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O mercado doméstico de ações celebrou a divulgação dos primeiros pontos do projeto da reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro e levou o Ibovespa a subir mais de 2% e retomar o nível dos 98 mil pontos nesta quinta-feira, 14. Depois de uma manhã e início de tarde no vermelho, em meio a dados fracos do varejo nos Estados Unidos e o "caso Bebianno", o índice mudou de sinal e passou a subir a partir das 15h, com o início da reunião entre o presidente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e outros expoentes do primeiro escalão. O Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, havia apurado que, caso Bolsonaro batesse o martelo, as principais diretrizes da reforma seriam divulgadas. E foi o que aconteceu.

Pouco depois das 17h, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, anunciou que o presidente havia aprovado a idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres, com período de transição de 12 anos. Não era a proposta defendida por Guedes - com idade mínima de 65 anos para todos e transição de 10 anos -, mas era melhor que o cenário aventado na quarta pelo próprio Bolsonaro em entrevista, de 60 anos (homens) e 57 (mulheres). Uma reforma considerada insuficiente para o ajuste das contas públicas poderia esvaziar o otimismo do mercado.

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Segundo Luiz Roberto Monteiro, operador da corretora Renascença, o fato de a idade mínima não ter sido estabelecida na faixa inferior mostrou que Paulo Guedes mantém seu prestígio com o presidente. "O mercado comprou Guedes, e não Bolsonaro. E essa idade mínima mostra que Guedes tem força", afirma.

Com uma arrancada no fim do pregão, o Ibovespa fechou em alta de 2,27%, aos 98.015,09 pontos - cerca de 3 mil pontos acima da mínima (94.915,48 pontos). Os papéis PN da Petrobras, já em alta com o petróleo, avançaram 3,45%. Até mesmo a Vale, que passou a maior parte do dia no vermelho, ganho fôlego e subiu 0,37%. No bloco financeiro, o Banco do Brasil, único papel em alta desde o início do dia com a divulgação de resultados, liderou os ganhos (+5,11%). Outros gigantes do setor também fecharam em forte alta: Bradesco (+3,81%) e Itaú (2,66%).

Passada a euforia inicial, o mercado vai se debruçar sobre outros aspectos do projeto. Falta saber, por exemplo, se o governo pretende introduzir o sistema de capitalização. Também há dúvidas sobre a articulação com o Congresso. Não houve ainda desenlace para o caso do secretário-geral da Previdência, Gustavo Bebianno, acusado de envolvimento em esquema de candidatura laranja do PSL e desmentido pelo filho do presidente Carlos Bolsonaro em uma mensagem no Twitter replicada pelo próprio Bolsonaro. Nesta quinta, o líder do PSL na Câmara, Delegado Valdir (GO), disse que o presidente Jair Bolsonaro não tem hoje uma base no Congresso para aprovar a reforma da Previdência. As informações são de que Bolsonaro vai assinar o texto no próximo dia 20 e enviá-lo ao Congresso.

"O mercado gostou da questão da idade mínima. Mas ainda falta muito. O que está aí não é ruim, mas realmente não basta", afirma Álvaro Bandeira, economista do Modal Mais.

O líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), afirmou nesta quinta-feira (14) que as suspeitas em torno do repasse irregular de recursos de campanha do PSL não vão influenciar o funcionamento do governo federal. Para o senador, uma reunião entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, vai esclarecer a situação.

"Eu tenho certeza que no momento que o ministro Bebianno tiver uma reunião pessoal e reservada com o presidente, tudo vai se esclarecer. Eu não vejo dificuldade nisso, nada influencia no ritmo do governo", disse o senador. Até o momento, não há agenda pública prevista entre Bolsonaro e Bebianno. O presidente, que retornou a Brasília ontem (13), após receber alta do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, está despachando do Palácio do Alvorada, residência oficial, e não do Palácio do Planalto, sede do governo.

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A Polícia Federal investiga denúncia de que o PSL, legenda do presidente, repassou recursos públicos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) para candidaturas de “laranjas”. Presidente da legenda durante as eleições, Bebianno é suspeito de ter envolvimento no caso. 

Em entrevista concedida à TV Record, Bolsonaro disse ontem (13) que apoia a investigação sobre filiados ao PSL por suspeita de terem atuado de forma irregular. O presidente reiterou que é uma “minoria” dentro do partido que está sob suspeita e que a Polícia Federal foi encarregada de acompanhar o caso.  “O partido tem de terconsciência. Não são todos, é uma minoria. Logo depois da minha eleição, eu dei carta branca para apurar qualquer tipo de crime de corrupção e lavagem de dinheiro”, disse.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, confirmou hoje que a apuração do caso já está em curso e eventuais responsabilidades poderão ser definidas. 

Major Olímpio admitiu que as suspeitas em torno do caso geram desconforto, mas ressaltou a boa relação entre Bolsonaro e Bebianno. "Logicamente é desconfortante para todos, mas ele foi escolhido para ser ministro por ser da absoluta confiança do presidente, então qualquer ruído na comunicação deve ser [resolvido] entre ele, presidente, e o ministro Bebianno", acrescentou.

O parlamentar reforçou que o caso não traz "absolutamente nenhum reflexo" para a votação de medidas no Congresso Nacional. "Sabemos que é uma coisa que deve ser resolvida lá no Poder Executivo", disse. 

Ativismo judicial

O senador paulista criticou o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de uma ação protocolada pelo PPS para criminalizar a homofobia, caracterizada pelo preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis). Para Major Olímpio, o caso evidencia uma invasão de competência do Supremo sobre o  Legislativo e defendeu a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para tratar do assunto.  

"O Parlamento tem a obrigação de legislar, e o Poder Judiciário de interpretar e fazer cumprir a lei. Quando há essa invasão de competência, nós estamos até tentando abrir uma CPI e mostrar exatamente esse ativismo descabido, o Poder Judiciário tentando se tornar um poder moderador, que existia no Brasil após a Constituição de 1824, que é impertinente", afirmou. 

A possibilidade de criminalização da homofobia é debatida na ação direta de inconstitucionalidade por omissão (ADO) nº 26, sob a relatoria do ministro Celso de Mello, e tramita no STF desde 2013. Os ministros devem definir se o Supremo pode criar regras temporárias para punir agressores do público LGBT, devido à falta de aprovação da matéria no Congresso Nacional. O caso  voltou a ser julgado nesta quinta-feira. 

No entendimento do PPS, a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de "raça social" e os agressores punidos na forma do crime de racismo, cuja conduta é inafiançável e imprescritível. A pena varia entre um a cinco anos de reclusão, conforme a conduta.

Na opinião de Major Olímpio, não houve omissão do Legislativo na matéria, mas sim uma escolha de não aprovar um projeto que criminaliza a homofobia, com base em um desejo da sociedade. "Não tem omissão quando está se falando de criminalizar a homofobia. Por exemplo, houve um projeto aprovado na Câmara, ele veio para o Senado [que rejeitou] e rejeitar um projeto também é interpretar e manifestar um desejo da população", afirmou.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, defendeu nesta quinta-feira (14), mais rigor na punição do condenado por crime de homicídio. "A redução da taxa de homicídios passa por adoção de politicas públicas complexas. Muitas delas envolvem medidas puramente executivas, como melhorar as investigações [policiais] e restauração de áreas urbanísticas degradadas. Mas um fator fundamental é, sim, retirar o criminoso homicida de circulação", defendeu Moro ao participar, em Brasília, de evento organizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

Moro detalhou aos participantes do evento o Projeto de Lei Anticrime que o governo federal encaminhará ao Congresso Nacional, nos próximos dias, propondo mudanças em vários pontos da legislação a fim de endurecer o combate a crimes violentos, como o homicídio e o latrocínio, e também contra a corrupção e as organizações criminosas.

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"Para isso [implementação da lei], precisamos ter um tribunal mais efetivo. Um tribunal que não leve dez, 20 anos, para condenar alguém que cometa um homicídio, por exemplo".

Reicidentes

O ministro disse que um dos objetivos do projeto de lei é tirar das ruas os criminosos reincidentes ou comprovadamente membros de facções criminosas.

"Não estamos querendo que o autor de pequenos crimes, mesmo que reincidente, permaneça na prisão. Não se trata de endurecer as penas para os ladrões de maçã ou de chocolate, mesmo que reincidentes. Estamos falando de crimes violentos e de criminosos perigosos", disse o ministro, pouco antes de reconhecer a baixa resolução de crimes.

Moro reafirmou que o pacote de medidas anticrimes deve ser apresentado ao Congresso Nacional já na próxima semana. "Estávamos esperando o reestabelecimento do presidente [Jair Bolsonaro]", que, ontem (13), recebeu alta médica do Hospital Albert Einstein, onde passou 18 dias se reestabelecendo da cirurgia para retirada da bolsa de colostomia.

Quanto ao crime organizado, Moro defendeu que as lideranças das facções, quando presos e condenados, cumpram a pena inicialmente em regime fechado, em isolamento. "A estratégia exitosa em relação à criminalidade organizada passa pelo isolamento de suas lideranças", defendeu.

O ministro voltou a justificar a iniciativa do governo federal de endurecer a lei contra o crime argumentando que a corrupção, o crime organizado e o crime violento são o maior problema do país em termos se segurança pública, já que estão inter-relacionados.

Reunião

Além de Sergio Moro, participam da reunião técnica da Comissão Judicial Nacional de Acompanhamento e Aperfeiçoamento da Legislação Penal e Processual Penal, que tem apoio da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), o presidente da Ajufe, Fernando Mendes, ex-presidentes da entidade e juristas especialistas em direito penal e processo penal. Ao longo do dia, os debatedores analisarão cada trecho do pacote anticrime e devem apresentar sugestões para a proposta.

O presidente Jair Bolsonaro retomou na manhã desta quinta-feira (14) a agenda de compromissos em Brasília e recebeu autoridades no Palácio da Alvorada.

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Aberto dos Santos Cruz, e os ministros do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, e do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, estiveram com o presidente. O líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado major Vitor Hugo (PSL-GO), também esteve com o presidente.

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Ainda hoje o presidente deve discutir a proposta de reforma da Previdência. A expectativa é que até o final de semana o texto esteja definido para ser enviado ao Congresso na semana que vem.

Bolsonaro retornou ontem (13) a Brasília, após 17 dias internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, para cirurgia de retirada da bolsa de colostomia e reconstrução intestinal. Nos próximos dias, ele ficará na residência oficial, com supervisão médica, e retomará gradualmente as atividades.

À tarde, o presidente reúne-se com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou nesta quinta-feira (14) que as suspeitas de que, nas últimas eleições, o PSL repassou recursos eleitorais a candidatos "laranjas" são investigadas. Segundo ele, a apuração foi determinada pelo presidente da República e disse que as responsabilidades serão definidas.

"O presidente Jair Bolsonaro proferiu uma determinação e ela está sendo cumprida. Os fatos vão ser apurados e, após as investigações, eventuais responsabilidades vão ser definidas", disse o ministro após participar, em Brasília, de evento organizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

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De acordo com informações publicadas na imprensa, o PSL é suspeito de repassar recursos públicos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) a candidaturas de “laranjas”.

Em entrevista concedida à TV Record, Bolsonaro disse que apoia a investigação sobre filiados ao PSL, legenda do presidente, por suspeita de terem atuado de forma irregular.

O presidente reiterou que é uma “minoria” dentro do partido que está sob suspeita e que a Polícia Federal foi encarregada de acompanhar o caso. “O partido tem de ter consciência. Não são todos, é uma minoria. Logo depois da minha eleição, eu dei carta branca para apurar qualquer tipo de crime de corrupção e lavagem de dinheiro”, disse.

O presidente Jair Bolsonaro disse que pretende “bater o martelo” nesta quinta-feira (14) sobre a proposta da reforma da Previdência que será encaminhada pelo governo federal ao Congresso. Segundo ele, será fixada a idade mínima de 62 ou 65 anos para homens e 57 ou 60 anos para mulheres, incluindo um período de transição.

A definição depende de uma reunião que Bolsonaro terá à tarde com a equipe econômica. Ele também afirmou que as regras aplicadas às Forças Armadas serão estendidas aos policiais militares e bombeiros.

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“Eu não gostaria de fazer a reforma da Previdência, mas sou obrigado a fazer, do contrário o Brasil quebrará em 2022 ou 2023”, afirmou o presidente em entrevista exclusiva à TV Record na noite dessa quarta-feira (13).

Bolsonaro não adiantou qual será a idade mínima para homens e mulheres, mas assegurou que o período de transição será fixado. No caso da idade mínima maior – 60 anos para mulheres e 65 para homens, a transição será de 2022 a 2023. “Vou conversar com a equipe econômica”, acrescentou.

Saúde

Após 17 dias internado para a terceira cirurgia, na qual foi submetido para a retirada da bolsa de colostomia, o presidente afirmou que o período mais difícil foi o da recuperação no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Ele lembrou que passou por uma pneumonia, o que atrasou sua alta hospitalar.

 “[O médico disse que] não se lembra de ter encontrado um intestino com mais aderência do que o meu”, afirmou. “Mas estamos prontos para voltar ao batente.”

O presidente ficará, nos primeiros dias, no Palácio da Alvorada, a residência oficial, com supervisão médica e retomará gradualmente as atividades, segundo o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros.

PCC

Bolsonaro afirmou que, embora tenha sido uma decisão do Ministério Público de São Paulo transferir 22 presos ligados ao grupo organizado Primeiro Comando da Capital (PCC) para três presídios federais, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, acompanhou todo o processo.

 De acordo com a decisão judicial que decretou a transferência, os presos ficarão em RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) por 60 dias após a chegada aos presídios federais de segurança máxima.

“O ministro Sergio Moro tem tratado este assunto de forma excepcional”, destacou.

Brumadinho

Após a tragédia em Brumadinho (MG), causada pelo rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão, na qual 165 pessoas morreram e 155 estão desaparecidas, o presidente disse que o governo federal trabalha intensamente em um “plano seguro” para as cerca de mil barragens existentes no país.

Segundo Bolsonaro, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, coordena os trabalhos para definir o plano que será executado em conjunto com outras pastas no esforço de impedir acidentes como o registrado, no último dia 25, nos arredores de Belo Horizonte.

O presidente ressaltou que o “houve uma pronta resposta do governo federal”. “No dia seguinte, fomos oferecer o apoio para o estado de Minas Gerais”, disse. “O almirante Bento está tomando providências juntamente com outros ministros para que as mil barragens possam ter um plano seguro para que não haja mais esse tipo de desastres.”

Governo

Bolsonaro reiterou que sua relação com o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, é excelente e que ambos mantêm diálogo contínuo. Segundo ele, Mourão está apto para substituí-lo em eventualidades. “Temos excelente diálogo. Cada vez mais estará preparado para nos substituir.”

Bolsonaro disse ainda que acompanha a investigação sobre quatro filiadas ao PSL, legenda do presidente, por suspeita de terem atuado como “laranjas” para o desvio de dinheiro público destinado ao partido por meio do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Matérias veiculadas na imprensa associam o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, a essa prática.

O presidente reiterou que é uma “minoria” dentro do partido que está sob suspeita e que a Polícia Federal foi encarregada do caso. “O partido tem de ter consciência. Não são todos, é uma minoria. Logo depois da minha eleição, eu dei carta branca para apurar qualquer tipo de crime de corrupção e lavagem de dinheiro.”

Bolsonaro disse que Bebianno responderá pelo que for responsabilizado. “Se tiver envolvido e logicamente responsabilizado, lamentavelmente o destino não pode ser outro a não ser o retorno das suas origens.”

O secretário especial da Previdência, Rogério Marinho, informou nesta quarta-feira (13) que a proposta de reforma da Previdência está finalizada e deverá ser analisada pelo presidente Jair Bolsonaro entre amanhã (14) e sexta-feira (15).

"[A proposta] está pronta. O presidente vai recebê-la quinta-feira ou sexta-feira, quando nos convocar. Estamos aguardando a vinda dele aqui para Brasília", disse a jornalistas após sair de uma reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e deputados federais integrantes da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado. Bolsonaro chegou a capital federal no início da tarde e deve despachar no Palácio da Alvorada nos próximos dias.

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Marinho evitou dar qualquer detalhe da proposta de reforma da Previdência, como idade mínima e regras de transição. "A proposta vai ser a apresentada à sociedade logo após o presidente se debruçar sobre o tema, ele é quem precisa dizer se o material que nós produzimos esta adequado, dentro do pensamento dele", acrescentou.

Ontem (12), o secretário da Previdência disse que o texto final da reforma é “bem diferente” da minuta do projeto que vazou para a imprensa na semana passada. Nessa minuta, o governo proporia idade mínima única de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem. Além disso, previa um mínimo de 20 anos de contribuição para o trabalhador receber 60% da aposentadoria, chegando, de forma escalonada, até o limite de 40 anos, para o recebimento de 100%.

Ao deixar o hospital Albert Einstein nesta quarta-feira (13), após 17 dias de internação, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) recorreu mais uma vez às redes sociais para se pronunciar sobre o seu quadro de saúde. Em publicação, o militar da reserva disse que "finalmente" estava deixando o risco de morte depois da facada que recebeu em 6 de setembro, durante um ato de campanha em Minas Gerais.

"Finalmente deixamos em definitivo o risco de morte após a tentativa de assassinato de ex-integrante do PSOL", declarou o presidente, pouco antes de agradecer a Deus e a todos por poder "voltar a trabalhar em plena normalidade". "Vamos para Brasília! Brasil acima de tudo; Deus acima de todos", completou em outra publicação. 

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Jair Bolsonaro esteve internado desde o último dia 28 para a reconstrução do trânsito intestinal e a retirada da bolsa de colostomia, colocada após o atentado de setembro. De alta médica, Bolsonaro ainda deverá manter um ritmo lento de atividades até o fim desta semana. 

 

O presidente Jair Bolsonaro recebeu alta médica e deixou o Hospital Albert Einstein, na capital paulista, às 12h20 [horário de Brasília] desta quarta-feira (13). Cerca de dez carros, acompanhados de batedores da Polícia do Exército e carros da Rota fizeram a segurança do presidente. Um helicóptero da Polícia Militar também auxiliou na segurança.

Segundo o último boletim médico, da noite dessa terça (12) , o presidente mantém boa evolução clínica, está afebril, sem dor abdominal e com o quadro pulmonar em resolução.

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Ele segue uma dieta leve e com suplemento nutricional. Bolsonaro estava internado desde o dia 27 de janeiro, para a retirada da bolsa de colostomia e a reconstrução do trânsito intestinal.

O ator José de Abreu, mais uma vez, voltou a alfinetar o governo do presidente Jair Bolsonaro, nesta terça-feira (12). Em uma publicação no Twitter, Abreu, em tom irônico, questionou a função dos pastores evangélicos de não ter "melhorado" o quadro clínico de Bolsonaro, que nesta quarta-feira (13) está previsto para receber alta do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

"Não há um pastor milagreiro que cure o Bozo? Bando de salafrários!", escreveu. Na postagem, pessoas não perderam a oportunidade de concordar com José de Abreu. "Eu já postei hoje que se o Malafaia curar o Bolsonaro eu viro evangélica", comentou uma internauta. 

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"Não só os pastores milagreiros.Queria ver ele ser atendido por gente que não confia na ciência, por médico formado na igreja, tipo aquela idiota da Damares [ministra]", disse outro usuário do Twitter.

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O presidente Jair Bolsonaro deve receber alta nesta quarta-feira (13) e deixar o Hospital Albert Einstein, na capital paulista, no início da tarde, informou o vice-presidente Hamilton Mourão. Ele entra hoje no 18º dia de internação.

Segundo a assessoria de imprensa da Presidência, o presidente acordou bem e comeu, no café da manhã, um minipão francês, dois biscoitos de água e sal e uma fruta cozida.

Conforme o último boletim médico, de ontem à noite, o presidente mantém boa evolução clínica, está afebril, sem dor abdominal e com o quadro pulmonar em resolução.

Bolsonaro está internado desde o dia 27 de janeiro, para a retirada a bolsa de colostomia e reconstrução do trânsito intestinal.

O presidente Jair Bolsonaro informou, pelo Twitter, que os patrocínios concedidos pela Petrobras estão sendo revistos. “Para maior transparência e melhor empregabilidade do dinheiro público, informamos que todos os patrocínios da Petrobras estão sob revisão, objetivando enfoque principal dos recursos para a educação infantil e manutenção do empregado à Orquesta Petrobras”, escreveu o presidente.

Bolsonaro permanece internado no Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, mas pode receber alta ainda esta semana. Para hoje (13), não estão previstos compromissos oficiais em sua agenda. As visitas continuam restritas.

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Segundo último boletim médico, de ontem à noite, o presidente mantém boa evolução clínica, está afebril, sem dor abdominal e com o quadro pulmonar em resolução.

Ele permanece uma dieta leve e com suplemento nutricional. Bolsonaro está internado desde o dia 27 de janeiro, para a retirada a bolsa de colostomia e reconstrução do trânsito intestinal.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, mantém boa evolução clínica, sem dor nem febre, e pneumonia em processo de cura, segundo boletim médico divulgado hoje (12) pelo Hospital Israelita Albert Einstein, onde ele está internado desde o dia 27 de janeiro. Na semana passada o presidente foi diagnosticado com pneumonia.

Bolsonaro continua recebendo dieta sólida leve e suplemento nutricional, com boa tolerabilidade e prossegue realizando exercícios respiratórios e de fortalecimento muscular, alternados com períodos de caminhada. Por ordem médica, as visitas permanecem restritas.

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O médico cirurgião Antônio Luiz Macedo disse à Agência Brasil que a equipe médica ainda não tomou a decisão de quando será a alta do presidente em razão dos medicamentos e exames que estão sendo realizados. No entanto, ele disse que o presidente está muito bem de saúde e que a previsão é que Bolsonaro saia do hospital ainda esta semana.

Na manhã de hoje, Bolsonaro se alimentou com torrada, fruta cozida e chá. No almoço, foram servidas sopa, massa à bolonhesa e fruta cozida.

Bolsonaro está internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, desde 27 de janeiro. No dia seguinte, ele se submeteu à cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e retirada da bolsa de colostomia.

Nessa segunda-feira (11), usuários do Twitter decidiram colocar Valesca Popozuda em discussão. Com a criação da hashtag #RIPValesca, os internautas detonaram a funkeira após ela defender Agustin Fernandez, maquiador uruguaio "fã" do presidente Jair Bolsonaro.

A cantora publicou uma série de vídeos no seu Instagram, nos Stories, afirmando que é amiga de Agustin. "O que ele fala e quiser falar é problema dele. A vida é dele, gente. Então não sou eu que vou criticar, até porque ele é meu amigo. É meu amigo antes de tudo, tá?", disse.

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"Então quero que vocês respeitem ele, e me respeitem, principalmente. E eu te amo [com Agustin do lado], e você pode contar comigo sempre. Como vocês também, tá bom?", completou. Depois das declarações, as pessoas não economizaram nas críticas direcionadas à voz "Beijinho no Ombro".

"Tá cada dia mais difícil admirar artista. Primeiro a Ivete, e agora a Valesca feat bicha de pelúcia da família tradicional", comentou um dos internautas. "Tô rindo que a Valesca acabou de enterrar o pouco de sucesso que tinha", ironizou outra pessoa.

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O general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo de Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira, 12, que só dará explicações sobre acusações de espionagem de bispos à Câmara se for convocado. "Se fosse convidado, não. Se for convocado, sou obrigado a ir", disse.

Deputados da oposição já falaram em levar o ministro para prestar explicações das atividades de inteligência sobre o chamado "clero progressista". Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo, o Planalto recebeu relatórios com detalhes das reuniões de preparação do Sínodo da Amazônia, que reunirá em Roma, em outubro, bispos de todos os continentes.

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O governo quer conter o que considera um avanço da Igreja Católica na liderança da oposição. O alerta ao governo veio de informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e dos comandos militares. Heleno nega espionagem.

"A preocupação com o Sínodo é uma preocupação real porque algumas pautas são de interesse da segurança nacional. Então acaba preocupando a Abin e o GSI, mas em nenhum momento (tem a ver com) espionar alguém, monitorar alguém, algo com essa conotação", disse Heleno nesta terça. "Quem cuida da Amazônia brasileira é o Brasil, não tem que ter palpite de ONG estrangeira, de chefe de Estado estrangeiro. O Brasil não dá palpite no deserto do Saara, no Alaska."

Na avaliação da equipe do presidente, a Igreja é uma tradicional aliada do PT e está se articulando para influenciar debates antes protagonizados pelo partido no interior do País e nas periferias.

Durante 23 dias, o Vaticano vai discutir a situação da Amazônia e tratar de temas considerados pelo governo brasileiro como uma "agenda da esquerda". O debate irá abordar a situação de povos indígenas, mudanças climáticas provocadas por desmatamento e quilombolas. "Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí", disse o ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que comanda a contraofensiva.

A Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos escolheu o presidente Jair Bolsonaro (PSL) como a Pessoa do Ano. A entidade, que tem sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos, informou que o título é em reconhecimento à intenção manifestada de estreitar os laços comerciais bilaterais.

A premiação já acontece há 49 anos e tem como objetivo homenagear dois líderes (um brasileiro e um norte-americano), reconhecidos pela atuação em aproximar e melhorar as relações entre os países. Entretanto, a organização do prêmio ainda não decidiu quem será o líder americano homenageado neste ano.

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“É um reconhecimento de sua intenção fortemente declarada de fomentar laços comerciais e diplomáticos mais próximos entre Brasil e Estados Unidos e seu firme comprometimento em construir uma parceria forte e duradoura entre as duas nações”, disse parte do comunicado oficial da Câmara de Comércio, sobre o porquê da escolha de Bolsonaro como o homenageado brasileiro.

O presidente deve receber o prêmio em um jantar de gala marcado para o próximo dia 14 de maio, no Museu de História Natural de Nova Iorque. Ainda no comunicado sobre a escolha, a Câmara de Comércio ressaltou a carreira política de Bolsonaro, que começou em 1988, quando ele foi eleito vereador do Rio de Janeiro. A entidade não deixou de mencionar os sete mandatos consecutivos como deputado federal.

“Ele lutou pelos direitos de militares e pensionistas ativos e inativos. Ele também focou em melhorar a segurança dos cidadãos no Brasil e enfatizou os valores cristãos e a família”, afirmou a Câmara. Mais de mil líderes e personalidades internacionais devem participar do evento de premiação de Bolsonaro.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, recebeu alta na manhã de hoje (11) da Unidade de Terapia Semi-intensiva, após melhora do quadro clínico, e está internado em apartamento no Hospital Israelita Albert Einstein, informou boletim médico divulgado há pouco.

O presidente não tem dor, nem febre e segue com melhora do quadro pulmonar. Na última semana, ele havia sido diagnosticado com pneumonia. Foi suspensa a nutrição parenteral (endovenosa) e introduzida dieta leve e mantido o suplemento nutricional.

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Estão sendo mantidas também as medidas de prevenção de trombose venosa, realizados exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada fora do quarto.

Por ordem médica, as visitas permanecem restritas. O governador de São Paulo, João Doria, visitou o presidente na tarde desta segunda-feira e disse que ele deve ter alta ainda esta semana. Doria disse ainda que o presidente se reuniu com, pelo menos, um ministro hoje. A assessoria da presidência não confirmou a visitas de ministros.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) lamentou, nesta segunda-feira (11), a morte do jornalista Ricardo Boechat. Em publicação no Twitter, Bolsonaro, que está internado no Hospital Albert Einstein em São Paulo, disse que sempre teve respeito pelo jornalista e desejou que “Deus console a todos”.

“É com pesar que recebo a triste notícia do falecimento do jornalista Ricardo Boechat, que estava no helicóptero que caiu hoje em SP. Minha solidariedade à família do profissional e colega que sempre tive muito respeito, bem como do piloto. Que Deus console a todos!”, escreveu no microblog.

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Aos 66 anos, Ricardo Boechat morreu após a queda de um helicóptero sobre um trecho do Rodoanel, Zona Oeste de São Paulo. A aeronave que caiu é do modelo Bell 206 Vietnam e tem capacidade para três tripulantes e dois passageiros.

A informação sobre a morte de Boechat foi confirmada pelo apresentador José Luiz Datena, na programação na Band News TV. Ao relatar o ocorrido, Datena não conteve a emoção e, em lágrimas, disse que este  “é um momento muito triste para o jornalismo brasileiro”.

No ano passado, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) liderou um movimento para que o seu partido desembarcasse da gestão de Michel Temer. Agora, em meio à aproximação entre o governador de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), e o presidente Jair Bolsonaro, o tucano volta a defender que o partido deva se afastar "de visões de extrema-direita" presentes no Palácio do Planalto.

Para Jereissati, a única afinidade entre tucanos e bolsonaristas é na política econômica, em prol da reforma da Previdência. "Eu não enxergo o PSDB totalmente integrado ao governo, até pelas diferenças que nós temos. A grande afinidade que nós temos é em relação à política econômica", afirmou Jereissati em entrevista ao Estadão/Broadcast.

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Neste ponto, o senador disse que "nunca houve um momento tão propício" no Senado para a aprovação da reforma e que entre os senadores tucanos existe "a convicção" sobre uma reforma "imediata" e "de certa profundidade".

O que o sr. achou da eleição para a Mesa do Senado? Houve desgaste de imagem da Casa?

Foi o ápice do desgaste, mas o ponto mais alto da crise do Senado foi necessária para a ruptura com o passado. Com certeza, foi um espetáculo degradante, que desnudou alguns personagens para o Brasil, mas foi um momento em que foi rompido o predomínio de um grupo depois de quase 30 anos. Acho que consolidou o fim do monopólio desse grupo no Senado durante esses anos.

Preocupa o fato de o novo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ter o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, como padrinho?

Ele, com certeza, teve o apoio do ministro Onyx, mas a teia de compromissos que ele firmou aqui dentro do Senado vai dar a independência que ele necessita e, com certeza, quer.

O governo tem condições de aprovar uma reforma da Previdência no Senado?

O governo sozinho não tem essa maioria no Senado. O governo, inclusive, é muito heterogêneo, tem alas diferentes e visões diferentes. É difícil você quantificar. Agora, nunca houve um momento tão propício dentro do Senado para fazer essas reformas. Não podemos desperdiçar essa oportunidade.

Na gestão Temer, o PSDB ficou dividido sobre proposta de reforma da Previdência. E agora?

É uma boa vontade unânime aqui dentro do PSDB do Senado. Evidentemente que tem pontos aqui e ali, ninguém é unânime em todos os pontos. Mas a convicção de que tem de haver uma reforma da Previdência, de certa profundidade e imediata, isso é unânime dentro do partido aqui no Senado.

Qual será a posição do PSDB em relação ao governo? No ano passado, o sr. defendeu desembarcar da gestão Temer e, este ano, Doria tem se movimentado em direção ao governo...

Não enxergo o PSDB integrado totalmente no governo, até pelas diferenças que nós temos, que eu já fiz referência. A grande afinidade que nós temos é em relação à política econômica. Mas, com certeza, estamos bastante afastados de visões de extrema-direita que estão sendo externadas aí por alguns grupos.

Como o sr. avalia o primeiro mês de gestão do governo Bolsonaro?

É muito cedo, temos um pouco mais de um mês com um presidente afastado por uma cirurgia, internado num hospital. Evidentemente, há uma falta de organização no governo ainda. Não dá para identificar para onde o governo vai, porque tem muito bate-cabeça entre as próprias lideranças que dão apoio ao governo. Há grupos diferentes dentro do governo: um grupo ligado a fulano, um grupo ligado a sicrano. Há impressão de que esses grupos não se entendem. Mas acho que naturalmente, com o tempo e a consolidação do governo, essas coisas vão tendo maior organicidade. Eu não digo (que o governo precisa) acelerar, mas ter uma coordenação, ter uma organicidade desses diferentes grupos.

Na Câmara, por exemplo, o líder do governo está sendo muito questionado. Aqui no Senado, ainda não definiram isso...

Faz parte dessa aparente desorganização do governo hoje.

Como o sr. avalia a política externa do governo nesse período?

Algumas declarações do ministro (Ernesto Araújo) não só me preocupam, me cheiram a delírio, altamente fora do mundo terrestre. Evidente que estamos (o PSDB) completamente afastados da linha que ele diz, do que ele pensa. O problema não é só a imagem externa arranhada. O País está sendo levado ao ridículo. É uma visão inclusive diferente da visão do (ministro da Economia) Paulo Guedes, que é totalmente globalista. O ministro das Relações Exteriores é oposto de tudo isso. Vejo com o mesmo rigor e espanto as declarações da ministra (da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves). Algumas, eu não quero nem comentar.

Qual será a posição do sr. na eleição do PSDB?

Eu defendo renovação. Tem de vir um nome ajustado a essa renovação. E que tenha liberdade, independência para liderar essa visão de futuro que o partido vai ter. Volto a defender uma autocrítica. O partido tem de rever, assumir os erros do passado e assumir o compromisso com a sociedade de não aceitar conviver com esses erros.

O Doria é essa nova cara?

O governador João Doria é uma das caras do partido. Tivemos também a eleição do Anastasia (como vice-presidente do Senado), que é um nome relativamente novo, vem de uma outra geração, já é muito respeitado no Senado e no Brasil. E outros também: o Eduardo Leite, no Rio Grande do Sul, é uma esperança que a gente tem, uma cara nova, ideias novas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) acordou bem e sem febre na manhã de hoje (11), de acordo com o Palácio do Planalto. Ele se alimentou no café da manhã com creme de frutas e chá. Bolsonaro segue uma dieta cremosa, menos densa do que a pastosa.

Bolsonaro está internado há 14 dias no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, após cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e retirada da bolsa de colostomia.

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Ele iniciou nesse domingo a redução da nutrição parenteral (endovenosa), ingerindo suplemento nutricional por via oral. Seu almoço no domingo foi creme de mandioca com carne e gelatina.

Evolução

Internado na Unidade Semi-Intensiva do hospital, o presidente apresenta boa evolução clínica. De acordo com o boletim médico, o quadro pulmonar apresenta melhora significativa, e ele continua sendo tratado com antibióticos.

Na agenda oficial da Presidência, não estão previstos compromissos para hoje. O porta-voz, general Otávio Rego Barros, fará o briefing sobre o quadro de saúde do presidente às 17h, em Brasília.

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