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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, defendeu a aprovação da reforma tributária “possível”. Ela citou a possibilidade de o novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) ser dual, ou seja, uma parte federal e outra de estados e municípios. A ministra também admitiu alíquotas diferenciadas para alguns setores, caso não seja possível aprovar um percentual único.

Tebet falou nesta terça-feira (4) a deputados do grupo de trabalho que analisa a matéria (PEC 45/19, da Câmara; e PEC 100/19, do Senado) na Câmara dos Deputados. Simone Tebet disse que a questão da autonomia de estados e municípios é importante e precisa ser analisada.

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“Muito cuidado com a tentativa de trazer um imposto único num momento em que a gente ainda não resolveu os conflitos federativos. Se vai ser IVA único ou dual, repito: o que aprovar, o Brasil vai agradecer”. 

A reforma tributária pretende unificar cinco tributos – IPI, PIS, Cofins, o ICMS e o ISS – no novo Imposto sobre Bens e Serviços.  Simone Tebet afirmou que a reforma tributária é a verdadeira “bala de prata” do governo na área econômica. Ou seja, teria um nível de importância maior que o novo arcabouço fiscal.

A ministra disse que, no passado, votou a favor de vários benefícios fiscais que pareciam ter uma lógica positiva, mas que agora acredita que isso deve ser bastante reduzido.  Segundo ela, estados e municípios têm menos motivos hoje para resistir à reforma porque uma das propostas prevê uma transição de 20 anos para a distribuição dos recursos, garantindo pelo menos a mesma receita para os entes federativos nesse período. A ideia é mudar a arrecadação da origem dos produtos para o destino, o local de consumo.

Também deve ser criado um fundo para correção de desequilíbrios regionais.  Economia Verde Os deputados Tabata Amaral (PSB-SP) e Clodoaldo Magalhães (PV-PE) questionaram a ministra sobre como a reforma tributária poderá incentivar a economia verde.

Segundo Clodoaldo, todos os países estão agindo nesse sentido e é preciso trabalhar com o período de transição da reforma. “Na metade desse tempo, a gente já vai ter que estar exportando praticamente tudo verde. O mundo inteiro está criando fundos, investindo muito, inclusive tem muito dinheiro europeu e americano querendo entrar no Brasil. Precisa dessa estruturação legal para não ter custo para o País. Vamos precisar de investimento forte para que a gente não tenha daqui a dez anos um colapso total das nossas exportações”, destacou.

Simone Tebet disse que a discussão sobre a transição energética será fundamental na elaboração do Plano Plurianual 2024-2027, que será enviado neste ano para o Congresso. Ela explicou que a ideia é fazer um planejamento com a participação da sociedade. 

Reportagem - Sílvia Mugnatto Edição - Geórgia Moraes 

*Da Agência Câmara Notícias  

A recomposição das alíquotas originais do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ficou fora do pacote fiscal anunciado na semana passada como um compromisso do governo com a reforma tributária, disse nesta segunda-feira (16) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em viagem a Davos (Suíça) para participar do Fórum Econômico Mundial, ele disse que a abrangência e a manutenção do imposto serão discutidos na proposta de reforma tributária ainda neste semestre.

De acordo com o ministro, a reforma buscará reduzir a carga tributária para a indústria, que, nas palavras dele, é desproporcional à fatia do setor no Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos).  “[A reforma tributária] é essencial para buscar a justiça tributária e para reindustrializar o país. Porque a indústria paga hoje quase um terço dos tributos no Brasil e responde por 10% da produção. Há um desequilíbrio muito grande. O caminho é esse”, declarou o ministro na porta do hotel onde está hospedado no fim do primeiro dia de agenda.

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Para Haddad, há maturidade, tanto na Câmara como no Senado, para chegar a um consenso e votar a reforma tributária ainda neste semestre. O ministro afirmou que o governo tem a desoneração da indústria como um compromisso e voltou a dizer que o Congresso se baseará nos dois textos que tiveram a discussão interrompida no governo passado, um na Câmara e outro no Senado, que têm como base ideias elaboradas pelo secretário especial da Reforma Tributária, Bernard Appy.

Mais cedo, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse que o governo tem como meta extinguir o IPI nas discussões sobre a reforma tributária e que o ministro da Fazenda teve “sensibilidade” ao manter a desoneração de 35% que entrou em vigor no ano passado. Alckmin deu a declaração em evento da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp).

Os textos em tramitação na Câmara e no Senado preveem a fusão de diversos tributos, inclusive o IPI, por tipo ou mais de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que seria repartido entre a União, os estados e os municípios. Uma das propostas, em tramitação no Senado, prevê que o IPI seria mantido apenas como um tributo para onerar produtos que fazem mal à saúde, como tabaco, bebidas alcoólicas e produtos derivados de açúcar.

Segundo Haddad, o fim do IPI e a redução de outros impostos seriam financiados com o aumento do Imposto de Renda sobre contribuintes mais ricos. Ele disse que a reforma “não será neutra” e buscará corrigir a regressividade (carga maior sobre os mais pobres) do sistema tributário brasileiro.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira, 4, que a Zona Franca de Manaus (ZFM) está "cada vez faturando mais". "Reduzimos o IPI de vários produtos no Brasil. A nossa Zona Franca de Manaus está faturando cada vez mais. Pedi que o coronel Menezes (candidato ao Senado pelo PL no Amazonas) me desse a quantidade de motocicletas montadas ou fabricadas na Zona Franca de Manaus, para mostrar que o emprego tem aumentado no Brasil todo e na Zona Franca de Manaus. O governo, como todo, está fazendo sua parte", disse Bolsonaro na tradicional live semanal nas redes sociais, sem trazer dados que comprovem o aumento da arrecadação.

O presidente editou um decreto para reduzir a alíquota do IPI da ZFM, mas enfrentou resistência de lideranças políticas da região, que ingressaram com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a norma. Relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes atendeu ao pedido.

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Bolsonaro ainda rebateu críticas de que estaria atacando a Zona Franca. "Obviamente, tem sempre o que criticar. Ah, ele está atacando a Zona Franca de Manaus. Atacando o quê? Eu respondo as pessoas mostrando os números da ZFM", disse.

Durante a live, o chefe do Executivo voltou a criticar o governo argentino. Ele afirmou que o País vizinho corre risco de viver uma hiperinflação. "Quem é um pouco mais velho, tem mais de 40/50 anos, lembra as hiperinflações aqui no Brasil que tivemos, chegava na casa dos 60% ao mês. Por que isso daí? Ou é uma ideologia errada, ou governos fracos que entregam seus ministérios em troca de apoio político para qualquer pessoa governar o País", criticou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) sinalizou nesta quinta-feira (10) para novos cortes no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) cobrado sobre os videogames. "O IPI dos games, por suas vezes, cortamos em 10 pontos porcentuais. A molecada gostou, tem espaço para cortar mais", declarou o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais.

Ao lado de Bolsonaro na live, a secretária Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques Consentino, respondeu que era a responsável pela Câmara de Comércio Exterior (Camex). "Então, está resolvido", acrescentou o chefe do Executivo sobre o tema.

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Bolsonaro também disse que, em qualquer nova concessão de estradas, a ideia do governo é "sempre diminuir pedágio e isentar para motociclistas", como fez com a rodovia Presidente Dutra.

O presidente ainda elogiou, durante a live, o Sistema de Valores a Receber e o Pix, criados pelo Banco Central. "O Pix, implementado por nosso governo, tirou dos banqueiros R$ 20 bilhões", disse o presidente.

Gafe

Após citar as realizações do governo no Dia Internacional da Mulher, a secretária Daniella afirmou, incorretamente, que a ex-primeira-ministra do Reino Unido Margaret Thatcher, um dos principais nomes do neoliberalismo, foi primeira-dama.

"Tirou o Reino Unido do socialismo e botou o Reino Unido em um caminho de prosperidade. Sabe qual a frase que ela tinha? Qualquer mulher que entenda os problemas de cuidar de uma casa está quase apta a entender os problemas de cuidar de um país", afirmou a secretária, que não foi corrigida por Jair Bolsonaro pela informação errada.

O governador do Amazonas, Wilson Lima (sem partido), afirmou nesta quarta-feira, 9, que o governo federal vai reeditar o decreto que reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 25% e excluirá produtos fabricados na Zona Franca de Manaus da medida.

A declaração foi feita a jornalistas no Palácio do Planalto após uma reunião do governador com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o ministro da Economia, Paulo Guedes, mas que não constava da agenda dos dois.

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"Tivemos garantia de que os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus, que tem seu PPB (Processo Produtivo Básico), não sofrerão redução do IPI, o que garante às empresas instaladas no polo a competitividade", afirmou o governador. "O decreto vai ser republicado com essa alteração", acrescentou.

De acordo com o chefe do Executivo amazonense, Bolsonaro irá a Manaus assinar o novo decreto ainda neste mês.

Wilson Lima disse entender a "boa intenção do governo" e não ser contrário à redução do IPI, mas ponderou que sua preocupação maior é com as empresas instaladas na Zona Franca de Manaus, que oferecem emprego à população do Estado.

Como adiantou mais cedo o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, senadores também foram a campo para cobrar a mudança na queda do IPI, que afetou a arrecadação de Estados e municípios, e condicionam alterações no decreto para votar o projeto que altera a cobrança do ICMS sobre os combustíveis. Há pouco, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou o adiamento da votação da pauta para amanhã.

Questionado por jornalistas sobre as possíveis alterações no ICMS incidente sobre os combustíveis, Wilson Lima deu uma resposta evasiva. "A gente precisa encontrar caminho para ter redução do valor final para o consumidor, hoje a gente sofre muito, principalmente com essa história da guerra na Ucrânia e outros fatores." Em seguida, teve uma crise de tosse e deixou o Planalto.

O governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) decreto que reduz a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A redução será de 25%. De acordo com a Secretaria-Geral da Presidência, a renúncia de arrecadação com as mudanças adotadas representa uma diminuição da carga tributária de R$ 19,5 bilhões para o ano de 2022, de R$ 20,9 bilhões para o ano de 2023 e de R$ 22,5 bilhões para o ano de 2024.

No início de fevereiro, o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, antecipou que o governo estudava diminuir a alíquota do tributo entre 15% e 30%. A redução é uma tentativa do governo de impulsionar a indústria e a venda de produtos como linha branca e automóveis.

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Como o IPI tem natureza regulatória, a alíquota pode ser mudada por decreto, sem passar pelo Congresso Nacional e sem necessidade de compensar com corte de gastos ou aumento de outros impostos. De acordo com o Ministério da Economia, as novas alíquotas passam a vigorar imediatamente.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República ressaltou que a arrecadação de tributos federais bateu recorde em janeiro de 2022. "Há, portanto, espaço fiscal suficiente para viabilizar a redução ora efetuada, que busca incentivar a indústria nacional e o comércio, reaquecer a economia e gerar empregos", diz a nota.

A equipe econômica também entendeu que não haveria empecilho relativo ao ano eleitoral, uma vez que a legislação permite a concessão de gratuidades, o que não é o caso.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro disse que haveria hoje uma "excelente notícia para a industrialização brasileira". Segundo o Broadcast apurou, a expectativa de anúncio pegou de surpresa técnicos do Ministério da Economia. Não havia previsão de que o anúncio seria antes do carnaval.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, destacou nesta sexta-feira, 25, que o decreto que reduz as alíquotas do Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI) em 25% irá beneficiar cerca de 300 mil empresas e confirmou a renúncia fiscal de R$ 10 bilhões para a União e R$ 10 bilhões para os governos regionais.

"A redução de 25% no IPI é o marco do início da reindustrialização brasileira após quatro décadas de desindustrialização. Não pode haver recuo nisso, daqui para frente é redução de impostos", afirmou. "Transformamos o excesso de arrecadação em redução ou simplificação de impostos. Nosso governo é liberal. Estávamos dispostos a abrir mão de até R$ 30 bilhões em arrecadação na reforma tributária", completou.

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A redução de 25% na cobrança do IPI vale para todos os produtos - incluindo bebidas e armas. A única exceção são os cigarros, que pagam uma alíquota de 300%. A medida também afeta os produtos industrializados que são fabricados na Zona Franca Manaus, reduzindo a vantagem comparativa do polo de produção amazonense.

Guedes garantiu que não haverá novas reduções de IPI neste e no próximo ano, justamente para não prejudicar a Zona Franca de Manaus. "Não fosse a Zona Franca, a redução de IPI seria maior, certamente de 50%. Com respeitamos a Amazônia, foi só 25%. Isso tem que ser feito com muito cuidado, com uma a transição lenta e com mecanismos compensatórios para garantir vantagem da Amazônia", acrescentou.

Para o ministro, a região amazônica deve sair de um regime de créditos de IPI para uma nova realidade de créditos de carbono. "Já anunciamos R$ 1 bilhão no programa de crescimento verde para infraestrutura sustentável, e a maior parte vai para a Amazônia. Quando lançarmos o mercado de crédito de carbono, o maior emissor será a Amazônia. Estimamos um fluxo anual de R$ 100 bilhões em créditos de carbono", completou.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira (31) o texto que prorroga por cinco anos a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de automóveis novos por taxistas, motoristas de aplicativo e pessoas com deficiência. Com isso, o benefício será garantido até 31 de dezembro de 2026. Segundo o governo, por se tratar de prorrogação de isenção fiscal já existente, não seria necessária uma nova compensação.

"A Lei atende as pessoas com deficiência física, visual, auditiva e mental e com transtorno do espectro autista, bem como aquelas com deficiência auditiva, não beneficiadas pela legislação anterior. A medida aquece a indústria automobilística e faz justiça com os taxistas e as pessoas com deficiência", afirmou Bolsonaro, em rede social, sobre a sanção da lei, aprovada pelo Congresso em dezembro.

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Segundo o governo, com as regras, o preço máximo do automóvel que poderá ser adquirido com isenção do IPI pela pessoa deficiente passa a ser de R$ 200 mil, incluídos os tributos incidentes. Antes, esse limite era de R$ 140 mil.

Por recomendação do Ministério da Economia, por sua vez, Bolsonaro decidiu vetar um dispositivo que ampliava a isenção para incluir acessórios que não sejam de fábrica. "O imposto não incidirá sobre acessórios que, mesmo não sendo equipamentos originais do veículo adquirido, sejam utilizados para sua adaptação ao uso por pessoa com deficiência", dizia o artigo aprovado pelo Congresso.

A equipe do ministro Paulo Guedes, no entanto, afirmou que a proposta ofenderia a constitucionalidade e o interesse público ao instituir benefício fiscal, com consequente renúncia de receita, sem estimativa de impacto financeiro e orçamentário, e desrespeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal. "Hoje, apenas os acessórios e opcionais que sejam de fábrica são beneficiados pela isenção. A medida permitia que fossem isentados, também, outros opcionais que não fossem de fábrica. Nesse caso, a ampliação foi vetada por não ter sido feito o cálculo do impacto econômico financeiro, nem apresentadas medidas compensatórias", explicou a Secretaria-Geral da Presidência da República.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira, 9, que o governo federal vai renovar a isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado sobre taxistas, que vence no dia 31 de dezembro. O Senado deve votar ainda nesta quinta-feira, 9, um texto sobre o tema.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, o chefe do Executivo garantiu que a decisão foi tomada em reunião com os ministros Paulo Guedes (Economia) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e com o senador Romário (PL-RJ).

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Romário é relator de proposta prevista para ser votada no Senado ainda nesta quinta que prorroga até dezembro de 2026 a isenção do imposto para compra de veículos por taxistas e pessoas com deficiência.

Se aprovado, o PL vai para sanção presidencial.

O console Playstation 5, lançado em 19 de novembro de 2020, sofreu uma baixa nos preços, devido à redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de jogos eletrônicos, realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Desta maneira, o videogame com leitor de Blu-ray passou de R$4.699,90 para R$4.399,90; a versão digital, que não acompanha leitor de discos, foi de R$4.199,90 para R$3.899,90. A redução de impostos também refletiu nos preços dos acessórios de Playstation 5, entre eles, o controle DualSense Branco e DualSense Midnight Black, que foram de R$499,90 para R$469,90 e R$469,90 para R$439,90 respectivamente.

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Para os que se interessam em realizar lives direto do Playstation 5, a Câmera HD do console que antes custava R$419,90, foi para R$389,90. Além disso, o Playstation 4 também se beneficiou da redução de IPI, pois o preço do videogame caiu de R$2.799,90 para R$2.599,90; e os controles DUALSHOCK 4 Jet Black e DUALSHOCK 4 Colors, foram de R$299,90 para R$279,90 e R$319,90 por R$299,90, respectivamente.

Vale lembrar que o Playstation 5 foi lançado no Brasil custando em média de R$5 mil, a depender da loja. Em outra ocasião, o valor do IPI já havia sido reduzido e alterado o valor do console e, agora, recebeu um novo reajuste. Desde o seu lançamento, o aparelho também sofre com baixa nos estoques por conta da pandemia do Covid-19, que dificultou a logística de matérias primas para a produção de videogames.

Nesta quinta-feira (29) a Microsoft, desenvolvedora dos videogames da linha Xbox, anunciou uma redução significativa nos preços sugeridos do Xbox Series X e Xbox Series S no Brasil, motivada pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). 

Anunciado inicialmente por R$ 4.999, o Xbox Series X passará a custar R$ 4.599, uma diminuição de R$ 400. Já o Xbox Series S, que custaria R$ 2.999, chegará às lojas com o valor sugerido de R$ 2.799, uma economia de R$ 200 para os gamers. Os novos preços foram publicados pela conta oficial @XboxBR no Twitter. 

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Segundo orientações da empresa, os compradores que decidiram adquirir os consoles antecipadamente, na pré-venda, devem entrar em contato com as lojas onde efetuaram a compra solicitar o reembolso com os varejistas responsáveis, que devem avaliar caso a caso a melhor maneira de fazer o reembolso. No entanto, usuários do Twitter relatam que, ao procurar as lojas, não conseguiram a redução do valor, sob a afirmação de não terem sido avisados pela Microsoft, ou decidiram manter o preço original.

Redução de IPI

A diminuição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), previsto no artigo 153, IV, da Constituição Federal, e também incide sobre produtos importados, foi anunciada pelo presidente da República Jair Messias Bolsonaro (sem partido) na última segunda-feira (26) e publicada no Diário Oficial da União. 

Nos consoles, a cobrança do imposto passou de 40% para 30%, enquanto partes e acessórios dos consoles e  das máquinas de jogos de vídeo cujas imagens são reproduzidas numa tela, que tinham 32% de IPI passaram para 22%. 

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (26) que o governo vai reduzir novamente as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para jogos e consoles de videogames no país.

Segundo Bolsonaro, as novas regras serão publicadas no Diário Oficial da União de terça-feira (26). Entre as novas alíquotas está a redução de 40% para 30% em consoles e máquinas de jogos; de 32% para 22% no caso de partes e acessórios dos consoles e das máquinas de jogos de vídeo cujas imagens são reproduzidas numa tela; de 16% para 6% no caso de máquinas de jogos de vídeo com tela incorporada, portáteis ou não, e suas partes.

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Em agosto, essas alíquotas já haviam sido reduzidas. Na ocasião, essas taxas variavam de 20% a 50%. O presidente tem reiterado o interesse em reduzir a carga tributária sobre esses produtos, já que o Brasil é um grande mercado para o setor.

A Sony anunciou na última segunda-feira (26), a redução no valor de varejo do Playstation 4, no Brasil. Em comunicado à imprensa, a companhia confirmou uma diminuição de cerca de R$ 200 no preço praticado no mercado atual. A causa desse desconto é a redução dos impostos sobre videogames, anunciada no início de agosto pelo Governo Federal, que deve atingir também controles e outros acessórios para os consoles.

No dia último dia 15, foi publicado no Diário Oficial da União um decreto que reduzia o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), indo de 50% para 40% as alíquotas sobre consoles e de 40% para 32% para acessórios. De acordo com a Sony, o repasse do valor para o consumidor vai depender dos varejistas optarem por aderir ao novo preço sugerido, já que a redução é uma sugestão da empresa.

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Entre as mudanças de preços a versão simples do PlayStation 4 sai de, aproximadamente, 2,6 mil para R$ 2,4 mil e PS4 Pro de R$ 3 mil para R$ 2,8 mil. Acessórios como os controles DualShock 4, black ou outras cores, recebem uma redução de 10 reais. O VR, óculos de realidade aumentada da marca, vai de R$ 2,8 mil a R$ 2,6 mil.

Outra surpresa foi o anúncio da Sony que, ao contrário do que se esperava, revelou não produzir nenhum console no país desde 2017. A notícia não era esperada, uma vez que o valor do PS4 (que chegou ao Brasil custando R$ 4 mil), só foi reduzido após a companhia começar a fabricá-lo em território nacional. Logo, os descontos valerão apenas para os produtos que forem importados de outras regiões do mundo.

O governo deixará de arrecadar mais de R$ 50 milhões até 2021 com a redução de impostos para jogos eletrônicos, de acordo com estimativa da Receita Federal. O decreto com a decisão, publicado nesta quinta no Diário Oficial da União, reduz o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre consoles e máquinas de videogames.

A estimativa da Receita Federal é que o impacto neste ano seja de R$ 1,94 milhão por mês. Para 2020, a renúncia é estimada em R$ 23,8 milhões e, para o ano de 2021, em R$ 23,94 milhões.

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Zona Franca

A redução desagradou à indústria nacional e vai beneficiar principalmente equipamentos importados. Isso porque quase a totalidade da produção brasileira de videogames, consoles e peças é feita na Zona Franca de Manaus, com isenção do IPI. Como o produto importado paga o tributo, a redução vai tornar mais barato o preço dos equipamentos de fora comercializados no Brasil.

"Não se faz nenhum equipamento de jogos eletrônicos fora de Manaus no Brasil. É mais um ataque à Zona Franca", afirmou um industrial, que não quis se identificar.

A avaliação, no entanto, é que a redução de tributos é relativamente pequena e deve afetar pouco o preço do produto final. Ao longo do dia, associações e empresas ainda se articulavam para decidir como reagir à redução efetivada pelo governo.

O presidente Jair Bolsonaro já tinha antecipado, na semana passada, que estava preparando um decreto para reduzir a carga tributária sobre jogos eletrônicos. Agora, as alíquotas do IPI sobre consoles e máquinas de jogos de vídeo ficam reduzidas de 50% para 40%. O decreto trata ainda da redução do IPI para partes e acessórios de consoles e das máquinas de jogos de vídeo cujas imagens são reproduzidas em televisão. Nesse caso, a alíquota passa de 40% para 32%. Também foi reduzido o IPI, de 20% para 16%, sobre máquinas de jogos de vídeo com tela incorporada, portáteis ou não e suas partes.

Quando anunciou a intenção de reduzir o imposto sobre o setor, Bolsonaro disse que a ideia era diminuir a carga tributária.

A proposta de criação, por parte do Governo Federal, de um imposto único que substituirá PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS foi repercutida pelo deputado Isaltino Nascimento (PSB), nesta quinta-feira (15), na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Segundo ele, a iniciativa fere qualquer sentimento republicano e pode levar os municípios à falência.

“Atualmente, as prefeituras não conseguem manter seus compromissos sem a contrapartida do Estado e da União, pois os impostos federais financiam os municípios”, frisou. O parlamentar afirmou que, se a medida for colocada em prática, “as consequências serão desastrosas”.

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Na avaliação de Isaltino, a partir da fusão, os recursos para a área de saúde, por exemplo, serão prejudicados, uma vez que boa parte da verba que vai para Estados e municípios é oriunda do Cofins. “Cerca de cem milhões de brasileiros, que dependem diretamente do Sistema Único de Saúde (SUS), poderão ficar desassistidos” alertou.

O socialista também lembrou que, no momento em que a Assembleia inicia o debate sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020, a ideia do imposto único representa uma ameaça para a execução das ações futuras dos três Poderes. “Se o ICMS for extinto, teremos um cenário de incertezas em Pernambuco”, crê.

*Do site da Alepe

O governo federal publicou nesta quinta-feira (15) no Diário Oficial da União (DOU) o Decreto 9.971 que reduz o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre consoles e máquinas de jogos de vídeo, os jogos eletrônicos. O presidente Jair Bolsonaro já tinha, na semana passada, antecipado que estava preparando um decreto para reduzir a carga tributária sobre jogos eletrônicos.

As alíquotas do IPI sobre consoles e máquinas de jogos de vídeo ficam reduzidas de 50% para 40%. O Decreto trata ainda da redução do IPI para partes e acessórios de consoles e das máquinas de jogos de vídeo cujas imagens são reproduzidas em televisão. Nesse caso, a alíquota passa de 40% para 32%.

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Teve ainda o IPI reduzido de 20% para 16% as máquinas de jogos de vídeo com tela incorporada, portáteis ou não e suas partes. Quando anunciou a intenção de reduzir o imposto sobre o setor, Bolsonaro disse que a ideia era diminuir a carga tributária.

A Coca-cola estaria disposta a encerrar as atividades de fabricação de concentrado para refrigerante no Brasil. Os responsáveis pela empresa demonstraram insatisfação com a diminuição de subsídios fiscais na Zona Franca de Manaus.

Segundo a Folha de São Paulo, o presidente da Coca-cola no Brasil, Henrique Braun, apresentou as demandas da empresa a Jorge Rachid, secretário da Receita Federal. A principal reclamação é a alteração da incidência de IPI, realizada após a greve dos caminhoneiros.

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A empresa estaria disposta a transferir a fabricação do xarope de seu famoso refrigerante a algum país vizinho que ofereça vantagens fiscais. Segundo a Folha, o governo, por sua vez, acusa a Coca-cola de superfaturar produtos produzidos na Zona Franca para ampliar ganhos usando os subsídios.

O presidente Michel Temer não cumpriu a promessa de lançar em fevereiro a nova política industrial para o setor automobilístico, batizada de Rota 2030 e não tem um novo prazo para tirar do papel o plano. Nos bastidores, técnicos do governo e executivos das montadoras admitem que o programa precisará ser "enxugado" para superar as resistências da área econômica.

A promessa do Rota 2030 para este mês foi feita pelo presidente a representantes do setor que estiveram com ele em novembro do ano passado. O ministro da Indústria, Marcos Jorge de Lima, também disse, no dia 20 deste mês, que o anúncio do novo programa seria ainda em fevereiro.

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A afirmação do ministro se deu durante apresentação das obras de expansão do complexo industrial da Chevrolet, em São Caetano do Sul (SP). No mesmo evento, na presença do ministro, o presidente da General Motors para o Mercosul, Carlos Zalenga, reclamou da lentidão do governo federal para anunciar o Rota 2030. "É fundamental que tenhamos fundamentos para continuar a crescer e investir", disse Zalenga. O executivo afirmou que para a montadora seguir investindo precisa ter condição de saber como será o futuro.

O Rota 2030 foi formulado para substituir o Inovar Auto, um programa de incentivos fiscais para montadoras que se encerrou no dia 31 de dezembro passado. Ele deveria ter sido lançado até o final de 2017, mas o prazo não foi cumprido por um impasse entre os ministérios da Fazenda e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). A divisão entre as duas pastas será arbitrada pelo Palácio do Planalto. No momento, o programa está em análise técnica na Casa Civil.

Burocracia

Num cenário de restrição nas contas públicas, o Rota 2030 empacou na burocracia porque envolve descontos tributários de R$ 1,5 bilhão para gastos com pesquisa e desenvolvimento tecnológico das montadoras. Na avaliação de alas do governo, é uma concessão elevada demais diante da falta de dinheiro para outros programas federais. Executivos do setor admitem que esse pacote de benefícios terá de ser reduzido ou adiado para que o Rota 2030 saia do impasse. Ainda assim, as discussões têm sido difíceis.

Em defesa do Rota 2030, os executivos das montadoras alegam que os países que têm indústria automobilística têm políticas de estímulo ao setor. A indústria cobra uma definição para poder se planejar.

A indefinição é um problema maior para as montadoras "premium", que investiram pesadamente no Brasil amparadas pela proteção tarifária contra importados estabelecida pelo Inovar Auto. Essa prática, porém, foi condenada pela Organização Mundial do Comércio (OMC). O Rota 2030 não tem nada semelhante.

O orçamento federal para 2018 não prevê nenhum centavo de incentivo para as montadoras. Quando o Rota 2030 "subiu" para ser decidido no Planalto, a proposta do Mdic já previa que o desconto nos impostos só ocorreria a partir de 2021. A pasta quer dar um desconto de 1 a 2 pontos porcentuais no IPI para as montadoras que, na média, cumpram as metas de segurança veicular, etiquetagem, eficiência energética e gastos mínimos em pesquisa e desenvolvimento.

A proposta da Fazenda é um pouco diferente: prevê que a tabela do IPI volte para os níveis pré-Inovar Auto, com um acréscimo de dois pontos porcentuais. O aumento não será cobrado daquelas montadoras que aderirem a um conjunto de metas que é parecido com o da proposta do MDIC: segurança veicular, etiquetagem e eficiência energética.

Na prática, esse adicional não será cobrado de imediato, pois se acredita que todas as montadoras pedirão para entrar no programa. A partir de 2021, as montadoras que não cumprirem as metas passarão a pagar a alíquota mais alta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sem a aprovação da nova política industrial, batizada de Rota 2030, o setor automotivo iniciou o ano com as regras tarifárias que vigoravam antes da entrada em vigor do Inovar-Auto, programa encerrado em dezembro após cinco anos de vigência.

A principal alteração é o fim dos 30 pontos porcentuais extras de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos importados de fora do Mercosul e do México e da cota de até 4,8 mil carros para escapar dessa taxação. Com a volta do IPI normal de 7% a 25%, a Abeifa, que representa os importadores, espera alta de 35% nas vendas este ano, para cerca de 40 mil veículos.

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No ano passado foram vendidos 29,7 mil carros importados, 16,5% menos que em 2016. Em 2012, último ano antes do Inovar-Auto, a venda chegou a 130,8 mil unidades. Além do imposto maior, várias marcas passaram a produzir localmente, como Mercedes-Benz e Audi.

Segundo o presidente da Abeifa, José Luiz Gandini, a projeção leva em conta também a alta do dólar, que encarece as importações. Para ele, o aumento de 35% esperado para 2018 é conservador pois a base anterior é muito fraca. A Abeifa acredita que as importações vão se concentrar em automóveis com preços a partir de R$ 80 mil a R$ 100 mil pois há pouco espaço para trazer modelos mais baratos.

A saída do ministro Marcos Pereira do Ministério da Indústria (Mdic) pode trazer mais complicações para a aprovação do Rota 2030, dependendo de quem for seu sucessor.

Pereira defendia a manutenção de subsídios para empresas que investirem em pesquisa e desenvolvimento. A resistência do Ministério da Fazenda em aprovar esse tipo de medida adiou para fevereiro (após a votação da reforma da Previdência) a decisão sobre o Rota.

O Inovar-Auto, por exemplo, previa redução de até 2 pontos porcentuais do IPI para quem superasse a meta de 12% de redução de emissões. Só Ford e GM conseguiram o incentivo maior, pois, na média, reduzirem as emissões de seus carros em até 18%. Audi, Honda, Mercedes-Benz, Nissan, PSA, Renault, Toyota e Volkswagen obtiveram 1 ponto de corte ao reduzirem até 15%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Decreto editado pela presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, altera, entre outros pontos, a forma de cobrança de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre sorvetes, chocolates e cigarros. Na prática, a tributação desses produtos ficará mais alta a partir de maio. Com as mudanças, a Receita Federal estima um acréscimo na arrecadação da ordem de R$ 641 milhões para este ano, além de R$ 1,07 bilhão para 2017 e R$ 1,02 bilhão para 2018.

De acordo com a nova regra, publicada em edição extra do Diário Oficial da União, os chocolates e sorvetes estarão sujeitos a uma alíquota de 5% sobre o preço de venda. Anteriormente, os chocolates eram tributados em R$ 0,09 (chocolate branco) e R$ 0,12 (demais chocolates) por quilo. Os sorvetes de dois litros sujeitavam-se a um imposto de R$ 0,10 por embalagem.

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Com a mudança, uma barra de chocolate ao leite nacional de um quilo, por exemplo, que tem preço médio de R$ 25, será taxada em R$ 1,25, contra os R$ 0,12 cobrados até agora. Nesse caso, a elevação será de mais de 900%.

Cigarros

Outra mudança prevista no decreto vai aumentar, de forma escalonada, as alíquotas do IPI incidentes sobre os cigarros, bem como alterar o preço mínimo desse produto para venda no varejo. Segundo a Receita, atualmente a tributação do cigarro se baseia numa soma de duas parcelas: uma fixa e outra variável. A parcela fixa está definida em R$ 1,30 para cada vinte de cigarros. A parcela variável corresponde a 9% sobre o preço de venda a varejo da vintena.

Agora, o cálculo do IPI se dará em duas etapas. A primeira, em 1º de maio de 2016, quando a parcela fixa será aumentada em R$ 0,10 e a parcela variável em 5,5%. A segunda etapa será em 1º de dezembro de 2016. Nessa data, haverá novo aumento de R$ 0,10 da parcela fixa e mais um em 5,5% da variável. Assim, espera-se que em dezembro de 2016 os cigarros estejam com uma alíquota fixa de R$ 1,50 por vintena e uma alíquota variável de 10% sobre o preço a varejo do conjunto de vinte unidades.

Além disso, será feita uma alteração no valor mínimo para venda a varejo dos cigarros. O atual valor mínimo, de R$ 4,50, será reajustado para R$ 5,00. "A medida visa coibir a evasão tributária que ocorre no setor pela prática predatória de preços que estimulam a concorrência desleal", diz a receita.

O fumo picado, por sua vez, se sujeitará a uma alíquota de 30%, todas aplicadas sobre o preço de venda. Para a Receita, a nova sistemática é "mais transparente e justa", já que depende do preço efetivamente praticado e põe fim à necessidade de se editar decretos para corrigir o imposto, tendo em vista que, com o aumento do preço, o IPI passa a ser automaticamente corrigido.

Rações

Outra alteração prevista no decreto tem a finalidade de esclarecer na Tabela de Incidência do IPI (Tipi) a correta classificação fiscal das rações para cães e gatos. Com a mudança, a partir de 1º de maio de 2016, fica definido que, quando a ração for destinada à alimentação de cães e gatos, a alíquota do IPI aplicável é de 10%. "Antes, havia dúvidas, principalmente no âmbito judicial, de qual seria a alíquota do IPI incidente sobre essas rações, se 10% ou zero", informa a Receita.

A Receita esclarece que, em respeito à noventena constitucional aplicada ao IPI, as medidas citadas só produzirão efeitos a partir de 1º de maio de 2016.

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