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Na manhã deste sábado (5), o ator Carlos Vereza usou sua conta no Facebook para fazer uma critíca aos jornalistas da TV Globo, Jorge Pontual e Renata Lo Prete. Após a ministra Damares Alves afirmar que azul é para menino e rosa para meninaVereza, que votou em Jair Bolsonaro (PSL) para Presidente da República, publicou na rede social sua insatisfação ao ver Renata e Pontual vestidos com as cores citadas no dia da posse da também pastora evangélica.

"Patéticos... Apresentadores na televisão fazendo birrinha, mulheres vestindo azul e homens de rosinha. É esta a oposição a um governo eleito por 57 milhões de brasileiros. (...) Continuem com seus ridículos protestos, enquanto é tempo, pois breve, tenho certeza, mudarão rapidinho de opinião!", disparou.

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Na postagem, seguidores concordaram com a postura de Carlos Vereza sobre as roupas usadas pelos repórteres durante a exibição do Jornal da Globo. "Chega a ser infantil a hostilidade deles com o governo Bolsonaro. "A cada fato mais me convenço de que estou do lado certo. Temos que apoiar o presidente. Vai ser assim por um bom tempo!", comentou uma internauta. 

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A declaração da ministra Damares Alves de que "menino veste azul e menina veste rosa" continua dando o que falar. Na madrugada deste sábado (5), o Jornal da Globo apresentado por Renata Lo Prete virou um dos assuntos mais comentados da internet.

Durante a atração, a jornalista conversou com o correspondente internacional Jorge Pontual, mas a interação dos dois não foi o que chamou mais atenção dos telespectadores. Renata e Pontual surgiram vestidos com as cores citadas por Damares, ela de vestido azul e ele de blazer rosa.

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Os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que estavam assistindo ao programa jornalístico, acharam que as roupas usadas pelos repórteres foi uma forma provocativa da emissora. No Twitter, os internautas criticaram a Globo e os jornalistas.

"Seria uma nojenta coincidência com o assunto em pauta sobre as cores em meninos e meninas que o Jorge Pontual, da 'GloboLixo', estaria dando suas notícias desta forma?", comentou um dos usuários da rede social. "E o pessoal do Jornal da Globo querendo lacrar com a Renata Lo Prete de vestido azul e o Jorge Pontual de terno rosa. Que ridículo! Parece um bando de adolescentes! O que está acontecendo com o jornalismo brasileiro?", criticou outra pessoa.

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Desligado da TV Globo no ano passado, o jornalista William Waack foi o primeiro entrevistado de Fábio Porchat na estreia da temporada 2018 do talk show do humorista na TV Record. Waack falou sobre o episódio que o levou a ser demitido e se defendeu da polêmica. "Aprendi a ser mais humilde", declarou.

Em entrevista, ele confirmou que fez um acordo com a TV Globo para não dar declarações sobre a sua demissão. Fora da televisão desde o dia 8 de novembro, o jornalista também negou estar desempregado. "Estou trabalhando à beça. Estou indo pro mundo digital. O caminho que eu quero seguir é colocar no ar um programa que eu apresentava, chamado Painel WW. Vai ter plateia no estúdio", adiantou.

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O jornalista reiterou que não é uma pessoa racista, mas que se arrepende completamente do acontecido. "É um tipo de piada idiota, contada sem nenhuma intenção. Eu acho que isso conta. Acha que isso eu levo na boa? Claro que não. Me arrependo disso, eu sou um cara normal. que fala palavração, que fala coisa fora de hora, eu xingo sem querer, eu sou normal", afirmou.

O ex-âncora do "Jornal da Globo" ainda explicou que, apesar de ter sofrido ataques na internet, não enfrentou nenhum constrangimento público. "Eu aprendi a ter mais sensibilidade para alguns pontos e aprendi a ser mais humilde", ressaltou.

Waack foi demitido da TV Globo após um vídeo em que era flagrado fazendo uma ofensa racista vazar nas redes sociais. A demissão foi de comum acordo entre ele e a emissora e, desde então, o jornalista estava proibido de comentar o motivo do seu desligamento.

Na tarde desta quarta-feira (6), o ex-funcionário da Rede Globo, Diego Rocha, responsável por vazar o vídeo racista de William Waak, foi até a sede da emissora. Alegando pendências no Departamento de Recursos Humanos, ele conseguiu entrar no estúdio do Jornal da Globo, atração que era apresentada por Waack, e aproveitou para fazer uma foto sentado na cadeira, que era ocupada pelo jornalista.

Diego não perdeu a chance e publicou a imagem no Instagram com a seguinte legenda: “O que acham?” Após o fato, a Rede Globo fez uma vistoria para saber se alguma imagem foi furtada. Além disso, a emissora vai analisar as imagens das câmeras de segurança para saber se algum funcionário facilitou a entrada de Diego. 

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Após um vídeo ter vazado nas redes sociais, onde o jornalista William Waack, apresentador do Jornal da Globo, aparece proferindo ofensas racistas, a Rede Globo anunciou que o profissional foi afastado pela emissora. O fato aconteceu durante o intervalo de um noticiário. Waack aparece ao lado de um comentarista, em gravação nos Estados Unidos, quando um motorista começa a buzinar na rua. O apresentador visivelmente irritado comenta: "tá buzinando por quê, seu merda do cacete? Não vou nem falar, porque eu sei quem é... é preto. É coisa de preto!". Após o comentário, o âncora começa a sorrir.

Em nota, a emissora afirma ser "contra o racismo em todas as suas formas e manifestações" e diz que está afastando o apresentador. Ainda segundo o comunicado, "Waack afirma não se lembrar do que disse, já que o áudio não tem clareza, mas pede sinceras desculpas àqueles que se sentiram ultrajados pela situação."

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Veja a nota na íntegra:

Globo é visceralmente contra o racismo em todas as suas formas e manifestações. Nenhuma circunstância pode servir de atenuante. Diante disso, a Globo está afastando o apresentador William Waack de suas funções em decorrência do vídeo que passou hoje a circular na internet, até que a situação esteja esclarecida.

Nele, minutos antes de ir ao ar num vivo durante a cobertura das eleições americanas do ano passado, alguém na rua dispara a buzina e, Waack, contrariado, faz comentários, ao que tudo indica, de cunho racista. Waack afirma não se lembrar do que disse, já que o áudio não tem clareza, mas pede sinceras desculpas àqueles que se sentiram ultrajados pela situação.

William Waack é um dos mais respeitados profissionais brasileiros, com um extenso currículo de serviços ao jornalismo. A Globo, a partir de amanhã, iniciará conversas com ele para decidir como se desenrolarão os próximos passos.


O clima ficou pesado entre os jornalistas William Waack e Cristiane Dias, durante o Jornal da Globo, na madrugada desta quinta-feira (18). Os dois trocaram farpas durante a apresentação do telejornal e geraram comentários nas redes sociais.

A troca singela das alfinetadas foi realizada logo no início do programa. “Boa noite a todos, agora finalmente ele me deu um oi. Mas tudo bem, o momento pedia pressa, a gente entende”, criticou Cristiane pelo fato de Waack não tê-la cumprimentado no início do jornal.

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Em seguida, a apresentadora afirmou que seria exibida uma matéria sobre vôlei, quando foi interrompida pelo âncora. “Vamos falar de vôlei?”, ironizou William Waack. Com o mesmo humor do colega, Cristiane pergunta: “Você quer continuar?”. “Não”, responde o jornalista.

No final do programa, William que alfinetou Cristiane. Quando a apresentadora opinou de forma sintética sobre a matéria exibida, Waack exclamou: “Só?”. Incomodada, Cristiane devolveu: “Você quer que eu saia falando mesmo o que eu estou pensando?”.

O incômodo entre os apresentadores não passou despercebido pelos telespectadores e internautas. Na manhã desta quinta (18), os temos “Jornal da Globo”, “William Waack” e “Você quer continuar” estavam no Trending Topic do Twitter. 

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Confira abaixo alguns comentários e memes sobre o “climão” entre William Waack e Cristiane Dias:

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O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou que se for eleito manterá as conquistas trabalhistas já existentes no País. "Jamais serei o presidente que irá tirar o direito dos trabalhadores." Em entrevista ao Jornal da Globo, o tucano voltou a dizer que já anunciou o nome do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga para a pasta da Fazenda para mostrar que suas propostas têm previsibilidade e que ele conta com um grande time de colaboradores, capazes de mudar o Brasil.

"Nossa vitória gerará o efeito oposto ao de 2002, na vitória do ex-presidente Lula (o petista Luiz Inácio Lula da Silva), cercado de incertezas, com a disparada do dólar, a inflação chegando à casa dos 12%", citou. E disse que sua eventual conquista da Presidência irá sinalizar para a redução dos juros a longo prazo. "O Brasil precisa retomar o ciclo de crescimento sustentável e ninguém, melhor do que nós, tem a capacidade de fazer o Brasil voltar a crescer, pois só crescendo vamos gerar empregos de maior qualidade e melhorar os investimentos na saúde, segurança e educação."

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Questionado como pretende combater a inflação rapidamente, o senador mineiro disse apenas que "uma simples chegada" de sua candidatura ao poder é uma sinalização adequada com relação à inflação. "Seremos um governo de previsibilidade e não de sustos ou grandes planos, mas um governo que sinalizará de forma clara ao mercado as regras, inclusive de reajuste de preços eu serão respeitadas."

Aécio disse que vai resgatar os investimentos, fortalecer as agências reguladoras e recuperar a capacidade de investimento do País. E atacou a adversária do PT, Dilma Rousseff, evitando falar na adoção de medidas amargas. "Suor, sofrimento e aperto os brasileiros já estão sentindo na pele, com a inflação de volta, a de alimentos está em dois dígitos há mais de um ano e ela corrói os salários", argumentou.

Questionado sobre o fim do fator previdenciário, bandeira das centrais sindicais para recompor o salário dos aposentados, o candidato tucano evitou entrar em detalhes, dizendo apenas que vai conversar muito com a classe trabalhadora sobre este e outros temas.

"Estamos com as centrais formas de garantir ganhos reais para os aposentados", emendou. E disse que pretende ter uma relação transparente com os trabalhadores, "porque se o Brasil crescer, todos ganham." Mas, adiantou que pretende reorganizar o seguro desemprego, dizendo que isso constará do seu programa de governo que será divulgado em breve.

Na entrevista, Aécio disse novamente que é candidato mais bem preparado e com a melhor equipe para colocar o Brasil nos trilhos do crescimento. E voltou a atacar o governo petista, classificando-o de intervencionista e dizendo que ele custou muito caro ao País porque afugentou os investidores e não trouxe a confiança necessária ao crescimento da economia.

O tucano falou também que pretende cortar, para cerca de metade, o atual número de ministérios. Indagado sobre as pastas que cortaria, disse apenas que pretende criar um ministério do Agronegócio, agrupando setores como agricultura e pesca e um "superministério" de infraestrutura.

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