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O tablet Kindle Fire recebeu atualização em seu sistema operacional Fire OS e terá compatibilidade com PlayStation 3 e 4. Segundo a fabricante Amazon, o tablet se tornará compatível com o novo console da Sony antes do fim do ano. A interação entre os consoles será por meio do PlayStation App, e possivelmente poderá atuar como segunda tela para os jogos.

Outra novidade é que será possível comprar games à distância, agendar downloads e acompanhar as atualizações onlines dos amigos no PS4. Quem não tiver paciência de esperar a atualização, basta baixar automaticamente. A atualização 3.1 é direcionada aos aparelhos Kindle Fire HD e HDX.

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Novos recursos adicionais da atualização incluem:

 - Nuvens que ajudam o usuário a organizar melhor os livros, jornais, revistas e aplicativos em coleções personalizadas para facilitar a consulta

- Sincronização das coleções por meio dos dispositivos Kindle e aplicativos de leitura

- Conversão da fala em texto disponível em todas as línguas, quando on-line.

 - Identifica itens não utilizados e oferece opção de armanezanemento em nuvem para uma posterior recuperação

 - Impressão sem fio de fotos, PDF, e-mails, contatos, calendário e docs

 - Dezenas de outros aplicativos e recursos, melhor desempenho da vida útil da bateria e correções de bugs

  

Quem entrou no site americano da Amazon nesta segunda-feira (13) se deparou com uma novidade. A empresa lançou a sua própria moeda virtual, a Amazon Coins, uma forma de pagamento que pode ser utilizada na compra de aplicativos, games e itens diversos disponibilizados na Amazon App Store.

Os clientes que possuem um Kindle Fire receberam 500 moedas de presente, o equivalente a 5 dólares. A empresa colocou a compra de moedas à disposição dos seus consumidores, mas a transação é restrita aos norte-americanos.

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Segundo a Amazon, a nova estratégia funciona como uma forma de fidelizar os clientes já que a forma de pagamento só pode ser utilizada em seu site, ao mesmo tempo os usuários ganham descontos nos produtos, beneficiando os dois lados.

Sem taxas adicionais ou data de expiração, os usuários fiéis do site ainda ganharão descontos na compra de uma grande quantidade de moedas. Atualmente os custos variam em 500 moedas por 4,80 dólares, 1000 moedas por 9,50 dólares, 2500 moedas por 23 dólares e 5000 e 100.000 moedas por 45 e 90 dólares, respectivamente.

A Amazon poderá expandir sua linha de tablets Kindle Fire, segundo rumores do TechCrunch. A empresa pretende lançar uma versão do Kindle Fire HD com 7 polegadas e resolução de 1280x800, além de processador TI e deverá custar em torno de US$ 99.

A companhia não revelou as datas nem as diferenças em relação aos outros modelos da empresa. A Amazon vendeu 4,8 milhões de Kindle Fires em 2011 e, em 2012, a empresa embarcou 10,4 milhões de unidades para o mundo todo. Com um tablet a 99 dólares, certamente ela vai atingir muito mais consumidores.

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A empresa está sendo considerada a líder no mercado de baixo custo de tablets, mas está começando a enfrentar a concorrente Google, com o Nexus 7, além da HP, que pretende começar a investir neste setor.

 

 

 

O Google apresentou a nova interface da versão mobile do Gmail, que ganhou um novo visual simplificado e ferramentas que há muito tempo já estavam disponíveis para quem acessava o site a partir de outros meios. A novidade está adaptada a produtos Android, BlackBerry, iOS e à linha de produtos Kindle Fire.

A versão é inspirada no aplicativo de serviço para iOS e agora é possível alternar facilmente entre serviços como o Calender, o Google+ e a página principal do serviço de buscas.

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A Google também apresentou o Gmail Offline, disponível para o Chrome Web Store, mas ainda está em testes Beta, que realiza todos os comandos selecionados pelos usuários assim que eles conseguem se conectar a uma rede online.

Com um grande evento marcado para o dia 6 de setembro, a Amazon deve lançar vários novos produtos na ocasião. Segundo rumores, no total são quatro novidades. 

Uma nova versão do Kindle Fire de sete polegadas, uma versão maior do tablet (com 10 polegadas), novas versões dos e-readers, com opção de iluminação na tela, e seu próprio smartphone.

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Muitos fatos levaram a imprensa internacional a levantar rumores sobre a chegada de novos produtos e melhorias da empresa. Por exemplo, não há mais nenhum Kindle Touch à venda no site da loja, e também a Amazon divulgou em larga escala na última quinta-feira (30) que o Kindle Fire (produto que responde por 22% das vendas de tablet nos EUA) deixou de ser vendido diretamente pela empresa.

A única justificativa para tais mudanças é a chegada de novos produtos, possibilidades que serão esclarecidas na próxima semana, no evento da Amazon em Santa Mônica. Especialistas afirmam que as mudanças seriam uma necessidade da Amazon reafirmar sua presença nesse mercado. As novas especificações seriam uma forma de adequação. 

 

(Possível imagem do Kindle Fire vazada no site americano The Verge . Reprodução/The Verge)

O possível Kindle Fire de 10 polegadas seria para oferecer uma opção a tela de 9,7’ do iPad. Segundo o site Cnet, para enfrenter o suposto mini-iPad que será pode ser lançado pela Apple no próximo mês, a Amazon supostamente lançará um Kindle Fire com melhor resolução (1.280 x 800 pixels) e mais opções de memória (8GB e 16GB). 

A concorrência do Google também deve ter feito a gigante de e-commerce se mexer. Com o lançamento do tablet Nexus pelo Google, custando o mesmo preço do Kindle Fire (US$ 199), o mercado da Amazon foi claramente ameaçado. 

A revista Wired, numa opinião ousada, diz que já passou do momento da Amazon remodelar seus leitores eletrônicos. E ainda faz sugestões para a empresa: opção de iluminação das telas E-ink dos Kindles, implementação de tecnologias que permitir telas E-ink e coloridas; botões mais cômodos para mudar a página; compatibilidade com o formato popular e aberto ePub; internet 3G gratuita para todos os modelos e um design mais adequado para quem quer passar horas lendo um e-book pelo aparelho. 

Todos os rumores e possíveis sugestões acatadas poderão ser vistas na próxima quinta-feira (6). 

Recentemente a Amazon, que tinha planos de se instalar e começar a oferecer seus serviços no Brasil ainda esse ano, divulgou que só chegaria ao país em julho de 2013. A venda do e-readers no Brasil está dentro dos planos da empresa.

Com planos de estrear suas operações no Brasil à partir de setembro, ainda não será dessa vez que os planos da Amazon em lançar seu serviço de venda no país será concretizado. Por não encontrar um local para fixar seu centro de distribuição, a empresa afirma que só chegará ao Brasil definitivamente no dia 30 de junho de 2013. A informação foi veiculada nessa quarta-feira (29) pelo jornal Valor Econômico.

A Amazon já possui alguns empreendimentos no Brasil, como a AWS, o braço de serviços digitais da empresa que está no país desde dezembro do ano passado. Executivos da companhia visitaram oito cidades na Grande São Paulo e no interior do Estado, incluindo Campinas, Guarulhos e Sorocaba. Em nenhuma delas foi encontrado um lugar ideal para a empreitada. 

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Para cumprir o cronograma satisfatoriamente, até o começo do próximo ano a empresa terá que encontrar um depósito que fiquei pronto até o fim do primeiro trimestre. Outra solução seria alugar algum no próximo ano. 

À partir do dia 30 de julho, a Amazon deverá passar a vender no pais produtos considerados de pequeno porte, como livros, CDs e DVDs, além de leitores digitais da empresa, o Kindle. Segundo editoras ouvidas pelo Valor, os e-books chegarão antes ao mercado brasileiro, já que não precisam ser armazenados.

Ainda é dúvida o número de editoras que entraram em acordo com a companhia. As maiores editoras de livros do país ainda resistem por considerarem que as condições da Amazon são agressivas.

A Amazon que está ganhando espaço no mercado de tablets ganhou ontem (11) a plataforma chamada GameCircle, um recurso voltado para jogos. O serviço foi desenvolvido para funcionar no Kindle Fire.

Para o jogador no local serão guardados os badges resultantes de cada objetivo alcançado nos games e os resultados obtidos com pontuações. Funciona como uma sala de troféus e estatísticas de desempenho. 

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O GameCircle também proporciona a função de salvar o jogo de onde o gamer parou, possibilitando que ele volte a jogar tanto no tablet que estava usando como em outro dispositivo Kindle Fire. 

A plataforma não possui a função de visualizar o jogo de outras pessoas e a possibilidade de jogar em multiplayer. 

Para o usuário que se interessar, clique aqui e saiba mais sobre a plataforma e conseguir a API. 

Confira o vídeo de apresentação do GameCircle:

Depois de meses de ansiedade, parte do brilho do Kindle Fire está se esvaindo, agora que o tablet de 7 polegadas da Amazon chegou às mãos dos consumidores. A pechincha de 199 dólares atraiu muito os usuários, porém, depois de alguns dias de experiência real de uso, algumas falhas e problemas no design se tornaram mais aparentes. 

As maiores reclamações até agora têm sido a respeito da falta de um controle de volume mais simples. Quase todas as menções ao tablet da Amazon dizem respeito à necessidade de botões físicos para controle de volume. A interface atual requer que o usuário navegue pela barra de ferramentas para aumentar ou diminuir a intensidade do som. 

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“A falta de botões torna os controles mais difíceis”, escreveu Billy Radcliffe em um review do produto no site da Amazon. Mas esse é apenas o começo da lista de problemas. “O espaço de armazenamento acessível é limitado a apenas 5GB, extremamente pequeno, caso o usuário queira carregar conteúdos em vídeo para uma viagem, e a a interface em geral do sistema é um pouco desconfortável e incompleta. Às vezes o botão para voltar não funciona, outros são duros demais para apertar com precisão ou acabam acionando funções incorretas, e a navegação não é exatamente intuitiva”, afirma.

Radcliffe, ainda assim, avaliou o Kindle Fire com 3 de 5 estrelas, citando a qualidade da tela e o custo-benefício em geral, incluindo a assinatura do Amazon Prime, que inclui streaming gratuito de vídeo e empréstimos mensais de livros sem custo adicional. Entre os satisfeitos, grande parte aponta que o Kindle Fire é ótimo “pelo preço”.

Outras reclamações constantes que aparecem até nas considerações positivas dizem respeito à autonomia de bateria abaixo do esperado e da capacidade de resposta da tela. “Há momentos em que o feedback não é instantâneo”, escreveu um  usuário.

Entre os recursos do tablet recém-anunciado da Amazon, o Kindle Fire traz o navegador Silk. O aplicativo é o que a fabricante chama de navegador com aceleração em nuvem, que divide as tarefas de carregamento de sites entre o tablet e os servidores da Amazon. A novidade serve para diminuir o tempo de espera para visualizar páginas de Internet.

Embora essa ideia não seja nova (o Opera Mini funciona de forma parecida), o CEO da Amazon, Jeff Bezos, explicou que esse novo navegador “vai remover diversos delays durante o carregamento de um site”.

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O Silk funciona com a ajuda do serviço EC2 (Computação em Nuvem Elástica, na sigla em inglês) da Amazon. O EC2 atua efetivamente como um intermediário entre você e as páginas de Internet, simplificando-as para o que é considerando adequado ao consumo “móvel”.

Essa técnica envolve uma completa hospedagem de processos, como compressão de arquivos, caches de Internet e armazenamento local de arquivos.

Na prática, isso pode significar que uma imagem de 3 MB seja otimizada para um arquivo mais amigável para visualização em um tablet, com apenas 50 KB. Isso também pode resultar no armazenamento de arquivos normalmente acessados diretamente no tablet e fazer a tarefa sem precisar recarregá-los toda vez que você visita um determinado site.

O Silk também vai tenta prever seus hábitos de navegação baseado no que outros usuários fazem na Internet. Essa previsão  tenta adivinhar quais são as próximas páginas que você vai visitar e desta forma deixa-las pré-carregadas antecipadamente.

Todo esse processo deve resultar em menor uso de banda e carregamento mais rápido de páginas. E se o EC2 ficar offline, o Silk vai mudar para um modo backup em que renderiza tudo a partir do próprio Kindle Fire. Nesse caso, o carregamento será mais lento, mas você não deve enfrentar nenhum período de inatividade.

A Amazon confirmou rumores e anunciou nesta quarta-feira (28), em um evento em Nova York, o Kindle Fire, seu primeiro tablet baseado no sistema operacional Android, do Google.

Tecnicamente, ele é um membro da família Kindle, como os já disponíveis “Kindle 3”, Kindle DX e o novo Kindle Touch. Mas, equipado com uma tela LCD de 7” e processador dual-core, o aparelho é claramente voltado a outras formas de entretenimento como vídeos, música e jogos — tarefas para as quais os modelos anteriores, desenvolvido para leitura de livros digitais, não foram projetados.

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Não há uma câmera ou microfone, já que o foco é o consumo, e não a criação de conteúdo. E na contramão dos outros Kindle, equipados com modems 3G acessando uma rede própria da Amazon, o Kindle Fire só se conecta à internet via Wi-Fi.

O Kindle Fire roda um sistema operacional baseado no Android, mas com uma interface customizada e livre de referências a serviços ou produtos da Google: o Google Music, Google Books e o aluguel de filmes e séries via YouTube, por exemplo, foram substituídos por equivalentes como a Amazon MP3, Amazon Kindle Store e Amazon Instant Video. Este último contará em breve com um reforço no catálogo, que receberá títulos da FOX como as séries Arquivo X e Buffy, entre outras.

As modificações não se limitam aos serviços: há backup automático de todo o conteúdo no aparelho, sejam músicas, vídeos ou e-Books, na nuvem da Amazon. Com isso não é necessário usar um cabo USB para sincronizar o aparelho com um PC. Além disso o navegador, batizado de Silk, divide a tarefa de processar as páginas com os servidores do Amazon EC2. Com isso, a navegação fica mais ágil, e a quantidade de dados a serem baixados por página é menor, já que os servidores irão comprimir imagens, pré-processar código em JavaScript e pré-carregar as prováveis páginas seguintes, identificadas através da análise de seus padrões de navegação.

Quer instalar apps? Há milhares disponíveis: basta dar um pulinho na Amazon Appstore, que tem aplicativos que vão de livros de receitas interativos (como “Jamie’s 20 minute meals”, com receitas do chef Jaime Oliver) a jogos de sucesso como Plants vs. Zombies e Angry Birds Rio. Todos podem ser instalados (ou comprados) com um clique, com total integração à mesma conta da Amazon que você usa para comprar livros, DVDs ou gadgets.

Amazon Kindle Fire

Segundo Jeff Bezos, CEO da Amazon, o Kindle Fire estará disponível por US$ 199, e começará a chegar aos consumidores a partir do dia 15 de novembro. A pré-compra já pode ser feita a partir de hoje no site da Amazon. Mas antes de comprar, atenção: no momento o aparelho só pode ser enviado a endereços nos EUA, já que muitos dos serviços de conteúdo do qual ele depende não estão disponíveis em outros países.

Em teoria o concorrente direto do Kindle Fire é o Nook Color, da livraria rival Barnes & Noble, também um misto de tablet e e-Reader que já está no mercado há quase um ano e é vendido por US$ 250.

Mas o foco em entretenimento deixa claro que o verdadeiro alvo é o iPad da Apple, atualmente o rei da categoria. Concorrentes anteriores, como os vários tablets com Android “Honeycomb” no mercado, falharam na tentativa de conquistar o público, principalmente pelo alto preço e dificuldade na integração com provedores de conteúdo como serviços de streaming de vídeo e lojas de aplicativos e músicas, coisas que a Apple faz bem e parecem ser justamente os pontos fortes do Kindle Fire. Esta será uma briga boa de assistir.

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