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Figuras políticas da direita saíram em defesa do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) nas redes sociais, nesta quarta-feira (29), após registros da última sessão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara viralizarem na internet. O mineiro, deputado mais bem votado do país nas últimas eleições, foi alvo de comentários em tom homofóbico por parte de seus opositores. Nikolas, que é conservador, também é famoso por usar a tribuna da Casa para o mesmo tipo de discurso.

Ferreira foi chamado de "Chupetinha", nessa terça-feira (28), na CCJ, durante a ida do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Enquanto fazia uma pergunta ao ministro, o congressista mineiro foi interrompido por gritos de “olha a peruca”, “deixa a Nikole falar” e “vai chupetinha”. Nikolas definiu o comportamento dos deputados como “molecagem”. 

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Em um primeiro momento, foi divulgada a informação de que o autor da fala homofóbica teria sido o deputado federal Rui Falcão (PT-SP), presidente da comissão. O parlamentar divulgou uma nota em que repudia a acusação.  

 Nas redes, políticos como o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), publicaram mensagens em apoio ao deputado. Confira a repercussão:

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A estrela de cinema Brigitte Bardot foi condenada nesta quinta-feira (4) na França por insultos racistas, após chamar os habitantes da ilha francesa de Reunião, no Oceano Índico, de nativos que "preservaram seus genes selvagens".

Um tribunal de Saint-Denis impôs uma multa de 20.000 euros (cerca de 128 mil reais) à ex-atriz de 87 anos, além de 4.000 euros (cerca de 25 mil reais) à sua assessora de imprensa por cumplicidade.

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Bardot, conhecida por sua defesa da causa animal, enviou uma carta em 2019 ao então delegado do governo nesta ilha, denunciando a “barbárie dos habitantes de Reunião com os animais”.

“Os nativos mantiveram seus genes selvagens”, escreveu a protagonista de 'E Deus criou a mulher', que comparou Reunião com “a ilha do diabo”, cuja “população degenerada” ainda está “imbuída” de “tradições bárbaras”.

Suas declarações provocaram uma onda de indignação. A então ministra das Relações Exteriores, Annick Girardin, escreveu-lhe uma carta aberta para dizer que "o racismo não é uma opinião, é um crime".

Um deputado de esquerda, grupos antirracistas e de defesa dos direitos humanos criticaram Bardot, muito próxima da extrema direita e que no passado já foi condenada por ódio racial.

Embora tenha se desculpado com os habitantes de Reunião, ela justificou suas palavras pelo "destino trágico" dos animais da ilha, um "absurdo", para Axel Vardin, um dos advogados dos demandantes.

"Fala de reminiscências de canibalismo. Na verdade, é uma reminiscência de um pensamento colonialista", disse Vardin durante o julgamento. Suas palavras são "dolorosas", acrescentou.

Para a advogada de defesa, Catherine Moissonier, defender animais "é a vida de Brigitte Bardot". A angústia dos animais "é uma realidade em Reunião", acrescentou a advogada.

Bardot, cansada do desgaste da fama e da perseguição aos paparazzi, decidiu em 1973, aos 38 anos, encerrar sua carreira e se dedicar, desde então, a sua segunda paixão: a causa animal.

O Manchester United se declarou enojado com os insultos racistas on-line que foram dirigidos aos jogadores Axel Tuanzebe e Anthony Martial após a derrota, em casa, por 2 a 1, para o último colocado do Campeonato Inglês, o Sheffield United.

Os abuso direcionados aos atletas, que são negros, incluíram termos racistas e emojis em seus posts mais recentes no Instagram. Os perpetradores são "idiotas irracionais anônimos", disse o clube em comunicado divulgado nesta quinta-feira.

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O gol da vitória do Sheffield United na quarta-feira no Old Trafford, saiu após uma finalização acertar o joelho de Tuanzebe, impedindo a defesa de De Gea. "Todos no Manchester United estão enojados com o abuso racial recebido por jogadores via redes sociais após o jogo da noite passada", disse o clube. "Nós condenamos totalmente e é encorajador ver outros torcedores condenando isso nas redes sociais também."

O clube disse ter "tolerância zero" com qualquer forma de racismo ou discriminação. "Identificar esses idiotas irracionais anônimos permanece problemático. Nós pedimos às plataformas de redes sociais e autoridades regulatórias para que fortaleçam as medidas para prevenir este tipo de comportamento."

Tuanzebe publicou nesta quinta-feira a mensagem "Unidos Contra o Racismo" no recurso Stories no Instagram. O capitão Harry Maguire estava entre as vozes de apoio aos jogadores, com publicações online "Unidos contra o racismo. Não vamos tolerar isso."

O sindicato dos jogadores chamou o abuso de "inaceitável" e encorajou os jogadores a apresentarem acusações, se possível. "As contas de quem enviou as mensagens devem ser banidas. Os detalhes delas precisam ser fornecidos às autoridades competentes para que tomem medidas adicionais", disse em um comunicado. "O racismo sistêmico causa traumas, e os jogadores de futebol não estão imunes em virtude de sua profissão. A saúde mental dos jogadores pode ser afetada por abusos raciais e o impacto de preconceito racial mais amplo na sociedade", acrescentou.

A atitude desmedida de um Policial Militar gerou revolta nas redes sociais. As imagens de uma abordagem, realizada em Salvador, na Bahia, mostram um jovem negro sendo agredido enquanto recebe insultos racistas por conta do cabelo.

No registro feito sem conhecimento do PM, dois jovens negros aparecem rendidos, em posição de revista. Ele tira o boné de um deles, joga no chão e inicia as agressões. Durante a série de socos e chutes, ele grita "você pra mim é ladrão, com essa desgraça de cabelo"; em seguida, puxa o cabelo do rapaz.

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A assessoria da PM da Bahia informou que o vídeo será analisado pela Corregedoria-Geral e que "não preconiza com a violência e rechaça todo e qualquer tipo de conduta violenta".

Confira

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O ministro francês das Relações Exteriores, Jean-Yves Le Drian, denunciou um "concurso de insultos" a Brigitte Macron, mulher do presidente Emmanuel Macron, por parte das autoridades brasileiras.

"Minha reação pessoal é que não se administram as relações internacionais organizando, qualquer que seja o país, concursos de insultos", afirmou Le Drian em um programa de rádio.

"É o que está acontecendo" no Brasil, acrescentou o chanceler francês, em declarações à rádio Europe1.

Na última quinta-feira, o ministro brasileiro da Economia, Paulo Guedes, pediu desculpas publicamente por ter dito que a mulher do presidente francês "é feia mesmo".

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro retirou do Facebook - "para evitar duplas interpretações" - um comentário feito em um meme, no qual um de seus eleitores ironizava Brigitte. A imagem comparava uma foto sua séria à de uma da primeira-dama brasileira, Michele Bolsonaro, sorrindo, ao lado do marido, no dia da posse.

"Entende agora pq Macron persegue Bolsonaro?", diz o post. E o presidente responde: "Não humilha cara. Kkkkkkk".

Macron classificou o comentário de "extraordinariamente desrespeitoso", e Bolsonaro negou ter-se tratado de uma ofensa. "Eu não pus essa foto da sua mulher", alegou.

Os internautas brasileiros inundaram as redes, condenando a atitude de Bolsonaro com a hashtag #DesculpaBrigitte.

O Paris Saint-Germain condenou nesta terça-feira os insultos homossexuais proferidos contra o clube pelo ex-jogador da seleção francesa e do Manchester United em um vídeo publicado nas redes sociais na última segunda.

No vídeo, Evra e outro homem estão no banco de trás de um carro quando respondem a usuários sobre o PSG, time que o Manchester United eliminou nas oitavas de final da Liga dos Campeões ao vencê-lo por 3 a 1 em Paris, em jogo acompanhado pelo lateral no estádio, depois de perder por 2 a 0 em casa.

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"Este é o Manchester. Parem de apoiar e torcer por equipes que nunca vencerão qualquer coisa", diz Evra ao responder a um usuário. Neste momento, o ex-jogador é ouvido claramente proferindo dois insultos homossexuais contra o PSG, antes de acrescentar: "Nós somos homens falando aqui".

O PSG, em comunicado enviado à agência de notícias The Associated Press, criticou o ato. "O Paris Saint-Germain condena os insultos homofóbicos de Patrice Evra direcionados ao clube, seus representantes e seus ex-jogadores em um vídeo divulgado ontem (segunda-feira) nas redes sociais. Estas observações chocaram profundamente o clube, que está particularmente comprometido com os valores de respeito e inclusão", diz o time parisiense.

Ao comentar sobre a derrota do PSG, Evra lembrou que o Manchester United precisou usar vários jovens na partida por causa das várias lesões no seu elenco. "Nós (Manchester United) jogamos com a equipe D, a equipe D! Nem mesmo a C e vencemos vocês", disse Evra, que depois fez comentários depreciativos. "Ei, as crianças estavam jogando (pelo United), as que costumavam limpar minhas chuteiras".

Evra, de 37 anos, venceu três vezes a Liga dos Campeões da Europa pelo United, tendo disputado cerca 400 jogos pelo time de 2006 a 2014, sendo seu capitão em diversas ocasiões. Ele chegou a ser definido como capitão da seleção francesa na Copa do Mundo de 2010, mas perdeu essa condição durante o torneio após a equipe realizar uma greve em um treinamento.

Nos momentos após a derrota do PSG em 6 de março, Evra publicou um vídeo nas redes sociais ironizando o clube francês, o que também provocou críticas da equipe parisiense naquele momento. Por aquele incidente, Jerome Rothen, ex-jogador do PSG e que atuou ao lado de Evra no clube parisiense, o criticou. No último vídeo, então, Evra ameaçou "dar um tapa" em Rothen quando o encontrasse.

O pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) se envolveu em mais uma polêmica, no início da tarde desta terça-feira (3), no Aeroporto de São Paulo. Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra o momento em que uma mulher com sinais de embriaguez se aproxima dele e o segura pelo braço. Bolsonaro chega a pedir licença e diz que vai embarcar, mas a mulher insiste. Diante da situação, o presidenciável tenta se esquivar da situação dentro do banheiro. 

Enquanto Bolsonaro tirava fotos com admiradores no banheiro, a mulher grita insultos. “Bolsonaro, ele é um filho da p...”. No vídeo, algumas pessoas afirmam que a agressora está com bafo de cachaça. “Está feio”, diz um. As imagens ainda mostram a mulher tentando entrar no banheiro masculino e diz que quer fazer uma pergunta para seu candidato. 

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Bolsonaro se pronunciou sobre o que chamou de “incidente”. “Uma senhora lamentavelmente em estágio de embriaguez, que não aguentava ficar em pé, começou a desferir insulto à minha pessoa. O que eu fiz? O pessoal entrou na frente e eu fui para o banheiro masculino para não ter contato com ela”, explicou. 

Ele ainda falou que a mulher não estava no padrão das pessoas que o recebem no aeroporto. “A Mônica Bergamo [colunista Folha de S.Paulo] diz exatamente o contrário, ainda bem que tem internet, foi filmado. Vocês vão ver agora o que é a imprensa brasileira, o que é lamentavelmente a senhora Mônica Bergamo. Vê se essa pessoa é o padrão dos que me recebem no aeroporto, outra coisa, já estava na fila de embarque, pronto para entrar no avião, não foi lá fora como geralmente sou recebido por milhares de pessoas”, se defendeu.

Ariel Winter passou por um momento bem complicado, na última sexta-feira, dia 13. A bela compartilhou em sua conta no Instagram uma foto em que aparece de biquíni com as duas sobrinhas pequenas aproveitando o dia.

Nos comentários ela recebeu diversas críticas que diziam que a atriz, que interpreta Alex na série Morden Family, estava se oferecendo, além de outros insultos de baixo calão, por ela publicar fotos de roupa de banho. A moça, claro, não gostou nada das ofensas e respondeu na mesma rede social com outra foto e escreveu:

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Quem iria imaginar que uma foto inocente com minhas sobrinhas se transformaria nisso? O comprimento da saia de uma garota ou qualquer coisa que ela estiver usando não significa que ela esteja pedindo [para ser assediada]. Me enoja pensar que aos 17 anos, uma foto minha com minha sobrinha, esteja sugerindo isso. Eu geralmente não dou poder às coisas maldosas que as pessoas dizem por trás de uma tela de computador, mas este desabafo é para as garotas que são constantemente atacadas online ou na escola. Vocês não estão pedindo nada por causa do que estão usando. Vocês estão se expressando e nunca pensem que merecem esta negatividade como consequência do que estão vestindo. Vocês são lindas. Celebrem e não deixem que os comentários de ninguém diminuam vocês. Nós, meninas, temos que permanecer unidas!!!!!

Uma australiana foi expulsa dos Emirados Árabes Unidos, nesta terça-feira, depois de ter sido presa e condenada a pagar uma multa por postar on-line declarações consideradas "insultantes" - informou uma fonte da Justiça, em Abu Dhabi.

Em fevereiro passado, Jodi Magi, de 39, publicou em sua página no Facebook a foto de um veículo estacionado entre duas vagas reservadas para pessoas com deficiência, perto de seu apartamento em Abu Dabi. Segundo a fonte consultada pela AFP, a imagem estava acompanhada por um texto com "declarações insultantes, degradantes".

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Depois da denúncia feita pela proprietária do veículo, uma europeia, Jodi disse à polícia que postou a imagem, mas não o texto. Em abril, Jodi Magi foi condenada à revelia a pagar uma multa de 10.000 dirhams (2.720 dólares) e teve sua expulsão determinada pela Justiça.

Em maio, a australiana compareceu a um tribunal, acompanhada de um advogado e de um intérprete, para impugnar o veredicto. Seu recurso foi indeferido no mês seguinte.

Em 12 de julho, Magi pagou a multa à Procuradoria, que determinou sua detenção e expulsão. Ainda segundo a fonte judicial, a australiana foi colocada em um avião rumo a Bangcoc, "um destino de sua escolha". Agora, Magi descansa em Laos, após ficar 53 horas atrás das grades.

Em uma longa mensagem publicada na Internet, Magi declarou que teve os tornozelos acorrentados, o corpo, revistado, e foi obrigada a dormir no chão, "sem colchão, ou travesseiro" e "sem acesso a papel higiênico, ou talheres para comer".

A australiana considerou "extrema" a reação das autoridades e disse estar "bastante traumatizada com a experiência". Ela contou estar com o "coração partido" pelas histórias das mulheres que conheceu na prisão.

A atriz Serra Yilmaz, que atuou como intérprete do Papa Francisco durante sua visita à Turquia, denunciou ter recebido críticas, insultos e acusações de ser cristã por ter ajudado o sumo pontífice.

"Sou acusada de ser cristã porque fui intérprete do papa", lamentou a atriz em um encontro com universitário em Esmirna, oeste da Turquia, segundo a imprensa local.

A atriz, que fala italiano e francês, disse sentir-se indignada com os insultos que recebeu depois da visita do Papa em novembro.

"Disseram que eu era cristã e que havia sido contratada pelo Vaticano", reclamou ainda, explicando que ela aceitou ser intérprete a pedido do ministério das Relações Exteriores turco.

Yilmaz, uma das atrizes mais conhecidas da Turquia, já havia sido intérprete do papa Bento XVI em sua visita a país em 2006.

A Turquia, um país de maioria muçulmana, mas cuja constituição o situa como laico, é dirigido desde 2002 por um governo religioso conservador, acusado de querer "islamizar" a sociedade turca.

A Coreia do Norte exigiu hoje que a Coreia do Sul peça desculpas pelo que chamou de "insultos" durante as festividades de aniversário do país ou enfrente uma "guerra santa". No domingo, o Norte realizou celebrações em massa para marcar o 100º aniversário do "Dia do Sol", o dia do nascimento do falecido presidente e fundador do país, Kim Il Sung.

O polêmico lançamento de um foguete, na última sexta-feira, era para ter sido o ápice das festividades, mas o projétil - suspeito de ser um teste nuclear disfarçado - explodiu cerca de dois minutos após ser lançado.

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"O regime fantoche de traidores deve pedir desculpas imediatamente pelo seu grave crime de manchar as nossas festividades do Dia do Sol", disseram, em uma declaração conjunta, o governo, o partido e vários grupos sociais norte-coreanos, no site da agência oficial de notícias.

Caso contrário, segue a nota, o povo e os militares norte-coreanos "irão liberar sua raiva vulcânica e organizar uma guerra santa de retaliação para acabar com os traidores nesta Terra".

A declaração rebateu os comentários do presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, e da mídia conservadora. Lee disse que o lançamento do malogrado foguete custou cerca de US$ 850 milhões, que poderiam ter sido utilizados pela faminta Coreia do Norte para comprar 2,5 milhões de toneladas de milho.

"O traidor Lee Myung-bak assumiu a liderança dos vitupérios durante as festividades", continuou o comunicado norte-coreano.

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