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Mais uma mulher foi apontada como affair de Neymar. Segundo informações do jornal britânico The Sun, o jogador estaria envolvido com a modelo Katerina Safarova, de 21 anos de idade. Uma fonte afirmou ao veículo que os dois fingem ser amigos, mas que na verdade vivem um romance por trás dos holofotes.

"Eu sei que ela esteve com ele há algum tempo. Eles fingiram ser amigos na frente das pessoas, mas todos sabiam que estavam tendo um casinho. Ela até foi a um de seus aniversários em Paris. Ela postou várias fotos com ele. Neymar costuma comentar sobre eles e acho que ela já foi até vê-lo jogar. É óbvio que Safarova gosta do mundo dos holofotes".

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O informante ainda explicou o motivo da modelo gostar do mundo dos holofotes; Katerina, inclusive, já participou de um reality show espanhol, chamado La isla de las tentaciones.

"Eu a encontrei um milhão de vezes em festas em Barcelona. Temos alguns amigos em comum. Ela sempre vai a boates onde pessoas famosas ficam. Ela gosta de ser vista e eu a vi com pessoas famosas, estrelas do futebol e pessoas ricas muitas vezes".

O jornal ainda alegou que nenhum dos dois falou sobre os rumores e que Neymar não está namorando ninguém publicamente.

Indireta?

Recentemente, Neymar causou ao brincar com aqueles filtros do Instagram. O jogador respondia à algumas perguntas quando se deparou com a questão 'Qual o seu maior medo?'. O camisa 10 do Paris Saint-Germain, então, respondeu que tinha medo de cobra, e até imitou o bote do animal em vídeo. Acontece que a internet não perdoou e associou a resposta do jogador com a polêmica em torno da acusação de estupro feita por Najila Trindade, no ano passado.

Um usuário do Twitter até chegou a especular: "Alguém entendeu? Tem medo de cobra... Najila".

Meghan Markle decidiu processar o jornal britânico Mail On Sunday por publicar uma carta privada, anunciou seu marido, o príncipe Harry, em um comunicado, no qual condena a "propaganda implacável" contra o casal real.

O duque de Sussex afirma que a esposa está sendo perseguida assim como sua mãe, a princesa Diana de Gales, falecida em 1997 em um acidente de carro.

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"Meu maior medo é que a história se repita", afirma Harry no comunicado. "Perdi minha mãe e agora vejo minha esposa sendo vítima das mesmas forças poderosas".

Harry informou que o casal vai adotar ações legais porque a carta particular foi "publicada ilegalmente, de maneira intencionalmente destrutiva".

Em uma mensagem aos leitores do jornal, Harry destacou que o artigo "enganou vocês de propósito ao omitir estrategicamente parágrafos selecionados, frases específicas e até algumas palavras para esconder as mentiras que perpetuam há um ano".

O comunicado não faz referência a uma carta específica, mas o tabloide britânico Mail on Sunday publicou no início do ano uma carta manuscrita que Meghan enviou ao pai Thomas Markle, com o qual não tem uma boa relação.

"Infelizmente, minha esposa se tornou uma das mais recentes vítimas de um tabloide britânico que faz campanhas contra indivíduos sem pensar nas consequências - uma campanha implacável que se intensificou ao longo do último ano, durante a gravidez e a criação de nosso filho recém-nascido", afirmou o duque de Sussex.

"Esta propaganda implacável tem um custo humano", destacou.

Há alguns meses, o ator americano George Clooney afirmou que a duquesa de Sussex, então grávida de sete meses, estava sendo "vilipendiada e perseguida" pela imprensa, assim como aconteceu com a princesa Diana.

O jornal britânico The Sun recebeu nesta quarta-feira (18) uma advertência do órgão que regulamenta a imprensa britânica por uma primeira página em que afirmou que a rainha Elizabeth II apoiava a saída do Reino Unido da União Europeia (UE).

A "Independent Press Standards Organisation" (IPSO) considerou que o jornal mais lido do país desrespeitou a cláusula do código de boa conduta que estipula que "a imprensa deve assegurar que não publica informações ou fotos falsas, enganosas ou distorcidas, incluindo manchetes que não estão apoiadas pelo texto".

No dia 8 de março, o Sun escreveu na primeira página, com letras garrafais: "A rainha apoia o Brexit". Para justificar a manchete, o tabloide se apoiou em duas fontes que citavam uma conversa da rainha com um grupo de políticos em que, de acordo com estas, a monarca teria afirmado: "Não entendo a Europa".

Em um gesto pouco frequente, o Palácio de Buckingham denunciou o caso ao órgão regulador, alegando a neutralidade da rainha na área política. O IPSO deu razão a Elizabeth II porque entendeu que a manchete era exagerada e não refletia o teor da matéria publicada.

O Sun publicou nesta quarta-feira as conclusões do IPSO, mas se recusou a pedir desculpas. "Não mudaremos uma vírgula", disse o diretor de redação do jornal, Tony Gallagher, à rádio BBC 4.

O jornal britânico The Independent, cujas vendas desabaram nos últimos anos, aparece este sábado pela última vez em papel - a partir de agora apostará exclusivamente numa versão digital para enfrentar a crise da imprensa.

Na sexta à noite, os jornalistas enviaram a edição para a gráfica pela última vez e, em seguida, postaram fotos nas redes sociais com suas equipes batendo a mão na mesa, uma tradição para saudar a saída de um colega.

Em sua última edição impressa, o The Independent afirma que as pessoas vão lembrar sua "transição ousada" para o formato 100% digital como um "exemplo para outros jornais ao redor do mundo".

"Hoje, as prensas pararam, a tinta está seca e logo o papel vai deixar de ser amassado (...). Um capítulo se encerra, mas outra se abre, e o espírito do The Independent continuará a florescer", acrescentou.

O proprietário do jornal, o britânico de origem russa Evgeny Lebedev que havia anunciado no mês passado o abandono da edição impressa, escreveu que o jornalismo "foi completamente transformado", de modo que o The Independent "também teve que mudar".

Como muitos jornais, o The Independent - nascido em 1986 - teve de enfrentar um forte declínio do número de leitores da sua edição impressa. No final, vendia cerca de 40.000 cópias, o diário nacional com menos vendas no país.

No seu auge, em 1989, o jornal de centro-esquerda, conhecido pelas manchetes politicamente engajadas e pela importância que dava às imagens, chegou a vender mais de 420.000 exemplares diários.

Em 2003, realizou uma campanha sangrenta contra a intervenção britânica no Iraque ao lado dos Estados Unidos, ao lado de outro jornal de centro-esquerda, o The Guardian.

Em editorial, o Guardian presta uma homenagem ao The Independent, chamando-o "de um jornal verdadeiramente excepcional", observando que sofreu com as mudanças profundas no mercado da publicidade, com uma mudança na receita para sites como o Facebook.

- Quatro suplementos -

A última edição em papel do Independent incluiu quatro suplementos que traçam a história do jornal, o primeiro jornal nacional que desaparece das bancas britânicas desde o Today, em 1995.

O Independent também é o primeiro grande jornal nacional britânico a dar este passo entre o papel e o exclusivamente digital - caminho já trilhado pelo jornal espanhol Público ou francês La Tribune, que sai em papel uma vez por semana.

O grupo que detém o The Independent, Esi Media, vai vender a sua versão popular resumida, chamada de "i", para o grupo Johnston Press.

Espera-se que a venda gere cerca de 25 milhões de libras (32 milhões de euros), segundo a imprensa britânica, um montante que será investido em seu site.

Seu site, que atrai cerca de 70 milhões de visitantes por mês, já é rentável e espera um aumento na receita de cerca de 50% este ano.

No entanto, Esi mídia já avisou que não haverá demissões; no total, cerca de 150 pessoas trabalham atualmente para o jornal.

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