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Os bombeiros foram acionados por volta das 17h25 desta quinta-feira (12) para debelarem chamas em um apartamento, na Av. Antônio da Costa Azevedo, em Jardim Brasil, Olinda, na Região Metropolitana do Recife.

De imediato, três viaturas foram deslocadas para tal atendimento, sendo uma de combate a incêndio, uma de resgate e outra de comando operacional. 

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O incêndio já foi controlado e a equipe trabalha no rescaldo do ambiente. Quanto às vítimas, apenas um morador se sentiu mal precisou de oxigenoterapia em nossa viatura, mas após se recompor, não quis ser conduzido a uma unidade hospitalar. 

*Da assessoria 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou, na última terça-feira (3), a condenação do cacique Marcos Xukuru, que foi acusado de envolvimento na depredação de patrimônio privado, e chegou a perder seus direitos políticos em 2020, quando havia sido eleito prefeito da cidade de Pesqueira, no Agreste de Pernambuco. O Cacique publicou nas redes sociais a comemoração da decisão, afirmando que “a justiça tarda, mas não falha”. 

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Segundo a decisão, a Corte reconheceu erro jurídico após considerar que a sentença contra o Cacique foi falha. Um dos pontos levantados foi a falta de análise nas provas que indicam a inocência do acusado. Ainda foi comprovado que as testemunhas de acusação tinham interesses pessoais na condenação do Cacique, e seus depoimentos foram anulados. 

Marcos Xukuru foi um dos indígenas acusados de participação no incêndio da Vila de Cimbres, povoado também localizado em Pesqueira, que aconteceu em 2003. Em 2009, um juiz da 16ª Vara da Justiça Federal de Pernambuco, com sede em Caruaru, chegou a condenar 26 pessoas a até 10 anos de reclusão, tendo como base os depoimentos de 17 testemunhas.  

Recuperando seus direitos políticos, o Cacique poderá concorrer às eleições de 2024. Em 2020 ele havia sido eleito prefeito de Pesqueira com 18 mil dos 34 mil votos válidos do município. 

Ao menos 13 pessoas morreram neste domingo (1) em um incêndio em uma boate na cidade espanhola de Múrcia, um balanço que não é definitivo, informaram as autoridades.

"Lamentamos comunicar que o número de mortos no incêndio de Atalayas subiu para 13", anunciou o prefeito de Múrcia, José Ballesta, na rede social X (antes Twitter).

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"Os bombeiros continuam trabalhando no local e não descartamos a possibilidade de novas vítimas", afirmaram os serviços de emergência em um comunicado.

O incêndio, que começou às 6H00 (1H00 de Brasília) na boate 'Teatre', localizada no bairro de Atalayas, era de "extrema gravidade", afirmou Ballesta à imprensa no local da tragédia.

Os bombeiros, que chegaram ao local às 7H00, conseguiram controlar as chamas em menos de uma hora, mas "ainda há corpos para retirar dos escombros, uma tarefa complicada devido ao risco de desabamento", destacou o prefeito.

Quatro pessoas, duas mulheres de 22 e 25 anos, e dois homens, de 41 e 45, foram intoxicadas pela inalação de fumaça.

Uma fonte da Polícia Nacional declarou à AFP que a prioridade é encontrar os desaparecidos.

Ele disse que a boate recebeu uma festa de aniversário no sábado à noite e que nem todos os convidados foram localizados.

"A investigação ainda não começou porque não há um balanço definitivo", acrescentou. Também afirmou que não há uma pista sobre a causa do incêndio.

Diego Seral, porta-voz da Polícia Nacional em Múrcia, declarou à imprensa local que o ponto crítico onde o incêndio teria começado fica no primeiro andar da boate e que seis vítimas localizadas estavam nesta área.

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- Três dias de luto -

Fotos divulgadas pelos serviços de emergência mostram os bombeiros lutando contra as chamas e a fumaça espessa que saía do teto da boate.

"Os bombeiros continuam trabalhando para determinar o número de desaparecidos", afirmaram os serviços de emergência, que estabeleceram uma área de informação para os familiares.

O primeiro-ministro da Espanha, o socialista Pedro Sánchez, expressou na rede X o "carinho e solidariedade com as vítimas e parentes do trágico incêndio".

O prefeito de Múrcia declarou três dias de luto e informou que 12 veículos de emergência, 40 bombeiros e 18 policiais foram mobilizados.

"Força e ânimo aos parentes e amigos neste momento complicado", afirmou o prefeito.

Na manhã desta sexta (29), um incêndio atingiu a Cafeteria Santa Clara, localizada na Rua das Graças, na Zona Norte do Recife. As chamas iniciaram na cozinha, por volta das 7h40, antes do estabelecimento abrir ao público.

Quatro dos 15 funcionários que trabalham na cafeteria estavam no local e tentaram controlar o fogo com extintores.

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O proprietário Arnóbio Mendonça apontou que a possível causa foi um curto-circuito na rede elétrica. Ele também informou que as instalações do local haviam passado por revisão há cerca de um mês.

Equipes do Corpo de Bombeiros e da Neoenergia chegaram ao local cerca de cinco minutos após o acionamento e garantiram que o fogo não se espalhasse. As chamas foram controladas e três funcionários chegaram a ser atendidos pelos socorristas após o susto, mas ninguém ficou ferido.

O trabalho de rescaldo foi realizado e a ocorrência finalizada às 9h.

Dezenas de fiéis compareceram nesta quinta-feira (28) a uma missa em Qaraqosh em memória das vítimas do incêndio que matou 100 pessoas em um casamento no norte do Iraque.

O primeiro-ministro iraquiano, Mohamed Shia Al Sudani, visitou durante a manhã a província de Nínive, onde fica Qaraqosh, para conversar com os "feridos e as famílias das vítimas", informa um comunicado divulgado pelo governo.

O incêndio, que destruiu na terça-feira à noite um salão de festas da cidade - também conhecida como Hamdaniyah -, deixou 100 mortos e 150 feridos, segundo um balanço ainda provisório.

Quase 900 convidados estavam no local, informou o ministério do Interior.

As fotos das vítimas - homens, mulheres e crianças de todas as idades - foram alinhadas na manhã de quinta-feira na Igreja Católica Siríaca de Al Tahira.

No templo, que recebeu em março de 2021 uma visita histórica do papa Francisco, os fiéis não conseguiram conter as lágrimas.

Ao sair da missa, Najiba Yuhana, 55 anos, falou sobre os parentes desaparecidos. "É uma dor profunda. Uma tragédia que nunca será esquecida".

"Há revolta e tristeza indescritíveis", acrescentou.

No Iraque, as normas de segurança são pouco respeitadas, tanto na área de construção como no setor de transportes.

O país, devastado por décadas de conflito, má gestão e corrupção, é cenário frequente de incêndios ou acidentes domésticos fatais.

Os depoimentos de testemunhas afirmam que o incêndio no salão de festas de Qaraqosh se propagou a uma velocidade assombrosa.

Além de um número insuficiente de saídas de emergência, a Defesa Civil denunciou o uso no local de painéis pré-fabricados "altamente inflamáveis e contrários às normas de segurança", que incendiaram rapidamente em contato com os fogos de artifício da festa.

Pelo menos 100 pessoas morreram e outras 150 ficaram feridas em um incêndio durante um casamento em um salão de festas de uma pequena cidade no norte do Iraque, informaram as autoridades de nesta quarta-feira (27).

No principal hospital de Karakosh, a pequena cidade cristã onde ocorreu a tragédia, um fotógrafo da AFP testemunhou diversas ambulâncias chegando com as sirenes ligadas no meio da noite.

Dezenas de pessoas se reuniram no pátio do centro médico, incluindo familiares das vítimas e voluntários dispostos a doar sangue, de acordo com a mesma fonte.

Uma multidão também se acumulou diante das portas abertas de um caminhão frigorífico que transportava várias sacolas mortuárias, relatou o fotógrafo.

Karakosh, também conhecida como Bajdida ou Al Hamdaniya, está localizada na província de Nínive, no norte do Iraque, 51 km a sudeste da metrópole de Mosul.

As autoridades sanitárias de Nínive "registraram 100 mortes e mais de 150 feridos no incêndio em um salão de festas em Al Hamdaniya", informou a agência de notícias oficial iraquiana INA em um "balanço preliminar".

O porta-voz do Ministério da Saúde, Saif al-Badr, confirmou esses números à AFP. "A maioria dos feridos sofreu queimaduras e asfixia", disse, antes de citar que o incêndio também provocou um grande tumulto entre os convidados do casamento.

O Crescente Vermelho iraquiano informou que registrou mais de 450 vítimas, mas não explicou quantas morreram na tragédia.

Os serviços de defesa civil detectaram a presença de painéis pré-fabricados "altamente inflamáveis e em desacordo com as normas de segurança" na sala de festas onde ocorreu a tragédia.

"As informações preliminares indicam o uso de fogos de artifício durante um casamento, o que provocou um incêndio no salão", afirma a nota.

As chamas provocaram o "desabamento de partes do teto devido ao uso de materiais de construção altamente inflamáveis e baratos", disse a mesma fonte.

O perigo foi agravado "pelas emissões de gases tóxicos vinculadas à combustão dos painéis".

Os recém-casados "dançavam, os fogos de artifício começaram a subir até o teto, todo o salão pegou fogo", declarou Rania Waad, 17 anos, sem conter as lágrimas, enquanto aguardava por atendimento para uma queimadura na mão ao lado da irmã no hospital de Karakosh.

Ela disse que o casamento tinha "muitos convidados". "Não conseguimos ver nada, estávamos afogando, não sabíamos como sair".

No salão destruído era possível observar cadeiras de metal e destroços empilhados.

- Nove detidos -

Em um comunicado, o primeiro-ministro Mohamed Shia al-Sudani convocou as autoridades sanitárias e do Ministério do Interior a "mobilizar todos os esforços de resgate" para auxiliar as vítimas.

O Ministério da Saúde anunciou "o envio de caminhões de ajuda médica" de Bagdá e outras províncias do país, e garantiu que suas equipes em Nínive estavam dedicadas a "tratar os feridos".

O porta-voz do Ministério do Interior, general Saad Maan, informou à AFP que nove pessoas foram detidas e "quatro ordens de prisão foram emitidas contra os donos do salão de festas".

O respeito às normas de segurança no Iraque é frágil, tanto no setor da construção quanto na área de transportes.

O país, com infraestruturas deterioradas após décadas de conflito, é regularmente palco de incêndios ou acidentes fatais.

Em julho de 2021, um incêndio em uma unidade anticovid em um hospital no sul do Iraque resultou na morte de 60 pessoas.

Meses antes, em abril do mesmo ano, uma explosão de cilindros de oxigênio provocou outro incêndio em um hospital em Bagdá dedicado ao tratamento da Covid-19, deixando mais de 80 mortos.

O Corpo de Bombeiros Militares de Pernambuco (CBMPE) atuou, nesta segunda-feira (25), no controle de um incêndio que atingiu uma loja de roupas no bairro de São José, no centro do Recife. Segundo o Major Cleber Dutra, ainda não foi encontrado o foco que originou o fogo. Ninguém se feriu. 

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Major Cleber Dutra. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

“Quando chegamos, verificamos muita fumaça, muito calor, muito fogo. O incêndio estava nos dois pavimentos, tanto no superior quanto no inferior. Iniciamos o combate pelo inferior, mas tivemos dificuldade de chegar ao superior por conta de muita fumaça e muito calor. Nós também tivemos dificuldade para abrir a janela, que tinha na frente do estabelecimento, no andar superior, e depois que conseguimos abrir, facilitou para que pudéssemos jogar água de fora para dentro, para diminuir essa temperatura e a gente conseguir o acesso da nossa equipe interna para os focos do incêndio”, relatou o major. 

Os bombeiros continuam no local, atuando no rescaldo, para se certificar de que não ocorra incêndio novamente. “Como é muito tecido, muito material inflamável ainda, e como o local tem muitos anteparos, está dificultando um pouco de a gente conseguir fazer esse tipo de serviço, que é o rescaldo”, afirmou.  

Prédios vizinhos foram vistoriados pelos Bombeiros e por uma equipe da Defesa Civil do Recife, que esteve presente, para avaliar se há riscos, mas não foi apontado nenhum perigo, e nenhum outro estabelecimento foi interditado. 

Confira imagens do incêndio na galeria abaixo: 

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Defesa Civil fiscaliza construções antigas no Recife 

Em maio deste ano, a Defesa Civil do Recife havia informado que fez vistoria e avaliação em 4100 prédios e casas na cidade. O órgão afirmou, à época, a existência de 23 imóveis interditados na capital pernambucana. “Hoje, no Bairro do Recife, são 35 casarões monitorados, e 56 no bairro de Santo Antônio com risco alto (R3) e com risco muito alto (R4)”, declarou a Defesa Civil, ainda em maio, ao LeiaJá. 

 

 

Um incêndio tomou uma loja de roupas e confecção na rua Tobias Barreto, na tarde desta segunda-feira (25), próximo à Casa da Cultura, no centro do Recife. Imagens que circulam nas redes sociais mostram funcionários retirando as mercadorias às pressas de dentro do estabelecimento, já em chamas. 

Segundo um dos vendedores da loja, Everton Mendes, 30 anos, o fogo teria tido início devido a uma pena elétrica no ar-condicionado do primeiro andar, onde ficava o escritório administrativo e o estoque. “O fogo se alastrou da parte de cima, e a gente tava em atendimento quando disparou e desligou o ar-condicionado, e quando eu subi para olhar, com o extintor, já tava muito alastrado, o fogo”, ele relatou ao LeiaJá. Everton ainda afirmou que todos os clientes e funcionários foram retirados e ninguém ficou ferido. 

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Everton Mendes, funcionário da loja. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

Confira as imagens abaixo:

Fumaça subiu rapidamente no local do incêndio. Foto: Lucas Vieira/Cortesia 

Incêndio aconteceu na Rua Tobias Barreto, no centro do Recife. Foto: Lucas Vieira/Cortesia 

A Loja Zapzap, localizada no número 401, funcionava há quase 7 anos no mesmo local, e teve a fachada tomada pela fumaça. Everton Mendes também afirmou que as instalações elétricas do prédio eram parcialmente antigas. 

Um caminhão do Corpo de Bombeiros chegou ao local para controlar as chamas alguns minutos após o acionamento. Mais informações em breve. 

Fachada da loja. Foto: Reprodução/Google Stree View 

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Um incêndio atingiu o sétimo andar do Hospital Sírio-Libanês, no Itaim Bibi, na zona oeste da cidade de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (18). Segundo o Corpo de Bombeiros, não há registro de vítimas e o fogo já foi extinto.

A corporação acrescenta que as causas do acidente que atingiu a unidade localizada na Rua Joaquim Floriano, 533, ainda estão sendo investigadas.

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De acordo com o Corpo de Bombeiros, seis viaturas prestaram atendimento no local.

Em nota, o Hospital Sírio-Libanês informou que os atendimentos estão sendo remanejados por causa do incêndio.

"A unidade ambulatorial, que atende pacientes-dia, ficará fechada na data desta segunda-feira, e todos os agendamentos estão sendo remanejados. As causas dessa intercorrência ainda estão sendo investigadas", disse o hospital.

Dezenas de pessoas morreram em um incêndio em um edifício residencial de Hanói, capital do Vietnã, informou a imprensa local, que citou pelo menos três crianças entre as vítimas.

Mais de 50 pessoas foram levadas para hospitais e dezenas morreram, informou a agência estatal Vietnam News Agency.

Os serviços de emergência conseguiram resgatar 70 pessoas que estavam bloqueadas pelas chamas, segundo a agência. O Viettimes, outro meio de comunicação oficial, informou que três crianças morreram na tragédia.

O incêndio foi controlado e as equipes de resgate procuravam corpos e sobreviventes durante a manhã.

O primeiro-ministro Pham Minh Chinh ordenou a abertura de uma investigação.

O chefe de Governo visitou o local da tragédia e depois seguiu para um hospital, onde conversou com algumas vítimas.

Este pode ser um dos incêndios mais letais dos últimos anos no Vietnã, país do sudeste asiático marcado por vários casos de violações das regras básicas de segurança.

O incêndio começou no estacionamento do subsolo do edifício pouco antes da meia-noite.

"Nós estávamos dormindo quando, de repente, sentimos muito calor porque não havia mais energia elétrica", contou à AFP Nguyen Thi Minh Hong, que escapou das chamas e recebia atendimento em um hospital de Hanói.

"Senti muito medo, ficamos cinco horas dentro do quarto", explicou a mulher de 34 anos, que mora no sétimo andar do prédio. "Tentei acalmar meus (dois) filhos colocando uma toalha molhada em seus rostos", acrescentou.

"Estávamos entre a vida e a morte", disse.

As chamas atingiram grande parte do prédio de 10 andares, que fica em uma rua estreita de um bairro residencial de Hanói. Os bombeiros precisaram escalar a fachada para chegar a algumas áreas afetadas.

Quase 150 pessoas moram no edifício, cujas varandas são protegidas por grades que as isolam do exterior, segundo autoridades.

"Não há saída de emergência, era impossível que as vítimas escapassem", declarou à AFP Hoa, uma moradora do bairro que não revelou o sobrenome.

"Ouvimos os gritos de socorro, mas não conseguimos ajudar".

Outra testemunha, Huong, viu o momento em que uma criança foi jogada pela janela para escapar das chamas.

"Havia fumaça para todos os lados. Jogaram um menino pequeno de um andar elevado, não sei se ele sobreviveu, se as pessoas conseguiram pegar a criança com um colchão", relatou Huong.

A tragédia aconteceu apenas dois dias após uma visita de poucas horas do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a país.

O Vietnã registrou vários incêndios letais nos últimos anos, que aumentaram as suspeitas sobre a falta de aplicação das regras básicas de segurança.

Um incêndio em um bar de karaokê perto da Cidade Ho Chi Minh (sul) há um ano deixou 32 mortos.

Um incêndio atingiu o antigo prédio do Comando de Operações e Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil, na manhã desta segunda (11), no bairro de São José, na área central do Recife. O local era usado como depósito de armas e munições.

Populares apontam que as chamas iniciaram em uma sala no primeiro andar, por volta das 5h. Conforme as chamas se espalhavam, balas começaram a estourar e houve uma explosão. Alguns projéteis teriam sido encontrados próximos às casas dos moradores do entorno do prédio.

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O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 5h40 e enviou três viaturas ao local, sendo duas de combate a incêndio e uma de comando operacional. A corporação explicou que não houve vítimas e que o fogo foi apagado ainda na sala de depósito, onde é feito o planilhamento das armas e munições.

As causas do incêndio não foram confirmadas. A Secretaria de Defesa Social (SDS) ainda não se pronunciou sobre os danos do incidente e as medidas que serão adotadas.

O setor visitante do Estádio Erasmo Iacavone, do Taranto, foi incendiado após o time da casa vencer o rival Foggia por 2 a 0 em clássico pela Série C do Campeonato Italiano. Não houve registro de feridos, mas os bombeiros trabalharam noite adentro para apagar o fogo e o local sofreu danos consideráveis. De acordo com as investigações da Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (DIGOS) da Itália, o incêndio pode ter sido causado por uma bomba de fumaça lançada sobre rolos de um material feito de borracha, para revestimento de pista de atletismo, que estavam armazenados sob as arquibancadas.

Conforme relatado pelo jornal italiano La Repubblica, o setor atingido tinha cerca de 250 torcedores do Foggia, que chegaram ao estádio apenas na metade do segundo tempo por causa de um acidente de trânsito no caminho. Eles foram evacuados pelas forças de segurança assim que o incêndio começou. O episódio, registrado no último final de semana, fez com que os dois clubes cancelassem as coletivas de imprensa pós-jogo.

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"O Calcio Foggia 1920 está junto do clube Taranto FC e da cidade de Taranto pelo que aconteceu ontem à noite no Iacovone. Esperamos que as investigações, já iniciadas, possam imediatamente trazer à luz a natureza do incêndio ocorrido e que, se houver dolo, os responsáveis sejam punidos. O Calcio Foggia 1920 está totalmente à disposição para colaborar com os órgãos competentes", disse o clube visitante em nota.

Foggia e Taranto protagonizam um dos clássico mais tradicionais da Apúlia, região costeira que forma o "calcanhar" da Itália. Os dois times só estiveram junto na divisão principal do país entre as décadas de 1920 e 1930. Depois disso, passaram a se encontrar em divisões inferiores, principalmente na Série C. A rivalidade é tão grande que o jogo foi disputado por alguns anos sem torcida visitante, como ocorre atualmente em clássicos envolvendo os quatro grandes do Estado de São Paulo.

O vereador Rinaldo Junior (PSB) quer que o comércio de cobre queimado seja proibido no Recife. Nesta quarta (6), ele entrou com um Projeto de Lei Ordinária (PLO) e pede urgência na tramitação da matéria.

Após a informação de que uma tentativa de furto de fios elétricos teria causado o incêndio que destruiu parte do Mercado da Encruzilhada, na Zona Norte da cidade, no último domingo (3), o vereador propõe a demonstração legal da origem do cobre comercializado na cidade.

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O texto define o material queimado como aquele que contenha uma pequena proporção de estanho, zinco ou resíduos de soldas e que possua até 96% de pureza. O PLO também permite que os centros de coleta, reciclagem e de venda de sucata metálica zerem os estoques em seis meses após a publicação.

“Os estabelecimentos, as pessoas jurídicas ou físicas que praticarem o comércio de produtos definidos no art. 2.º da Lei e não comprovarem a origem dos mesmos ficarão sujeitos à: aplicação de multa definida pelo Poder Executivo; e cassação do alvará de funcionamento, em caso de reincidência, além de que, o material apreendido ficará à disposição da municipalidade”, aponta o projeto.

“O objetivo desse projeto de Lei é coibir esse comércio ilegal de cobre queimado, que alimenta a criminalidade e vem dando muito prejuízo à cidade do Recife. Esse projeto de Lei busca incentivar que as pessoas não comprem, nem vendam e nem furtem mais fios de cobre”, ressaltou Rinaldo. 

Após o incêndio que destruiu vários boxes nesse domingo (3), o Mercado da Encruzilhada – Zona Norte do Recife – reabre as portas nesta quarta-feira (6). A informação foi confirmada pelo prefeito João Campos.

“O Mercado da Encruzilhada reabre as suas portas a partir de amanhã. Nossa equipe concluiu o isolamento da área atingida pelo incêndio e restabeleceu o sistema elétrico dos demais setores do equipamento”, anunciou o prefeito.

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Ainda de acordo com Campos, a gestão municipal encaminhou à Câmara do Recife o Projeto de Lei que institui o auxílio-emergencial para os permissionários afetados pelo incêndio. “Serão R$ 3 mil por mês até a conclusão das obras de reconstrução”, complementou.

A reabertura contempla todos os prestadores de serviço que não foram diretamente impactados pelos efeitos do incêndio que aconteceu no último domingo e atingiu 11 operações. O Mercado da Encruzilhada funciona de segunda a sábado de 6h às 18h e, aos domingos, de 6h às 12h

Com informações da assessoria

Um incêndio de grandes proporções atingiu a comunidade Caminho São José, no Rádio Clube, em Santos, no litoral de São Paulo, na noite desta segunda-feira (4). Segundo o Corpo de Bombeiros, muitas casas de madeira foram queimadas e as vítimas que inalaram fumaça foram socorridas e atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Não houve registros de vítimas fatais.

A ocorrência, que começou por volta das 22h30, teve o foco do fogo se alastrando na altura da Rua do Caminho São Jose, 616. O atendimento da corporação começou com quatro viaturas, mas logo se tornaram quinze durante o início da madrugada de terça-feira (5). Conforme os bombeiros, o fogo foi extinto já no início do dia.

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O prefeito de Santos, Rogério Santos (PSDB), esteve no local para acompanhar de perto a ocorrência e, nas redes sociais, afirmou que iria auxiliar as famílias de forma "emergencial e providencial". "Estamos preparando a UME Pedro Crescenti, no Rádio Clube, para atender as famílias desabrigadas", afirmou.

Segundo a prefeitura, também está sendo organizado um esquema de doações para as famílias atingidas. Itens como roupas, água e produtos de higiene foram solicitados e podem ser entregues na UME Pedro Crescenti, Avenida Brigadeiro Faria Lima, s/n, Rádio Clube, no Dale Coutinho, na Rua Fausto Felício Bruzarosco, s/n, Castelo e no Fundo Social de Solidariedade, Avenida Conselheiro Nébias, 388, Paquetá.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) retoma nesta terça-feira (5) o julgamento sobre o incêndio na Boate Kiss, ocorrido em 2013, em Santa Maria (RS), e que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos.

O caso começou a ser julgado em junho, mas foi interrompido após o ministro Rogério Schietti votar pela prisão imediata dos quatro condenados.

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A análise do caso será retomada com o voto do ministro Antonio Saldanha, que pediu vista (mais tempo para analisar o processo).

A Sexta Turma do STJ analisa recurso do Ministério Público do Rio do Grande do Sul (MPRS) contra a decisão que anulou o resultado do júri e determinou a soltura dos acusados.

Em agosto do ano passado, a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) aceitou recurso protocolado pela defesa dos acusados e reconheceu nulidades processuais ocorridas durante sessão do Tribunal do Júri de Porto Alegre, realizada em dezembro de 2021.

O júri condenou os ex-sócios da boate Elissandro Callegaro Spohr (22 anos e seis meses de prisão) e Mauro Londero Hoffmann (19 anos e seis meses), além do vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor musical Luciano Bonilha. Ambos foram apenados com 18 anos de prisão.

No STJ, as defesas dos quatro acusados reafirmaram que o júri foi repleto de nulidades e defenderam a manutenção da decisão que anulou as condenações.

Entre as ilegalidades apontadas pelos advogados estão a realização de uma reunião reservada entre o juiz e o conselho de sentença, sem a presença do Ministério Público e das defesas, e o sorteio de jurados fora do prazo legal.

Os comerciantes do Mercado da Encruzilhada, localizado na Zona Norte do Recife, acreditam que o incêndio que destruiu metade dos boxes, na manhã deste domingo (3), poderia ter sido evitado ou o prejuízo ter sido menor. Eles denunciam que os extintores e hidrantes do mercado não funcionaram quando o fogo atingiu o primeiro estabelecimento.

Os permissionários apontam que um curto-circuito causou as chamas em uma tentativa de furto de fios, por volta das 8h50 da manhã. Pelo menos 10 boxes do corredor direito foram consumidos pelas chamas, que se propagaram com facilidade pelo teto de madeira.

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À frente da Sapataria dos Irmãos, local que se tornou o foco do incêndio, Fernando Lima apontou que o sistema anti-incêndio do mercado não funcionou.

"Quando a gente tentou apagar o fogo, a mangueira não tinha água, o extintor não funcionou. A gente não conseguiu apagar porque nada funcionou. A gente correu para o banheiro para pegar baldes de água, foi quando a gente percebeu que não dava mais", relatou o sapateiro que trabalha há 31 anos no box da família.

Fernando e a tia Rizoline da Silva (Foto: LeiaJá)

É do estabelecimento fundado junto com o Mercado da Encruzilhada que seus tios, irmãos e primos, em uma operação de 10 pessoas, tiram o sustento. "É um sonho que meu avô construiu há 70 anos, que foi destruído dentro de minutos por causa de vandalismo", disse Fernando.

Há 30 anos ao lado da sapataria, Edson Monteiro mantém a Canário Rações junto com a esposa. Ele explica que o mercado passou por uma reforma recente, por isso não imaginava a falha do sistema. "Instalaram uns sprinkler de incêndio, mas não funcionou nada", destacou.

Edson Monteiro (Foto: LeiaJá)

Os comerciantes e clientes se uniram para evitar que todo o local fosse destruído. Maria José tem um box de carne de sol no corredor que não foi afetado e conta que botijões de gás e materiais inflamáveis dos estoques foram retirados conforme o fogo avançava.

"É triste ver meus amigos nessa situação. Eu tô sentindo porque eu sei que não vai ser fácil eles ficaram dois, três, quatro meses parada, sem funcionar. Sabe Deus quando vão entregar os boxes para eles", lamentou a permissionária.

Maria José lamenta a perda dos colegas dos boxes (Foto: LeiaJá)

O sentimento de que o incêndio poderia ter sido menos grave vai através da falha dos equipamentos. Além da falta de seguranças para evitar o furto dos fios elétricos, mais de 50 ligações não teriam sido atendidas pelo plantão do Corpo de Bombeiros. A falta de resposta fez um dos lojistas ir de moto até o quartel para buscar ajuda, que só teria chegado por volta das 9h40.

Em nota, o Corpo de Bombeiros rebate a versão e aponta que a primeira equipe chegou ao local 7 minutos após o acionamento, registrado às 9h30. Ninguém ficou ferido, informou a corporação.

O local foi isolado e os danos na estrutura serão avaliados da Defesa Civil do Recife. Por volta das 13h30, a entrada dos comerciantes foi liberada em pares para a retirada de equipamentos e mercadorias.

Um incêndio atingiu, na manhã deste domingo (3), as dependências do Mercado da Encruzilhada, na Zona Norte do Recife. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 9h30 e informou ter enviado inicialmente sete viaturas ao local, ampliando depois para dez. Ainda não há informações sobre o que teria causado o incêndio. Dez boxes do mercado foram atingidos e não houve registro de vítimas.

De acordo com os bombeiros, às 11h, as chamas já haviam sido controladas e os profissionais seguiam trabalhando no rescaldo "para evitar uma possível reignição do fogo". 

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Em imagens que circulam nas redes sociais, é possível ver o fogo saindo pelo telhado do mercado. Vizinhos informaram ao LeiaJá que as chamas começaram por volta das 8h50 da manhã. Outros populares que faziam compras na área interna, contaram não ter percebido o incêndio até ver comerciantes saindo do local com botijões de gás para evitar explosões. 

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O Mercado da Encruzilhada foi construído em 1924 e ao longo dos anos passou por diversas reformas. Atualmente tem 214 boxes no mercado que comercializam frutas, verduras, cereais, miudezas em geral, artesanato, frios, carnes e aves.

Em publicação nas redes sociais, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), informou que a gestão dará suporte aos permissionários atingidos.

"Equipes da Prefeitura do Recife estão atuando neste momento no incêndio, sem vítimas, que atingiu parte do Mercado da Encruzilhada. Todo suporte será dado aos permissionários e já iniciamos os passos necessários para reconstrução da área atingida", escreveu.

*Conteúdo em atualização

Ao menos 73 pessoas morreram em um incêndio que destruiu um edifício de cinco andares no centro de Johannesburgo nesta quinta-feira (31), informaram os serviços de emergência da cidade sul-africana.

Outras 52 pessoas ficaram feridas, algumas delas após inalar grande volume de fumaça, e foram hospitalizadas, anunciou o porta-voz dos Serviços de Gestão de Emergências, Robert Mulaudzi.

"A atualização mais recente mostra 73 mortos e 52 pessoas feridas que foram levadas para vários centros de saúde para receber atendimento médico", declarou Mulaudzi.

Ao menos sete crianças estão entre os mortos. A vítima mais jovem tinha menos de dois anos, afirmou o porta-voz.

Algumas vítimas ficaram irreconhecíveis devido às queimaduras, no que pode ser um dos incêndios com mais mortes no mundo nos últimos anos.

Os bombeiros conseguiram controlar as chamas e as operações de busca e recuperação prosseguiam durante a manhã.

"Estamos avançando andar por andar para recuperar os corpos", explicou Mulaudzi ao canal local.

Os corpos carbonizados retirados do edifício eram posicionados sob cobertores e lençóis em uma rua próxima.

"Realmente é um dia triste para a cidade de Johannesburgo (...) Em mais de 20 anos de serviço, eu nunca vi algo assim", disse Mulaudzi.

As causas da tragédia, que começou durante a noite, ainda não foram determinadas.

Mgcini Tshwaku, membro do comitê municipal da cidade responsável pela segurança pública, apontou como causa provável o uso de velas para iluminar o interior do edifício.

O prédio afetado pelas chamas fica em uma área abandonada que já foi o distrito comercial da capital econômica da África do Sul, e servia como residência informal, informou Mulaudzi.

- Portão de segurança fechado -

"Muitas pessoas podem ter ficado presas dentro do prédio quando o incêndio começou", acrescentou. Mulaudzi disse que pessoas em situação de rua estavam vivendo no edifício.

"Dentro do prédio havia um portão (de segurança) que estava fechado, para que as pessoas não conseguissem sair", segundo Tshwaku.

"Muitos corpos carbonizados foram encontrados amontoados neste portão", afirmou.

Caminhões do corpo de bombeiros e ambulâncias estavam diante do edifício, que foi isolado pela polícia para evitar a aproximação de curiosos.

A ocupação ilegal de prédios abandonados é comum no centro de Johannesburgo, onde muitos imóveis são controlados por grupos criminosos que cobram aluguel dos ocupantes.

Em junho, um incêndio destruiu um edifício em Johannesburgo e matou dois meninos de menos de 10 anos que ficaram bloqueados em um apartamento.

Na noite dessa terça (29), um incêndio atingiu o Centro Esportivo Santos Dumont, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. As chamas teriam se espalhado em uma área com materiais de construções, próximo à pista de corrida.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 21h20 e enviou uma equipe de combate a incêndio. Ninguém ficou ferido, acrescentou a corporação. 

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