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O Ministério da Saúde vai incluir até quarta-feira, 4, novos países na lista de alerta para casos suspeitos do novo coronavírus, incluindo os Estados Unidos, informou o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis.

Com isso, segundo ele, aproximadamente 30 países estarão na lista. Se enquadram em casos suspeitos as pessoas que regressam desses países e apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar. Em função da ampliação, a pasta destacou que, a partir de agora, a preocupação do ministério é mais direcionada a prevenção e assistência, e menos as estatísticas.

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"Com inclusão dos Estados Unidos, o número de suspeitos tende a crescer muitas vezes", disse Gabbardo. Com isso, o secretário-executivo afirmou que a orientação do ministério é para que pessoas que venham da lista de países em alerta não procurem o sistema de saúde quando tiverem apenas "sintomas leves ou estiverem quase assintomáticas". Temos que desmobilizar esse movimento. Se não vamos encher unidades de saúde. Não precisamos impor que as pessoas se dirijam a unidades de saúde com sintomas leves", disse Gabbardo.

Casos suspeitos no Brasil

O número de casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus no Brasil aumentou de 433 para 488, divulgou o Ministério da Saúde em coletiva à imprensa nesta terça-feira, 3.

O País segue com dois casos confirmados, de um homem de 61 anos e outro de 32 anos, ambos em São Paulo. Das notificações suspeitas, 240 foram descartadas. A maioria dos casos suspeitos está em São Paulo, com 130, em seguida vem Rio Grande do Sul, com 82, e em Rio de Janeiro, com 62.

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A Marcha Pelos Raros, que existe há seis anos, tem como objetivo alertar a população para os direitos das pessoas com doenças raras. Realizado na praça Batista Campos, em Belém, no último sábado (29), pelo Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza (HUBFS) em parceria com a Associação Paraense de Síndrome de Williams e Outras Doenças Raras, o evento contou com o apoio da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado Pará (Alepa), UNAMA - Universidade da Amazônia, entre outros.

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Segundo Lígia Lopez, presidente da Associação e assistente social da Comissão de Saúde da Alepa, o objetivo da marcha é mostrar que os pacientes com doenças raras têm vozes. “Não adianta dizer que existe inclusão social, acessível e sem preconceito, se você não olha para seu próximo com carinho”, explicou Lígia. 

Para Simone dos Santos, que tem uma filha diagnosticada com síndrome rara, é um privilégio ter uma filha especial. “As alegrias que ela me dá são maiores que qualquer dificuldade que já passamos”, disse. Simone ressalta que o governo deve prestar mais cuidados às criança, não só as raras, mas todas. “Devido não ter recursos necessários na cidade em que moramos, temos que nos locomover”, explicou a mãe.

Segundo Raimundo Ferreira, que possui uma doença rara mas ainda não tem diagnóstico fechado, aos poucos estão sendo quebradas as barreiras do preconceito social. “Quero mais respeito pela parte da população e conquista de espaço, onde possamos ser acolhidos”, disse.

Jaques Neves, médico e presidente da Comissão de Saúde da Alepa, destaca que a maioria dos tratamentos para esses pacientes é de altíssima complexidade, e o Governo Federal dispõe desses tratamentos, mas o custo de um paciente pode chegar a mais de R$ 1 milhão por ano. “A maioria desses pacientes tem tratamentos caros, muitas medicações vêm de fora. E só com ordem judicial o Ministério da Saúde consegue liberar algumas medicações”, explicou. 

Lorena Falcão, professora de nutrição da UNAMA, recebeu o convite para apoiar o evento pelo primeiro ano. “Estou honrada em participar de um evento em que a proposta é sensibilizar e conscientizar sobre o público que possui doenças desconhecidas, e que deveriam ter um olhar mais atencioso da sociedade e do poder público”, disse a professora.

Segundo a presidente da Associação, a maioria dos tratamentos dessas doenças são feitas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas alguns exames realizados são de alto custo e muitas famílias não têm condições. “O Estado tem que ter a responsabilidade de arcar com o tratamento desses pacientes. Tendo em vista o fechamento do diagnóstico dessas doenças”, afirmou Lígia.

Por Quezia Dias.

A Fundação Centro Integrado de Apoio à Pessoa com Deficiência (Funad), órgão do Governo da Paraíba, está oferecendo 25 vagas para o 'Beleza Sensorial', curso gratuito de automaquiagem para mulheres cegas. As inscrições estão abertas e devem ser feitas através do WhatsApp (83) 98878-6333. 

A aula será ministrada na próxima segunda-feira (2), às 9h, pelos maquiadores Emanuel Pontes e Rosângela Araújo, na Rua Dr. R. Orestes Lisboa, sem número, bairro Pedro Gondim, em João Pessoa. As alunas devem levar seus próprios kits de maquiagem. 

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“Com base no conhecimento das linhas e desenho do próprio rosto, vamos trabalhar nelas o domínio das técnicas iniciais de maquiagem até que comecem a se sentir seguras no manuseio dos pincéis e paletas”, disse o maquiador Emanuel Pontes. “Vamos dar ênfase à preparação da pele e usar os materiais e pincéis corretamente. Pelo tato e cheiro, as alunas vão aprender a identificar os produtos. Mais importante do que acertar a composição de primeira é criar um ambiente de acolhimento entre elas”, afirmou. 

A pedagoga Heloisa Helena Tomaz ficou cega aos 41 anos em razão do diabetes. Vaidosa, ao perder a visão, ela conta que se deparou com uma falta de representatividade da feminilidade e beleza das mulheres com deficiência visual ou baixa visão. “Me deparei com o estereótipo da mulher cega: a que veste cores neutras, anda de cabeça baixa, cabelos presos e bengala. É como se faltasse na mídia um modelo que soubesse espelhar a nossa feminilidade”, afirmou ela, que é fã de batom vermelho e unhas feitas, mas tem dificuldades para maquiar a pele e olhos. 

Analice Lopes tem 21 anos, é estudante de letras, começou a perder a visão aos oito anos e aos 15 estava totalmente cega. Vaidosa desde pequena, ela nunca abriu mão do delineador nos olhos. “Ando sempre com pó, corretivo, base, lápis e lenços demaquilantes na bolsa. Acho que o papel da maquiagem serve mais para realçar traços do que esconder falhas”, disse a jovem.  

*Com informações da assessoria de imprensa

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A Universidade Federal do ABC, em São Paulo, divulgou em seu edital de adesão ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que no semestre 2020.1 irá reservar vagas para pessoas transgêneras. A instituição, que já tinha instituído a reserva de vagas para a população transgênero em 2019, ofertará 1988 vagas no Sisu 2020.1. 

Ao todo, serão 20 vagas reservadas para transgêneros e outras 20 para pessoas trans em situação de vulnerabilidade social. A reserva, no entanto, não interfere nas ações afirmativas da instituição, que já reserva vagas para pessoas com deficiência e refugiados. 

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Além disso, há ainda o sistema de cotas determinado pela Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, determinando que metade das vagas sejam para estudantes egressos de escolas públicas, com um percentual reservado também por renda, etnia e para pessoas com deficiência. 

Para obter a classificação na universidade, em qualquer modalidade de concorrência, os estudantes precisam obter no mínimo 450 pontos em cada um dos quatro eixos do conhecimento avaliados no Enem, além de pelo menos 500 pontos na redação. 

Vale ressaltar que, no ato de matrícula, candidatos e candidatas transgênero precisam de atenção extra no que diz respeito à documentação. Para mais detalhes, acesse o edital completo

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A Marvel promete aumentar a representatividade em seus filmes e já está trabalhando em seu primeiro super-herói transgênero. O presidente da produtora, Kevin Feige, revelou em entrevista que o longa que trará a novidade já está sendo rodado e deve ser lançado ainda em 2020. 

Desde 2019 circulam rumores que a fase quatro do Universo Cinematográfico marvel terá como personagem principal um super-herói trans. Em entrevista durante evento na New York Film Academy, Kevin Feige confirmou a informação. "Vai acontecer muito em breve, em um filme que está sendo gravado agora". 

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O presidente também adiantou a chegada de novos personagens focados na inclusão como o primeiro super-herói surdo, em The Eternals, e o primeiro asiático-americano, em Shang-Chi e a lenda dos 10 anéis. "Queremos que os filmes reflitam a audiência e queremos que todos os membros da nossa audiência global se reflitam na tela", afirmou Feige. 

 

O ensino de Libras (Língua Brasileira de Sinais) é o tema do podcast Na Pauta. A professora, tradutora e intéprete Natália Barbosa conversa com Brenna Pardal sobre a comunicação em Libras e a importância de iniciativas inclusivas. A produção é de Jesiel Farias.

Segundo dados de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem quase 10 milhões de pessoas surdas. Isso equivale a 5% da população. A Libras foi oficialmente reconhecida como uma língua brasileira em 2002, na Lei nº 10.436, de 24 de abril. Clique no ícone abaixo e ouça o podcast.

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O festival No Ar Coquetel Molotov (NOARCM), que acontece neste sábado (16), no Caxangá Golf & Country Club, preparou, na busca de tornar-se mais inclusivo, algumas ações para receber pessoas com deficiência. Além de uma equipe capacitada para realizar tradução em libras, também será oferecido um receptivo de apoio para proporcionar uma melhor integração das áreas para Pessoas com Deficiências (PcDs). 

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O evento tem se preocupado com a acessibilidade desde o primeiro momento de divulgação, em suas redes sociais. Os canais do NOARCM têm usado as hashtags #pracegover e estão fazendo a divulgação de serviço de lista free para pessoas com deficiência. As inscrições da lista foram divulgadas nas redes do festival e feitas através de e-mail. 

No dia do evento, alguns shows terão tradução em libras. A apresentação de Liniker e os Caramelows também terá audiodescrição para pessoas cegas. Além disso, um frontstage foi reservado para que o público possa assistir aos shows sem barreiras e enxergar de perto o que acontece no palco. Na praça de alimentação, os cardápios terão versão em braile e na Feira na Laje, um stand de apoio contará com intérpretes de Libras e equipe de uma agência de inteligência inclusiva, a In Soluções, oferecendo qualquer ajuda necessária. 

Antônia de Albuquerque Vidal, de 5 anos, está encantada com suas novas bonecas. Diagnosticada com atrofia muscular espinhal, doença rara e degenerativa que afeta os neurônios e interfere na parte motora, ela ganhou da tia uma boneca Barbie cadeirante no final de setembro. No começo do mês, foi presenteada pela enfermeira que a acompanha com uma versão da boneca que usa uma prótese.

Os modelos da Barbie estão entre os brinquedos inclusivos que chegaram ao mercado neste ano. Os gibis também se atualizaram, com lançamento de revistas da Turma da Mônica com personagem autista e outro diagnosticado com epilepsia. A distrofia muscular de Duchenne também foi abordada pelos quadrinhos.

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A Lego desenvolveu peças em braille e lançou para ser utilizado em escolas por crianças cegas ou com baixa visão. "As Barbies são o xodó. Quando brinca com as amigas, ela fala: 'Não deixa cair, cuidado para empurrar'. A cadeira tem freio, trava e cinto", diz a mãe de Antônia, a engenheira de produção Bruna Vidal, de 30 anos.

Bruna conta que a filha só tinha visto personagens cadeirantes em desenhos e livros, mas nunca em brinquedos. "Quando ela viu, foi o máximo. Também foi para a gente, porque eu tive a boneca Barbie, minha irmã teve, ela representa a infância das meninas. É importante ter essa opção, porque a criança precisa se enxergar na sociedade e no mundo como uma pessoa comum, para que ela não se sinta diferente."

As bonecas foram lançadas em março e a marca recebeu elogios de crianças e adultos, diz Marcela Morales, gerente sênior de marketing da Barbie da América Latina. "A variedade da linha é criada para inspirar as garotas a contar mais histórias e encontrar uma boneca com quem elas possam se identificar. Nós, como marca, podemos promover diversos tipos de discussão, como falar sobre deficiências físicas ao incluí-las em nossa linha de bonecas fashion, trazendo uma visão ainda maior e multidimensional de beleza e de moda."

Raphael Martins Amaral, de 7 anos, ganhou uma cadeira de rodas da Hot Wheels de uma amiga de sua mãe, a auxiliar administrativo Natália Cristina Martins dos Reis, de 35 anos. "Ela falou: 'Agora, meus amigos da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) podem ser radicais." O brinquedo é inspirado no atleta norte-americano Aaron Fotheringham, conhecido como Wheelz, que faz acrobacias usando cadeira de rodas.

O menino tem distrofia e faz exames genéticos para determinar qual é o tipo. Neste ano, participou de eventos com Edu, personagem da Turma da Mônica que tem distrofia muscular de Duchenne e já apareceu em duas edições do gibi neste ano.

"Participamos da exposição do personagem na Paulista. O gibi trata da distrofia e ele passa a entender melhor. Algumas horas, ele fica triste, mas, com os brinquedos, todo mundo acaba brincando junto", conta a mãe.

Bullying

Coordenadora de Terapia Ocupacional Infantil e Adulto da AACD, Lina Borges diz que as crianças "nascem programadas para brincar" e destaca que esses brinquedos não são voltados só para quem algum tipo de deficiência. "Vai ter empatia, autoestima e identificação, mas o objetivo é atingir pais, padrinhos e tios que dar esse brinquedo de presente para criança que não tem deficiência, para que faça parte da vida. Quando for fazer a representação e o jogo simbólico para colocar na sua realidade, isso estará melhor elaborado e não terá bullying."

Mãe de Iker Gomes de Oliveira, de 9 anos, a professora de espanhol Cecília Barrau Valda, de 38 anos, soltou a criatividade e confeccionou brinquedos para o filho, com encurtamento de membros. "Fiz um boneco de crochê do jeitinho dele, há três ou quatro meses, para ele sentir que é bonito do jeito que é." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Conselho Estadual de Educação, com apoio da Secretaria de Educação do Governo do Estado do Pará (Seduc), realizou nesta sexta-feira (18), na UNAMA Ananindeua, uma audiência pública que visa à orientação de políticas públicas na Educação Especial e na criação de um sistema estadual de ensino municipal.

O encontro teve como objetivo consultar professores, instituições e o público para a definição de normas com vistas a um Atendimento Educacional Especializado para as pessoas com deficiência nas escolas do Estado e para a criação de um Sistema de Ensino Municipal no Pará. Clique no ícone abaixo e ouça o podcast.

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Por Thalía Araújo.

 

O Google anunciou nesta quinta-feira (10), um novo recurso para ajudar deficientes visuais a usar o aplicativo Maps. O novo recurso permite que receber uma orientação por voz mais detalhada, além de diferentes tipos de anúncios verbais para passeios a pé. Com a melhoria no app a empresa espera poder auxiliar algumas das mais de 217 milhões de pessoas que têm problemas de visão no mundo.

De acordo com a própria companhia esse recurso é o primeiro feito, desde o início, por pessoas com deficiência visual - para o Google Maps.  A orientação por voz é detalhada para facilitar a navegação a pé. Ela começa a ser lançada hoje no Android e iOS, porém, no momento, está disponível apenas nos Estados Unidos e no Japão, com suporte para idiomas e países adicionais em breve.

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No Dia Nacional dos Surdos, comemorado nesta quinta-feira (26), muitos aspectos no que tange à educação desses indivíduos ainda precisam de avanços. Os surdos têm, como idioma nativo, a Língua Brasileira de Sinais (Libras), elevada à língua oficial do Brasil, junto ao português, pela lei nº 10.436 de 2002. Ainda assim, eles podem ter dificuldade na hora de se comunicar em português. 

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No Recife, a Escola Estadual Governador Barbosa Lima é a unidade de ensino estadual com maior número de alunos surdos em Pernambuco. Dos 1.046 alunos surdos matriculados na rede, 123 estudam no Barbosa Lima, segundo dados da Secretaria de Educação do Estado. De acordo com o gestor da instituição, Erick Rangel, há uma disciplina de Libras, eletiva, disponibilizada para os alunos do segundo ano do ensino médio. 

“A escola está passando para o novo formato do ensino médio. Com o aumento da grade horária, com seis aulas diárias, foram acrescentadas duas disciplinas de projeto de vida e empreendedorismo, uma de português, uma de matemática e uma eletiva. Aí, uma das eletivas é Libras”, detalha o gestor.

Para a intérprete Aldenice Pereira, que atua na escola, projetos de inclusão são importantes para criar um ambiente agradável. “Hoje temos aqui [na escola] um projeto de voleibol para surdos com a oportunidade de alunos ouvintes também participarem. Essa interação deixa a convivência e o ensino mais leve”, diz. 

Para Leandro Kléber, 19, aluno do terceiro ano do ensino médio, a comunicação entre ouvintes e surdos ainda é uma barreira. “Precisamos avançar nessa questão, para mostrar que o surdo tem identidade, para ser visto como pessoa”, conta, em Libras. Quando questionado sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Leandro mencionou a quantidade de textos em língua portuguesa. "É difícil entender os textos, porque todos são em português, outro idioma. Agora, com a prova em Libras, eu achei muito bom para a comunidade surda”, finalizou. 

Leandro se refere à aplicação de provas em Libras, por vídeo provas, iniciada no Enem em 2017, pelo Ministério da Educação (MEC). Na modalidade, o enunciado e alternativas das questões são traduzidas para a Língua Brasileira de Sinais e exibidas em vídeo para o participante surdo.

Para Wesley Paulo, 19, colega de classe de Leandro, a inclusão ainda é necessária para que os alunos ouvintes consigam se comunicar melhor em Libras. “Eles usam o português, falam o português, mas a gente ainda consegue compartilhar experiências através de um português sinalizado. A inclusão também é importante para que a gente possa conhecer, também, outras coisas da língua portuguesa”, opina.

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Segundo a estudante Amanda Santos, 21, é preciso ter uma relação de aprendizado que inclua a família. “A família do surdo também precisa ter essa relação para que ele possa se desenvolver melhor e alcançar coisas boas na vida”, acredita a jovem.

Mesmo com intérpretes na escola, que traduzem os conteúdos na sala de aula, os alunos surdos não dispõem da tradução em ambientes como a secretaria ou cantina. Os funcionários da unidade de ensino, por já terem contato diário com a Libras, conseguem se comunicar, mas de forma básica. 

Questionada sobre processos seletivos que tenham como objetivo suprir a demanda citada pelos alunos, a Secretaria de Educação se posicionou. Confira a nota:

A Secretaria de Educação e Esportes informa que a Escola Governador Barbosa Lima é referência no Estado de Pernambuco no atendimento aos estudantes surdos. A escola conta hoje com 11 intérpretes de libras, que atendem aos 123 estudantes surdos da unidade nas salas de aula, cumprindo integralmente o que determina a legislação. O órgão esclarece ainda que os intérpretes estão autorizados a acompanhar os estudantes nas dependências da escola para auxiliá-los no que for preciso. A Escola também conta com uma equipe de professores com especializações em educação especial, Braille e Libras, que atuam na Sala de Recursos Multifuncional, oferecendo mais um suporte pedagógicos aos estudantes surdos e com outras deficiências.

O segundo disco da carreira do cantor e compositor Leo Fressato chega com uma novidade. O álbum foi pensado e produzido de modo que chegue até a quem não consegue ouvir. Louco e Divertido foi lançado junto com ‘lyrics videos’ que trazem legenda e interpretação em libras especialmente para pessoas com dificuldades ou ausência auditiva.

Louco e Divertido mistura rock, bossa nova e carimbó para falar de temáticas como amor e desamor. O álbum está disponível em todas as plataformas digitais de música e, no YouTube, as músicas trazem ferramentas de acessibilidade para o público não ouvinte.

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A ideia surgiu após Fressato conhecer mais de perto as filhas de uma amiga, que nasceram surdas. Após essa convivência e até a realização de um show para uma plateia só de surdos, o cantor decidiu realizar esse projeto. As responsáveis pela tradução das músicas para libras foram a professora e tradutora Talita Sharon e Lais Guebur. As intérpretes foram Geovana Hinteregger e a poeta Negabi.  

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Faltam menos de 10 dias para o Startup Weekend acontecer na capital pernambucana. O evento, marcado para começar dia 20 de setembro, no Apolo 235, já revelou iniciativas importantes, como as desenvolvedoras do aplicativo Mete a Colher. Dessa vez, a proposta é levantar duas bandeiras importantes do empreendedorismo: a diversidade e a inclusão. 

O objetivo do evento é fomentar o empreendedorismo, incentivar a equidade de gêneros, raças e promover a inclusão social. Apoiado por iniciativas como o Google for Startups, o encontro contará com a participação de mentores, jurados, mídia, investidores, palestrantes e empresas com foco na temática principal. 

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Para participar não é preciso ter uma ideia ou saber de tecnologia, apesar de que os conhecimentos ajudam a acelerar os processos de criação. As  equipes são formadas em torno das melhores ideias (determinadas por votação) e competências dos participantes. Ao todo serão 54 horas de criação de modelos de negócios, validação, programação e design. 

Inclusão e diversidade

O foco principal do evento é incentivar a criação de soluções e projetos voltados para a inclusão de mulheres, afrodescendentes, indígenas, migrantes, refugiados, pessoas com deficiência, pessoas idosas, LGBTI+, minorias geralmente excluídas (ou com pouco destaque) em grandes campanhas, produtos e iniciativas. Todos os grupos citados são bem-vindos para fomentar ideias, além de qualquer pessoa que queira empreender e aprender.

Quem quiser participar pode se inscrever em três principais áreas:

Negócios - Administração / Arquitetura / Comunicação / Direitos Humanos / Economia / Empreendedorismo / Inovação / Marketing / Serviço Social / E áreas similares.

Desenvolvedores - Computação / Desenvolvimento / Engenharia / Informática / Programação / Técnicos / E áreas similares.

Designer - Artistas / Design Gráfico / Ilustrador / Publicidade / Web Design / E áreas similares.

Os ingressos são vendidos a R$ 80, para qualquer área. A inscrição deve ser feita pelo site.

A Caixa Cultural Recife vai ser o palco da próxima temporada do espetáculo “Abrazo”, do grupo de teatro Clowns de Shakespeare, de Natal-RN. O grupo realiza oito apresentações, de 7 a 15 de setembro, sempre aos sábados, às 15h e 18h, e aos domingos, às 11h e 15h. Os ingressos custam a partir de R$ 8, disponíveis na bilheteria do centro cultural.

Além do espetáculo, o grupo realiza também uma oficina gratuita ministrada pelo ator Dudu Galvão, destinada a atores, performers e interessados em geral. A oficina “O Ator em Composição” acontece no dia 14 de setembro e tem foco na pesquisa em preparação corporal para o processo de construção deste espetáculo. As inscrições para a oficina podem ser realizadas neste link.

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A produção destinada ao público infantil, tem uma narrativa sem fala escrita que traz para o universo da criança temas como guerras e proibições. Livremente inspirada em "O Livro dos Abraços", de Eduardo Galeano. O espetáculo que tem direção de Marco França, convida os espectadores a uma jornada através do olhar de um menino que vive em um país onde não é permitido que as pessoas se abraçarem ou demonstrarem qualquer afeto uns com os outros.

O espetáculo

No minúsculo Estado em que o protagonista vive, um General determina que "não pode atender o celular, não pode ingerir bebidas e alimentos, não pode levantar...". Esta lista de exceções se estende até os dois itens finais e mais importantes: "Não pode falar! Não pode abraçar!!" Com o espaço e suas regras bem delineados a "brincadeira" tem o seu início. Nela, os personagens ganham a cena e deflagram as suas histórias: um rapaz, uma florista, um soldado, um índio, uma avó, um general e um menino, que por ter o olhar ainda virgem no entendimento da realidade consegue mudar o fluxo da história aos caprichos da sua imaginação.

Os atores Camille Carvalho, Dudu Galvão e Paula Queiroz, se revezam entre os vários personagens da fábula. A fim de ampliar a acessibilidade, as apresentações de “Abrazo” contarão com serviço de audiodescrição e visita tátil aos elementos de cenário e figurino utilizados na obra (a visita será realizada apenas nas primeiras sessões de cada dia). Mais informações no telefone (81) 3425 1915.

Serviço

Espetáculo “Abrazo”

7, 8 e 14 e 15 de setembro

Caixa Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505)

R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia)

Oficina “O Ator em Composição”

14 de setembro | 08h30

Caixa Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505)

Gratuita

*Com informações da assessoria

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Um projeto social mudou a vida dos moradores do município de Augusto Corrêa, nordeste paraense. É o “Projeto Paraolímpico de Augusto Corrêa”, criado em 2017, por Benedito Élcio, professor de Educação Física, que atende alunos de 6 anos de idade até a fase adulta.

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O projeto, que começou com 30 alunos e hoje está com 67, treina pessoas com deficiência para competirem nas Paralimpíadas. O município abraçou a causa e contratou Élcio para trabalhar no Centro de Atendimento Educacional Especializado Marcilene Nacimento (CAEEMN). “Hoje esse projeto faz parte do CAEEMN, que é um Centro com vários profissionais. Uma das modalidades é o atletismo adaptado para o público com deficiência em todas as suas versões, corrida, salto, arremesso e lançamentos”, explicou Élcio.

A bocha para alunos em cadeira de rodas está entre as modalidades. “Tenho um aluno com paralisia cerebral que tem pouca movimentação do tronco, braços e pé, mas mexe a cabeça muito bem. Esse atleta vai competir usando somente a cabeça, é uma modalidade bem bacana. Às vezes, a gente olha para um cadeirante e pensa que ele não pode fazer mais nada, porque ele não tem movimentos do tronco e dos pés, mas ele movimenta a cabeça e, movimentando a cabeça, ele consegue treinar e competir”, detalhou o idealizador.

Vôlei sentado, especificamente para amputados ou com alguma deficiência de má formação congênita, e tênis de mesa em cadeiras de rodas, voltado para usuários com amputações ou lesão modular, são algumas das muitas modalidades desenvolvidas pelo projeto que já coleciona medalhas. “Em 2017, a gente fez a nossa primeira Paraolimpíada Municipal e em 2018, a segunda. Participamos ano passado dos Jogos Paraolímpicos Estaduais, daqui do Pará, fomos para Marabá com sete atletas na categoria atletismo e voltamos com 12 medalhas, sendo elas cinco de ouro, cinco de prata e duas de bronze”, disse o professor.

O bom resultado nas competições estaduais classificou quatro alunos do projeto para a fase nacional das Paraolimpíadas Escolares. “Um deles foi por convocação de um projeto da Tuna, o futebol de sete, que é específico para alunos com paralisia cerebral. Esse atleta foi convocado e foi para São Paulo, eu o acompanhei. Levei um atleta na natação, modalidade que a gente conseguiu incluir em cima da hora, uma vez que a gente não tem piscina, a gente aluga para treinar esse atleta e ele veio de lá com bronze nos 100 metros livres”, disse Élcio.

Segundo o treinador, o projeto tem forte papel motivacional e ajuda os alunos a vencerem os preconceitos, um dos muitos desafios que enfrentam. “Ganharam motivação para estudar, para viver em sociedade. Lógico que o preconceito existe, mas eles foram mais valorizados. Os coleguinhas na sala de aula querem saber para onde eles foram, quem são eles, o que eles estão fazendo. A própria família vê essa melhora, vê que estão sendo atendidos pelo Centro, pelo município, então é um projeto de uma grandiosidade, não somente de medalhas e de conquistas pessoais, mas é uma conquista de famílias, de amigos, de crianças que vivem na zona de pobreza”, afirmou.

Para Ana Paula Costa, mãe do Enderson, um dos atletas, através do projeto o filho pôde ver o mundo com outros olhos. “Não tem limitações, muito menos dificuldades que não sejam superadas. Fico imensamente feliz, não só por meu filho, mas por todas as crianças que participam do projeto. O carinho do professor Élcio para com essas crianças vai além do profissional. Ele vê cada um de forma igual”, disse Ana Paula, emocionada.

 

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A 20ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) conta com a presença de reeducandos do regime aberto nos preparativos do espaço que vai abrigar os quase 600 estandes. Eles dão suporte aos serviços de hidráulica, elétrica e pintura no pavilhão com aproximadamente 20.000 metros quadrados. Enquanto isso, outro grupo do regime semiaberto e fechado prepara as peças de sua autoria para expor no evento.

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A participação dos apenados se dá graças aos convênios entre o Patronato Penitenciário, órgão da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), com a Empetur, e da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) com a AD Diper. “Os números mostram que estamos avançando no setor de empregabilidade. As empresas estão se sensibilizando e percebendo que, além dos benefícios financeiros que recebem, a prática social que exercem é fundamental para a redução da criminalidade no estado” explica o secretário Pedro Eurico.

As peças que serão expostas na maior feira de artesanato da América Latina vêm de unidades da Região Metropolitana do Recife (RMR) e do interior do estado, como: a Penitenciária Agro Industrial São João (PAISJ), em Itamaracá; Presídio de Igarassu (PIG); Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra (PDEPG), em Limoeiro;  Centro de Ressocialização do Agreste (CRA), em Canhotinho;  e Penitenciária Juiz Plácido de Souza (PJPS), em Caruaru. 

São esculturas, peças de xadrez, brinquedos educativos, quadros, entre outros artesanatos em madeira, produzidos pelos reeducandos do regime semiaberto e fechado. O estande da Seres na Fenearte é o 414.

Da assessoria

Após passar cerca de 10 anos sobrevivendo de bicos, apesar do diploma em cosmetologia, Fernanda Kawani Custódio, mulher trans, decidiu empreender. Ao lado do produtor cultural Guttervil Guttervil, que é agênero, os dois abriram a Transludica, a primeira loja colaborativa trans do Brasil. O empreendimento tem espaço físico em São Paulo e loja online.

A Transludica é uma loja colaborativa criada no final de 2018 que conta com produtos como camisetas, acessórios e livros, além de itens específicos para o público transgênero, como  modeladores (binders), e peças íntimas que acomodam os genitais de mulheres trans que não passaram por cirurgia de redesignação.

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Para se tornar um dos colaboradores da loja, há apenas um critério, ser transgênero. A idéia é que haja uma rotatividade entre os colaboradores, em média a cada três meses. O objetivo é funcionar como uma rede de apoio atuando como plataforma de trabalho, além de incentivar o empreendedorismo das pessoas trans.

Uma ONG de São Paulo desenvolveu um aplicativo que realiza tradução simultânea da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para o português, com o objetivo de aumentar a inclusão de surdos e facilitar seu atendimento por empresas e serviços públicos.

O "ICOM", disponível para sistemas iOS e Android, foi criado pela Associação dos Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME) e será apresentado na feira de acessibilidade Reatech, que acontece de 13 a 16 de junho, em São Paulo.

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O aplicativo fornece uma central de atendimento 24 horas por dia e funciona por meio de chamadas de vídeo: ao receber um surdo, o atendente do SAC de uma empresa, de um consultório ou de um serviço público, por exemplo, aciona o call center da AME, que faz a tradução simultânea do português para Libras - e vice-versa - e a intermediação do diálogo.

"O aplicativo foi desenhado para atender a uma demanda das empresas. A legislação garante o atendimento de surdos em sua língua, mas não tínhamos um mecanismo eficaz para prover essa comunicação", disse, em entrevista à ANSA, o presidente da AME, José de Araújo Neto.

Atualmente, o app conta com cerca de 30 empresas em sua base de clientes, incluindo a linha aérea Gol, que já utiliza o recurso em suas lojas nos aeroportos de Guarulhos e Congonhas, em São Paulo. Outra possibilidade é empregar o aplicativo na comunicação de profissionais surdos com colegas de trabalho.

Para garantir o serviço, que é gratuito para pessoas com deficiência auditiva, o ICOM conta com 45 intérpretes, sendo que apenas uma pequena parte trabalha remotamente. Segundo Neto, no entanto, ainda existe uma "barreira cultural muito forte" nas empresas.

"As pessoas gostam, se encantam, porque o aplicativo tem um impacto muito forte, mas a decisão de compra ainda é uma dificuldade. Não porque seja caro, mas ainda lidamos com uma resistência cultural", declarou o presidente da AME.

Apesar disso, ele afirmou ter percebido uma diferença "acentuada" em 2019. "Atribuímos muito disso ao fato de o governo federal ter demonstrado preocupação com a inclusão de surdos", ressaltou. O próximo passo, de acordo com Neto, é oferecer um programa de "internet patrocinada".

Ele contou que, especialmente nas empresas públicas, existem carências de infraestrutura digital para rodar o aplicativo e realizar as videochamadas. "A solução está no surdo, por meio de seu smartphone", explicou. A contrapartida é que a utilização do ICOM não consuma o pacote de dados do usuário.

O projeto está em fase de conclusão e deve ser ofertado dentro de 30 dias. A AME terá um estande na Reatech e levará terminais para que o visitante possa experimentar o app. Organizada pela Cipa Fiera Milano, a feira promove novas tecnologias para a inclusão, acessibilidade e reabilitação de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Da Ansa

Maurício de Souza, o criador da Turma da Mônica, está sempre disposto a aumentar a turminha. A inclusão social faz parte disso e já é uma realidade nos quadrinhos mais famosos do Brasil. A galera já conta com personagens cadeirante, autista, deficiente visual e com síndrome de Down. Essa família, em breve, vai aumentar com mais um personagem, dessa vez, homossexual.

Quem revelou a possibilidade da chegada de um personagem gay na Turma da Mônica foi Mauro de Sousa, filho de Maurício que também trabalha com ele. Em entrevista ao UOL, ele contou que a novidade está em análise: "Estamos estudando tudo, em que turma ele entraria, como seria... Logo, logo ele vai existir".

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Recentemente, os fãs da Turma da Mônica se encantaram com uma publicação de Maurício de Sousa no Instagram. Ele publicou uma foto ao lado de Mauro e seu marido e os seguidores ficaram impressionados com o carinho existente na família. Mauro contou que o pai é bastante interessado em aprender mais sobre o universo LGBT e que sempre busca informações, inclusive, conversando com o filho e seus amigos a respeito.

A Federação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Pernambuco (Feapaes-PE) promove, hoje (6) e sexta-feira (7), no Teatro Beberibe, no Centro de Convenções, o IX Festival Estadual Nossa Arte das APAES de Pernambuco. A abertura acontece às 19h e contará com várias apresentações de grupos vindos de cidades do interior do Estado. A expectativa é de que mais de 300 pessoas participem do evento, que é aberto ao público.

O Festival Nossa Arte contará com apresentações de dança, teatro e música. A etapa pernambucana serve de classificatória para o evento nacional, que acontecerá no mês de dezembro, em Manaus (AM). Durante todo o dia, a garotada subirá ao palco para apresentar os seus talentos. No intervalo das performances, a animação ficará por conta do calunguinha do Homem da Meia-Noite e dos personagens Mateus e Catirina.

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Representantes de 17 cidades confirmaram presença no evento. Para participar da disputa, não existe idade mínima ou máxima. É encarar os palcos e mostrar seu talento.  Como estamos no mês junino, o grupo de forró da cidade de Mirandiba, formado por jovens atendidos pela entidade, ficará responsável pelo balancê.

“A arte é a melhor forma de inclusão. A habilitação ou reabilitação dos nossos alunos feita através de apresentações artísticas tem um retorno inacreditável. É uma verdadeira superação de limites o que presenciamos. Algo inesquecível”, comentou a presidente da Feapaes –PE, Amélia Borges.

APAE PERNAMBUCO – Atualmente a APA de Pernambuco atende 3.200 pessoas, divididas em 26 unidades espalhadas na capital e interior do Estado. Crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e múltiplas são atendidas por fonoaudiólogos, fisioterapeutas,  educadores físicos, assistentes sociais, psicólogos e terapeutas ocupacional.

SERVIÇO

IX Festival Estadual Nossa Arte das APAES de Pernambuco

Abertura: quinta (6), 18h.

Teatro Beberibe (Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda)

Entrada franca

Da assessoria de imprensa

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