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Um "estrondo" supersônico foi ouvido em Washington no domingo (4), quando dois caças tentaram interceptar um avião de pequeno porte que não respondia e que depois caiu na Virgínia, informaram as autoridades.

Moradores da capital dos Estados Unidos e arredores relataram nas redes sociais que ouviram um estrondo que sacudiu janelas e paredes a quilômetros de distância.

Dois caças F-16 foram mobilizados devido à falta de resposta de um jato particular "Cessna 560 Citation V sobre Washington e o norte da Virgínia", descreveu o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) em comunicado.

Os dois caças decolaram de uma base no estado de Maryland, disse um funcionário do Pentágono à AFP, para alcançar o avião que caiu em uma área montanhosa no sudoeste da Virgínia.

O presidente Joe Biden, que estava na região, foi informado do incidente, afirmou um funcionário da Casa Branca à imprensa, sem especificar se medidas de precaução foram tomadas.

De acordo com dados públicos, o avião estava registrado em nome da empresa Encore Motors of Melbourne, na Flórida.

Seu proprietário, John Rumpel, disse ao Washington Post que toda a família estava a bordo, incluindo sua filha, o neto e a babá. "Não sabemos nada sobre o acidente", explicou.

A aeronave saiu do estado do Tennessee (leste) e seguia para Long Island, no estado de Nova York (nordeste), segundo a Aviação Civil dos Estados Unidos (FAA).

O site de rastreamento de voos Flightradar24 indicou, no entanto, que o jato deu meia-volta após sobrevoar Long Island, rumo ao sul, o que o fez passar sobre Washington e Virgínia.

Os investigadores devem chegar ao local do acidente nesta segunda-feira (5), informou o Washington Post.

Os caças "foram autorizados a viajar em velocidades supersônicas e um estrondo supersônico foi ouvido pelos moradores da região", disse o NORAD. Os aviões também lançaram sinalizadores para chamar a atenção do piloto, mas não conseguiram contatá-lo.

O exército não derrubou o avião, de acordo com vários veículos de comunicação americanos.

Uma conta do Twitter que divulgava os voos do jato particular de Elon Musk informou nesta quarta-feira (14) que foi suspensa pela plataforma, apesar da promessa do empresário de não tocá-la em nome da liberdade de expressão.

“Bem, parece que @ElonJet está suspensa”, tuitou seu criador, o estudante Jack Sweeney, em sua conta pessoal @JxckSweeney.

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Com cerca de 500 mil seguidores, o perfil @ElonJet usava dados públicos para indicar automaticamente quando e onde decolava e aterrissava a aeronave de Musk, também chefe das empresas SpaceX e Tesla.

O bilionário havia dito publicamente que não mexeria nessa conta depois de adquirir o Twitter, compra concretizada no fim de outubro por 44 bilhões de dólares.

“Meu compromisso com a liberdade de expressão se estende inclusive a não proibir a conta que segue meu avião, ainda que isso seja um risco direto para minha segurança pessoal”, afirmou no início de novembro.

A conta pessoal de Sweeney segue, porém, acessível e indica como encontrar informações sobre o jato de Musk em outras redes sociais, como Instagram, Facebook e Mastodon.

Sites de acompanhamento de voos e diversas contas do Twitter oferecem dados em tempo real do tráfego aéreo.

As normas dos Estados Unidos exigem que aviões em áreas designadas estejam equipados com tecnologia que transmita suas posições utilizando sinais que podem ser captados por dispositivos relativamente simples.

Descobrir ou confirmar a quem pertence realmente uma aeronave pode requerer um pouco de investigação, disse Sweeney, que apresentou uma solicitação de registros públicos ao governo americano para confirmar a propriedade de Musk.

A suspensão do perfil ocorre um dia após o cofundador e ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, defender publicamente os funcionários da empresa de tecnologia, criticados pelo bilionário por decisões relacionadas à moderação de conteúdo.

“Acredito firmemente que qualquer conteúdo produzido por alguém para a internet deve ser permanente até que o autor original escolha deletá-lo”, escreveu Dorsey.

Desde que assumiu o Twitter, Musk enviou mensagens contraditórias sobre o que está autorizado ou não na plataforma. Restaurou contas antes suspensas pela rede, incluindo a do ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

Mas também cancelou a página do rapper Kanye West após a publicação de mensagens consideradas antissemitas. E rejeitou o retorno de Alex Jones, condenado a pagar uma indenização de 1,5 bilhão de dólares por desacreditar o massacre da escola Sandy Hook em 2012.

A Polícia Federal apreendeu na manhã desta quarta-feira, 2, 1.304 quilos de cocaína em um jato executivo no aeroporto de Fortaleza, no Ceará. O passageiro espanhol e quatro turcos membros da tripulação da aeronave foram conduzidos para a PF e estão sendo interrogados.

A apreensão é resultado de uma investigação da PF. A droga foi flagrada em uma aeronave executiva de nacionalidade turca que decolou de Ribeirão Preto, no interior paulista, e tinha como destino Bruxelas, na Bélgica.

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A droga estava acondicionada em 24 malas pertencentes a um passageiro espanhol. Havia 50 tabletes de droga em cada mala, com um total de 1.200 tabletes de cocaína. Foram apreendidos a aeronave, celulares e documentos.

Nesta segunda-feira (26), a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)  protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma petição que mostra que a Operação Lava Jato tentou criar um sistema de espionagem clandestina.  A perícia se baseia em mensagens trocadas por membros da força tarefa, obtidas pela Operação Spoofing. O colunista Jamil Chade, do portal UOL, obteve com exclusividade documentos que revelam os detalhes da negociação feita pelos procuradores para a compra do programa espião israelense Pegasus.

O software virou assunto em todo o mundo no último dia 18, quando foi veiculada a informação de sua utilização por governos para espionar jornalistas, ativistas e inimigos políticos dos chefes de estado. Um consórcio composto por 17 jornais de dez países apontou que pelo menos 180 jornalistas chegaram a ser monitorados pelo Pegasus.

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No Brasil, depois que a imprensa denunciou o lobby promovido por Carlos Bolsonaro em prol da ferramenta, a fornecedora abandonou uma licitação do Ministério da Justiça e Segurança Pública. De acordo com a petição entregue ao STF, “a Operação Lava Jato teve contato com diversas armas de espionagem cibernética, incluindo o aludido dispositivo Pegasus". O documento é assinado pelos advogados Valeska Teixeira Martins e Cristiano Martins.

Uma conversa registrada no chat do grupo de procuradores, do dia 31 de janeiro de 2018, menciona uma reunião entre integrantes da Lava Jato do Rio de Janeiro e de Curitiba com representantes de uma empresa israelense que vendia uma "solução tecnológica" que "invade celulares em tempo real (permite ver a localização etc)". Segundo a defesa do ex-presidente Lula, essa tecnologia seria posteriormente identificada como sendo o Pegasus.

Nesta data, o procurador Júlio Carlos Motta Noronha escreveu: "Pessoal, a FT-RJ (Força Tarefa do Rio de Janeiro) se reuniu hj com uma outra empresa de Israel, com solução tecnológica super avançada para investigações. A solução 'invade' celulares em tempo real (permite ver a localização,etc.). Eles disseram q ficaram impressionados com a solução, coisa de outro mundo. Há problemas, como o custo, e óbices jurídicos a todas as funcionalidades (ex.: abrir o microfone para ouvir em tempo real)”.

Noronha menciona ainda o agendamento de uma reunião com um representante da empresa. “De toda forma, o representante da empresa estará aqui em CWB [Curitiba, capital do Paraná], e marcamos 17h para vir aqui. Quem puder participar da reunião, será ótimo! (Inclusive serve para ver o q podem/devem estar fazendo com os nossos celulares)”, completa.

Nos minutos seguintes, os demais membros da força tarefa comunicam interesse em participar da reunião. Apenas um deles, mencionado como “Paulo”, mostra desconforto com os métodos da tecnologia. “Confesso que tenho dificuldades filosóficas com essa funcionalidade (abrir microfone em tempo real, filmar o cara na intimidade de sua casa fazendo sei lá o quê, em nome da investigação). Resquícios de meus estudos de direitos humanos v. combate ao terrorismo em Londres", escreveu.

E-mails confirmam negociação

Meses depois, alguns e-mails obtidos pelo UOL confirmam as negociações entre o procurador Júlio Noronha, que integrou a força-tarefa de Curitiba por cinco anos, e representantes no Brasil da empresa NSO Group, dona do software Pegasus, para tentar adquirir a ferramenta. Em um dos diálogos, no fim de março de 2018, a NSO informa ao procurador Júlio Noronha, no e-mail intitulado "PEGASUS", que algumas "funcionalidades" do sistema seriam incluídas na "versão 3.0" da ferramenta após observações feitas por integrantes do Ministério Público. "Desta forma ele sugeriu que marquemos um demo desta nova versão para maio para que possamos avaliar todas as funcionalidades sugeridas", coloca o texto.

Noronha responde a empresa em mensagem enviada no dia 2 de abril daquele ano, dizendo que tentará marcar o encontro. Ele reforça que o cumprimento das exigências dos procuradores precisaria ser detalhado para que o sistema fosse utilizado pelo MPF.

Quinze dias depois, representantes da NSO são chamados pelo analista do Ministério Público da União (MPU) Marcelo Beltrão para irem a Brasília para "uma apresentação e demonstração do Pegasus na PGR". "Por oportuno, observo que o contato de vocês nos foi enviado por intermédio do dr. Eduardo El Rage", diz o técnico. Eduardo Rage foi coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro.

Nesta sexta (12), a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolou e entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) novas mensagens trocadas por integrantes da força-tarefa Operação Lava Jato. No conteúdo, procuradores escrevem sobre a necessidade de “atingir Lula na Cabeça” para “vencermos as batalhas já abertas”. A troca de mensagens ocorreu no dia 5 de março de 2016, um dia depois da condução coercitiva do ex-presidente para depor na Polícia Federal. As informações são do jornal Folha de São Paulo.

Os diálogos foram obtidos por um hacker, na Operação Spoofing, que invadiu celulares de autoridades. Há ainda uma fala da procuradora Carolina Rezende, identificada como "Carol", que instiga o grupo a atingir "nesse momento o ministro mais novo do STJ [Superior Tribunal de Justiça]". À época, Carolina fazia parte da equipe do então procurador-geral da República Rodrigo Janot.

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Em dezembro de 2015, o ministro do STJ Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, ficou na mira da Lava Jato depois que Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, disse à Procuradoria-Geral da República (PGR) que escutou o então senador Delcídio Amaral comentar que havia uma "movimentação política" para que seu pai obtivesse um habeas corpus através do intermédio de um ministro de sobrenome "Navarro".

Navarro havia sido nomeado para o STJ poucos meses antes e era relator Lava Jato. Ele foi afastado do caso e substituído pelo ministro Felix Fischer, que votou a favor de todas as decisões dos procuradores da Lava Jato e do juiz Sergio Moro.

Calheiros

Em outro diálogo, a procuradora Carolina Rezende também elenca o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) como alvo prioritário das investigações. "Pessoal, fiquei pensando que precisamos definir melhor o escopo pra nós dos acordos que estão em negociação. Depois de ontem, precisamos atingir Lula na cabeça (prioridade número 1), pra nós da PGR, acho q o segundo alvo mais relevante seria Renan. Sei que vcs pediram a ODE [empreiteira Odebrecht] que o primeiro anexo fosse sobre embaraço das investigações. Achei excelente a ideia mas agora tenho minhas dúvidas se o tema é prioritário e se é oportuno nesse momento. Não temos como brigar com todos ao mesmo tempo. Se tentarmos atingir ministros do STF, por exemplo, eles se juntarao contra a LJ, não tenho dúvidas. Tá de bom tamanho, na minha visão, atingirmos nesse momento o min mais novo do STJ. acho que abrirmos mais uma frente contra o Judiciário pode ser over. Por outro lado, aqueles outros (Lula e Renan) temas pra nós hj são essenciais p vencermos as batalhas já abertas”, diz trecho da mensagem exposta.

Neste fim de semana, bailes funk e aglomerações denunciadas em Diadema, São Paulo, foram dispersadas sob jatos d’água do 'Caminhão Tempestade'. A atitude polêmica da Guarda Municipal fez parte da Operação Casa em Ordem.

Imagens publicadas nas redes sociais mostram muita correria entre os bairros do município, após a ação dos agentes. Com poucas pessoas utilizando máscaras de proteção, o objetivo da guarda era cumprir a recomendação sanitária de distanciamento e expulsar os participantes das ruas com o uso dos jatos d’água.

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Confira

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O ex-ministro e juiz da Operação Lava-Jato, Sergio Moro, conta com uma curiosa aliança para tentar articular suas acusações de que o presidente Jair Bolsonaro cometeu crimes por interferência na Polícia Federal. Moro compareceu à PF de Curitiba, no Paraná, na tarde deste sábado (2), ao lado do advogado Rodrigo Sánchez Rios, que já defendeu alguns dos principais alvos da Operação Lava Jato, como Eduardo Cunha, Marcelo Odebrecht e a empresa Engevix.

Tido como próximo de Moro há muito tempo, Rios é secretário-geral da OAB Paraná. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Paraná, o advogado de Moro concilia o escritório com as salas de aulas, sendo professor de Direito Penal da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, tanto no curso de graduação quanto no programa de pós-graduação.

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Maior companhia aérea do Brasil em destinos atendidos, a Azul quer expandir para 150 o número de localidades em que opera nos próximos cinco anos. Atualmente, a empresa atende 114 cidades, sendo pouco mais de 100 dentro do País.

A declaração foi dada na manhã desta quarta-feira, 16, pelo presidente da Azul, John Rodgerson, em breve fala durante o voo inaugural do novo E195-E2.

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Com executivos da aérea e de fundos de investimento e outros convidados a bordo, o avião decolou pela manhã do Aeroporto de Viracopos, um dos principais hubs da Azul, e pousou em Brasília, onde a diretoria da aérea deve se reunir no período da tarde com o presidente da República, Jair Bolsonaro, e outros integrantes do governo.

Entregue à Azul no mês passado, o E195-E2 é o maior avião comercial já produzido pela Embraer e também o maior dos três que compõem a nova geração da fabricante, os E-Jets E2.

Com capacidade para até 146 passageiros, a aeronave de corredor único foi configurada pela Azul para comportar 136 viajantes, mais do que seu antecessor da primeira geração. Além disso, o novo avião consome 25% menos combustível por assento que o E195 e tem custo de manutenção inferior.

A expectativa da Azul é receber ainda neste ano mais cinco E195-E2, de uma encomenda total de 51 jatos, que somou US$ 3,2 bilhões.

As primeiras rotas que contarão com a aeronave são Campinas-Brasília e Campinas-Natal. A empresa ainda estuda operá-las nos voos Campinas-Curitiba e Campinas-Porto Alegre.

O último modelo da Embraer, assim como os Airbus A320neos, são as peças centrais do programa de renovação de frota da Azul.

Até 2022, a aérea quer ter substituído todos os E1 de sua frota por novas aeronaves. Com isso, a empresa espera ganhar eficiência no lado dos custos, além de tornar viáveis rotas que antes não eram economicamente vantajosas.

Nesta segunda-feira (30), o cientista político Adriano Oliveira fala no seu podcast sobre as declarações polêmicas do ex-procurador da república, Rodrigo Janot. O analista comenta as revelações de Janot que afirmou ter chegado muito perto de assassinar o ministro do STF, Gilmar Mendes. 
 
Outro ponto importante analisado é a questão do diálogo que Rodrigo Janot teve com Aécio Neves e com o ex-presidente Michel Temer. Oliveira comenta sobre o fato do Ministério Público também ser uma instituição política e que age muitas vezes dentro dos fatos políticos ocorridos no país. 
 
O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras. 
 
Confira mais uma análise a seguir:
 
 

Um jato particular que levava as atrizes Jennifer Aniston e Courteney Cox - estrelas do seriado americano "Friends" - foi forçado a fazer um pouso de emergência na sexta-feira (15). De acordo com o site TMZ, as atrizes viajavam ao México quando a aeronave teve de pousar em Los Angeles, na Califórnia, depois de perder uma das rodas na decolagem.

Além de Jennifer e Courteney, também estavam a bordo amigos de Jennifer, que estaria a caminho do México para comemorar seus 50 anos. O TMZ informou que a aeronave já estava sobre o espaço aéreo mexicano, mas a tripulação decidiu que não seria seguro pousar, e o voo foi direcionado para o Aeroporto Internacional de Ontário, na Califórnia.

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No entanto, o avião demorou para realizar o pouso, porque o piloto precisou circular por horas, queimando combustível até que fosse considerado seguro pousar. Além de Jennifer e Courteney, o TMZ afirma que estavam no jatinho as esposas do apresentador Jimmy Kimmel e do ator Jason Bateman. Rumores indicaram que Brad Pitt estaria também no avião, para fazer parte da celebração.

O pastor evangélico Jesse Duplantis tem virado notícia ao redor do globo com a sua solicitação incomum. O religioso dos Estados Unidos está pedindo aos fiéis uma doação de US$ 54 milhões, o equivalente a mais de R$ 200 milhões, para comprar um jato privado. O objetivo seria pregar o Cristianismo pelo mundo.

Duplantis tem alegado que Jesus pediu para que ele comprasse o avião. Segundo o canal norteamericano Fox, o evangélico já tem três outros jatos. 

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"Foi uma das maiores declarações que o Senhor já me falou. Ele disse 'Jesse, você quer subir para onde estou? Eu quero que você me sangre por um Falcon 7X [modelo do jato privado]", disse o pastor em um vídeo recente divulgado. O termo 'me sangre' estaria relacionado com pedir doações. 

Duplantis destaca que jatos, especialmente os bons com ótima eficiência, permitem que ele e seu ministério alcancem mais pessoas. "Eu realmente acredito que se Jesus estivesse fisicamente na Terra hoje, ele não iria estar montando em um burro", comentou. 

Um avião que levava o Dj Alok saiu da pista no final da tarde deste domingo (20), em Juiz de Fora, Minas Gerais. O Cessna, de modelo 560X, perdeu força logo depois que decolocou do aeroporto localizado na Zona da Mata mineira.

Com capacidade para nove pessoas, o avião que pertence ao artista foi parar de bico no meio do mato. Apesar de uma nuvem de fumaça se formar no jato por causa do impacto, ninguém ficou ferido.

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O músico publicou no Instagram, na função dos Stories, alguns vídeos no meio da pista para acompanhar os trabalhos dos bombeiros. "Estamos todos bem. Só consigo agradecer. Obrigado Deus!", tranquilizou Alok na rede social. O acidente envolvendo o artista goiano aconteceu por volta das 16h30. 

Um avião privado turco caiu na província de Chahar Mahaal e Bakhtiari, no sudoeste do Irã, neste domingo (11).

Segundo um porta-voz da agência de aviação civil do país persa, o jato partira de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, e tinha Istambul como destino.

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A aeronave levava 11 pessoas, sendo oito passageiros e três tripulantes, e se chocou contra uma montanha após ter pegado fogo. As autoridades iranianas confirmaram que todas as pessoas a bordo morreram, mas as equipes de socorro ainda não conseguiram chegar aos destroços.

Há 20 dias, um avião comercial da companhia Aseman já havia caído em outra zona montanhosa do Irã, matando 65 pessoas.

Da Ansa

Com festa discreta, chegou neste domingo, 10, de manhã à Base do Galeão, no Rio, o Boeing 767-300ER, alugado nos EUA pelo Comando da Aeronáutica para recuperar a capacidade da Força Aérea em transporte logístico, ajuda humanitária e de atuação em missões diplomáticas.

O grande jato tem alcance intercontinental - pode cobrir a rota Brasília-Tóquio com uma única escala - e recebe até 257 passageiros. A FAB vai empregá-lo durante a Olimpíada. O valor do contrato de três anos, com renovação automática por mais um, é de US$ 19,7 milhões que serão pagos em quatro parcelas. A seleção do fornecedor, a Colt Transporte Aéreo S/A, foi feita por meio de licitação. O negócio cobre áreas de suporte técnico e o seguro da aeronave.

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O novo jato de longo alcance é o substituto do Sucatão, o Boeing KC-137, versão militar do clássico modelo 707 civil. Na configuração da FAB, foi usado por 27 anos para reabastecimento em voo e também como avião presidencial até a administração de Lula. Em 2005, o governo decidiu comprar um Airbus A319.

Na chegada ao Rio, o novo transportador, que recebeu a matrícula FAB 2900, foi escoltado até o pouso por dois F-5M, supersônicos do 1º Grupo de Aviação de Caça, da base de Santa Cruz. Com o Boeing, volta a operar o Esquadrão Corsário, virtualmente desativado em maio de 2013, quando o último Sucatão do grupo sofreu um sério acidente no Haiti. Durante a decolagem, um dos motores do avião incendiou-se. Na aterrissagem, o trem de pouso quebrou. Não houve vítimas entre os 143 passageiros.

O Boeing 767-300ER pode levar até 38 toneladas de carga e tem 100 assentos a mais que o 707. Será possível realizar missões como a dos 13 voos à Turquia, em 2006, para resgate de brasileiros que fugiam da guerra no Líbano, informou a FAB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com a deflagração da Operação Turbulência pela Polícia Federal (PF),  no início da manhã desta terça-feira (21), quatro suspeitos de envolvimento na aquisição da aeronave que transportava o ex-governador de Pernambuco e então candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, já foram presos. O quinto suspeito ainda está foragido. Com a investigação, já foram detidos João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho, Eduardo Freire Bezerra Leite, Apolo Santana Vieira e Arthur Lapa Rosal.

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De acordo com informações da Polícia Federal, João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho e Eduardo Freire Bezerra Leite foram presos no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, enquanto desembarcavam. A dupla já está sendo conduzida para a sede da Polícia Federal do Recife e a previsão é de que cheguem ainda na manhã desta terça-feira (21).

Apolo Santana Vieira e Arthur Roberto Lapa Rosal foram presos em Pernambuco. Ainda segundo a PF, Apolo teria sido detido enquanto estava em uma academia na Zona Sul do Recife, no bairro de Boa Viagem, e Arthur teria sido preso dentro de sua residência.  O quinto mandado de prisão preventiva, ainda em aberto, é para Paulo César de Barros Morato, que está foragido.

Veículos apreendidos

Até o momento, já foram apreendidos e chegaram à sede da Polícia Federal, no Cais do Apolo, região central do Recife, quatro veículos de luxo. Uma Land Rover, um Porsche, um Audi e uma BMW. A previsão da PF é que os suspeitos prestem depoimento e depois sejam encaminhados para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima. Ainda de acordo com a polícia, os envolvidos devem responder pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

De acordo com uma reportagem divulgada pela Revista Época em 2014, Lyra Filho é um usineiro pernambucano e era amigo de Eduardo Campos. O empresário é herdeiro de usina de álcool em Pernambuco, enteado do ex-deputado federal Luiz Piauhylino e proprietário de quatro empresas. 

Já o empresário Apolo Vieira é  sócio em empresas do ramo de pneus, hotelaria e comércio. O suspeito também é réu, desde 2009, num processo sobre a importação ilegal de pneus. De acordo com o Ministério Público Federal, o esquema em que Vieira está envolvido causou prejuízos de quase R$ 100 milhões à Receita Federal.

Entenda

A Polícia Federal (PF) deflagra, nesta terça-feira (21), a Operação Turbulência, iniciada a partir de investigações de movimentações financeiras realizadas por empresas envolvidas na aquisição da aeronave Cessna Citation PR-AFA, que transportava o ex-governador de Pernambuco e então candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, durante a campanha eleitoral e em seu acidente fatal.

Os alvos da operação estariam envolvidos em um esquema criminoso que atuava em Pernambuco e Goiás especializado em lavagem de dinheiro e que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010.

Ao todo, 200 policiais federais dão cumprimento a 60 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 22 de condução coercitiva e cinco de prisão preventiva. Também estão sendo cumpridos mandados de indisponibilidade de contas e sequestro de embarcações, aeronaves e helicópteros dos principais membros da organização criminosa.

Com informações de Jorge Cosme

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, pediu hoje calma aos líderes da Turquia e Rússia, um dia depois de militares turcos abaterem um avião de combate russo em área próxima à fronteira da Síria.

"Devemos fazer o que for possível para evitar uma escalada da situação", disse Merkel, na câmara baixa do Parlamento alemão. A chanceler relatou ter conversado com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, e pedido a ele que "faça tudo para amenizar a situação".

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A derrubada do avião elevou as tensões entre a Turquia e a Rússia, ambos integrantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Ontem, o presidente russo, Vladimir Putin chamou o incidente de "punhalada nas costas" e acusou os turcos de ajudarem terroristas. Mas Ancara e a Casa Branca alegam que a Turquia tem o direito de defender sua soberania. Fonte: Dow Jones Newswires.

Militares da Turquia derrubaram um jato de combate perto da fronteira com a Síria, nesta terça-feira, após o avião ter violado o espaço aéreo turco e ignorado vários alertas para retornar, segundo uma autoridade do governo turca. De acordo com o governo de Moscou, a aeronave era russa.

Imagens de televisão mostraram o jato pegando fogo e colidindo em uma montanha perto da fronteira entre Turquia e Síria. A queda ocorreu numa área onde aviões russos e sírios atacam combatentes turcomanos, um grupo que tem o apoio de Ancara em sua luta contra o regime sírio.

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O Ministério da Defesa russo disse em nota que avalia as circunstâncias da queda do jato russo e "ressalta que o avião estava sobre território sírio durante todo o voo".

Os pilotos da aeronave aparentemente sobreviveram. As imagens de televisão mostraram duas pessoas de paraquedas no lado sírio da fronteira onde os rebeldes turcomanos, apoiados pela Turquia, enfrentam as forças do regime sírio de Bashar al-Assad.

O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, encarregou o Ministério das Relações Exteriores de consultar a Organização das Nações Unidas, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e outras partes envolvidas na Síria sobre o caso. Uma fonte da embaixada russa não quis comentar o assunto.

Com o incidente de hoje, é a segunda vez que a Turquia derrubou um jato na fronteira síria. O país também derrubou pelo menos um helicóptero, um drone e outra aeronave que identificou como um helicóptero, enquanto a Síria diz que este último era uma aeronave não tripulada. Até agora, com exceção de um drone feito na Rússia, todas as aeronaves pertenciam às Forças Armadas da Síria.

A presidência da Turquia informou que o avião derrubado hoje era um jato Su-24, fabricado na Rússia, segundo a agência de notícias Anadolu. Fonte: Dow Jones Newswires.

O silêncio foi a postura adotada pela família ex-presidenciável e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos nesta segunda-feira (26), quando o resultado preliminar sobre o acidente foi anunciado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). 

A reportagem do Portal LeiaJá procurou o irmão de Eduardo, Antônio Campos, porém ele não atendeu as ligações. O presidente estadual do PSB também não se pronunciou. No entanto, o partido se posicionou, em nome da família, afirmando “que apenas se pronunciará a respeito do assunto após a conclusão de todas as investigações atualmente em curso”.

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Confira o texto na íntegra:

N O T A

Com referência à reunião convocada pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – CENIPA, realizada nesta data, presentes os familiares das vítimas do acidente aéreo do dia 13 de agosto de 2014, a família de Eduardo Campos, por seu advogado, esclarece:

- que apenas se pronunciará a respeito do assunto após a conclusão de todas as investigações atualmente em curso.

Brasília / Recife, 26 de janeiro de 2015.

 

O PSB também emitiu nota reiterando que está acompanhando toda a investigação e também assegurou que não se pronunciará até que as investigações sejam concluídas.

Nota Oficial do PSB sobre o relatório do CENIPA

A Direção Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) reitera nota divulgada no dia 16 de janeiro de 2015, na qual informa que está acompanhando com toda a atenção as investigações promovidas pela Aeronáutica e pela Polícia Federal para apurar as causas do desastre aéreo de 13 de agosto do ano passado, que vitimou o ex-presidente Eduardo Campos, Pedro Valadares Filho, Carlos Augusto Ramos Leal, Alexandre Severo, Marcelo Lira,  Marcos Martins e Geraldo da Cunha, esperando que seja feito com todo o rigor técnico.

A Direção Nacional do PSB informa ainda que não fará qualquer pronunciamento sobre notícias que tenham sido ou venham a ser veiculadas trazendo supostas conclusões ou mesmo análises parciais dos fatos, aguardando a divulgação dos laudos oficiais pelas instituições encarregadas das apurações.

 

Brasília, 26 de janeiro de 2015

Comissão Executiva Nacional


O PSTU informou por meio de sua assessoria de imprensa ter entrado com um pedido de investigação sobre o jatinho usado nas campanhas de Eduardo Campos e Marina Silva, do PSB. O pedido, segundo nota do PSTU, foi enviado à Procuradoria Geral Eleitoral na sexta-feira, 26.

No pedido, o partido, que tem candidato na eleição presidencial - Zé Maria -, alega que os gastos com os deslocamentos feitos com a aeronave deveriam constar da prestação de contas parcial do PSB entregue à Justiça Eleitoral. O PSTU cita, no documento, o artigo 26 da lei 9504/1997, segundo o qual as despesas com transporte ou deslocamento do candidato e de sua equipe devem ser registrados como "gastos eleitorais".

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O documento do PSTU cita ainda a resolução 23.406 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que diz que "os recibos eleitorais deverão ser emitidos concomitantemente ao recebimento da doação, ainda que estimável em dinheiro", para argumentar que a doação do avião deveria ter sido registrada já na declaração parcial da campanha do PSB.

O pedido do PSTU também questiona a propriedade da aeronave. O documento alega que o jato ainda estava no nome da empresa Cessna Finance Export Corporation, que é estrangeira e "portanto sua doação ilícita".

Desde a morte de Eduardo Campos, no acidente com a aeronave Cessna em 13 de agosto, o PSB e a candidata Marina Silva deram explicações diferentes sobre o uso do jato. A mais recente colocação do partido e de integrantes da coordenação de campanha é que se decidiu esperar o fim do processo eleitoral para contabilizar todo o uso da aeronave e lançar como doação de pessoa física.

Uma aeronave de pequeno porte caiu na tarde deste domingo (28) nas proximidades da Praia do Perigoso, em Barra de Guaratiba, zona oeste do Rio. Geraldo L. da Silva, 61, e Everaldo P. Costa Filho, 61, foram resgatados com vida e encaminhados para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, zona sul da cidade. Não há no momento informações sobre o estado de saúde deles.

De acordo com a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu numa área de mata. O resgate foi realizado pelos bombeiros do Grupamento de Operações Aéreas (GOA), que foi acionado às 14h47.

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