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O pré-candidato a presidente pelo Podemos, Sergio Moro, foi alvo de uma manifestação realizada por petistas em frente ao Teatro RioMar, onde lança na noite deste domingo (5), o seu livro "Contra o sistema da corrupção". Petistas e apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, expuseram cartazes e uma faixa com palavras de ordem contra o ex-juiz da Lava Jato, que condenou Lula no caso do Triplex do Guarujá, mas foi considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a condenação, reconstituindo os direitos políticos de Lula. 

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Aos gritos de "juiz ladrão também é corrupção" e com cartazes que o chamavam de "parcial", "suspeito" e corrupto. Moro não chegou a passar pelo protesto.

Veja momento do ato:

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Lançamento do livro

O ex-ministro da Justiça escolheu o Recife como a segunda capital na turnê de lançamento do livro sobre os bastidores do período no Governo Bolsonaro. O evento reuniu no Teatro do RioMar, na Zona Sul da capital pernambucana.

Sem conversar com jornalistas, Moro subiu ao palco as 18h20, quando iniciou seu talk show com comentários sobre o livro "Contra o sistema da corrupção". Após Curitiba, ele explicou, "aqui dizem que é o melhor lugar para fazer um lançamento editorial. De Recife para o mundo", anunciou entre aplausos do teatro com a ocupação limitada a 680 pessoas.

"Recife e Pernambuco fazem parte da história do Brasil, tanto pelos eventos históricos quanto por suas personalidades", pontuou ao citar a Batalha dos Guararapes e Revolução Pernambucana. Ele ainda citou Gilberto Freire, Luiz Gonzaga e fez referência a ucraniana erradicada no Recife, Clarice Lispector.

Após deixar Pernambuco, Moro segue com a turnê em São Paulo, no próximo dia 7, e no Rio de Janeiro, no dia 12.

*Com informações de Rafael Bandeira e Victor Gouveia

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados arquivou  ontem o processo movido pelo PSL contra o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ).

O PSL acusava o parlamentar de quebra de decoro por ter chamado o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, de "juiz ladrão" durante audiência da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) realizada em julho. Na ocasião, Moro veio à Câmara prestar esclarecimentos sobre denúncias publicadas pelo site The Intercept Brasil.

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Braga se defendeu. Segundo ele, as frases ditas contra Moro estão protegidas pela imunidade parlamentar e pela exceção da verdade. "Quem diz a verdade não merece castigo", declarou.

O relator do caso, deputado Flávio Nogueira (PDT-PI), recomendou o arquivamento do processo. “O representado não extrapolou as prerrogativas inerentes ao mandato. Apenas explicitou, embora de forma que pessoalmente julgo equivocada, sua opinião política sobre eventos que suscitam intensos debate e comoção nacionais.”

Da Agência Câmara

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