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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, nesta quinta-feira (23), que é preciso aderir ao “fora Bolsonaro”. A afirmativa do líder petista reforça um documento divulgado pelo partido, nessa quarta (22), em que defende a saída do presidente Jair Bolsonaro do cargo. 

“É preciso começar o Fora Bolsonaro porque não é possível a gente permitir que ele destrua a democracia. As instituições já deveriam ter reagido. A única coisa que o Bolsonaro não faz é dizer onde está o Queiroz e quem mandou matar a Marielle. Ele não responde nada”, alfinetou o ex-presidente, em entrevista à Rádio Povo do Ceará reproduzida no Twitter.

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“A verdade é que o Bolsonaro não tinha condições de governar o Brasil em tempos de normalidade, quanto mais nessa crise. Ele deveria ter buscado nos governadores e nos prefeitos parceiros para coordenar essa crise, discutindo cada medida com os entes federados”, acrescentou Lula.

Na ótica do líder-mor petista, “o problema do Bolsonaro é que ele não pensa em governar o país”. “Ele transformou os governadores de SP, RJ e do Nordeste em inimigos, só porque o contrariam. Ele acha que é normal uma mãe enterrar um filho sem poder ver a cara dele? Estamos nessa situação”, observou o ex-presidente.

Documento do PT

Nessa quarta, o diretório do PT aprovou um documento chamado “em defesa da vida, dos empregos e da democracia: Fora, Bolsonaro!”. No texto, não há detalhes de como vão agir efetivamente para a retirada do presidente, mas apontam três opções: impeachment, cassação por crime comum ou cassação da chapa por crime eleitoral.

“O Brasil e as instituições estão diante de uma escolha entre Bolsonaro ou a democracia. (...) Preservando nossa identidade e compromissos com os trabalhadores, o PT vai somar esforços com todos os democratas, de forma a aglutinar uma ampla frente com partidos e organizações da sociedade para salvar o país de Bolsonaro e seu governo. É hora de colocar um ponto final no governo Bolsonaro, essa página nefasta da História do Brasil. Em defesa da vida, dos empregos e da democracia: FORA BOLSONARO! [sic]”, diz a resolução petista.

A seguir, os momentos cruciais das complicadas relações entre Estados Unidos e Irã desde a tomada de reféns na embaixada americana em Teerã que completa 40 anos nesta segunda-feira (4).

- O retorno do xá -

Em agosto de 1953, Reino Unido e Estados Unidos organizaram um golpe de Estado contra o primeiro-ministro do Irã, Mohammad Mossadegh, que havia nacionalizado a empresa de petróleo que era controlada pelos britânicos.

O golpe permitiu o retorno a Teerã do xá Mohammad Reza Pahlavi, obrigado a se refugiar na Europa por divergências com Mossadegh, que tentava limitar seus poderes.

Com o xá novamente no poder, o Irã se tornou um dos principais clientes da indústria de defesa dos Estados Unidos e um baluarte contra a influência da União Soviética.

No fim da década de 1950 foram estabelecidas as bases do programa nuclear iraniano, com o apoio dos Estados Unidos e no âmbito de acordos bilaterais com o xá. Em 1957 foi assinado um programa nuclear de cooperação civil com Washington.

- A ruptura -

Em janeiro de 1979, depois de meses de protestos contra seu regime, o xá fugiu do país, inicialmente para o Egito. No dia 1 de fevereiro o aiatolá Ruhollah Khomeini retorna a Teerã após 15 anos de exílio.

Em 4 de novembro de 1979, sete meses depois da proclamação da República Islâmica do Irã, estudantes invadem a embaixada dos Estados Unidos em Teerã, exigindo a extradição de Reza Pahlavi, que passava por tratamento médico nos Estados Unidos. Cinquenta e duas pessoas foram tomadas como reféns durante 444 dias.

Em abril de 1980 o governo dos Estados Unidos rompeu as relações diplomáticas entre os dois países e adotou um embargo comercial. Em novembro de 1986, as revelações sobre a visita secreta à capital iraniana de um emissário do presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, provocou a explosão do caso de venda de armas de Washington a Teerã (conhecido como Irã-Contras), com o objetivo de assegurar a libertação de reféns americanos no Líbano.

Em 3 de julho de 1988, um Airbus da Iranair foi derrubado "por engano" por um navio de guerra americano sobre o Golfo: 290 pessoas morreram.

- "Eixo do mal" -

Em 30 de abril de 1995 o governo dos Estados Unidos anunciou um embargo econômico total contra o Irã por sua "busca por armas nucleares", segundo o presidente Bill Clinton. A decisão foi acompanhada por sanções contra empresas que investem nos setores de petróleo e gás do Irã.

Em 29 de janeiro de 2002 o sucessor de Clinton, George W. Bush, incluiu o Irã na lista de países que integravam o "eixo do mal" de apoio ao terrorismo.

Em 2005, o presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad reinicia o enriquecimento de urânio no país.

- Acordo histórico -

Em março de 2009, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se oferece para "falar diretamente com o povo e os líderes da República Islâmica do Irã", mas em junho do mesmo ano condenou a pressão dos protestos e expressou a convicção de que a legitimidade da reeleição de Ahmadinejad apresentava "sérios questionamentos".

Em junho de 2013, Washington se declarou "preparado para colaborar diretamente" com o novo presidente, Hassan Rohani, e em setembro Obama e Rohani conversaram por telefone, o primeiro diálogo direto entre os dois países desde 1979.

Em 14 de julho de 2015, o Irã e as principais potências do planeta alcançam um acordo que acaba com 12 anos de tensão a respeito do problema nuclear iraniano.

Com vigência a partir de 2016, o acordo assinado em Viena determinava a suspensão gradual e condicional das sanções em troca de garantias de que Teerã não produziria armas nucleares.

- Distensão pulverizada -

Em 8 de maio de 2018, no entanto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a retirada unilateral de seu país do acordo nuclear e posteriormente restabeleceu as severas sanções, particularmente contra os setores petroleiro e financeiro do Irã.

Em maio de 2019, Teerã começa a abandonar algumas de suas obrigações determinadas pelo acordo de 2015, em represália às draconianas sanções americanas que sufocam sua economia.

A tensão atinge o ponto máximo em junho, quando a Guarda Revolucionário, o exército ideológico de Teerã, anuncia que derrubou um drone americano que teria "violado" o espaço aéreo do Irã. O Pentágono negou a acusação.

Trump afirmou que cancelou no último momento ataques de represália, para evitar um grande número de vítimas humanas.

Em julho, o Irã anunciou a produção de urânio enriquecido a pelo menos 4,5%, um nível proibido pelo acordo de 2015.

Em seus últimos dias como senador da República, Magno Malta (PR) gravou mais um vídeo criticando o Partido dos Trabalhadores (PT). Em Israel, o parlamentar falou que o governo petista, além de ser “comunista”, estava “falido”. A declaração aconteceu quando ele contava que os Estados Unidos reconheceu Jerusalém como capital de Israel e ordenou a transferência de embaixada americana no início deste mês. 

A decisão do presidente Donald Trump abriu margens para mais uma polemica já que Israel considera Jerusalém sua capital eterna e indivisível, no entanto os palestinos reivindicam parte da cidade [Jerusalém Oriental] como capital de seu futuro Estado. 

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“Os Estados Unidos declarou Jerusalém capital de Israel porque Jerusalém é a capital de Israel. Eu havia marcado um em uma audiência na embaixada do Brasil no dia 26 com o embaixador, o qual tenho muito respeito. Eu iria juntamente com um grupo de líderes, mas eu telefonei para ele e pedi para desmarcar e dei as minhas razões. É a única maneira que eu tenho para protestar: eu não vou à embaixada do Brasil porque acho que a atitude do Brasil é uma atitude de nanismo diplomático”, disse.

Magno Malta aproveitou para detonar o PT. “Todas as vezes que alguma coisa ocorre com Israel, o Brasil toma posição pelos inimigos de Israel. Nesses 14 anos deste governo esquerdista, socialista, vencido e falido, esse governo comunista que destrói valores da família, ficaram amigos dos inimigos de Israel”. 

Nesta segunda (31), o Irã condenou o plano do presidente eleito Jair Bolsonaro de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Bahram Ghasemi, avisou que tal medida "não vai ajudar a paz, a estabilidade, a segurança e a recuperação dos direitos do povo palestino".

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que está visitando o Brasil, disse neste domingo (30) que era uma questão de tempo para que o Brasil transfira sua embaixada para Jerusalém.

Em uma Síria fragmentada pela guerra em vários setores concorrentes, verduras, petróleo, sacos de açúcar e outras mercadorias cruzam as linhas inimigas, graças a acordos entre beligerantes, transformados em improvisados parceiros comerciais para faturar milhões de dólares.

O regime de Bashar al Assad, os rebeldes que o enfrentam, os extremistas islâmicos e até mesmo forças curdas - todos estabeleceram laços com obscuros homens de negócios para tirar proveito dos pontos de passagem deste comércio lucrativo.

Várias fontes contatadas pela AFP nas zonas rebeldes - comandantes militares, comerciantes, ativistas - confirmaram a existência destes "acordos" que permitiram aos grupos armados e aos comerciantes - alguns vinculados ao regime - enriquecer em um país dividido e devastado por sete anos de conflito.

O ponto de passagem de Morek, entre a província de Idlib (noroeste), controlada pelos jihadistas do Hayat Tahrir al Sham (HTS) e grupos rebeldes, e a de Hama (centro), nas mãos do regime, talvez seja dos mais emblemáticos. Desde novembro de 2017, tornou-se um grande ponto de distribuição destas mercadorias.

"Quando falamos de atividades comerciais entre as facções e o regime, este é o principal", diz à AFP Abu al Hoda al Sorani, que administra para o HTS esta passagem.

Todos os dias, açúcar, botijões de gás e peças de reposição para carros chegam de áreas controladas pelo governo à região de Hama antes de cruzar Morek para entrar em Idlib, segundo fontes do posto de controle.

Em sentido contrário, verduras, pistaches, roupas e biscoitos importados da vizinha Turquia chegam aos setores pró-regime.

"O dinheiro movimenta as coisas", acrescenta Sorani, ressaltando que da parte do regime, as transações são gerenciadas por um único homem de negócios, cujo nome não menciona.

- "Senhores da guerra" -

Segundo uma fonte nos territórios rebeldes, este empresário a quem apelidam de "Ghowar", paga às forças do regime pelo menos um milhão de dólares a cada poucos meses para usar exclusivamente a rota que leva a Morek.

"É ele quem fixa os percentuais pagos em cada posto de controle do regime na estrada" até chegar ao ponto de passagem, acrescenta a fonte, que assim como outras entrevistadas pela AFP, pediu para ter sua identidade preservada alegando motivos de segurança.

Do outro lado de Morek, o HTS impõe suas próprias taxas e monopoliza o comércio de açúcar, que rende muito dinheiro, segundo a mesma fonte.

Este comércio é "um fato consumado, determinado pela situação militar", afirma Bassam Abu Abdallah, diretor do Centro de Estudos Estratégicos de Damasco.

"Na Síria, assim como em todos os conflitos, surgem senhores da guerra. Cria-se uma rede de interesses que une os beligerantes, devido ao proveito" que podem tirar da situação, explica.

Segundo o especialista Ayman al Desuki, do 'think tank' Omran, com sede na Turquia, "as passagens geram milhões para as forças que as controlam e para os homens de negócios".

"Representam um maná financeiro importante para os insurgentes, após a diminuição da ajuda dos países do Golfo", afirmou.

Quanto ao regime, "os ganhos obtidos nos postos de controle permitem garantir a lealdade das forças e das milícias aliadas que as controlam", acrescentou.

- "O Bill Gates de Guta" -

Mais ao norte, também os curdos e os rebeldes apoiados pela Turquia fazem comércio, apesar de sua rivalidade.

A passagem de Hamran, na província de Aleppo, é controlada pelas milícias curdas de um lado e por um grupo rebelde do outro. Diariamente, até 60 caminhões-tanque que transportam petróleo procedentes das zonas curdas chegam a zonas rebeldes onde o petróleo é refinado, afirma um encarregado do posto.

O comércio também faz o sentido contrário, mas Ancara decide a lista de produtos. Assim, o fertilizante está proibido "porque contém substâncias químicas que podem ser usadas na fabricação de explosivos. O cimento e o ferro também porque com eles se pode construir barricadas", acrescenta.

Estes acordos existem, inclusive, nas regiões sitiadas.

Durante os cinco anos de cerco do regime à Guta Oriental, onde os moradores morriam por falta de comida e remédios, um único homem controlava tudo o que entrava na região: Mohiedin al Manfusch, dono de uma fábrica de laticínios, segundo rebeldes e comerciantes locais.

Era o único autorizado a levar arroz, farinha, açúcar e roupas a este ex-reduto rebelde perto de Damasco, reconquistado em abril pelo regime, onde estes produtos eram revendidos a preço de ouro, de acordo com estas fontes.

"O regime autorizava que alguns produtos entrassem por intermédio de Manfush. Era seu comerciante credenciado, não tinham outra opção que tratar com ele", afirmou Yaser Delwan, do grupo rebelde Yaish al Islam.

A mercadoria chegava a Guta pelo corredor de Al Wafideen, apelidado de "a passagem do milhão", em alusão às exorbitantes propinas pagas para cruzar com os produtos.

"Era o Bill Gates de Guta", dispara Abu Haitham, de 55 anos, ex-combatente rebelde. "Construiu sua fortuna com o assédio e a fome do povo".

Leo Dias é um dos colunistas sociais mais adorados pelo público e temidos dos famosos, no Brasil. O jornalista virou pauta ao dar uma entrevista a uma publicação carioca. Nela, Dias falou sobre trabalho, vida pessoal e, sobretudo, sobre seus desafetos. 

Leo Dias tem 22 anos de profissão e tornou-se um dos nomes mais pesados no Brasil quando o assunto é fofoca. Em entrevista à Veja Rio, ele revelou ter mais de cinco mil fontes e que sua moeda de troca não é dinheiro mas, informação. Adorado por alguns famosos, de quem se tornou amigo, como Claudia Raia e a cantora Anitta, o jornalista também acumula desafetos mas não se intimida: "Amor, finja que gosta de mim, mas não seja meu inimigo. Toda bicha é vingativa", disse.

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Dentre esses 'inimigos', pode-se citar a atriz Bruna Marquezine, a quem chama de "falsa e nojenta"; Luana Piovani, segundo ele "a menos sonsa delas"; e Danielle Winnits, para ele, "atriz em franca decadência". Leo Dias já teve de enfrentar alguns famosos nos tribunais e, em um dos casos, apelou a um pai de santo para não se dar mal de vez. Porém, ele garante que tudo que sai de sua boca é verdadeiro: "Podem me chamar de fofoqueiro, drogado, bichinha qua-qua, menos de mentiroso". 

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Tirando os protestos habituais, a revelação de que os Estados Unidos espionaram a França ilustra o conhecido provérbio dos serviços de inteligência: em matéria de espionagem, os países não têm amigos ou inimigos, somente interesses, comentaram especialistas.

Para defendê-los recorrem a todos os meios, e a França, que hoje levanta a voz para protestar por atos que considera inaceitáveis por parte de um país aliado, não hesita em fazer o mesmo sempre que pode, acrescentam.

"Não há nada de novo, todos sabem que, desde 2003, a agência americana NSA desenvolveu um sistema de aquisição de dados no mundo inteiro", declara à AFP Alain Chouet, ex-chefe dos serviços de inteligência franceses.

"A priori, era para lutar contra o terrorismo. Não serviu para grande coisa contra o terrorismo, e sim para um monte de outras coisas. A ferramenta funciona, e funciona melhor quando tem como alvo pessoas tecnologicamente avançadas que não têm cuidado com seus telefones", comenta Chouet.

Os milhares de documentos americanos secretos divulgados em 2013 pelo especialista em informática Edward Snowden demonstraram a amplitude das capacidades dos Estados Unidos para interceptar comunicações no mundo inteiro.

Estes documentos revelaram que as mais altas autoridades alemãs e a União Europeia eram alvos privilegiados da espionagem da NSA.

"Seria um tanto arrogante por parte da França pensar que está ao amparo deste tipo de ações", estima Alain Chouet.

"Em matéria de espionagem não há amigos, não há aliados, apenas há interesses" e na visão "dos americanos, que tendem a considerar que o mundo se divide em inimigos e servos, ambos merecem ser vigiados".

A primeira medida para contrabalançar a espionagem seria utilizar telefones codificados, o que frequentemente não é feito por descuido.

No caso das escutas americanas, "o erro é cometido pela França", estima uma fonte bem informada, lamentando que os líderes de alto escalão franceses prefiram utilizar seus telefones particulares em vez destas linhas codificadas, "de uso um pouco mais complicado".

"A utilização de telefones codificados é uma disciplina" e quem não a cumpre "deve assumir os riscos", acrescenta a fonte.

Todo mundo ouve todo mundo

Não foi necessário esperar as revelações de Edward Snowden para saber que a França estava na mira da espionagem americana, afirma Eric Dénécé, diretor do Centro Francês de Investigação sobre Inteligência (CF2R).

"Os americanos espionaram de Gaulle... Imaginem as escutas que organizaram quando Mitterrand chegou ao poder com quatro ministros comunistas no governo!", afirma Dénécé.

"Fazem isso para tentar antecipar quais serão as próximas alianças, e também para saber quem cometeu faltas, para estar em condições de chantagear os políticos nas negociações" internacionais. Além disso, "existem as informações econômicas", setor em que são muitos os golpes baixos.

Mesmo com meios muito inferiores aos da NSA, a França tenta manter seu nível, como o fazem todas as potências ocidentais, neste tabuleiro no qual há apenas uma regra: não ser descoberto, consideram em uníssono Chouet e Dénécé.

A Grã-Bretanha, a Alemanha ou a França não se privam de fazer isso, mas cada país "está limitado por suas capacidades respectivas", afirma Chouet. Quando não há os meios da NSA, cada qual "se concentra sobre o que considera importante no momento".

Yudi Tamashiro e Denise Rocha se enfrentam na noite desta terça (10) para continuar a disputar os R$ 2 milhões de prêmio d'A Fazenda 6. Os dois protagonizaram grandes confusões dentro do reality e hoje são inimigos declarados, apesar do mestiço já ter demonstrado interesse na loira ainda na primeira festa do programa.

O ex-apresentador do Bom Dia e Cia. chegou a demonstrar em diversos momentos seu descontentamento com a permanência da peoa no jogo, e com a roça desta semana ele pode acertar as contas com seu maior desafeto dentro d'A Fazenda. Já o furacão da CPI, depois de se indispor com quase todo o elenco da atração, continua isolada dos outros participantes.

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A berlinda semanal foi decidida por Bárbara Evans, que escolheu Yudi para enfrentar Denise por acreditar que ele teria mais chances de vencê-la, porém as pesquisas apontam o contrário. Em que você votaria nesta roça? Comente.

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