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O jornal britânico Financial Times pede que a presidente Dilma Rousseff repense a adoção de novas regras para a internet. No principal editorial da edição desta quarta-feira, 13, a publicação argumenta que algumas ideias do Marco Civil da internet podem prejudicar economicamente o Brasil e ainda levariam outras nações a seguirem a regra brasileira. Com o título "Brasil indo longe demais na segurança na internet", o jornal classifica a proposta como "protecionista" e diz que o Brasil é "o único país que pode influenciar" o debate deflagrado pela denúncias de espionagem da Casa Branca.

"Mais que qualquer outro, o país que pode influenciar a forma como essa polêmica se desenvolve é o Brasil. A presidente Dilma Rousseff expressou fúria contra as revelações de espionagem dos Estados Unidos. Consequentemente, o governo reagiu com um extenso conjunto de medidas destinadas a proteger brasileiros do que se considera uma máquina de vigilância dos EUA fora do controle", diz o editorial.

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O principal ponto criticado pelo FT é a proposta que exige que todas as informações sobre o uso da internet pelos brasileiros fiquem armazenadas no País. "Esta medida teria grandes implicações. Exigiria que as empresas de internet dos EUA que operam no Brasil teriam de duplicar sua infraestrutura já existente com a criação de enormes e caros centros de dados no País. Isso, inevitavelmente, faria com que essas empresas se perguntassem se devem restringir suas operações no Brasil", diz o texto. "Isso seria ruim para competitividade e prejudicial para o setor de tecnologia brasileiro", completa o texto.

Além de prejudicar o Brasil, o FT argumenta que a adoção dessas medidas seria "ruim para a liberdade global da internet". Ao afirmar que o mundo pode ser dividido entre dois grupos - um com liberdade total na rede liderado pelos EUA e outro com controle da web reunindo China, Rússia e Irã -, o editorial diz que Brasil, Turquia e Indonésia compõem um grupo "que vacilou sobre qual caminho tomar". "Se o Brasil, o segundo maior mercado mundial do Facebook, se tornar um defensor do protecionismo na internet, outros o seguirão."

Apesar de criticar a proposta brasileira, o FT diz que a culpa da reação brasileira é dos EUA. "A presidente do Brasil tem direito de se sentir seriamente prejudicada", diz o texto, que pondera, porém, que o resultado das medidas propostas poderia ser negativo para o País. "É ruim para o Brasil, que pode sofrer economicamente, e isso é ruim para a rede mundial de computadores, que corre o risco de entrar em uma era de fragmentação e regulação. Dilma precisa pensar novamente", diz o texto.

O Projeto de Lei do marco civil na internet (PL 2.126/2011) que tramita na Câmara Federal dos Deputados divide opiniões de parlamentares, mas é defendido pelo deputado federal Mendonça Filho (DEM) mantendo o conceito de neutralidade da rede. Segundo o deputado, o principal obstáculo à proposta que balizará o uso da internet no País vem da própria base do governo que não fechou acordo para votação nessa terça-feira, 12/11, após reunião do colégio de líderes. 

De acordo com Mendonça Filho, a neutralidade é essencial para garantir o acesso igualitário ao conteúdo disponível na rede a todos os usuários. “A posição do Democratas é favor da neutralidade que assegura a democracia plena na rede mundial da internet. Ao mesmo tempo, defendemos princípios como liberdade de expressão e conceitos que oferecem e garantem ao internauta a condição de livre circular e livre receber ideias dentro do mundo da internet”, frisou o parlamentar.

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O líder em exercício do Democratas, irá propor algumas modificações ao relatório do deputado Alessandro Molon (PT-RJ). A principal delas refere-se ao artigo 12 que faculta ao Poder Executivo a permissão de obrigar empresas provedoras a instalarem data centers no Brasil. “Ao nosso ver, essa regra, só vai encarecer o custo de operação na internet no Brasil e, de certo modo, expor o país frente ao mundo porque nenhum país obriga um provedor de internet ou mesmo um provedor de conteúdo a ter data center no seu respectivo país.. Então, a gente vai lutar no plenário para a derrubada dessa obrigatoriedade  que é prejudicial ao interesses dos internautas brasileiros”, garantiu..    

O marco civil da internet tem como base três princípios: neutralidade da rede, garantia da liberdade de expressão e proteção da privacidade e dos dados pessoais Em virtude da pauta do PL ter urgência constitucional, as divergências em torno da apreciação impedem a votação de outras matérias no plenário da Câmara.

Neutralidade - O conceito de neutralidade garante que todos os usuários da internet tenham direito a acesso de todo o conteúdo disponível na rede de forma igual, sem privilegiar um conteúdo em detrimento de outro. Essa regra não impede, por exemplo, que as empresas provedoras de conexão continuem a oferecer pacotes diferenciados de velocidade. A liberdade de escolher a forma como o internauta vai usar seu pacote de velocidade é que fica assegurado pela neutralidade.

*Com informações da assessoria

Uma rede social que funcione sem internet, isso é o que promete o aplicativo TinCan. Desenvolvido por Mark Katakowski, o app, que se assemelha bastante com o twitter, enviará mensagens sem precisar de sinal de celular ou conexões. Para tanto, os envios das mensagens estão restritos ao alcance do sinal de rádio do wi-fi de cada aparelho de celular. Desta maneira, o aplicativo funcionará melhor quanto mais pessoas estiverem utilizando.

Pontos positivos:

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- Envio de mensagem sem precisar de conexão

- Cada usuário decide o que irá receber em sua timeline

- Seguir outros usuários para receber o que postam

Pontos negativos:

- Por não usar internet, o alcance das mensagens é curto

- Atraso na entrega das mensagens

- Disseminação facílima de malware e vírus

- Não tem privacidade, basta a pessoa seguir que poderá ver qualquer mensagem

Por enquanto, o TinCan está disponível apenas para o Android , mas segundo o desenvolvedor o app deverá ser lançado para o Windows Phone em breve.

Nesta terça-feira (12), a partir das 17h30 (horário de Brasília), no Plenário 4, será realizada uma entrevista coletiva convocada por parlamentares que apoiam a votação do Marco Civil, esperada para esta quarta-feira (13). A proposta, que tramita em regime de urgência, está trancando a pauta de votações da Câmara desde a semana passada. Quem quiser assistir a reunião ao vivo, deve acessar o site e-Democracia.

Entre os nomes confirmados está o da presidente do colegiado, deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ), a presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Cultura, deputada Luciana Santos (PCdoB/PE), o relator da matéria, deputado Alessandro Molon (PT/RJ), a coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (#frentecom), deputada Luiza Erundina (PSB/SP), entre outros.

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O Marco Civil da Internet é um Projeto de Lei (PL) que visa estabelecer direitos e deveres na utilização da internet no Brasil. Atualmente, ele tramita na Câmara dos Deputados sob o número PL 5403/2001. Desde que chegou ao Congresso Nacional, em 2011, o Marco Civil nunca foi votado. No âmbito da comissão especial e no plenário da Câmara dos Deputados, a votação do projeto já foi adiada oito vezes. 

Tuitaço – Também nesta terça-feira acontece, a partir das 15h (horário de Brasília), um tuitaço em defesa do Marco Civil da Internet. Todos que defendem a neutralidade da rede, liberdade de expressão e privacidade estão sendo convocados a participar usando a hastag #AmigosdoMarcoCivil e acompanhar pelo perfil @MarcoCivilJa. O objetivo é marcar os perfis de deputados nos tuítes para chamar atenção deles ao tema. 

O Projeto de Lei n° 2126/11 que trata do Marco Civil da Internet e a proposta sobre a destinação dos recursos da multa adicional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cobrada em demissões sem justa causa, serão as pautas da Câmara Federal desta terça-feira (12). As iniciativas serão debatidas em sessão extraordinária no Plenário da Casa Legislativa em Brasília, a partir das 14h.

Sendo ambos os projetos do poder executivo, o governo e os líderes da base aliada ainda não fecharam um acordo para viabilizar a votação do projeto de lei do marco civil da internet. A maior divergência ocorre em torno da chamada neutralidade de rede, regra que impede os provedores de dar tratamento diferenciado a determinado conteúdo ou serviço. A regra impede, por exemplo, a venda de pacotes com produtos específicos, como apenas acessar e-mail ou apenas redes sociais.

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Na Câmara o assunto divide opiniões. Alguns deputados defendem que haja a neutralidade liberdade para o usuário usufruir o serviço pago para fazer qualquer coisa como baixar vídeos, músicas, acessar emails, entre outras coisas. Já outros desejam que o serviço seja liberado apenas para acessar conteúdos. O projeto já foi debatido em comissão geral na última quarta-feira e está pautado para ser discutido nesta terça e na quarta-feira (13).

Multa do FGTS - O texto original do Projeto de Lei Complementar (PLP), n° 328/13 direciona ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida os recursos arrecadados com a multa adicional incidente sobre o FGTS do trabalhador demitido sem justa causa.

Em sessão no dia 17 de setembro, o Congresso manteve o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto que acabava com essa contribuição adicional de 10%. No entanto, o relator da proposta na Comissão de Finanças e Tributação, deputado Guilherme Campos (PSD-SP), quer retomar a redação do projeto vetado pela presidente Dilma e acabar com a multa. 

*Com informações da Agência Cãmara Notícias

No dia 23 de novembro Recife recebe a "FEEC Brazil: Convenção para profissionais de internet". O evento, que já aconteceu nas capitais do Ceará e Bahia, está com inscrições abertas. Na programação, diversas palestras voltadas para desenvolvedores web, back-ends, designers, front-ends, analistas de mídia social, gamers e demais profissionais envolvidos com desenvolvimento para internet e mobile. O evento acontecerá na cobertura do Golden Tulip Recife Palace Hotel, no bairro de Boa Viagem. 

Palestras como "JavaScript está em todos os lugares", "Desvendando os limites do universo front-end: um panorama de ferramentas e técnicas", "Semântica: uma jornada pelos componentes web" e "HTML5 Sensitivo - Seu browser no plano astral" estão na programação do evento, que pode ser conferida completa aqui.

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Dentre os palestrantes,  o engenheiro do Yahoo,Caridy Patiño e o developer evangelist da BlackBerry, Demian Borba. Diego Ferreiro, da Lead UI e web performance engineer da Salesforce, e Tulio Caraciolo, da Manifesto Games são os grandes destaques.

As inscrições podem ser feitas no site do evento.

Visando elevar o número de vendas originadas na internet, a Cyrela Brazil Realty, empresa do mercado imobiliário brasileiro, anunciou o investimento de R$ 1 milhão em sua nova estratégia digital, com a reestruturação do seu site, lançado no mês de novembro. O novo portal incorpora ferramentas de busca inteligente e interface mais sofisticada, entre outros recursos.

Com a reformulação, a expectativa é aumentar em 50% as vendas originadas pelos canais digitais nos próximos 2 anos. De acordo com o gerente-geral de e-Business da empresa, Guilherme Sawaya, o objetivo é fazer o consumidor se sentir em casa. “Reestruturamos o site para proporcionar uma navegação dinâmica e personalizada para o usuário”, complementa.

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Outra ferramenta implantada no site é o online marketing, que possibilita a interação em tempo real do site com quem navega nele. A ferramenta identifica os internautas mais engajados, pelo tempo de navegação, frequência de visitas ou quantidade de cliques, e os impacta com ofertas exclusivas e personalizadas.

Com informações da assessoria.

Quando se trata de internet, a opinião publica é praticamente unânime: a web é necessária. Em tempos de redes sociais, emails e cloud computing, navegar é quase um instinto da sociedade moderna. Acontece que nem sempre os usuários conhecem os riscos escondidos por trás de cada página visitada. E para disseminar essas informações e discutir sobre as novas nuances da legislação, a Organização dos Advogados de Pernambuco e a Polícia Federal (PF) realizaram, durante esta sexta-feira (8), o VI Seminário Regional de Direito Eletrônico e Crimes de Alta Tecnologia, no fórum Joana Bezerra. 

Para exemplificar como acontecem os cibercrimes, o delegado da PF, Felipe Leal, exibiu casos investigados pelo órgão. Segundo Leal, a maioria dos cibercrimes acontecem da mesma forma: o internauta recebe um email de uma instituição que a primeira vista parece ser confiável, clica em um link contido na mensagem e automaticamente instala um trojan em seu computador ou smartphone.

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“Com este vírus instalado, facilmente o hacker obtém informações bancárias sobre a vítima. E esse tipo de ação é tão é tão comum que o internauta que não possui um antivírus e fizer uma varredura, certamente encontrará alguma malware destes”, ressaltou.

E aliado ao problema da proliferação deste tipo de má conduta, estão às falhas no código penal que impedem o poder jurídico de exercer a lei quando se trata destes tipos de crime. Segundo o também delegado da PF e ex-chefe da Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos, Carlos Sobral, muito se discute sobre a criação de uma nova legislação direcionada aos cibercrimes. Porém, o que se deve ser pensado é na reformulação da já existente.

“Crimes de fraude ou calúnia, por exemplo, são os mesmos quando praticados na internet ou em outras nuances. O que acontece é que algumas condutas não encontram abrigo no direito penal porque a sociedade moderna trouxe um novo bem jurídico que deve ser tutelado que é a informação. Quando acontecia um cibercrime e a polícia era acionada, encontrava a barreira da legislação, ou seja, encontrávamos termos parecidos para um fato, mas o direito penal não permite que se use analogia para tipificar crimes”, explicou Sobral.

Neste cenário de legislação com lacunas, está inserido um governo cada vez mais dependente da Tecnologia da Informação (TI) e pessoas cada vez mais ligadas a aparelhos eletrônicos. A solução, então, é investir em ação, já que o jurídico muitas vezes não pode ir além quando se trata de penas maiores ou de leis mais específicas.

“No entendimento jurídico, o que temos hoje em matéria de direito penal nos atende. Precisamos aperfeiçoar nossa prevenção e nossa capacidade de ação. Agora nosso desafio é executivo. Precisamos encontrar quem realiza estes crimes, onde e como e esse é o nosso maior desafio”, finalizou Sobral. 

A gigante Google foi condenada pela Justiça de Brasília por coletar ilegalmente dados nos locais visitados pelos carros do Street View. Além de emails, informações como senhas também foram capturadas desde 2009, ano em que a companhia começou a circular no País. A ação, que foi aberta em julho deste ano pelo Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática (IBDI), prevê que a companhia deve apresentar todos os dados coletados. Caso a empresa não atenda à ordem em cinco dias após a intimação, deverá pagar multa diária de R$ 100 mil.

O instituto afirmou que a Google já havia sido notificada extrajudicialmente para saber que coleta de dados ilegal estava acontecendo. Em resposta, a companhia alegou que todos os equipamentos dos carros foram desinstalados em maio de 2010 e que as informações adquiridas estavam guardadas de modo inacessível.

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Em nota, a empresa se defendeu. "O Google sempre se preocupa com o respeito à privacidade. Todos os aspectos relacionados à coleta de dados no projeto Street View foram endereçados tão logo identificados em 2010 e não há nenhum fato novo", afirmou. A companhia ainda não informou se irá recorrer da decisão. 

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB/SP), realiza nos dias 7 e 8 de novembro o VI Seminário Regional de Direito Eletrônico e Crimes de Alta Tecnologia, no Recife/PE. 

Confira a programação:

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Dia 7/11 (quinta-feira)

Local: Auditório da OAB/PE - Rua do Imperador Pedro II, 235 - Santo Antônio - CEP: 50010-240 - RECIFE/PE

Horário: 20h

Abertura: Palestra inaugural com Adilson Batista Bezerra, Delegado de Polícia Federal, ex-chefe da Segurança Institucional da ANVISA e chefe de Gabinete do Senador Humberto Costa.

Tema: Combate à venda clandestina de medicamentos na Internet.

Dia 8/11 (sexta-feira)

Local: Auditório do Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano. Rua Desembargador Guerra Barreto, 200 - Joana Bezerra, Recife/PE.

Horário: 8h30 - 18h

Palestras:

Dr. Felipe Leal (Delegado de Polícia Federal, mestre em Direito) - As novas Leis 12.830 e 12.850 e a repercussão no combate aos crimes de alta tecnologia

Dr. Carlos Eduardo Miguel Sobral (Delegado de Polícia Federal, ex-chefe da Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos e diretor de Prerrogativas da ADPF) - Crimes eletrônicos: soberania e legislação

Dra. Alyne Andrade de Oliveira Bezerra (Presidente do Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática - IBDI) - Marcos Civil da Internet

Dr. Marco Aurélio Florêncio Filho (Professor da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie) - Aspectos penais da sociedade da Informação

Dr. Ricardo Sobral (Advogado, mestre em Direito Constitucional) - Direito eletrônico e administração pública. Como fica o Estado?

Mais informações:

Escola Superior de Advocacia Professor Ruy da Costa Antunes

Telefone: (81) 3224 7282

Site: www.esape.com.br

Com informações da assessoria 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Presente em aproximadamente 7,5 milhões de sites, o botão "curtir" do Facebook foi redesenhado pela primeira vez nesta quarta-feira (6). Cada novo pixel, cor e símbolo atrelado a ferramenta serão vistos mais de 22 bilhões de vezes por dia. O primeiro uso do "acessório" é datado em 2010.

O novo botão possui um azul vibrante e letras na fonte Heveltica que fazem sua versão anterior parecer pálida. "Não é fácil projetar um botão usado por toda a internet", disse o gerente de produtos do Facebook, Ling Bao. Utilizado em diversos navegadores, o like  precisou ser “retraduzido” em centenas de línguas.

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A ferramenta compartilhar também foi redesenhada.  E quem acha que os dois botões possuem a mesma função, engana-se. O “curtir” publica o post automaticamente no Facebook, enquanto o “compartilhar” permite ao internauta a possibilidade de adicionar um comentário no conteúdo. 

Em tempos de redes sociais, a privacidade é um termo cada vez mais raro de ser respeitado. Uma foto ou um status de relacionamento, por exemplo, são informações compartilhadas publicamente pelos internautas com muita naturalidade. Dentro deste contexto, a geolocalização se tornou uma funcionalidade muito massificada, ainda mais com a popularização dos sistemas GPS. Mas a grande notoriedade deste serviço não passou despercebida aos cibercriminosos, que começaram a ajustar as suas táticas a este fenômeno para tornar os seus ataques dirigidos mais eficazes.

Os dados que são compartilhados permitem aos cibercriminosos filtrarem os perfis dos usuários de acordo com interesses concretos. Isto facilita a tarefa de criar phishing ou conceber ataques a um pequeno grupo de pessoas numa cidade específica, por exemplo. Por isso, a Kaspersky Lab agrupou dicas para evitar este tipo de problema:

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Utilize um perfil privado:

Se bloquear o acesso à rede social, o usuário poderá escolher quem pode ver ou não o seu perfil. Desta forma, tudo o que for publicado será visto única e exclusivamente por pessoas da sua confiança.

Não aceite desconhecidos:

Nunca se sabe quem pode estar por trás de um perfil desconhecido. O usuário deve aceitar nas redes sociais apenas as pessoas conhecidas.

Não compartilhe sua localização:

O usuário não deve fazer check-in em lugares que frequenta diariamente, já que isto pode permitir aos cibercriminosos saber quais são os lugares vistados e poder assim realizar um ataque preciso.

Se for inevitável, faça check-in só quando estiver para sair:

O check-in deve ser feito apenas quando o internauta está prestes a sair de um determinado local, permitindo assim deixar um menor rasto.

O Brasil fechou setembro de 2013 com 268,27 milhões de linhas ativas na telefonia móvel e teledensidade de 135,28 acessos por 100 habitantes. Em setembro, foram desativadas 173,6 mil linhas. No nono mês deste ano, havia 211,34 milhões de acessos pré-pagos (o que representa 78,78% do total) e 56,93 milhões pós-pagos (21,22%). A banda larga móvel totalizou 88,31 milhões de acessos, dos quais 552,63 mil são terminais 4G. Os dados foram divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta quarta-feira (6).

O índice de teledensidade caiu de 135,45, em agosto, para 135,28, em setembro. O indicador foi analisado em 27 Unidades da Federação e nas cinco regiões do País. Em Pernambuco, foram 135,05 por 100 habitantes. Quanto à distribuição de acessos móveis por tecnologia, a GSM ainda está à frente, representando 65% do uso no mês em pauta.

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A tecnologia 4G aportou no Agreste Pernambucano. É que Caruaru irá receber o serviço de internet da 4ª geração através da operadora Sky. Com planos de 2MB e 4MB, a internet 4G fixa utiliza a tecnologia TD-LTE (Time Division Duplex Long Term Evolution), considerada por especialistas uma das mais modernas, rápidas e estáveis.  Os planos, segundo a empresa, serão comercializados a partir de R$ 54,90.

O acesso à rede é feito por meio de um modem 4G, pequeno aparelho sem fio (wireless) que capta o sinal da internet e o redistribui, permitindo que o usuário baixe filmes, músicas e jogos com uma conexão estável e para todos os aparelhos da residência, como notebooks, PCs, tablets e celulares.

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O cibercrime brasileiro está evoluindo a passos largos, criando pragas mais complexas e ataques mais bem preparados. Desta vez, a “arma” utilizada são os exploit kits. Nesta semana a Kaspersky Lab encontrou um ataque incomum que usa arquivos maliciosos do Office, mais especificamente um arquivo em extensão RTF que chega anexado a uma mensagem de email com o assunto “Comprovante Internet Banking”. Através do documento, os criminosos esperam infectar a vítima que abrir o arquivo, usando-o como vetor de instalação de trojans bancários.

Se o usuário abrir o arquivo, será redirecionado a uma tela que solicita que ele dê duplo clique na imagem do falso recibo. Logo após será oferecido a execução de um arquivo .CPL, caso seja executado, a infecção se iniciará. O arquivo CPL é um trojan bancário da família Trojan.Win32.ChePro. Depois de executado, ele irá baixar diversos outros arquivos para o sistema da vítima. O uso dessa técnica permite aos cibercriminosos burlar os filtros de email por extensões de arquivos, visto que raramente arquivos DOC e RTF são bloqueados.

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O novo texto do relatório do Marco Civil da Internet, apresentado nesta terça-feira, (5), mantêm o princípio da neutralidade de rede e determina que a questão da criação de datacenters no País seja regulamenta por meio de um decreto do Executivo. Redigido junto com o Palácio do Planalto, o texto foi apresentado pelo relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), que ressaltou como pilares da proposta a neutralidade de rede, a privacidade do usurário e a liberdade de expressão. Quanto ao princípio da neutralidade da rede, principal ponto de controvérsia, o petista pontuou que não deverá recuar.

De acordo com a proposta, não deve haver qualquer tipo de privilégio na transmissão dos dados, independentemente de conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicativo. Dessa forma, ficaria impedido de se criarem "pacotes" para se ter acesso a determinados conteúdos da internet. As empresas de telecomunicação se queixam desse modelo, sob alegação de que a regra poderia engessar o crescimento das redes. "Se a neutralidade for derrubada, não estarão votando contra o relator mas contra 100 milhões e internautas" disse Molon, que ressaltou que o texto apresentado nesta terça foi discutido ponto a ponto com a presidente Dilma.

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Em relação à criação de datacenters para que os dados guardados estejam submetidos às leis brasileiras, foi colocado no texto que a regulamentação deverá ser feita posteriormente por meio de um decreto. "O Poder Executivo, por meio de decreto, poderá obrigar os provedores de conexão e de aplicações de internet que exerçam suas atividades de forma organizada, profissional e com finalidades econômicas a instalarem ou utilizarem estruturas para armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados em território nacional", diz o artigo 12 do relatório. Neste ponto deverão ser considerados o porte dos provedores, seu faturamento no Brasil e a amplitude da oferta do serviço ao público brasileiro.

Ficou estabelecido, em relação à questão dos direitos autorias, que será aplicada a regra atual. Segundo Molon, o debate desse artigo deve ser feito em outra proposta. "Nunca dissemos que iríamos fazer o debate do direito autoral no Marco Civil", disse o petista. O texto apresentado pelo relator deverá ser distribuído para os líderes partidários da Casa. Ainda não há nenhuma previsão de quando a matéria irá a votação no plenário.

O maior concurso de apps da história. Assim se intitula o Fiware Challenges, competição que irá premiar as melhores aplicações construídas sobre o conceito de Smart Cities e Smart Business, com premiação de 200 mil euros para cada categoria. Para participar, basta que os interessados enviem suas ideias até o dia 20 dezembro para o site do concurso, enviando todos os documentos em inglês. Serão selecionadas 20 propostas de cada um dos assuntos.

A aplicação na que se baseia a proposta dos candidatos, tanto na primeira como na segunda fase do desafio, deve estar baseada nos “Generic Enablers” (Ges), cumprindo o requisito de ter parte dos seus componentes implantados em nuvem.

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Os projetos com uma pontuação superior a sete na última fase passarão automaticamente a ser finalistas do prêmio, que premiará os projetos que façam um excelente uso da tecnologia FI-WARE, independentemente do tipo de aplicação que tenham desenvolvido. 

Muitos sabem os riscos que a internet pode proporcionar ao usuário, mas poucos realmente se protegem. Dispositivos móveis, sites pornográficos, Facebook e Twitter são assuntos que geram dúvidas em relação ao tema segurança. Por isso, nada melhor do que esclarecer mitos e verdades comuns quando se tratam de estar protegido na web.

Redes sociais:

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Mito: As redes sociais como Facebook e Twitter não causam problemas de segurança. São totalmente inofensivas.

Verdade: Facebook e Twitter, as redes sociais mais populares, foram vítimas de cybercriminosos no início deste ano.

Dicas: O usuário deve ter cuidado antes de clicar no link que promete grandes descontos: visite o site oficial para fazer compras online.

Vírus:

Mito: Você só pode pegar um vírus se você visitar sites de pornografia ou outro conteúdo adulto.

Verdade: O método mais popular usado por criminosos para infectar computadores, tablets e dispositivos móveis não requer nenhuma ação por parte da vítima. Links maliciosos representam 91% de todas as ameaças online. Esses links levam a sites hackeados ou criados por cibercriminosos com o objetivo de infectar os dispositivos das vítimas. Muitas vezes, a vítima não percebe que está visitando um site infectado ou falso.

Dicas: O usuário deve evitar abrir e-mails suspeitos e não deve clicar em nenhum link dessas mensagens. Estas podem ser URLs maliciosas que instalam malware ou exploits.

Ameaças e bancos on-line:

Mito: Os cibercriminosos não atacam os computadores das pessoas comuns. Não há nada de valor no meu computador ou que desperte interesse em um cibercriminoso.

Verdade: 61% dos usuários de computadores são atacados por ameaças baseadas na web enquanto navegavam na internet. Para os cibercriminosos, toda pessoa é um alvo e qualquer informação que pode ser transformada em dinheiro é valiosa.

Dicas: O internauta deve instalar e executar um software de segurança de internet e antivírus abrangente.

Malware móvel:

Mito: Os vírus de computador e malware afetam apenas computadores pessoais, então meu smartphone e tablet não estão em risco de infecção.

Verdade: 99,9% das ameaças móveis visam a plataforma Android. As principais ameaças são trojans de SMS que são projetadas para enviar mensagens de texto, sem o conhecimento do usuário, para números premium e roubar dinheiro de contas móveis.

Dicas: O usuário deve instalar um software de segurança em seu smartphone ou tablet. Se usar um hotspot Wi-Fi, não deve conectar-se a um ponto de acesso desconhecido ou não reconhecido.

Proteção por senha:

Mito: O uso de uma senha única, fácil de lembrar, em diversos dispositivos é melhor para o usuário, que nunca a esquece.

Verdade: Se um invasor assumir o controle de uma de suas senhas, você pode ter certeza que este pode tentar introduzir a mesma senha em todas as suas contas para ver se ele consegue invadi-las.

Dicas: O internauta deve alterar suas senhas com frequência e usar diferentes códigos para cada uma de suas contas online. Jamais deve usar a mesma senha. Senhas com combinações de símbolos, letras e caracteres especiais são mais recomendadas. 

*As verdades, mitos e dicas foram divulgados pela Kaspersky Lab

A venda dos ingressos para a partida entre Náutico e Criciúma começa nesta sexta-feira (8), mas pela internet os bilhetes já estarão disponíveis na quinta. O jogo válido pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A será realizado na Arena Pernambuco, no próximo domingo, às 18h30. Na bilheteria da Arena, os ingressos serão vendidos apenas no dia do jogo, das 15h30 às 19h30.

No total, foram disponibilizados 18500 bilhetes, sendo 1.000 Cortesias e mais 15.000 para o programa Todos com a Nota.

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Confira os preços dos ingressos:

Anel Inferior – Nível  1 – Oeste: R$ 50 (meia entrada R$ 25) Sócio, proprietário de cadeira e conselheiros: R$ 15.

Assentos Premium – Nível 1 – Oeste: R$ 100 (Arena Prime R$ 50).

Torcida Criciúma – Anel Inferior – Nível 1 – Norte: R$ 60 (meia entrada R$ 30).

Ajuda verdadeira, de pessoas de verdade, em tempo real. Esta é a frase que rege o novo serviço da Google, que pretende proporcionar aos seus usuários a chance de tirar qualquer dúvida através de vídeos ao vivo, o Google Helpouts. Entre as dicas, como fazer um bolo, como se maquiar, como tocar uma música e até como resolver um exercício matemático específico, enfim, as opções são ínfimas.

Em um teste rápido, é possível acessar a categoria “Fitness & Nutrition” e conseguir dicas de como melhorar o desempenho durante uma partida de tênis gratuitamente ou aprender a otimizar um smartphone, na seção Computers & Electronics. Contudo, nem todas as “aulas” são gratuitas, os preços podem chegar até a $40,00, mas a Google garante: “Se você não estiver completamente satisfeito com a sua experiência, o Helpouts tem uma garantia de reembolso de 100%”, explica a página de suporte do site.

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E a ferramenta também disponibiliza espaço para que o usuário estipule seu preço para ajudar alguém. Através do Google Wallet, o internauta escolhe se quer cobrar suas dicas por minuto ou por conferência. Por enquanto, todos os conteúdos são disponibilizados em inglês e os horários das conferências são limitados. 

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