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A Polícia Federal (PF) concluiu que o influenciador digital Bruno Aiud, conhecido nas redes pelo apelido de Monark, cometeu crime de descumprimento de ordem judicial. Segundo apurou o portal G1, o ex-apresentador do Flow Podcast teria criado novos perfis em comunidades virtuais para disseminar desinformação e gerar receita para si, mesmo com o veto emitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

A PF afirmou que o podcaster continuou utilizando as plataformas para criar e divulgar conteúdos falsos, desobedecendo ao STF. O ministro Alexandre de Moraes, que já havia mandado bloquear seus perfis, chegou a multá-lo em R$ 300 mil, em agosto de 2023, e ainda determinou que um inquérito fosse aberto para investigar sua conduta. 

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Em outubro do ano passado, Monark criou um perfil novo no X, antigo Twitter, que já conta com mais de 115 mil seguidores. Ele apresenta seu podcast, Monark Talks, onde recebe convidados e defende a liberdade de expressão como único argumento para basear todas as desinformações disseminadas em seus perfis. 

Suas contas foram bloqueadas na primeira vez no âmbito das investigações dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando grupos bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes, em Brasília e depredaram prédios públicos. Ele foi apontado como disseminador de informações falsas ao questionar a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2022, quando o presidente Lula (PT) foi eleito pela maioria dos votos. 

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De acordo com o Código Penal, a punição para quem exerce atividade cujo direito foi suspenso por decisão judicial varia de três meses a dois anos de prisão. Monark foi chamado para prestar depoimento à PF no dia 27 de dezembro de 2023, mas não compareceu. 

 

A Polícia Civil de São Paulo confirmou a prisão de um casal que morava na casa onde o influenciador digital Carlos Henrique Pires Medeiros, de 26 anos, desaparecido desde o último dia (25), foi encontrado morto. O corpo foi achado no último sábado (30) enterrado no terreno do imóvel em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo, para onde ele teria ido para a ceia de Natal com amigos. Uma irmã do youtuber, que registrou o desaparecimento, afirmou ao portal G1 que o último contato com Medeiros foi na madrugada no dia 25, quando ele mandou uma mensagem de Natal para o grupo de mensagens da família.

O dono do imóvel, de 28 anos, e a companheira dele, de 24, tiveram a prisão preventiva decretada e serão investigados pelo crime. Segundo a polícia, o casal havia fugido no dia seguinte ao registro do desaparecimento do influenciador.

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Informações preliminares da investigação mostram que o corpo do jovem de 26 anos, cujo canal em rede social tem quase 2 milhões de seguidores, não tinha marcas de violência. A polícia aguarda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML). Já a Polícia Civil de Itapecerica da Serra continua realizando diligências para elucidar a dinâmica do crime. O caso será encaminhado ao 1º Distrito Policial (DP) da cidade, responsável pela investigação, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Faxinar a casa, lavar a louça ou mesmo limpar piscinas podem parecer atividades comuns e corriqueiras, mas ganham um novo sentido quando unidas ao grande alcance obtido através das redes sociais. Compartilhar a rotina de limpeza com os seguidores tem se tornado um negócio lucrativo para os cleanfluencers que conquistam milhões de acessos diariamente em seus perfis on-line.

Uma pesquisa realizada pela Cleanpedia, entidade ligada à Unilever, apontou  os influenciadores digitais no ramo de limpeza  mais populares do Brasil. Segundo o levantamento, Guilherme Gomes é o cleanfluencer que ganha mais dinheiro através de suas postagens na rede social Instagram. O faxineiro chega a ganhar cerca de R$ 28.310 por postagem.

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Já na rede vizinha, o TikTok, Ruhan Félix é o influenciador de limpeza que recebe mais dinheiro com seus conteúdos. O mineiro se dedica à limpeza de piscinas e, segundo o levantamento, pode ganhar cerca de R$ 11.511,00 por post. Nas plataformas Instagram, TikTok e YouTube, o jovem pode reunir R$ 121.874,00 por postagem.

Morador da cidade de Juiz de Fora (MG), Ruhan começou a trabalhar com a limpeza de piscinas há seis anos acompanhado da esposa, que sempre ia auxiliá-lo no processo. Porém, com a pandemia, ela não pode mais acompanhar o marido, então ele decidiu então gravar as limpezas para mostrar a ela ao voltar pra casa e, assim, partiu dela a ideia de compartilhar os vídeos na internet.

“Já limpo piscina há seis anos, mas a produção de conteúdo começou há três anos, no início da pandemia quando minha esposa, que me ajudava nas limpezas, não podia mais ir comigo. Ela amava assistir à limpeza das piscinas e dizia que a parte da aspiração era muito satisfatória, mas como ela não podia mais ir trabalhar comigo, passei a filmar o processo da limpeza da piscina pra que ela pudesse assistir em casa", contou o influeciador.

"Até que um dia ela viu os vídeos de uma pessoa da Inglaterra no TikTok e me falou que seria uma boa ideia eu postar vídeos fazendo a limpeza das piscinas também, e foi assim que toda a minha história com a produção de conteúdo começou, e graças a Deus tem dado muito certo”, disse.

O jovem de 26 anos afirma ainda que, no início, a ideia de compartilhar os conteúdos era com a intenção de angariar mais alguns clientes, porém o resultado foi muito além disso.

“No princípio, a minha intenção era apenas conseguir alguns clientes com os vídeos, até eu descobrir que muitas pessoas gostavam de assistir essas limpeza de piscina também e que aqueles vídeos podiam me trazer mais que alguns novos clientes.  A vida mudou bastante desde então, pois consegui abrir a minha empresa já que no começo de tudo eu trabalhava na empresa do meu tio e hoje temos parcerias com marcas que eu admiro muito e já fizemos publicidades pra grandes marcas do mercado da limpeza”, afirmou.

Ruhan agradece aos seus “amantes de piscina”, título que deu aos seus seguidores, e afirma que pretende ir mais longe na sua profissão. “Sou muito grato a Deus e aos meus seguidores que chamo de “amantes de piscina”, já sou muito feliz com oque conquistamos mas ainda esperamos ir mais longe, quem sabe um dia poder limpar piscinas por todo esse Brasil”, colocou.

O início dos anos 2000 foi marcado por diversas mudanças sociais, econômicas e culturais no Brasil. Com o avanço da tecnologia em produção de vídeos e imagens, surgiram os blogs, que são canais de comunicação onde o blogueiro (escritor do blog) publicava sobre diversos assuntos para os leitores. Com o avanço e a modernização do modo de consumo da internet, a forma de alcançar pessoas mudou e surgiram os chamados digitais influencers, que são profissionais capazes de influenciar outras e ditar tendências de mercado.  

Mas você já se perguntou como aconteceu essa “evolução” das blogueiras e qual a diferença entre uma blogueira e uma digital influencer? Nesta matéria, o LeiaJá irá te responder essas dúvidas e como foi a evolução da influencer Carol Duque. 

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Os blogs inicialmente foram criados com o intuito de serem “diários abertos”, onde era comum pessoas compartilharem histórias de vida e sua rotina para outros internautas. Com o tempo, os segmentos foram expandindo e nasceram os “blogs de gênero”, voltados para diversos segmentos como moda, tecnologia, cultura, política, esportes e viagens. 

“O blog, ele começa com aquela importância de ser o primeiro formador de produção de conteúdo independente, gerado pelo usuário da internet, sem que esse usuário tivesse que estar inserido dentro de alguma empresa de comunicação”, explica a professora Lucíola Correia, mestre em comunicação pela UFPE.  

De acordo com o estudo “Blogs do Brasil: Panorama 2017”, conduzido pela BigData Corp, atualmente existem mais de cinco milhões de blogs ativos no Brasil. Dentre os temas, o que se destaca são os blogs voltados para o segmento de moda. No início dos anos 2000, isso não era diferente, blogs como Depois das Quinze, de Bruna Vieira, Garotas Estupidas, de Camila Coutinho, e o Boca Rosa, de Bianca Andrade, faziam grande sucesso entre os jovens.

Blogs Boca Rosa, da Bianca Andrade, Garotas Estupidas, da Camila Coutinho e Depois dos Quinze, da Bruna Vieira (Reprodução / Internet)

O termo digital influencer pode ser novo para muitos, mas esses profissionais estão presentes há muitos anos na internet. Nos dias atuais essas pessoas conseguiram uma notoriedade muito maior que há dez anos, por exemplo. “Hoje em dia o usuário gera conteúdo, mas não apenas pelo blog, mas em múltiplas plataformas (Redes sociais e Youtube)”, destaca Lucíola. 

O “influencer”, é aquela pessoa que é capaz de influenciar o próximo através do conteúdo que produz. Atualmente, milhões de pessoas se consideram digitais influencers, mas são necessárias algumas características para que esse “título” realmente seja verdadeiro. De acordo com Lucíola, o influenciador digital é a evolução do blogueiro.

A evolução de uma blogueira para digital influencer 

Nem todas as blogueiras se transformaram em influenciadoras, como nem todas as influenciadoras foram ou são blogueiras. Dentre as milhares de profissionais que passaram pela transição, está a influenciadora pernambucana Carol Duque, criadora do blog Idas & Vindas, onde escreve sobre gastronomia, viagens e beleza.  

“Sou formada em odontologia e apaixonada pelos sorrisos do mundo. Sempre gostei de viajar, descobrir lugares novos, seja ele na minha cidade ou fora. Pelo menos uma vez por ano tirava férias e embarcava num destino novo. Em 2012, fiz uma viagem de 18 dias pelos Estados Unidos. Por ser uma viagem longa e com múltiplos destinos, eu cheguei a pesquisar bastante em blogs, uns bem atualizados e outros com posts bem antigos. Senti uma grande dificuldade em pesquisar e montar o roteiro sozinha, daí percebi que poderia ajudar outras pessoas se começasse a compartilhar minhas experiências”, explica Carol.

Carol Duque, criadora do blog Idas & Vindas (Reprodução / Blog Idas & Vindas)

Atualmente, com cerca de 40 mil seguidores em suas redes sociais, Carol se tornou destaque no segmento de turismo. A pernambucana percebeu essa transição para influenciadora após ser convidada para entrevistas e conseguir contatos. “Passei a ser contactada por empresas locais, órgãos governamentais e até por outros influenciadores para participar de podcasts, matérias em revistas, eventos na área e presstrips. Vi que tinha me tornado uma referência no universo do Turismo na minha cidade e no meu País”, destaca a influenciadora.

Com essa transição, a pernambucana explica que vem se dedicando cada vez mais às redes sociais como Instagram e Facebook, além do seu canal do YouTube. “Confesso que as redes sociais vêm consumindo bastante do meu tempo. Não tenho escrito com a frequência de antes (blog), mas continua sendo acessado e sempre recebo comentários de interação nos meus posts”, explica.

De acordo com dados da Nielsen, existem cerca de 10,5 milhões de influenciadores no Brasil, que usam o Instagram, Youtube e Tiktok. Saber se destacar neste ramo pode ser desafiador e muitas vezes cansativo, afinal é necessário inovar e saber produzir conteúdo que chamem atenção dos internautas.   

Segundo Carol, a profissão como influenciadora vem sendo uma ótima experiência, na qual ela conseguiu grandes parcerias e realizações pessoais. “Vivi experiências únicas, que talvez se eu não fizesse parte desse universo nunca tivesse a oportunidade. Trabalhei com empresas e marcas que sempre sonhei, inclusive internacionais”, conta a pernambucana.  

Mesmo diante de conquistas e reconhecimento na área, a influenciadora conta que ainda há sonhos para serem realizados, como o desejo de dar a volta ao mundo. “Sonho em ser embaixadora de alguma marca que seja relacionada como turismo ou montar uma agência, ajudando outros influenciadores que estão começando a se conectaram com as empresas. Também gostaria de dar uma volta ao mundo apenas me dedicando ao digital”, finaliza.

A influenciadora digital Ingrid Caroline, presa no Rio de Janeiro sob a acusação de estelionato, no último mês, está de volta às redes sociais. Através de um vídeo publicado nesta quinta (10), a jovem de 20 anos deu sua versão dos fatos e garantiu ser ela a “vítima” de um golpe aplicado pela internet. O Leiajá conversou com a influencer e com seu advogado, Dr. Gustavo Piveta, que explicaram quais passos serão tomados agora, uma vez que o seu inquérito foi arquivado. 

Ingrid é da cidade de Dracena (SP), tem 20 anos e trabalha na internet há apenas dois. Em julho do último ano, a influenciadora foi procurada pela empresa @grupo.maisx, através da figura de um homem, para o estabelecimento de uma parceria. Segundo a jovem, ela chegou  a pesquisar sobre a empresa e imaginou tratar-se de um negócio seguro.“Nunca tinha me imaginado nessa situação, sempre pesquisei muito antes de fazer parceria, então eu jamais imaginaria uma coisa dessa. Pesquisei o perfil do Cristino (representante da empresa), vi fotos com a família , ele me mandou o contato empresarial, onde ele fazia as compras, via artistas divulgando ele então achei seguro”, disse em entrevista exclusiva ao LeiaJá

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No entanto, ao tentar fazer check-in em um apartamento de temporada localizado no Leblon, no Rio de Janeiro, Ingrid descobriu que havia um cartão de crédito que ela desconhecia feito em seu nome. A empresa de locação acabou acionando a polícia e ela foi presa. “Eu fui vítima de um golpe do Cristiano, ele era da agência, ele que me contratou pra gente fazer parceria, foi uma situação muito chata. Na delegacia, eu estava sozinha no Rio de Janeiro, eu nunca fui parada pela polícia, na hora eu fiquei muito aflita, tava com vontade de chorar porque eu não sabia o que estava acontecendo de fato. Quando a polícia foi falar comigo eu entreguei meu telefone, eles viram toda a conversa (com Cristino)”, disse a influenciadora, garantindo ter colaborado com a investigação desde o momento de sua prisão em flagrante. 

Com a ajuda de seus advogados e a reunião de evidências, Ingrid conseguiu provar que não estava aplicando golpes e sim sendo vítima de um. O inquérito foi arquivado e, agora, sua defesa vai tentar retirar o indiciamento de sua ficha criminal.

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Em entrevista ao LeiaJá, nesta quinta (10), o advogado criminalista Gustavo Piveta explicou o que será feito. “Nós vamos construir todas as provas para incriminar o Cristino que é de fato o grande vilão dessa história, eu revisei toda a conversa que Ingrid teve com ele, seja no whatsapp seja no instagram, e todo o tempo ele engana ela. Ela manda dinheiro pra ele, ela compra passagens mais baratas, troca divulgação, e ela foi presa na ponta. Infelizmente teve que passar por isso, então nós vamos trabalhar e construir essa inocência absoluta. A empresa (do RJ) abriu mão de processá-la, mas não queremos  só isso, queremos um desagravamento”.

O advogado afirmou, ainda, que Ingrid está ressarcindo a empresa carioca lesada na locação de um apartamento, após um acordo, e que outros quatro hotéis, pelos quais  jovem havia se hospedado, em função desta 'parceria' - na Paraíba e em São Paulo -, também já foram ressarcidos, faltando apenas um. As companhias aéreas pelas quais ela viajou também serão procuradas, de acordo com o criminalista. A conta já chegou aos R$ 10 mil. 

Além disso, Dr. Gustavo disse estar em contato com o suposto advogado de Cristino para que ele assuma sua responsabilidade no caso. “A gente vem mantendo contato com um advogado de São Luís, o advogado dele, em princípio ele falou que iria procurar a delegacia para fazer uma confissão ou dar a versão dele, mas até o momento, nenhuma novidade. A Ingrid foi indiciada como autora de um crime, isso efetivamente fica na ficha criminal dela, mas na verdade ele também é vítima. Ela foi dilacerada, acabaram com a vida dela, o pai e a mãe dela estão muito tristes, então seria muito importante limpar essa imagem”.

O LeiaJá tentou entrar em contato com a defesa de Cristiano mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto. 

Futuro

Passado o turbilhão, Ingrid agora quer limpar seu nome, sua imagem e voltar ao trabalho. Ela disse que sofreu injúria e calúnia e chegou a receber ameaças pela internet, mas entende que este é um problema que diz respeito apenas à Justiça. 

Ingrid já conta com 199 mil seguidores apenas no Instagram e garante que, apesar do susto e do tormento pelos quais passou, não desanimou e vai seguir em frente em sua profissão, apenas com um pouco mais de cautela. “Eu realmente fiquei um pouco receosa, agora eu preciso realmente de uma equipe pra trabalhar comigo porque não é fácil. Eu vi que foi um tombo enorme e eu não tô sentindo isso só emocionalmente, no bolso (também) porque eu tive q pagar muitas coisas já. Se eu já tinha cautela agora é em triplo”.

O influenciador digital Jake Andrich levantou um questionamento sobre peça íntima. Sucesso na internet, o rapaz afirmou que é a favor do uso de calcinha em homens. Ele contou que passou a curtir o vestuário após um pedido de sua namorada. "Não fiquei confortável no começo, mas depois percebi que é algo que pode se tornar normal", disse.

E completou: "Não acho que isso me torna menos homem. Se tem mulheres que usam cuecas boxer, por que não podemos usar calcinha?". Fenômeno nas redes sociais, o moço adora exibir o corpão definido. Só no TikTok, Jake possui mais de 4 milhões de seguidores. Já no Instagram, ele coleciona quase 500 mil.

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Em fevereiro deste ano, Jake Andrich aumentou a temperatura do Instagram ao publicar uma foto bem à vontade. Na plataforma, ele surgiu ostentando a boa forma usando uma calcinha. Alcançando inúmeras curtidas na postagem, ele legendou: "Você realmente nunca sabe o que está por baixo".

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O influenciador digital Anderson Silva Sodre, mais conhecido como Ander Jackson, foi encontrado morto em seu apartamento na Califórnia, Estados Unidos. O brasileiro de 26 anos estava morando no país americano há cerca de três anos, quando decidiu participar de um programa para cuidar de crianças em Orono, cidade no condado de Penobscot.

Assim que a notícia do falecimento veio à tona, seguidores de Ander ficaram consternados. "Eu estou chocada e chateada. Não pode ser", comentou uma pessoa no Instagram. Outra lamentou: "Meu Deus. Não consigo acreditar!!". Ander Jackson, que no ano passado denunciou episódios de racismo nos Estados Unidos, era natural de Sorocaba, no interior de São Paulo.

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Sempre irreverente, o jovem ficou conhecido pelo compartilhamento de vídeos bem humorados. Os familiares de Ander Jackson estão tentando trazer o corpo ao Brasil. As causas da morte não foram divulgadas, mas o caso está sob investigação das autoridades americanas.

Após realizar uma live ao lado do cadáver de uma mulher grávida, o influenciador digital russo Stas Reshetnikov, de 30 anos, foi preso preventivamente em Ivanovka, nos arredores de Moscou. Identificada como Valentina Grigoryeva, a jovem de 28 anos estava com quatro semanas de gestação e é apontada como a namorada do youtuber.

Durante a transmissão dessa quinta-feira (3), o corpo de Valentina aparece no sofá, coberto apenas por roupas íntimas. "Valya, você está viva? Minha coelhinha, o que há com você? Valya, Valya, droga, você parece que está morta! Coelhinha, por favor, diga alguma coisa!", disse Stas, que nega ser companheiro da vítima.

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Em seguida, ele checou os batimentos da jovem e confirmou a morte, "companheiros, sem pulsação... ela está pálida. Não está respirando". Seguidores que acompanhavam a live acionaram a emergência médica.

As autoridades confirmaram a relação entre os dois e acreditam que Stas forçou Valentina a ficar apenas de calcinha e sutiã na varanda do apartamento, em meio ao outono russo, por mais de uma hora. Ainda não foi confirmada a causa da morte, mas o The Sun indica que tenha sido por hipotermia. O youtuber rebate e afirma que ela foi vítima de overdose.

Ele foi estimulado pelos seguidores, que ofereceram mil dólares para que atacasse a namorada com spray de pimenta e a colocasse para fora do apartamento. A polícia solicitou exame de paternidade.

Segundo o portal russo RT, Stas pode ser condenado a, pelo menos, dois anos de prisão, caso não tenha tido intenção de matá-la. No entanto, se ele for pai do bebê e o dolo seja confirmado, ele pode ser preso por, no mínimo, 10 anos.

Os moradores de Penedo, no interior de Alagoas, reuniram-se na manhã da última terça-feira (20) para impedir a instalação de uma estátua do humorista e influenciador digital Carlinhos Maia na cidade. A imagem feita toda em bronze seria implementada na orla da cidade e causou revolta na população.

A ideia da homenagem partiu da prefeitura de Penedo e a recusa dos moradores em aceitar a colocação da estátua no local causou revolta no humorista. Segundo ele, a rejeição dos moradores é por ele ser gay. 

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"Me entristece os comentários que os penedenses dizem de alguém que veio do mesmo lugar que eles. Ah, mas um viado não representa a nossa cidade. Para que colocar a estátua de um viado? Acho que isso não tem nada a ver com o Carlinhos, mas com o preconceito e a maldade que existe dentro de vocês. E por não suportarem um viado e pobre que saiu do mesmo lugar (que vocês)", disse o humorista. 

Nas redes sociais, internautas se manifestaram sobre o discurso do influenciador por afirmar que o motivo do povo não permitir a estátua seria homofobia, já que algum tempo atrás o influenciador negou que seu casamento era gay e também foi apontado como homofóbico.

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O procurador regional eleitoral auxiliar do Estado de Minas, Bruno Nominato de Oliveira, determinou nesta terça-feira, 28, a instauração de um procedimento preparatório eleitoral para investigar eventuais irregularidades envolvendo o pagamento de influenciadores em redes sociais para fazer campanha de candidatos petistas nas eleições 2018.

Caberá aos promotores eleitorais de Belo Horizonte a identificação e a oitiva dos envolvidos, como os usuários do Twitter e os responsáveis legais das empresas citadas. Terminada esta fase, as informações deverão ser encaminhadas de volta para a Procuradoria Regional Eleitoral. Segundo a reportagem apurou, só depois é que a Procuradoria Regional Eleitoral compartilhará as informações que digam respeito aos outros Estados.

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Em seu despacho, Nominato diz que o prazo para o término das diligências é de 60 dias. Como o procurador regional eleitoral titular não atua em matéria de propaganda, essa função fica sob a responsabilidade dos procuradores auxiliares.

O caso ganhou repercussão no fim de semana após a publicação de uma série de posts exaltando a gestão do governador do Piauí, Wellington Dias (PT), candidato à reeleição. Internautas passaram a acusá-lo de pagar uma agência de "influenciadores digitais" para divulgar mensagens positivas a seu respeito.

Segundo resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), "é vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet, excetuado o impulsionamento de conteúdos, desde que identificado de forma inequívoca como tal e contratado exclusivamente por partidos políticos, coligações e candidatos e seus representantes".

Piauí

A procuradoria eleitoral do Piauí também analisa as informações sobre eventuais irregularidades envolvendo o pagamento de influenciadores em redes sociais para fazer campanha de candidatos petistas nas eleições 2018.

À reportagem, o procurador regional eleitoral do Piauí, Patrício Noé, afirmou ontem que, depois de analisar o material disponível, o Ministério Público vai apurar se houve abuso de poder dos meios de comunicação ou eventual abuso de poder econômico. "Isto pode instrumentalizar uma futura ação de investigação judicial eleitoral, que poderá culminar, aos candidatos beneficiários dessa atividade ilegal, na cassação do registro da candidatura ou do diploma dos mandatos, caso sejam eleitos", disse Noé.

"Se for provado que o candidato que se beneficiou da prática tinha prévio conhecimento ou participou diretamente disso, pode ter decretada sua inelegibilidade", afirmou o procurador regional eleitoral.

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