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O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M) ficou em 0,14%, abaixo do resultado de 0,28% em novembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira, 26.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,22% depois de o grupo ter registrado, no mês anterior, taxa de 0,61%.

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Neste grupo, o componente Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,75%. Segundo a FGV, o destaque foi a desaceleração da inflação dos preços de materiais para estrutura, cuja taxa passou

de 1,21% para 0,58%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,09%, em novembro, para 0,03%, em dezembro. Neste subgrupo, a FGV destacou a desaceleração de refeição pronta no local de trabalho, cuja taxa passou de 0,48% para 0,08%.

O índice referente à Mão de Obra subiu 0,07%, depois de ter ficado estável em novembro (0,0%).

Segundo a FGV, seis capitais apresentaram desaceleração nas suas taxas de variação do INCC-M na passagem de novembro para dezembro: Salvador, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Recife registrou variação mais acentuada que no mês anterior.

Entre os itens que foram destaque de queda em dezembro ante novembro estão tubos e conexões de PVC (-0,06% para -2,72%), massa de concreto (-0,03% para -1,70%), vale transporte (-0,08% para -0,34%), pias, cubas e louças sanitárias (-0,24% para -0,53%) e eletrodutos de PVC (-0,23% para -0,75%).

Pressionaram o INCC-M de novembro os itens vergalhões e arames de aço ao carbono (5,51% para 2,66%), argamassa (0,24% para 1,25%), cimento Portland comum (1,05% para 0,85%), elevador (-0,16% para 0,47%), tubos e conexões de ferro e aço (0,55% para 0,81%).

O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,22% em março, mostrando desaceleração ante a alta de 0,44% registrada em fevereiro, divulgou nesta quarta-feira, 26, a Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa ficou abaixo do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (que iam de 0,26% a 0,40%) e abaixo da mediana, de 0,29%. Até março, o INCC-M acumula altas de 1,36% no ano e de 7,94% em 12 meses.

O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,45% em março, após o avanço de 0,68% apurado na leitura de fevereiro. Dentro deste grupo, o item relativo a Materiais e Equipamentos subiu 0,49%, ante 0,59% em fevereiro, enquanto o referente a Serviços passou de uma taxa de 1,05% em fevereiro para 0,29% em março. O índice relativo a Mão de Obra registrou uma leve variação, de 0,01%, após ficar em 0,22% em fevereiro.

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Todas as sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em março ante fevereiro: Salvador (de 0,64% para 0,41%); Brasília (de 0,29% para 0,11%); Belo Horizonte (de 0,38% para 0,17%); Recife (de 0,41% para 0,24%); Rio de Janeiro (de 0,42% para 0,18%); Porto Alegre (de 0,83% para 0,29); e São Paulo (de 0,36% para 0,21%).

O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), divulgado nesta quarta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu 0,54% em setembro, após uma alta de 0,58% em agosto. O índice acumulado no ano é de -1,21%, e de -0,22% em 12 meses.

Segundo o IBGE, o custo nacional da construção alcançou R$ 845,31 por metro quadrado em setembro, acima dos R$ 840,76 por metro quadrado de agosto. A parcela dos materiais aumentou 0,59% em setembro, enquanto o custo da mão de obra subiu 0,48% no mês passado, ante alta de 0,86% em agosto.

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O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), divulgado nesta quarta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu 0,54% em setembro, após uma alta de 0,58% em agosto. O índice acumulado no ano é de -1,21%, e de -0,22% em 12 meses.

Segundo o IBGE, o custo nacional da construção alcançou R$ 845,31 por metro quadrado em julho, acima dos R$ 840,76 por metro quadrado de agosto. A parcela dos materiais aumentou 0,59% em setembro, enquanto o custo da mão de obra subiu 0,48% no mês passado, ante alta de 0,86% em agosto.

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O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços puxou o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), no mês de setembro, quando passou de 0,31% em agosto para 0,43%, neste mês.

O índice relativo a Materiais e Equipamentos foi de 0,63% em agosto para 1,14% em setembro. No entanto, o índice relativo a Serviços desacelerou de 0,59% para 0,04%. O grupo Mão de Obra também recuou, de 0,03% para estabilidade.

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Entre as maiores influências positivas do INCC-M de setembro estão vergalhões e arames de aço (2,30% para 3,80%), elevador (0,25% para 1,59%), esquadrias de alumínio (0,91% para 2,52%), tubos e conexões de PVC (0,67% para 2,58%) e tubos e conexões de ferro e aço (0,48% para 1,81%).

As duas maiores influências negativas foram aluguel de máquinas e equipamentos (0,35% para -0,24%) e tijolo/telha cerâmica (1,01% para -0,02%). O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M) subiu 0,43% em setembro, mostrando aceleração ante a alta de 0,31% de agosto, segundo informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira, 25. A taxa ficou acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (de 0,26% a 0,37%, com mediana de 0,31%). Até setembro, o INCC-M acumula altas de 7,18% no ano e de 7,99% em 12 meses.

O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,91% em setembro, de 0,63% apurada na leitura do mês anterior.

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O índice relativo a Materiais e Equipamentos subiu 1,14% neste mês, ante 0,63% em agosto, enquanto o referente a Serviços avançou 0,04% em setembro, ante 0,59% no mês anterior. O índice referente à Mão de Obra, por sua vez, ficou estável no nono mês do ano. Em agosto, a taxa havia sido de 0,03%.

Seis capitais registraram aceleração em suas taxas de variação: Salvador (0,30% para 0,35%), Brasília (0,14% para 0,53%), Belo Horizonte (0,27% para 0,28%), Recife (0,27% para 0,46%), Rio de Janeiro (0,34% para 0,52%) e São Paulo (0,27% para 0,44%). Em contrapartida, Porto Alegre (0,68% para 0,48%) apresentou desaceleração.

O Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em agosto, ao sair de variação de 0,73% em julho para 0,31%. O grupo Mão de Obra puxou o resultado, ao passar de taxa de 1,05% em julho para 0,03% em agosto.

O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços acelerou para 0,63% em agosto, de 0,37% em julho. O índice relativo a Materiais e Equipamentos foi para 0,63%, de 0,43% em julho, enquanto o indicador de Serviços subiu para 0,59% em agosto ante 0,15% em julho.

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Entre as maiores influências positivas do INCC-M de agosto estão vergalhões e arames de aço (de -0,28% para 2,30%), projetos (de 0,94% para 1,52%), argamassa (de 2,29% para 1,32%), tijolo/telha cerâmica (de 0,04% para 1,01%) e esquadrias de alumínio (de 0,81% para 0,91%).

A lista de maiores influências negativas é composta por vale-transporte (de -2,34% para -0,86%), engenheiro (de 1,67% para -0,09%), ladrilhos e placas para pisos (de 0,41% para -0,74%), rodapé de madeira (de -0,43% para -0,31%) e taco/tábua corrida para assoalho (de 0,03% para -0,26%).

O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), variou 0,18% em janeiro, após uma alta de 0,43% em dezembro. O índice acumulado em 12 meses foi de 5,25%, menor que a taxa registrada nos 12 meses anteriores, de 5,68%.

Segundo o IBGE, o custo nacional da construção alcançou R$ 857,21 por metro quadrado em janeiro, acima dos R$ 855,64 por metro quadrado estimados em dezembro. A parcela dos materiais variou 0,29%, enquanto o custo da mão de obra ficou em 0,07% em janeiro, ante 0,51% em dezembro.

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A desaceleração do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), de 0,49% em agosto para 0,17% em setembro, é justificada pela redução de preços dos subgrupos Materiais, Equipamentos e Serviços e Mão de obra, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira. Os preços de Materiais, Equipamentos e Serviços registraram variação de 0,35% neste mês, ante 0,47% no mês passado. Já o indicador que representa o custo da mão de obra saiu da alta de 0,52% em agosto para estabilidade (0%) na leitura divulgada nesta segunda-feira, dentro do Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10).

No ano, o subgrupo Materiais, Equipamentos e Serviços acumula alta de 3,63% e, em 12 meses, avanço de 4,47%. Mão de obra, por sua vez, acumula aumentos de 8,71% em 2012 e de 10,18% em 12 meses. O INCC acumula avanço de 6,18% no ano e de 7,33% em 12 meses.

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O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu 0,29% em julho, após uma alta de 0,70% em junho. Até o mês passado, o índice acumula altas de 3,56% em 2012 e de 4,81% em 12 meses.

Segundo o IBGE, o custo nacional da construção alcançou R$ 838,46 por metro quadrado em julho, acima dos R$ 836,06 por metro quadrado em junho. A parcela dos materiais subiu 0,07%, enquanto o custo da mão de obra avançou 0,54% em julho, ante 1,32% em junho.

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O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi) subiu 0,70% em junho, após alta de 0,66% em maio. Até o mês passado, o índice acumula altas de 3,26% em 2012 e de 5,08% em 12 meses. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, o custo nacional da construção alcançou R$ 836,06 por metro quadrado em junho, acima dos R$ 830,28 por metro quadrado de maio. A parcela dos materiais subiu 0,16%, de 0,07%. O custo da mão de obra, por sua vez, desacelerou ligeiramente a alta para 1,32% em junho, de 1,36% em maio.

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O Índice Nacional da Construção Civil - Mercado (INCC-M) subiu 1,30% em maio, variação acima do mês anterior, de 0,83%, segundo divulgou, nesta segunda-feira, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No ano, o índice acumula variação de 3,63% e em 12 meses, de 7,16%.

No quesito materiais, equipamentos e serviços a variação em maio foi de 0,35%, menor do que a de 0,58% no mês anterior. Dentro desse grupo, o de materiais e equipamentos ficou em 0,35%, ante 0,65% em abril. Também houve decréscimo em materiais para estrutura (0,68% para 0,40%), materiais para instalação (1,00% para 0,35%), materiais para acabamento (0,48% para 0,37%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,40% para 0,04%).

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Os serviços responderam por 0,37% em maio, na comparação com 0,32% em abril, puxado por serviços pessoais, que passou de 0,38% para 0,73%. Já em mão de obra a taxa foi de 2,22%, ante 1,08% em abril. O maior índice veio do Rio de Janeiro, com 4,75%, seguido por São Paulo, com variação de 3,97% devido a reajustes salariais por data-base. Segundo a FGV, em Porto Alegre o impacto foi decrescente, com a taxa passando de 1,13% para 0,52%. A coleta de preços se deu entre os dias 21 do mês anterior e o dia 20 do mês de referência.

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