnologia tem a vantagem de poder ser impressa em diversos formatos e tamanhos, inclusive em miniatura, criando dispositivos realmente portáveis, que demandem uma quantidade muito pequena de amostra.   

Para construir o sensor, os pesquisadores utilizaram um filamento comercial composto basicamente associado a um material condutor e outros aditivos. Três eletrodos foram impressos em plástico com tecnologia 3D e passaram por um tratamento químico que os tornaram ainda mais condutores e estimularam em suas superfícies a formação de grupos funcionais que se ligam com anticorpos, segundo explicação dos pesquisadores à Agência Fapesp.

Os passos seguintes do trabalho, que contou com apoio da Fapesp, foram imobilizar anticorpos específicos e aplicar o sensor na detecção da proteína em níveis de concentração. Os autores acreditam que a plataforma possa abrir portas para o reconhecimento de outros diagnósticos de outras doenças como diabetes tipo 2, infertilidade, câncer, entre outros.  

“Dificilmente um paciente vai a uma consulta médica em busca de um exame de rotina para detectar Parkinson em estágio inicial”, ponderou Juliano Alves Bonacin, professor do Departamento de Química Inorgânica do Instituto de Química na Unicamp (IQ-Unicamp) e supervisor do estudo. Segundo ele, a ideia foi construir um dispositivo que permitisse o monitoramento ao longo do tempo e alertasse médicos e pacientes no caso de alterações nos níveis na proteína.

Há 214 anos, na primeira semana de janeiro 1808, era instalada a primeira tipografia oficial do Brasil, no Rio de Janeiro. A tecnologia foi instalada oficialmente após a chegada da corte portuguesa no país, publicando os decretos da Imprensa Régia. Existem registros de escritórios tipográficos em funcionamento em outras localidades no país antes disso, porém eram considerados  uma atividade ilegal na época, pois funcionavam sem autorização de Portugal.  

Tipografia é o nome dado ao processo realizado na impressão de textos. Para isso é necessário escolher uma fonte, o estilo de como serão as letras do alfabeto no material impresso. O Leia Já conversou com Alessandro Camilo e Daniel Herrera, professores do curso de Design Gráfico da UNG e o designer gráfico Manuel Lorena sobre as quais são as fontes mais usadas atualmente, confira:

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O professor Alessandro Camilo revela que não possui uma fonte favorita, mas costuma usar as fontes sem serifa (sem pernas desenhadas). Em primeiro a Avenir, segunda opção a Gill Sans e a terceira Helvetica, esta última para coisas clássicas, com visualização limpa. “Gosto por ter uma família grande (vários tipos, itálico, bold, semibold, light, etc). Pois assim utilizamos uma com várias variações”, explica. 

Já nas encorpadas, Camilo usa a Impact. Ele indica a Times New Roman quem gosta de serifas (com borda). Sobre as fontes que os clientes mais pedem ele responde: “Não temos uma preferência, mas sempre recomendamos que tenha "Legibilidade", ou seja, que seja legível. [...] As mais comuns são a Times e Arial. Mas sempre tem variações, pois os clientes querem que aquilo cause um impacto, é nisso que vem o conhecimento de unir a fonte com cores, forma visual, percepção e outras técnicas que o designer executa para que se gere o impacto que o cliente quer”.

“Sempre orientamos ao cliente o que determinamos como o melhor para ele. [...]. Mas cabe a ele decidir o que e como quer. Neste caso, aceitamos, mas não nos responsabilizamos pelo resultado diferente do esperado. Pois fazemos tudo respaldado pelo método do design”, finaliza. 

Já Daniel Herrera prefere a Montserrat hoje em dia. Com mais de 15 anos na área do Design, ele diz que houve um tempo em que preferia usar Futura e Swiss 721. No dia-a-dia da profissão as que ele mais utiliza são: Inter, Roboto, Lato e Arboria. Esta última é do Adobe e as três primeiras do Google - as quais Herrera prioriza por serem acessíveis a todos. Entre as que seus clientes mais pedem estão as Sans serif e Display: Open Sans, Poppins, Comforta e Bebas Neue. 

Por outro lado, Manuel Lorena gosta de utilizar a família Garamond, na versão tradicional e o redesign feito pela Apple, usada na sua comunicação corporativa. Em segundo lugar, a família Avant Garde e terceiro a Futura com todas as variações. 

Os três concordam que a fonte mais difícil ou complicada de trabalhar é a cursiva (manuscrita), devido à dificuldade de leitura, espaçamento e aplicação limitada. Camilo diz que como alternativa ela pode ser utilizada como título. Lorena acredita que são mal desenhadas e que possuem poucas opções de variação e algumas faltam caracteres. “O espaçamento é difícil pois o desenho de cada letra não leva em conta isso (par de kerning), tem curvas com concordância mal feitas, em textos (mesmos pequenos). São as mais difíceis, disparadas”, explica.

Elogiada por sua linha de uniformes cor de rosa em combate ao câncer de mama, a Umbro pisou na bola e trocou os escudos dos clubes durante a produção dos modelos. Neste sábado (17), um torcedor do Sport Clube do Recife foi reclamar nas redes sociais após perceber que o escudo do Santos foi estampado no manto leonino.

Na região superior das costas, logo abaixo do símbolo da Umbro, o rubro-negro Flávio Costa notou o erro da fornecedora e pediu uma solução. "Comprei no seu site minha camisa rosa do Sport para apoiar a causa, achei a camisa linda e a ideia arretada. Mas o que esse escudo do Santos tá fazendo ali nas costas?", questionou no Twitter.

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Não há mais o modelo da edição limitada do Sport disponível na loja online da Umbro. Contudo, a linha masculina das camisas em prol do Outubro Rosa é vendida pelo valor de R$ 249,90 - independente do clube.

Diante da falha que pode ter lesado mais torcedores, o LeiaJá entrou em contato com as assessorias da Umbro Brasil e do Sport Clube do Recife, que ainda não se pronunciaram sobre a falha.

Confira

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Questionado por parlamentares sobre a possibilidade de emissão de moeda para combater a crise da Covid-19, o ministro da Economia, Paulo Guedes, respondeu que "sim".

"Bom, economista não tem que ter dogma, é muito fácil fazer inversão de marcha. Se cairmos em uma armadilha de liquidez, em um cenário de inflação zero, o Banco Central pode sim emitir muita moeda e comprar dívida interna. Pode monetizar a dívida, sem gerar impacto inflacionário", afirmou, em audiência pública da Comissão Mista do Congresso que acompanha as medidas relacionadas ao novo coronavírus.

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Em entrevista a uma rádio na última quarta-feira (29) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender a impressão de moeda para que as pessoas possam ficar em casa durante a pandemia. Para ele, a medida não traria risco à inflação pela falta de demanda na economia.

A ideia de "imprimir dinheiro" na situação de crise atual foi defendida primeiro pelo ex-presidente do BC e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles em entrevista ao canal de notícias BBC News Brasil.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, se manifestou contrário à emissão de moeda para financiar os gastos do governo com a pandemia.

Viseiras de proteção, máscaras, peças para respiradores, material de intubação, entre outros. Os hospitais de Paris estão embarcando na produção dos equipamentos que lhes faltam em impressoras 3D.

A partir desta quarta-feira, o projeto "3D COVID" permitirá "produzir uma grande quantidade de dispositivos médicos para atender às demandas de equipamentos sem precedentes neste período de epidemia", explicam os hospitais parisienses (AP-HP) em um comunicado à imprensa.

No parque anexo ao hospital de Cochin, no sul da capital francesa, cerca de sessenta impressoras 3D cuspirão os materiais solicitados pelos profissionais da saúde, de acordo com um dispositivo previamente homologado e validado por um comitê científico. Procedimentos acelerados, porém sólidos, insistem os AP-HP.

Válvulas, material de intubação, respiradores, bombas de seringas e máscaras serão desenvolvidos com os principais fabricantes franceses e sua produção começará o mais rápido possível.

A região de Paris é a mais afetada na França, com 2.700 pacientes infectados com coronavírus em terapia intensiva.

"Dependendo do tipo de equipamento e de sua complexidade, conseguiremos fazer de 300 objetos por dia a 3.000 por semana", disse o Dr. Roman Khonsari, cirurgião maxilofacial por trás do projeto.

Em razão da sua especialidade, o médico sempre se interessou pela tecnologia da impressão 3D, usada para planejar suas operações e em intervenções reparadoras. Em novembro passado, ele abriu um laboratório de pesquisa, com o apoio financeiro da fundação Gueules cassées, criada durante a Primeira Guerra Mundial.

Este projeto dos AP-HP se beneficia do financiamento do grupo de luxo Kering e da experiência de uma jovem empresa francesa, Bone3D, especializada em impressão 3D médica.

Três de seus engenheiros vão se revezar 24 horas por dia para monitorar a produção.

O projeto saiu do papel em dez dias, mobilizando cerca de cinquenta médicos, engenheiros, desenvolvedores e empresários do setor privado.

Os procedimentos de homologação foram acelerados para responder à emergência, enquanto alguns equipamentos sofrem escassez crônica desde o início da epidemia e outros acabam devido ao fluxo de pacientes.

Alguns modelos de viseiras de proteção produzidos por impressoras 3D já foram oferecidos aos médicos.

"Mas, mesmo em tempos de crise, não podemos permitir o menor defeito - os materiais não podem soltar durante a intervenção", lembra Khonsari.

O local de produção começará a liberar peças simples para dispositivos de sucção, máscaras de reanimação, quantidades de óculos de proteção e até maçanetas para abrir as portas com o antebraço, sem tocá-las.

"Ainda existem equipamentos que não podemos produzir em 3D, como jalecos, por exemplo. Mas para três quartos é possível", diz o cirurgião.

Muitos profissionais da saúde reclamam na França da falta de equipamento disponível diante da epidemia de coronavírus.

Várias empresas adaptaram sua produção com urgência, como um fabricante de tecidos náuticos no oeste da França, reconvertido para a produção de viseiras protetoras.

O novo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, assinou, na noite desta terça-feira (21), o contrato com a gráfica que imprimirá as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A Valid Soluções S/A é a empresa responsável pela impressão.

Além de divulgar a concretização do contrato para a impressão, o Inep comunicou que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o cronograma do Enem 2019 está mantido. “Como anunciado, o Enem 2019 será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. Os participantes podem ficar tranquilos porque todas as datas serão cumpridas. A prova está sendo preparada e a gráfica, de segurança máxima, está garantida. Agora é hora de todos se prepararem para as provas com tranquilidade”, disse o ministro, conforme informações da assessoria de comunicação do Inep.

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Sobre a segurança, o Inep argumentou que foram tomadas medidas necessárias para assegurar a impressão das provas e a manutenção das datas do processo seletivo. “Foram avaliadas alternativas seguras, dentro da legislação vigente, para que não houvesse qualquer intercorrência na realização do Enem 2019”, comentou o presidente do Inep.

De acordo com o MEC, 6,3 milhões de inscritos foram registrados para o Enem. O pagamento da taxa de candidatura, no valor de R$ 85, deve ser feito até a próxima quinta-feira (23) em qualquer agência bancária, casas lotéricas e Correios. O Inep promete anunciar, no dia 28 deste mês, o número final de estudantes inscritos na edição 2019 do Exame.

Após ser anunciada pelo Ministério da Educação (MEC), a Valid S.A, gráfica que vai imprimir as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019, foi convocada oficialmente. Com o anúncio, o ministério põe fim à incógnita causada pela falência da RR Donnelley, responsável pelas impressões do exame desde 2009.

“A Valid era a gráfica seguinte na ordem de classificação na licitação realizada em 2016, e foi convocada para evitar intercorrências na edição deste ano. O cronograma do Exame está mantido, com as provas marcadas para 3 e 10 de novembro. O período de inscrição, de 6 a 17 de maio, também está mantido”, informou o Ministério da Educação (MEC) na última sexta-feira, quando anunciou o nome da Valid para o cargo.

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A chamada da terceira colocada na licitação de 2016 ocorreu com autorização do Tribunal de Contas da União porque não havia tempo hábil para uma nova licitação.

Organizador do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nessa sexta-feira (26), detalhes sobre a nova gráfica que terá a missão de imprimir as provas. A ‘Valid S.A’ é a companhia escolhida, após falência da última empresa responsável pelo serviço.

“A Valid era a gráfica seguinte na ordem de classificação na licitação realizada em 2016, e foi convocada para evitar intercorrências na edição deste ano. O cronograma do Exame está mantido, com as provas marcadas para 3 e 10 de novembro. O período de inscrição, de 6 a 17 de maio, também está mantido”, informou o Ministério da Educação (MEC).

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Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi fundamental a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de autorizar o Inep a convocar a colocada subsequente da licitação. “O TCU teve uma postura muito compreensiva, muito colaborativa. E hoje eu acho que o Enem, assim como foi quando eu assumi, não representa uma ameaça. Continuem estudando para o Exame. Se preparem porque a disputa é acirrada”, falou Weintraub, conforme informações da assessoria de comunicação.

A autorização para convocação da nova empresa ocorreu na quinta-feira (24). “A RR Donnelley, multinacional responsável pela diagramação e impressão das provas do Enem desde 2009, informou em 1º de abril que precisou encerrar suas operações no Brasil” relembrou o MEC.

A RR Donnelley, empresa multinacional responsável pela impressão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), decretou falência e a paralisação de todos os seus trabalhos nesta segunda-feira (1). As informações são do blog da jornalista Renata Cafardo, do jornal O Estado de S. Paulo.

As provas do Enem deveriam ser encaminhas à gráfica até o próximo mês justamente para evitar possíveis atrasos na realização do exame, marcado para novembro deste ano.

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Esta segunda-feira marcou o começo "oficial" do Enem 2019, com as inscrições para o interessado em solicitar a isenção da taxa. Segundo comunicado feito pela empresa, a gráfica "precisou encerrar suas operações no Brasil" devido às “atuais condições de mercado da indústria gráfica e editorial tradicional, que estão difíceis em toda parte, mas especialmente no Brasil”. A RR Donnelley assumiu a impressão do Enem quando a prova foi roubada e cancelada em 2009.

Relatos de funcionários apontam que eles já não puderam entrar na unidade na manhã desta segunda-feira. A empresa diz ainda que o pedido se justifica pela insuficiência de seu caixa para honrar a folha de pagamento do próximo mês. Aos funcionários, a empresa diz que possui ativos que, uma vez alienados, servirão como garantia dos passivos trabalhistas.

A RR Donnelley é uma empresa norte-americana e atua na fabricação de papéis, bobinas, formulários e soluções gráficas. Além de Blumenau, a empresa tinha unidades no Brasil nas cidades de Tamboré e Osasco (SP), onde fica a matriz. É neste foro que o pedido de autofalência da empresa será analisado.

Na semana passada, o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Marcus Vinicius Rodrigues, foi demitido em meio a um desentendimento com o ministro Ricardo Vélez Rodríguez. A prova só será montada depois do novo presidente do Inep dar o aval para o trabalho da comissão criada para analisar questões consideradas inadequadas.

Após dois anos, Marino está de volta ao Recife. Em 2013, a camisa era a do Sport, mas o jogador teve poucas oportunidades e quando jogou, não foi bem. Desta vez, no Náutico, o volante de 29 anos quer fazer uma nova história no futebol local e mudar a imagem deixada por aqui no período em que atuou na Ilha do Retiro. 

“Em 2012, estava no Atlético-GO, acabado de sair de uma Série A. Tive a oportunidade de ir para o Bahia, mas acabei vindo para o Sport por opção do Atlético-GO. Não cheguei tão focado e não sabia da grandeza do Sport. Também não tive muitas oportunidades, não tive sequência de jogos. Agora, espero que a torcida goste do meu futebol e vou tentar mudar a impressão que deixei no Sport. Vim para jogar e com o objetivo de voltar para a Série A”, explicou o meio-campista.

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De acordo com Marino, seu futebol evoluiu também devido a uma mudança no posicionamento em campo. “Sou segundo volante, jogo pelos lados também. No Sport, me colocaram com primeiro volante, função que até faço também. Mas gosto de sair jogando e não só marcar. Acabei me aperfeiçoando mais. Jogo com três volantes mais avançados e até como falso atacante, como fiz no Sampaio e no São Bernardo”, contou.

O volante chegou no último final de semana, assinou com o Náutico e estreará contra o Brasília, nesta quarta-feira (15), na Arena Pernambuco. Foram poucos treinamentos, mas a necessidade de Lisca fará com que o jogador já seja titular. E Marino sabe da responsabilidade que terá na equipe.

“Jogador de futebol tem de estar preparado para tudo. Estou focado e sei da importância desse jogo. Sei do meu dever de ajudar os companheiros. Tem muitos garotos. Espero com minha experiência passar para eles dentro do jogo ou entrando no segundo tempo para ajudar o Náutico”, finalizou.

O governo decidiu extinguir a impressão e o envio de comprovantes de rendimentos dos servidores públicos federais, aposentados, pensionistas e empregados públicos. Aos poucos, o acesso aos comprovantes de rendimentos ocorrerá somente pela internet. A mudança começará a ser implantada em maio. Segundo o Ministério do Planejamento, a medida deve gerar uma economia de R$ 40 milhões ao ano. A decisão vale para a folha de pagamento do Poder Executivo Federal.

O Ministério do Planejamento explica que a extinção dos comprovantes de rendimentos impressos será feita de forma escalonada. Em maio, a alteração envolverá servidores e empregados ativos, militares oriundos dos ex-territórios federais, estagiários, médicos residentes e contratados temporários.

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Em junho, será a vez de a mudança chegar aos servidores aposentados e beneficiários de pensão, que já tenham endereço de correio eletrônico (e-mail) cadastrado no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape). Por fim, a novidade valerá para os demais servidores aposentados, pensionistas, bem como anistiados políticos.

Os contracheques serão impressos até o mês seguinte ao cadastramento do endereço de correio eletrônico. A medida, estabelecida pela Portaria 73, publicada no Diário Oficial da União, torna obrigatório informar, no Siape, o endereço de e-mail de uso pessoal, que deverá ser fornecido ou atualizado pelo interessado em sua unidade de recursos humanos.

No caso dos aposentados, pensionistas e anistiados políticos que ainda não tiverem feito a comunicação do e-mail, eles poderão fazê-lo no período de recadastramento anual, realizado na rede bancária, no mês de aniversário de cada beneficiário.

A chegada de um novo treinador traz motivação ao elenco e uma nova esperança aos atletas que não estavam nos planos do clube. No Santa Cruz, Oliveira Canindé trouxe tudo isto e já agradou o elenco coral. O lateral direito Tony gostou do primeiro treinamento e da conversa que teve com o novo comandante.

“A impressão é muito boa. Ele é um treinador que pede muita marcação e quer um time aguerrido. Foi assim no treinamento e esperamos que no jogo não seja diferente”, comentou o jogador do Santa Cruz.

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Diante do Oeste, nesta terça-feira, no Arruda, Tony terá mais liberdade para atacar. A confiança do treinador foi passada já no primeiro coletivo sob o comandando da equipe. O lateral será uma das armas ofensivas do Santa Cruz.

“Ele me liberou para atacar, assim como o Danilo, porque sabe que temos força para chegar à linha de fundo e cruzar para Léo Gamalho. Acho  que é bom essa liberdade, para que eu possa explorar o que tenho de melhor”, pontuou.

O aumento expressivo de preços na indústria de impressão provavelmente teve como pano de fundo a Copa do Mundo, na avaliação do técnico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Alexandre Brandão, gerente do Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado nesta quinta-feira (31). "É um setor que atende outras empresas, a própria indústria. A gente não consegue perceber o dinamismo dessa atividade, é um setor muito difícil de entender. Mas a Copa do Mundo pode ter alavancado a demanda por propaganda. É uma hipótese, não tem comprovação", disse Brandão.

Em junho, os preços da indústria de impressão aumentaram 3,40%, puxados por discos de DVD e impresso de uso comercial. Mas, segundo o gerente, o setor acumula alta de 0,75% no ano e uma queda de 5,78% em 12 meses, o que comprova que o aumento de junho foi pontual.

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Além disso, o segmento de metalurgia também registrou alta de preços, de 1,23% em junho, com impacto de 0,10 ponto porcentual no IPP do mês (-0,13%). "O que mais chama a atenção é um aumento de preços no mercado mundial, principalmente de alumínio e cobre", justificou Brandão. Segundo ele, os produtos ligados ao aço também ficaram mais caros, mas devido a questões internas.

Com poucos dias de trabalho, o técnico Lisca teve uma primeira boa impressão do elenco alvirrubro. Apesar de incompleto, devido aos reforços que ainda não chegaram, o comandante foi só elogios ao grupo de jogadores para a temporada de 2014.

“Encontrei um elenco muito motivado e isso é bom. Eles sentiram e querem fazer parte da reconstrução do clube. Me identifiquei com eles, porque sabem que o Náutico é um canhão. Se fizer um trabalho bem feito aqui, não tem limite na carreira. A projeção é muito grande, mas tem que trabalhar”, argumentou o treinador.

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Apesar da motivação do grupo, Lisca acredita que o time precisará de certo tempo para ganhar uma cara de equipe. Por isso, o treinador vai queimar etapas durante a pré-temporada para o elenco ficar pronto o quanto antes.

“Acredito que em fevereiro, daqui a uns 45 dias teremos uma equipe consistente. Entre 45 e 60 dias o trabalho vai começar a aparecer. Espero no dia 18 já ter alguma situação em nível de equipe, mas pronta mesmo só lá para o início do Pernambucano”, concluiu.

O processo de emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) deverá ser simplificado no Sertão de Pernambuco. O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) lançou uma nova etapa do projeto de interiorização da confecção do documento. A medida reduz de sete dias úteis para até 24h o tempo de espera pela CNH.

A Circunscrição Regional de Trânsito (CIRETRAN) de Petrolina iniciou, neste mês de julho, o processo de impressão e armazenagem dos documentos. Com isto, devem ser atendidos mais de 70 mil clientes por ano nas principais cidades do Sertão, como Araripina, Ouricuri, Salgueiro, Afogados da Ingazeira e Serra Talhada. 

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De acordo com o Detran-PE, a descentralização começou em 2011, com o município de Caruaru. Até então, todos os documentos de habilitação eram impressos no Recife. Atualmente, cerca de 6 mil CNHs são emitidas mensalmente na sede do Órgão.

“Esta iniciativa é parte da política de descentralização dos serviços do Órgão, tendo em vista oferecer cada vez mais agilidade e conforto aos cidadãos”, avalia José Humberto Cavalcanti, coordenador da CIRETRAN de Petrolina.

Confira o balanço das CNHs emitidas de Janeiro a Dezembro de 2012:

CIRETRAN  Serra Talhada                               13.527  CNHs

CIRETRAN  Afogados da Ingazeira                  6.930

CIRETRAN  Ouricuri                                           6.723

CIRETRAN  Araripina                                        5.250

CIRETRAN  Salgueiro                                        8.554

CIRETRAN  Petrolina                                         2.379

EXPRESSO  Petrolina                                      28.194

TOTAL:                                                             71.557

Com informações da assessoria

No próximo mês a Polaroid irá inaugurar a primeira de dez lojas para impressão de fotos digitais nos Estados Unidos. As informações são do site The Verge. As lojas terão como base o serviço online Fotobar, criado pela própria empresa, para armazenar, corrigir e imprimir fotos digitais.

A primeira loja será aberta na Flórida e cidades como Nova Iorque, Boston e Las Vegas também devem receber um estabelecimento do tipo. 

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Para ter um diferencial em relação a outras empresas que oferecem o serviço de impressão de fotos, a Polaroid irá utilizar sua história. As lojas terão profissionais entusiastas da fotografia para guiar clientes através de demonstrações de revelação analógicas e também espaço para aulas de fotografia e eventos.

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, apresentou nesta quinta-feira (12) o novo sistema de segurança do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ele também tornou público as alterações aplicadas na formulação das questões e na avaliação do exame. A ação ocorreu na abertura da reunião ordinária do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em Palmas-TO.   

Os procedimentos que pretendem garantir segurança no Enem terão como prioridade desde a preparação dos quesitos por especialistas, até a distribuição e impressão das provas. Ainda neste mês haverá a divulgação do Guia do Estudante, que será composto por orientações de como são realizadas as avaliações, as correções, como solucionar as dúvidas, entre outras atividades. Nos dias 3 e 4 de novembro serão realizadas as provas do Enem.

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Foram debatidas internamente no Consed duas modificações expostas pelo presidente do Inep, todas sobre a concessão de certificações de ensino médio. Segundo a assessoria de comunicação do Consed, o Inep deixou mais rigorosa a concessão, uma vez que subiu para 450 a pontuação mínima dos candidatos maiores de 18 anos que não finalizaram os estudos, além de impedir que os estudantes regulares sem conclusão do ensino médio conseguissem se inscrever para obter a certificação.

Ainda de acordo com informações da assessoria do Consed, algumas autoridades elogiaram as ações em prol da segurança das provas. Uma delas foi o secretário estadual de Educação do Espírito Santo, Klinger Marcos Barbosa Alves, representante do Consed no Comitê de Governança do Enem. “O sistema está bem mais definido e nós continuaremos acompanhando, monitorando e sugerindo aperfeiçoamentos, se necessário”, comentou o secretário, segundo a assessoria. 

A iniciativa da organização da Rio+20 de praticamente banir dos eventos as impressões em papel tem provocado reclamações nos corredores do Riocentro. Em diversos pontos, foram instalados estandes que recebem o nome de paper smart (papel inteligente). A ideia é imprimir apenas o estritamente necessário. Além disso, o papel utilizado é mais sustentável do que os tradicionais, porque é fabricado sem a emissão de carbono.

Segundo o assessor para distribuição de documentos do Riocentro, Pedro Bassul, quando representantes de organizações não governamentais, integrantes da imprensa ou delegados pedem alguma impressão, os responsáveis pelo paper smart tentam direcioná-los para o site da conferência, onde as Nações Unidas colocam à disposição a maioria dos arquivos.

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Se a pessoa insistir muito, como ocorre com frequência, o pedido será analisado e o documento só será impresso se não estiver no site rio20.un.org ou mediante autorização dos coordenadores. Bassul enfatiza que nada pessoal pode ser impresso.

Para os delegados, no entanto, a flexibilidade é maior. A restrição de uso de papel é mais severa com ONGs e com a imprensa. Bassul afirma que a medida tem enfrentado alguma resistência, porque "tira as pessoas das suas zona de conforto", já que a maioria está acostumada a imprimir sempre, mesmo que vá descartar o papel momentos depois. "Uma conferência sobre sustentabilidade precisa ter atitudes sustentáveis."

A eleição presidencial de 2014 não deverá ter mais voto impresso. O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu um dispositivo que obrigava a impressão do voto após o eleitor confirmar na urna eletrônica a sua escolha. Os votos impressos ficariam depositados numa urna lacrada e posteriormente poderiam ser contados para confirmar o resultado.

Relatora da ação, a ministra Cármen Lúcia sustentou que a novidade violava o sigilo do voto. Ela disse que a inviolabilidade da urna eletrônica já foi comprovada e que o custo do voto impresso poderia chegar a R$ 1 bilhão. Por unanimidade, os ministros do STF seguiram a relatora e concederam uma liminar para suspender o artigo da lei que estabelecia o voto impresso. A suspensão foi pedida pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel.

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A Canon se prepara para lançar, em Outubro, a versão 5.1 da sua ferramenta Uniflow. Uma plataforma de software capaz de facilitar a disponibilização e controle de serviços de impressão. É a principal aposta da empresa neste segmento quando o mercado mundial de serviços impressão apresenta particular dinamismo. Nessa tendência ganha visibilidade a impressão a partir de dispositivos móveis, com inerentes desafios.

Por detrás da aposta do fabricante, está uma empresa de software, a NT-ware, desenvolvedores do Uniflow entre outras inovações tecnológicas no campo da interação entre impressoras e scanners: 70% do seu capital social pertence hoje à Canon.

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O Uniflow 5.1 representa o reforço da aposta da empresa nos serviços de impressão. Mais especificamente os serviços de impressão a partir de dispositivos móveis, incluindo smartphones e tablets.

Um método informal de conseguir imprimir um documento desde um dispositivo móvel é enviar por e-mail ao empregado que esteja perto da impressora. Além de ser esquisito e demorado, é pouco seguro, por não estar de acordo com as políticas de segurança sobre quem pode ver o documento ou armazenar o documento.

A abordagem do Uniflow 5.1 enderça duas questões fundamentais: desencadear a tarefa de impressão a partir do dispositivo móvel e identificar adequadamente o usuário. Por isso, um dos comeponentes fundamentais do Uniflow é o Internet Gateway que recebe o fluxo de tarefas de impressão provenientes dos drivers de impressão desde laptops ou a partir de outros tipos de aparelhos sem drivers. As tarefas vindas da nuve ou de outros sistemas passam pelo servidor de e-mail, antes de entrarem no Uniflow. Este pode ainda ser ligado ao Air Print, a sistemas Windows, e Unix/Linux.

Os desafios de identificação e autenticação de usuários são resolvidos com o suporte a vários meios: credenciais fornecidas pela empresa, cartões de identificação das empresas, e contas de email, particulares ou fornecido pela empresa. A Canon salienta a capacidade de integração e unificação de informação do Uniflow, permitindo identificar um mesmo usuário a partir de várias referências (duas contas de email diferentes, por exemplo).

Em outra área, uma aplicação desenvolvida para iPhone permite por exemplo ir buscar a informação de configuração da ligação com a informação, fotografando com o dispositivo móvel um QRCode, anteriormente gerado e disponibilizado pela empresa.Assim as empresas podem assim dar a empregados e a visitantes a possibilidade de imprimirem a partir de dispositivos móveis, controlando os custos e os níveis de segurança associados. Não é preciso instalar drivers nos dispositivos móveis nem apelar ao departamento de TI para criar contas novas, segundo o fabricante. A plataforma suporta ainda o GoogleDocs SharePoint Online ou qualquer site FTP.

Além disso, o Uniflow permite restringir o tipo de impressão consoante as necessidades dos diferentes grupos de trabalho nas organizações. É possível impedir visitantes de fazer impressões documentos diretamente em arquivos enviados para um e-mail, por exemplo. E na mesma linha também é possível monitorar o uso do parque impressão, identificando os custos e fontes de desperdício.

Concorrência também reforçou apostas

Tanto pelas suas funcionalidades e capacidades, como pela estratégia da Canon, o Uniflow acaba por ser uma ferramenta útil para o canal do fabricante abordar o mercado dos serviços de impressão, especialmente o do segmento das pequenas e médias empresas. Faixa de mercado que já atrai também investimentos relevantes da HP e da Xerox, levando-as a fazer aquisições. A primeira comprou a Printelligent, empresa que comercializa infraestrutura e software para a área da impressão. Já a Xerox comprou a consultora de impressão NewField IT, que também desenvolve software como o Asset DB, uma suite concebida para disponibilizar mapas visuais do parque de impressão das empresas. Um ponto de partida para ajudar a otimizar a utilização de impressoras/copiadoras nos departamentos de grandes empresas.

Semana passada, a HP lançou a plataforma Partner Managed Print Services, que oferece um conjunto de soluções e serviços, organizados em torno de três funções: gestão do parque de impressão, otimização da infraestrutura e organização do fluxo de trabalhos.

A Xerox também estabeleceu uma parceria com a Cisco para as redes suportarem melhor um sistema de impressão a partir de dispositivos móveis. A estratégia tecnológica destes fabricantes é equipar routers e switches para tornar os processos mais rápidos e seguros. Os produtos estarão no mercado em Janeiro, segundo as previsões dos fabricantes. O canal de parceiros da Cisco vai vender a tecnologia, assim como um serviço fornecido pela Xerox a partir de um data center equipado com servidores UCS (Unified Computing System) da Cisco.

A proposta não exige que a rede seja integralmente da Cisco. E mais tarde a Xerox pretende suportar máquinas de impressão de outros fabricantes, ou localizadas fora do parque de impressão das empresas.

Para os dispositivos móveis da Cisco, os tablet Cius, e para os dispositivos de virtualização Cisco Virtualization Experience Client, será também desenvolvido software cliente.

As empresas vão integrar agentes de impressão nos switches e routers da Cisco, como o ISR (Integrated Services Router): um servidor destinado a pequenas empresas e sucursais. Também serão usados produtos de aceleração de redes para tornar o tráfego dos trabalhos de impressão mais rápido. Serão acrescentados, ainda, dispositivos de segurança.

Segundo o CEO da NT-ware, Tonis Hammer há outras formas de resolver , para já, o impacto nas redes. Por exemplo, o Uniflow percebe quando um executivo está em viagem e está a imprimir numa sucursal. Para não sobrecarregar as redes, o software envia a tarefa de impressão para a infra-estrutura da sucursal. Os dados estatísticos seguem para a gestão centralizada.

O executivo considera que a impressão a partir de dispositivos móveis constitui o primeiro passo na visão de cloud computing, para a NT-ware e para a Canon. “O segundo passo refere-se à passagem das funcionalidades de gestão para um ambiente de cloud computing", explica.

HP com nova oferta

Reflexo ou suporte a essa tendência é também a mais recente oferta da HP no campo da impressão. A companhia apresentou para o segmento de pequenas e médias empresas o ePrint Wireless Direct, que permite ligação direta às impressoras HP sem a necessidade de ligação à rede ou à internet – basta uma conexão Wi-Fi “com capacidade para uma conexão peer-to-peer”.

A aplicação ePrint Home and Biz procura unificar a experiência HP ePrint com uma aplicação móvel para smartphones e tablets Apple iOS, Android ou Symbian.

Outra novidade é o ePrint Mobile Driver, que torna mais fácil imprimir a partir de um PC portátil com impressoras ePrint. A nova aplicação móvel HP Printer Control serve os dispositivos Apple iOS proporcionando acesso sem fios e controle sobre as impressoras, incluindo saber o estado da máquina.

E breve, uma aplicação HP ePrint para smartphones BlackBerry permitirá que usuários de dispositivos da RIM também possam imprimir com uma aplicação que suporta três soluções cloud: impressora com capacidade HP ePrint, impressora HP Enterprise e impressora HP de Localização Pública. A aplicação está disponível a partir de 31 de Outubro de 2011.

ChilNet prefere tablets ao papel

No meio desse turbilhão, emerge uma iniciativa em sentido contrário: uma organização de assistência social a crianças em risco, a ChildNet, pretende usar os dispositivos móveis para… imprimir menos e reduzir custos de impressão.
A entidade pretende simplesmente que os seus empregados passem a acessar documentos remotamente em dispositivos Android. O presidente e CEO da ChildNet, Emilio Benitez, espera não só a redução de custos mas também melhorias no processamento de documentos.

Por trás dessa iniciativa da ChildNet está a Ricoh. A fabricante colabora com a instituição na digitalização dos dossiers, de modo a serem consultados através dispositivos moveis. Ao mesmo tempo, implanta um sistema de indexação da informação.
A Ricoh quer investir 300 milhões de dólares nos próximos três anos para expandir a sua oferta de serviços documentais, onde inclui a impressão a partir de dispositivos móveis. Trata-se de uma mudança importante na estratégia do fabricante, cuja atividade está muito baseada no negócio das impressoras.

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