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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou em quatro das sete capitais pesquisadas no fechamento de junho, na comparação com a terceira quadrissemana do mês, informou nesta segunda-feira (4), a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na mesma base, o índice cheio arrefeceu de 0,76% para 0,67%.

A FGV apurou maior alívio inflacionário no Rio de Janeiro (0,53% para 0,05%). Recife (1,39% para 1,01%), São Paulo (0,56% para 0,31%) e Belo Horizonte (0,93% para 0,92%) também apresentaram arrefecimento em suas taxas de variação.

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Por outro lado, Brasília (0,63% para 1,19%), Salvador (0,98% para 1,06%) e Porto Alegre (0,90% para 0,92%) aceleraram no período.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 31 de dezembro desacelerou para 0,77%, ficando 0,09 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação, que foi de 0,86%. Com este resultado, o indicador acumulou alta de 4,11% no ano. Os dados foram divulgados hoje (2) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição veio do grupo habitação (-0,49% para -0,76%). Nesta classe de despesa, o destaque foi para o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -3,43% para -5,32%.

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Em contrapartida, tiveram inflação despesas com transportes (0,96% para 1,17%), vestuário (0,12% para 0,36%), alimentação (2,52% para 2,56%) e saúde e cuidados pessoais (0,32% para 0,36%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou 0,08 ponto porcentual, ficando em 0,53% na primeira quadrissemana de outubro, conforme divulgou nesta segunda-feira, 8, a Fundação Getulio Vargas (FGV). No fim de setembro, o IPC-S fora de 0,45%.

Na primeira leitura deste mês, quatro das oito classes de despesa do IPC-S registraram acréscimo em suas taxas, sendo que a maior influência de alta foi de Alimentação (0,16% para 0,44%). Neste conjunto de preços, houve pressão nos preços de hortaliças e legumes (de -4,09% para alta de 0,17%).

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Além disso, o grupo Transportes avançou, ficando em 1,35% na primeira medição, na comparação com 1,08% no encerramento de setembro. Esta classe de preços foi pressionada pelo encarecimento da gasolina (4,08% para 4,76%), conforme a FGV.

Também houve aceleração dos conjuntos de preços Saúde e Cuidados Pessoais (0,30% para 0,37%) e Comunicação (0,18% para 0,24%). Nestas categorias, a FGV mostra que as principais contribuições vieram de artigos e higiene e cuidado pessoal (-0,04% para alta de 0,28%) e mensalidade para TV por assinatura (0,31% para 0,82%), respectivamente.

Na contramão, houve desaceleração dos grupos Habitação (0,36% para 0,23%), Educação, Leitura e Recreação (0,59% para 0,55%), Despesas Diversas (0,18% para 0,10%) e Vestuário (0,63% para 0,54%).

Em Habitação, o destaque foi a tarifa de eletricidade residencial (0,64% para 0,30%), enquanto em Educação passagem aérea (14,26% para 9,12%) foi o que pressionou. Já em Despesas Diversas, a influência de elevação adveio de alimentos para animais domésticos (1,85% para 1,22%), enquanto em Vestuário foram acessórios (1,18% para 0,75%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) avançou em cinco das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de setembro na comparação com a anterior, informou nesta terça-feira, 11, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-S geral da primeira leitura do mês também acelerou no período, ao atingir 0,13%, depois de registrar 0,07% na quarta medição de agosto.

Por capitais, houve aceleração nas taxas de inflação do Recife (0,19% para 0,25%); Rio de Janeiro (0,12% para 0,21%); Porto Alegre (0,01% para 0,07%); São Paulo (0,13% para 0,17%); e Brasília (-0,19% para alta de 0,16%) da quarta leitura de agosto para a primeira quadrissemana deste mês.

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Já nas duas restantes, houve alívio nas variações do IPC-S: Salvador (-0,03% para -0,13%) e Belo Horizonte (0,20% para 0,13%). A próxima divulgação dos resultados regionais do IPC-S será no dia 18.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) subiu 0,13% na primeira quadrissemana de setembro, em aceleração ante a taxa de 0,07% na semana anterior, apontou nesta segunda-feira, 10, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O movimento reflete a normalização dos preços, após a devolução do repique de preços provocado pela greve dos caminhoneiros.

Na semana passada, cinco das oito categorias de despesas registraram acréscimo nas respectivas taxas de variação. A maior contribuição foi justamente de Alimentação (0,06% para 0,18%), com destaque para o item hortaliças e legumes (-6,94% para -5,17%). Também houve avanço dos preços em Educação, Leitura e Recreação (0,15% para 0,45%), Transportes (-0,35% para -0,23%), Vestuário (-0,47% para -0,35%) e Despesas Diversas (0,68% para 0,75%).

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Por outro lado, registraram decréscimo os segmentos de Saúde e Cuidados Pessoais (0,39% para 0,28%), Comunicação (-0,13% para -0,25%) e Habitação (0,25% para 0,23%). Entre os movimentos mais fortes, destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal (0,13% para -0,16%), mensalidade para TV por assinatura (1,42% para 0,08%) e taxa de água e esgoto residencial (1,60% para 1,27%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou em seis das sete capitais pesquisadas entre a terceira quadrissemana de fevereiro e a última leitura do mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira, 2. No geral, o IPC-S arrefeceu de 0,26% para 0,17% no período. Em janeiro, a taxa fora de 0,69%.

O decréscimo nas taxas foi apurado em Salvador (0,80% para 0,64%), Belo Horizonte (-0,06% para -0,13%), Recife (0,14% para 0,01%), Rio de Janeiro (0,25% para 0,18%), Porto Alegre (0,35% para 0,21%) e São Paulo (0,25% para 0,11%).

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Em contrapartida, apenas Brasília registrou aumento das taxas no período, voltando ao campo positivo (-0,09% para 0,06%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou em três das sete capitais pesquisadas entre a última quadrissemana de janeiro e a primeira leitura de fevereiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira, dia 9. No geral, o IPC-S avançou ligeiramente de 0,69% para 0,70% no período.

Por regiões, o acréscimo nas taxas foi apurado em Salvador (0,49% para 0,73%), Brasília (-0,01% para 0,05%) e Recife (0,45% para 0,53%).

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Em contrapartida, quatro cidades registraram desaceleração nas taxas no período, a maioria com a arrefecimento marginal: Belo Horizonte (0,56% para 0,54%), Rio de Janeiro (0,74% para 0,73%), Porto Alegre (0,98% para 0,90%) e São Paulo (0,84% para 0,82%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou em quatro das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de dezembro em relação à leitura anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira, 19. No geral, o IPC-S teve alívio de 0,05 ponto porcentual, para 0,34% entre os dois períodos.

Por região, a variação do IPC-S desacelerou em Salvador (0,25% para 0,13%), Recife (0,20% para 0,13%), Porto Alegre (0,64% para 0,36%) e São Paulo (0,46% para 0,43%).

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Em duas cidades, as taxas de variação foram as mesmas da primeira quadrissemana de dezembro: Brasília, que manteve a taxa de 0,47%, e Belo Horizonte, que repetiu a taxa de 0,15%.

Em contrapartida, diz a FGV, a única cidade avaliada em que a taxa de inflação acelerou foi o Rio de Janeiro, onde o índice passou de 0,28% para 0,42%.

A variação do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou em cinco das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de setembro em relação à leitura anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira, 19. No geral, o IPC-S recuou 0,11 ponto porcentual entre os dois períodos, passando de uma inflação de 0,10% para uma deflação de -0,01%.

Por região, o IPC-S apresentou redução nas taxas em São Paulo (+0,03% para -0,10%), Porto Alegre (+0,17% para -0,16%), Rio de Janeiro (+0,06% para -0,09%), Brasília (de 0,52% para 0,43%) e Belo Horizonte (+0,43% para +0,35%).

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Nas outras duas capitais, o IPC-S continuou evidenciando uma processo de deflação, porém mais fraco do que no período anterior, informou a FGV. Foi o caso de Salvador (-0,24% para -0,03%) e de Recife (-0,07% para -0,02%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou aceleração em seis das sete capitais analisadas na terceira quadrissemana de julho na comparação com a segunda leitura do mês. O índice geral teve alta de 0,09% no período, vindo de queda de 0,05% na medição anterior.

As cidades que registraram acréscimo em suas taxas de variação foram Salvador (-0,08% para 0,16%), Brasília (-0,17% para 0,01%), Belo Horizonte (-0,37% para 0,02%), Recife (0,03% para 0,25%), Rio de Janeiro (-0,10% para 0,00%) e São Paulo (0,07% para 0,24%).

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Somente Porto Alegre apresentou arrefecimento no período, intensificando a deflação, de -0,01% para -0,08%.

Assim como a inflação oficial, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu em seis das sete capitais apuradas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na última quadrissemana de abril. Na média mensal, o índice recuou de 0,31% para 0,12%, embora acumule alta de 4,17% nos últimos 12 meses.

Em Salvador, foi verificada a maior queda de preços entre as capitais, revertendo a inflação de 0,12% registrada na semana anterior. Com isso, Salvador passou a registrar uma deflação de 0,53%. São Paulo também passou a registrar uma variação negativa de preços de 0,10%.

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Já em Belo Horizonte, que já havia registrado deflação, a queda foi ampliada de 0,12% para 0,23%. As outras capitais, ainda que haja inflação, também houveram decréscimo nos preços. Brasília, que passou de 0,35% para 0,21%; Recife, de 0,48% para 0,30%; e Rio de Janeiro, com uma redução de 0,85% para 0,62%. Apenas Porto Alegre registrou uma leve alta no IPC-S, de 0,32% para 0,37%.

Em um momento constante de queda, a inflação está cada vez mais próxima do centro da meta perseguida pelo Banco Central, de 4,5%. Nos últimos 12 meses encerrados em março, a inflação oficial ficou em 4,57%.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em três das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de dezembro em relação à primeira leitura do mês, divulgou a instituição nesta segunda-feira, 19. No geral, o IPC-S avançou de 0,15% para 0,17% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Recife (0,55% para 0,68%), Rio de Janeiro (-0,29% para 0,08%) e São Paulo (0,18% para 0,20%).

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Já quatro capitais registraram decréscimo em suas taxas de variação na segunda quadrissemana de dezembro: Salvador (0,24% para 0,15%), Brasília (0,86% para 0,72%), Belo Horizonte (0,13% para -0,02%) e Porto Alegre (0,06% para -0,13%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,17% em novembro ante 0,34% em outubro, informou nesta quinta-feira (1º) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na terceira quadrissemana de novembro, o IPC-S havia ficado em 0,24%. O indicador acumula alta de 5,83% no ano e de 6,76% nos últimos 12 meses.

O resultado veio dentro do intervalo estimado pelo Projeções Broadcast. De acordo com a pesquisa, as previsões estavam entre 0,15% e 0,28%, com mediana de 0,20%.

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Das oito classes de despesas analisadas, seis registraram decréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de novembro: Habitação (0,25% para 0,17%), Vestuário (0,16% para -0,13%), Comunicação (0,29% para -0,02%), Despesas Diversas (0,16% para -0,12%), Transportes (0,50% para 0,42%) e Educação, Leitura e Recreação (0,50% para 0,43%).

No sentido contrário, registraram acréscimo os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,53% para 0,54%) e Alimentação, apesar de continuar em deflação (-0,13% para -0,12%).

O grupo Alimentação, que caiu de uma inflação de 0,11% para uma deflação de 0,14% entre a terceira e a quarta quadrissemanas de setembro, foi o que mais contribuiu para a desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) divulgado nesta segunda-feira (3) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral recuou 0,11 ponto porcentual, de 0,18% para 0,07% entre os dois períodos. Na quarta quadrissemana de agosto, o IPC-S havia ficado em 0,32%. Entre os alimentos, a FGV mencionou o comportamento do item frutas, cuja taxa passou de 4,44% para 0,24%.

Nas outras quatro classes de despesas que registraram decréscimo em suas taxas de variação entre a terceira e a quarta quadrissemana, a FGV também citou o comportamento dos itens salas de espetáculo (0,79% para -2,77%), em Educação, Leitura e Recreação; tarifa de ônibus urbano (0,33% para -0,04%), em Transportes; cigarros (-0,77% para -1,04%), em Despesas Diversas, e perfume (-0,30% para -1,03%), em Saúde e Cuidados Pessoais.

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Observados isoladamente, os itens com as maiores influências de queda foram leite tipo longa vida (-7,02% para -9,28%), batata-inglesa (que repetiu a taxa de deflação de -22,50%), gasolina (-1,03% para -1,23%), show musical (1,10% para -4,59%), banana-prata (-6,01% para -7,81%).

Já os cinco itens com as maiores influências de alta foram plano e seguro de saúde (que repetiu a taxa de inflação de 1,05%), refeições em bares e restaurantes (apesar de a variação ter caído de 0,46% para 0,39%), gás de bujão (1,63% para 3,01%), banana-nanica (d'água) (a despeito de a variação ter recuado de 28,69% para 19,44%), passagem aérea (apesar de a inflação ter caído de 9,61% para 9,19%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu em seis das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de junho em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição nesta segunda-feira, 4. No geral, o IPC-S recuou de 0,33% para 0,26%% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (0,21% para 0,02%), Belo Horizonte (0,48% para 0,35%), Recife (0,22% para 0,14%), Rio de Janeiro (0,18% para 0,13%), Porto Alegre (0,44% para 0,32%) e São Paulo (0,44% para 0,41%).

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O IPC-S subiu apenas em Brasília (0,14% para 0,26%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu em quatro das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de maio em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição nesta quinta-feira, 2. No geral, o IPC-S recuou de 0,68% para 0,64% entre os dois períodos.

Por região, o indicador caiu em Salvador (0,92% para 0,84%), Brasília (0,53% para 0,28%), Rio de Janeiro (0,71% para 0,69%) e Porto Alegre (0,74% para 0,55%).

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Por sua vez, o IPC-S acelerou em Recife (0,67% para 0,68%) e São Paulo (0,56% para 0,64%). Em Belo Horizonte, o índice ficou apresentou a mesma taxa de variação (0,69%) nos dois períodos.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acelerou em seis das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de maio em relação à quarta de abril, divulgou a instituição nesta terça-feira, 10. No geral, o IPC-S avançou de 0,49% para 0,64% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em São Paulo (de 0,31% para 0,47%), Rio de Janeiro (de 0,40% para 0,66%), Recife (de 0,46% para 0,60%), Belo Horizonte (de 0,15% para 0,28%), Brasília (de 0,66% para 0,81%) e Salvador (de 0,34% para 0,64%).

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O IPC-S reduziu o ritmo de alta somente em Porto Alegre (de 1,05% para 1,03%).

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,49% em abril ante 0,50% em março, informou nesta segunda-feira, 2, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na terceira quadrissemana de abril, o IPC-S havia ficado em 0,38%. O indicador acumula altas de 3,57% no ano e de 9,24% em 12 meses.

Apesar de ter vindo 0,01 ponto porcentual abaixo do resultado de março, o IPC-S de abril ficou acima do teto do intervalo das projeções, de 0,29% e 0,46%. A mediana era de 0,42%.

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Das oito classes de despesas analisadas, cinco registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana. São elas: Saúde e Cuidados Pessoais (1,46% para 2,41%), Vestuário (0,48% para 0,74%), Transportes (0,26% para 0,32%), Educação, Leitura e Recreação (-0,13% para -0,09%) e Despesas Diversas (0,25% para 0,28%).

No sentido contrário, registraram decréscimo os grupos Alimentação (0,81% para 0,69%), Habitação (-0,28% para -0,29%) e Comunicação (0,15% para 0,14%) na mesma base de comparação.

Saúde e Cuidados Pessoais

O grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que avançou de 1,46% na terceira leitura de abril para 2,41% na última quadrissemana do mês, foi o que mais contribuiu para a elevação do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) divulgado pela FGV. O indicador geral subiu 0,11 ponto porcentual, de 0,38% para 0,49% entre os dois períodos.

Os itens com as maiores influências de alta foram remédio vasodilatador para pressão arterial (3,22% para 6,79%), batata-inglesa (10,23% para 14,50%), tarifa de ônibus urbano (1,08% para 1,26%), plano e seguro de saúde (apesar de a variação ter ficado estável em 1,04%) e leite tipo longa vida (a despeito da desaceleração da taxa de 4,67% para 4,49%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram tarifa de eletricidade residencial (-3,64% para -3,75%), tomate (-15,95% para -19,62%), etanol (-1,75% para -3,64%), excursão e tour (a despeito de a taxa ter ficado praticamente estável, passando de -3,72% para -3,71%) e condomínio residencial (-0,34% para -0,45%).

Dentre as outras quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens roupas (0,74% para 0,90%), em Vestuário; gasolina (-0,59% para -0,22%), em Transportes; show musical (0,77% para 0,83%) em Educação, Leitura e Recreação, e alimentos para animais domésticos (0,87% para 1,15%) em Despesas Diversas (0,25% para 0,28%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), desacelerou em quatro das sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de abril em relação à primeira leitura do mês, divulgou a instituição nesta terça-feira, 19. No geral, o IPC-S recuou de 0,48% para 0,45% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Brasília (de 0,40% para 0,37%), Recife (de 0,39% para 0,32%), Belo Horizonte (de 0,35% para 0,18%) e São Paulo (de 0,58% para 0,46%).

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Por outro lado, o IPC-S acelerou em Salvador (de 0,21% para 0,28%), Porto Alegre (de 0,85% para 0,89%) e no Rio de Janeiro (de 0,29% para 0,32%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou em três das sete capitais pesquisadas na primeira quadrissemana de abril em relação à quarta leitura de março, divulgou na manhã desta segunda-feira, 11, a instituição. No geral, o IPC-S recuou de 0,50% para 0,48% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Belo Horizonte (de 0,45% para 0,35%), Rio de Janeiro (de 0,49% para 0,29%) e São Paulo (de 0,64% para 0,58%).

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Por outro lado, o índice calculado pela FGV acelerou em Salvador (de 0,15% para 0,21%), Brasília (de 0,23% para 0,40%), Recife (de 0,34% para 0,39%) e Porto Alegre (de 0,70% para 0,85%).

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