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Integrantes do MST da Base, uma dissidência paulista do Movimento dos Sem-Terra (MST), invadiram no final de semana quatro fazendas no oeste do Estado de São Paulo. Três áreas foram ocupadas na madrugada de hoje (6). A outra invasão ocorreu no sábado, mas a área foi desocupada no domingo, após a Justiça ter dado liminar de reintegração de posse em favor do fazendeiro.

Desde o início de janeiro, o grupo, que não tem ligação com o MST, invadiu 17 propriedades rurais nas regiões da Alta Paulista e do Pontal do Paranapanema. Os sem-terra pressionam o governo estadual e o federal para acelerarem a reforma agrária e protestam contra a prisão do líder José Rainha Júnior, preso desde junho, acusado de desviar recursos da reforma agrária.

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Em janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido de habeas corpus da defesa e manteve preso o líder sem-terra. A fazenda São José, em Brejo Alegre, na Alta Paulista, foi invadida por mais de 300 sem-terra na madrugada de hoje. De acordo com a Polícia Militar (PM), a mesma área havia sido invadida na semana passada, mas foi desocupada pelo grupo. O militante Luciano de Lima disse que, na primeira ocupação, houve a desocupação forçada da fazenda pela PM.

Na ocasião, ocorreu confronto e seis sem-terra foram levados presos. "Voltamos a ocupar porque a fazenda já tem decreto de desapropriação, mas não vira assentamento", reclamou Lima. Também foram invadidas as fazendas Pauliceia, em Rinópolis, e a Lagoa Azul, em Euclides da Cunha Paulista. Os proprietários devem entrar amanhã com pedidos judiciais para o despejo dos invasores.

Lima disse que foi agendado um encontro com representantes da superintendência paulista do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para o próximo dia 16, em Iepê. "Vamos cobrar mais assentamentos e mais recursos para os que já existem", disse.

O grupo que se autodenomina MST da Base, uma dissidência paulista do Movimento dos Sem-Terra (MST) invadiu hoje a Fazenda Esperança, no município de Iepê, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. É a décima segunda fazenda invadida desde o início do mês por grupos de luta pela terra no chamado "janeiro quente". A jornada de lutas protagonizada pelo movimento copia o "abril vermelho" do MST, que não participa dessas ações. No final da tarde de domingo, cerca de 100 militantes haviam acampado na entrada da propriedade.

De acordo com o militante Luciano de Lima, o grupo decidiu ocupar a área para forçar a vistoria da fazenda pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Segundo ele, as terras são improdutivas. Ainda no domingo um grupo ligado ao movimento havia invadido a Fazenda Santa Maria, em Bastos, mas a justiça determinou a desocupação. Na manhã desta segunda-feira, os invasores deixaram a área. Das 12 fazendas invadidas, cinco permanecem ocupadas. O MST da Base reivindica a aceleração da reforma agrária na região e a libertação do líder José Rainha Júnior, preso desde junho de 2011, acusado de desviar recursos da reforma agrária.

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Integrantes do grupo que se autodenomina MST da Base, uma dissidência paulista do Movimento dos Sem-Terra (MST), invadiram mais duas fazendas no oeste do Estado de São Paulo na madrugada de hoje. Cerca de 120 militantes, segundo a Polícia Militar, entraram na Fazenda Alvorada,em Iacri, por volta das 3 horas. Outro grupo com cerca de 50 militantes invadiu a Fazenda Dois Irmãos, em Rancharia. Com essas, somam dez as propriedades invadidas por grupos de luta pela terra no chamado "janeiro quente", uma jornada de lutas inspirada no "abril vermelho" do MST. Duas áreas foram ocupadas por uma dissidência do próprio MST da Base.

Das fazendas invadidas, quatro foram desocupadas após a concessão de liminares pela Justiça em favor dos proprietários. Os movimentos querem a aceleração da reforma agrária na região, principal foco de conflitos fundiários no Estado. O MST da Base protesta também contra a prisão do líder José Rainha Júnior, mantido preso desde abril de 2011. Rainha está sendo acusado, com outras lideranças ligadas a ele, de desviar recursos da reforma agrária. No início deste mês, o ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido de habeas corpus e manteve os acusados na prisão.

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Um casal foi baleado na cabeça, por volta das 22 horas de ontem, por dois bandidos que invadiram a casa das vítimas no Parque Peruche, zona norte da capital paulista. Um terceiro criminoso ficou do lado de fora do imóvel.

O trio, segundo a polícia, abordou Benedito Vanderlei Coquelete, 51 anos, e Marli Tadeu Silva Menezes, 44, quando as vítimas estacionavam o carro na garagem. Após serem amarrados e amordaçados, Benedito e Marli assistiram aos bandidos recolherem objetos da casa. Foram roubados R$ 4.500,00, uma TV e outros objetos.

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Antes de deixarem a residência, os criminosos atiraram contra o casal e fugiram com o veículo das vítimas. O carro foi abandonado pelos criminosos na Rua Lençóis, na Casa Verde, bairro vizinho. O casal foi encaminhado para a Santa Casa. Vanderlei teve perda de massa encefálica; a esposa dele ainda está com a bala alojada.

O estado de saúde das vítimas é gravíssimo. O caso foi registrado no 13º Distrito Policial, da Casa Verde.

Militantes da Al-Qaeda tomaram nesta segunda-feira o controle da cidade de Radda, ao sul da capital do Iêmen, conquistando posições do exército e invadindo a prisão local, de onde libertaram pelo menos 150 detentos.

A captura da cidade, que fica na província de Bayda, a cerca de 160 quilômetros ao sul de Sanaa, ressalta a crescente força da Al-Qaeda no Iêmen. O grupo se aproveita da fraqueza do governo central que luta para conter quase um ano de enormes protestos contra o governo.

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A oposição acusa o presidente Ali Abdullah Saleh, que deve deixar o cargo neste mês segundo um acordo de transferência de poder, de permitir que os militantes tomem a cidade para apoiar suas afirmações de que ele precisa permanecer no poder dar segurança ao país contra o crescente poder dos militantes islamitas.

Funcionários de segurança disseram que os militantes formaram um cordão de isolamento ao redor de Radda, impedindo moradores de deixar ou sair da cidade, além de matarem dois soldados e ferirem um terceiro em confrontos com tropas do exército.

Os combatentes invadiram a cidade a partir de vários pontos que haviam capturado durante o final de semana, dentre eles um antigo castelo do qual se sê toda a cidade, uma escola e uma mesquita.

Eles libertaram entre 150 e 200 prisioneiros, dentre eles um número incerto de militantes leais à Al-Qaeda. Segundo os agentes de segurança, alguns dos detentos se uniram aos militantes após receberem armas.

Os militantes tomaram armas e veículos das forças de segurança após matarem dois soldados. Os demais militares fugiram. Os agentes de segurança falaram em condição de anonimato, pois não estão autorizados a falar com meios de comunicação.

Um fotógrafo da Associated Press, que visitou Radda no domingo, disse que os militantes estavam armados com granadas propelidas por foguetes, rifles automáticos e outras armas. Segundo ele, moradores disseram que uma faixa preta da Al-Qaeda foi hasteada no topo da mesquita capturada no final de semana.

As fontes de segurança estima que cerca de 200 militantes atacaram a cidade nesta segunda-feira.

"Nós estamos surpresos com o silêncio das forças de segurança", disse o ativista opositor Abel-Rahman al-Rashid, que vive em Radda. "Elas não fizeram nada, o que significa que tudo foi montado para espalhar o caos." As informações são da Associated Press.

Seis adolescentes, com idades entre 13 e 16 anos, foram detidos, no início da noite de ontem, após invadirem uma das residências da Rua General Brasílio Taborda, no Jardim Bonfiglioli, região do Butantã, zona oeste da capital paulista.

Armados com um revólver calibre 38, os assaltantes renderam a moradora da casa quando esta chegava à residência. No interior do imóvel, foram feitos reféns também o marido e os dois filhos da vítima, ambos adultos. Vizinhos testemunharam a ação e ligaram para o 190. Policiais militares da 3ª Companhia do 16º Batalhão cercaram o imóvel e detiveram o grupo, que teria se desfeito da arma no momento em que tentava fugir pulando o muro das casas vizinhas.

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Com a quadrilha, os PMs apreenderam dois celulares, 100 dólares, 550 reais, um PlayStation e roupas. Tudo havia sido separado pelo grupo. Um Honda Fit preto roubado, com o qual os bandidos chegaram, também foi apreendido. O caso foi registrado no 14º DP, de Pinheiros. Os menores serão encaminhados para a Fundação Casa (antiga Febem).

Integrantes do MST da Base, dissidência do Movimento dos Sem-Terra (MST) em São Paulo, deram sequência hoje ao chamado "janeiro quente", invadindo uma fazenda em Pauliceia, no oeste do Estado. O nome da área não foi divulgado. A Polícia Militar confirmou a invasão, mas a equipe que se dirigira ao local não fizera contato com a base até as 16 horas. Na sexta-feira, um grupo de 300 militantes já tinha invadido a fazenda Rio Feio, em Bento de Abreu, na mesma região.

Nota creditada ao MST da Base, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Liga Sindical Operária e Camponesa, Movimento dos Agricultores Sem-Terra (Mast) e quatro outros grupos informa que oito mil acampados foram mobilizados para ocupar "pacificamente", até o final do mês, 30 propriedades rurais nas regiões do Pontal do Paranapanema, Alta Paulista e Araçatuba. Além da aceleração da reforma agrária, os grupos pedem "liberdade aos companheiros José Rainha Júnior, Claudemir Novaes e Antonio Carlos Silva", presos por perseguição política, segundo a nota. Esses líderes estão presos desde junho, acusados de desviar recursos da reforma agrária.

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Os movimentos se posicionam contra o projeto de lei do Governo do Estado enviado à Assembleia Legislativa de São Paulo "que blinda a grilagem de terras do Pontal do Paranapanema com sua legalização".

Segundo a nota, uma área de 92 mil hectares do 15º Perímetro foi julgada devoluta pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). "O governo estadual precisa se entender com o governo federal e antecipar a obtenção dessas terras assentando nossas famílias", diz a nota, que pede ainda que a justiça seja rápida "não para criminalizar a luta dos trabalhadores do campo, mas para assentar as famílias".

O MST da Base, dissidência do Movimento dos Sem-Terra (MST) criada por José Rainha Júnior, deu início nesta sexta-feira (6) à jornada de ocupações conhecida como "janeiro quente", com a invasão da fazenda Rio Feio, no município de Bento de Abreu, no oeste do Estado de São Paulo.

Cerca de 300 militantes cortaram a corrente da porteira e entraram na propriedade com caminhões e carros no início da noite. A fazenda estava com gado de corte, mas isso não impediu que os sem-terra rasgassem as pastagens com um trator. De acordo com o militante Luciano de Lima, outras áreas serão ocupadas durante o final de semana. As ações devem continuar durante todo o mês.

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Em janeiro de 2011, grupos aliados a José Rainha invadiram 38 fazendas no oeste paulista. O dono da propriedade, Ariovaldo José Correa, não foi localizado pela reportagem. O líder sem-terra está preso desde junho deste ano por suspeita de desvio de verbas públicas. Lideranças ligadas a ele assumiram os acampamentos da região e decidiram retomar a luta por novos assentamentos, segundo Lima.

Entre as reivindicações está a posse imediata de oito fazendas já desapropriadas na região e ainda a destinação à reforma agrária de terras devolutas do Pontal do Paranapanema. "O Zé (José Rainha Júnior) está preso por perseguição política e decidimos dar continuidade à luta dele pela reforma agrária", disse o militante Luciano de Lima. Ele reclamou que, durante todo o ano de 2011, não foram criados novos assentamentos na região. "A presidente Dilma assinou decretos de desapropriação de terras para a reforma agrária em 13 Estados, mas São Paulo ficou de fora", disse.

A prisão de José Rainha e de outras lideranças do MST da Base ocorreu em junho do ano passado, durante a Operação Desfalque da Polícia Federal. Vários recursos pedindo a libertação do líder foram negados pela Justiça. No último dia 30, o advogado Juvelino Strozake, da Rede Social de Direitos Humanos, entrou com pedido de habeas corpus em favor de José Rainha no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Ayres Britto, no exercício da presidência, pediu informações ao juiz federal de Presidente Prudente, que determinou a prisão, e ainda vai decidir sobre o pedido.

 

Durante a partida entre Ajax x AZ Alkmaar, válido pelas oitavas de final da Copa da Holanda, um torcedor invadiu o gramado para agredir o goleiro Esteban Alvarado, do time visitante. Mas de agressor, o invasor passou a agredido.

Esquivando-se do torcedor, Estaban conseguiu derrubá-lo no chão e ainda deu dois chutes quando o “oponente” estava ao solo. Após a confusão, o árbitro da partida, Bas Nijhuis, decidiu expulsar o arqueiro. ”Eu entendo que Esteban estava se defendendo, mas ele foi em direção ao torcedor e o chutou várias vezes. Ele poderia ter evitado isso”, explicou o juiz.

Revoltado com a atitude, o técnico do AZ Alkmaar, Gertjan Verbeek, decidiu retirar o time de campo, obrigando a partida a ser suspensa. A Federação Holandesa de Futebol achou a atitude da arbitragem precipitada e retirou o cartão vermelho do goleiro.

Aproximadamente 300 integrantes de sindicatos que representam servidores do Estado do Paraná e estudantes invadiram o plenário da Assembleia Legislativa na tarde de hoje e impediram a votação de um projeto de lei que autoriza o Executivo a repassar para Organizações Sociais (OS) a gestão de alguns serviços que hoje são de responsabilidade do Estado. O presidente da Assembleia, Valdir Rossoni (PSDB), esperava retomar a votação por volta das 21 horas. "Temos procurado manter o diálogo, vamos aguardar e esperamos que o bom senso prevaleça", disse.

Os manifestantes entendem que o projeto facilitaria a privatização e pedem que haja uma discussão com a sociedade. Em razão das manifestações nas galerias durante os discursos dos deputados, a sessão chegou a ser suspensa algumas vezes, antes de haver uma tentativa de invasão do plenário pelo comitê de imprensa, que fica nos fundos, pouco antes das 17 horas. Impedidos pelos seguranças, os manifestantes conseguiram promover a invasão pelas portas laterais.

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Exaltados, rasgaram documentos e colocaram faixas na mesa onde ficam os dirigentes da Casa. Alguns deputados retiraram-se para os gabinetes, enquanto outros permaneceram para conversar com os manifestantes. Veículos da Polícia Militar estavam a postos em frente à Assembleia, mas até o início da noite não havia orientação para atos repressivos.

Na manhã de hoje, o governador Beto Richa (PSDB) havia defendido o projeto das OS como uma forma de suprir a necessidade de funcionários em alguns órgãos. "As vantagens são inúmeras, as organizações são sem fins lucrativos, vão estar sob a fiscalização ou acompanhamento do Estado, terão metas e estão sujeitas à Lei de Responsabilidade Fiscal, à fiscalização e à aprovação das contas por parte do Tribunal de Contas do Estado", argumentou.

Ele citou como exemplo o Hospital de Reabilitação. "Já foi há anos inaugurado e não funciona", disse. "Parece que estão fazendo barulho, até pela maneira exagerada e radical que tem tratado esse assunto, muito mais para gerar desgaste político do que preocupado com a qualidade do serviço". Richa citou que a orquestra sinfônica e a administração do Museu Oscar Niemeyer são serviços que poderiam ser assumidos pelas OS. A deputada Luciana Rafagnin, líder do PT, disse que o projeto precisa ser discutido com a sociedade, por meio de audiências públicas. "Está bem claro que é um projeto que busca a terceirização e aponta o caminho para a privatização. É a volta do neoliberalismo no nosso Estado", afirmou.

Dezenas de manifestantes foram mostrados ao vivo pela televisão estatal iraniana lançando pedras contra as janelas da embaixada, quebrando-as. Um deles escalava a parede com um retrato da rainha Elizabeth II que ele havia levado da embaixada. As informações são da Dow Jones.

A movimentação para assistir o Sport bem de perto, próximo sábado, em Goiânia, é cada vez maior. Mas o fato é que grande parte dos milhões de rubro-negros não estarão nas arquibancadas do Serra Dourada. Pensando nisso, a diretoria leonina decidiu disponibilizar um telão no bar Brahmeiros da Ilha, na sede social.

A partir das 12h (horário do Recife), o local promete ser invadido por um mar vermelho e preto, que primeiro vai torcer e, pretende em seguida, comemorar o retorno à elite do futebol nacional. O evento, porém, é destinado aos sócios, que pagarão apenas pelo consumo.

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Os não sócios só poderão ingressar no local se estiverem acompanhados de um sócio.

Além da passagem, hospedagem e alimentação, o torcedor do Sport terá que desembolsar um valor ‘indigesto’ por outro item básico para assistir a partida: o ingresso. Aproveitando a grande movimentação dos rubro-negros, que terão direito a dez mil ingressos, e a crise financeira do já rebaixado clube, a direção do Vila Nova decidiu cobrar preços bem salgados para a partida decisiva... Para os pernambucanos.

Quem quiser assistir o jogo no Serra Dourada, no próximo sábado, deverá escolher entre os bilhetes de arquibancada, que custam R$ 50, ou de cadeira, comercializado por R$ 60.

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Geralmente os aeroportos são lugares tranquilos, amenos, onde se pode caminhar e fazer compras tranquilamente. Mas como toda regra tem exceção, a vida dos passageiros e trabalhadores do Aeroporto Internacional dos Guararapes saiu da rotina nesta quarta-feira. “O que está acontecendo aqui?”, questionou um ‘desavisado’ senhor. “Uh, papai chegou. Uh, uh, papai chegou”, responderam os mais de dois mil rubro-negros que estiveram presentes no saguão para saudar o elenco do Sport antes da partida decisiva contra o Vila Nova.

Gritos de guerra, faixas, bandeiras... O repertório dos torcedores foi grande no quesito motivacional. Os jogadores e comissão técnica embarcaram com destino a Goiânia, local do duelo do próximo sábado, no estádio Serra Dourada. A esperança e, claro, confiança estava estampada nos rostos e corações. “4x0”, bradavam os mais otimistas. “1x0”, apostavam outros.

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O certo é que qualquer vitória deixa o Sport bem perto da elite do futebol nacional. Com 58 pontos, os rubro-negros têm a mesma pontuação que o Bragantino, mas ganha a disputa no saldo de gols, com 17 contra 13 dos paulistas. A invasão já começou, pelo menos no aeroporto. Os mais de dois mil quilômetros também não serão obstáculos para a torcida leonina. Foram colocados dez mil ingressos à venda, diversos vôos e caravanas já estão confirmadas, gerando, assim, uma expectativa de, pelo menos, três mil fanáticos.

Confira a galeria de imagens e, abaixo, o vídeo com a festa da torcida.

Dez mil ingressos estão reservados para os rubro-negros para a decisão do próximo sábado, contra o Vila Nova, no estádio Serra Dourada. Os mais de dois mil quilômetros que separam a capital pernambucana de Goiânia, local do confronto, não são um empecilho para os torcedores do Sport. Pelo contrário, o empecilho é a dificuldade de conseguir vôos para a cidade do Centro-Oeste do país.

Justamente por isso, a diretoria do Leão da Ilha vem se mobilizando para conseguir ajudar os fanáticos seguidores. Nesta terça, os dirigentes conseguiram fretar mais um vôo com 170 vagas, em uma aeronave da TAM, que sai do Recife na sexta às 22h e retorna na madrugada do sábado para o domingo, às 00h55. Quem quiser ver de perto a batalha pelo acesso para elite do futebol nacional, terá que desembolsar, nesse caso, R$ 1.400 (à vista) ou R$ 1.500 (divididos em três vezes no cartão).

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As vendas estão sendo feitas especificamente na loja da TAM, na aveninda Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem. Além disso, os torcedores que comprarem esse pacote estarão concorrendo a cinco camisas oficiais autografadas pelo elenco. Vale ressaltar que esse preço inclui apenas a passagem área. Hospedagens e ingressos não estão inclusos.

O mecânico João Leite dos Santos, de 54 anos, que foi atacado por macacos-prego no domingo no zoológico de Sorocaba, virou atração em Araçoiaba da Serra, cidade vizinha, a 123 km de São Paulo. As imagens da agressão, gravadas por visitantes, ainda circulam pela internet. Amigos, vizinhos e curiosos foram à casa de Santos, uma residência simples da periferia, para visitar o "domador de macacos", como o chamam de brincadeira. "Pensei que eram mansinhos", disse ele.

No domingo, embriagado, Santos pulou a cerca, entrou na água e caminhou até a ilha dos primatas, no lago do zoológico. Atacado pelos macacos com mordidas e arranhões, ele foi salvo por frequentadores e precisou ser levado ao Hospital Regional de Sorocaba. Hoje, ele tem curativos no braço, costas e dedos. A Secretaria do Meio Ambiente informou que vai reforçar a sinalização nos recintos de todos os animais.

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Segundo Santos, ele entrou no espaço reservado aos macacos por pensar que eles eram mansinhos. "Eu queria só brincar com eles, mas o mais esperto deu um salto e me pegou. Aí os outros vieram. Levei uma baita surra. Sempre que posso eu vou no 'Quinzinho' (Quinzinho de Barros é o nome oficial do zoológico de Sorocaba), mas nunca tinha feito isso de mexer com macacos antes!", relatou.

O mecânico disse que bebeu "um pouquinho, mas não foi coisa da bebida". Segundo ele, estava muito calor, por isso, entrou na água. Mas se diz arrependido. "Não faço isso mais. Macaco, só aquele de erguer carro na minha oficina. Daqueles outros nem passo perto mais."

Santos afirmou que só saiu do hospital após ter alta médica. "Peguei receita e estou tomando remédio direitinho." Ele diz que não lembra quantos pontos levou e pediu desculpas ao pessoal do zoológico e do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência). "Se machuquei um macaquinho, peço desculpas para ele também", brincou.

Pelo menos três assaltantes armados invadiram um condomínio na região do Morumbi, na zona sul de São Paulo, na tarde de ontem. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o grupo entrou no prédio, que fica na Rua José de Cristo Moreira, por volta das 14 horas. Eles arrombaram sete apartamentos e levaram joias, dinheiro e outros objetos dos moradores.

Depois do assalto, as vítimas foram levadas ao 89º Distrito Policial, do Portal do Morumbi. Uma professora, de 61 anos, disse à polícia que foi abordada por dois homens armados ao chegar em seu apartamento. Ela disse que foi mantida refém por aproximadamente uma hora. Outra professora, de 52 anos, também foi feita refém. Mais dois moradores afirmaram que os criminosos invadiram seus apartamentos.

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Ao todo, o bando levou 32 joias, seis relógios de pulso, cinco perfumes e R$ 6 mil. O caso foi registrado como roubo e furto qualificado. Ninguém foi preso até o início da tarde de hoje. O Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) investiga o caso.

A residência do secretário da Casa Civil de Salvador, João Leão, no bairro de Vilas do Atlântico, em Lauro de Freitas, na região metropolitana, foi invadida, na tarde de quarta-feira, 9, por um homem armado, que não teve a identidade revelada pela polícia.

O intruso entrou na casa, que estava vazia, comeu o feijão que estava em uma panela, tomou banho e adormeceu na cama do quarto de hóspedes. Foi flagrado pelo caseiro, que trancou a porta do quarto e chamou a polícia.

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De acordo com informações da 34ª Delegacia, que investiga o caso, o invasor disse em depoimento que havia fugido, de bicicleta, de um tiroteio no bairro de São Cristóvão, nas proximidades, e que resolveu se esconder na casa.

Com ele foi encontrada uma pistola e munição. Ele está detido na carceragem da delegacia, acusado de invasão de domicílio e porte ilegal de arma.

Os blindados da Marinha e do Exército foram fundamentais para a bem-sucedida operação que no dia 28 de novembro de 2010, um domingo, tomou o Complexo do Alemão expulsando os traficantes do Comando Vermelho, a maior facção criminosa do Rio. Em uma hora e 30 minutos, com 28 blindados abrindo caminho, os policiais chegaram ao topo do morro. Dois helicópteros da Força Aérea Brasileira deram apoio nos primeiros 40 minutos de operação.

Esses veículos especiais serviram principalmente para transportar com segurança os policiais. Eles conseguiram romper as barricadas deixadas no meio do rua pelos traficantes para dificultar o acesso das forças de segurança. Às 7h59, 2700 homens começaram a entrar no complexo em 15 pontos diferentes.

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Não houve tiroteio intenso. Os chefes do tráfico fugiram na véspera antes da chegada da polícia. Três pessoas morreram: um traficante e duas pessoas não identificadas. Apenas um morador se feriu, sem gravidade.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, assinou hoje a permissão para a participação da Marinha na operação que deve ocorrer no fim de semana na favela da Rocinha, no bairro de São Conrado, na zona sul do Rio, com o objetivo de iniciar a implementação da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) na comunidade.

Segundo a Marinha, serão usados os carros blindados Lagarta Anfíbio, que serão operados por fuzileiros navais. O governador Sérgio Cabral havia pedido a autorização há cerca de dez dias.

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Hoje houve operações policiais preparatórias na Rocinha. A informação de que policiais poderiam dar fuga ao chefe do tráfico Antônio Bonfim Lopes, o Nem, levou agentes da Corregedoria Interna da Polícia Civil à favela.

De acordo com o informe, ele fugiria na viatura de uma delegacia especializada da Polícia Civil, que realizaria uma operação na região hoje. Agentes da Corregedoria estiveram nos acessos à favela, mas a suposta operação da polícia não aconteceu e ninguém foi preso.

Este foi o segundo relato de uma suposta participação policial na facilitação da fuga dos traficantes às vésperas da ocupação da Rocinha. Na terça-feira, o Serviço de Inteligência da Polícia Civil recebeu informações de que PMs ajudaram os traficantes a retirar armas e drogas da favela. A Secretaria de Segurança Pública do Rio informou que não comentará o assunto.

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