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O iPhone SE 4 - smartphone de quarta geração que deve suceder o iPhone SE (2022) - será equipado com uma porta USB tipo C, de acordo com um leaker. Também é esperado que a Apple troque a porta Lightning na suposta série de smartphones iPhone 15 no próximo mês, e os próximos modelos provavelmente oferecerão suporte para o conector USB moderno. Enquanto isso, o iPhone SE 4 também deve oferecer suporte para Face ID e pode ser equipado com um botão de ação que deve estrear no iPhone 15 Pro este ano. 

De acordo com o informante Unknownz21 (@URedditor no X, antigo Twitter), o iPhone SE 4 será semelhante ao iPhone 14, lançado no ano passado. Isso sugere que o suposto aparelho será o primeiro da série SE de smartphones a apresentar a tela baseada em entalhe da Apple. No entanto, o vazador afirma que, assim como seu antecessor e todos os outros modelos SE lançados pela empresa, o smartphone de quarta geração da Apple será equipado com uma única câmera traseira. 

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A Apple confirmou anteriormente que mudará os futuros modelos de iPhone para utilizar uma porta USB Type-C em vez da porta Lightning, criação da empresa. Espera-se que a companhia revele a série de smartphones iPhone 15 - que contempla os modelos iPhone 15, iPhone 15 Plus, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max - em um evento em 12 de setembro. O leaker diz que, assim, o lançamento se tornará o primeiro da série SE com a porta USB moderna. 

Relatórios anteriores sugeriram que o iPhone SE 4 seria equipado com um sensor Touch ID, mas Unknownz21 afirma que o suposto aparelho terá suporte para Face ID. Os modelos iPhone SE de primeira e segunda geração apresentavam um sensor de impressão digital localizado na frente, que também funcionava como um botão home. No entanto, parece que a Apple pode equipar o telefone com reconhecimento facial para autenticação biométrica. 

Prestes a lançar um novo álbum, Luísa Sonza foi às redes sociais, neste sábado (12), para divulgar o primeiro single do próximo disco. Com fotos que deixaram os fãs impressionados - em que a cantora aparece em meio a morangos esmagados -, a artista anunciou a data de ‘Campo de Morango’.

Nas imagens, Sonza aparece deitada em morangos esmagados, que mais pareciam uma poça de sangue. Na legenda, ela falou sobre o próximo lançamento e deu datas. “Do jeito que é apressada, claro, vai ser a primeira a aparecer, instigante, vai causar um bom frisson antes do álbum, que sai dia 29/08. Campo De Morango- 15/08 às 21h”

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Nos comentários, os fãs expressaram toda sua ansiedade. “Acho que vou ter infarto do coração”; “Estou pronto”; “Meu deus eu te amo luisa”; “Ai que ansiedade gente”; “você meio q abala ne?”.

 

O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que está sendo lançado nesta sexta-feira (11) irá investir R$ 1,7 trilhão em todos os Estados do País. Na lista de investimentos por Estado, o Rio de Janeiro é o que mais receberá dinheiro pelo programa, seguido por São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Bahia e Paraná. Já os que menos receberão investimentos são Rondônia, com R$ 29,6 bilhões, Amapá e Roraima - estes com a mesma quantia cada, de R$ 28,6 bilhões - e Acre, com R$ 26,6 bilhões.

A prioridade do Executivo federal no programa serão as obras inacabadas, seguidas de pedidos de governadores e, por último, solicitações dos ministérios. Os investimentos previstos com recursos do Orçamento Geral da União somam R$ 371 bilhões e os das empresas estatais, R$ 343 bilhões. Também entram na conta financiamentos, na ordem de R$ 362 bilhões, e desembolsos do setor privado, em um total de R$ 612 bilhões. O maior volume de recursos é previsto para até 2026, mas parte da lista inclui gastos que serão feitos depois.

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A lista de investimentos por Estado estava sendo mantida sob sigilo pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, nos últimos dias. Conforme mostrou o Estadão/Broadcast, a ideia era evitar que as Unidades da Federação que receberão menos recursos percebessem antes do anúncio e intensificassem o lobby por mais benfeitorias em seus territórios.

Confira abaixo a lista de recursos - do maior para o menor - por Estado e as principais obras de cada região contempladas pelo PAC:

Rio de Janeiro: R$ 342,6 bilhões

16 novas plataformas para Desenvolvimento da Produção de Petróleo e Gás Natural; 11 Gasodutos Interligados e 1 Gasoduto de Escoamento - Rota 3, Refinaria Duque de Caxias - Coprocessamento e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

São Paulo: R$ 179,6 bilhões

Implantação de túnel Santos - Guarujá, Extensão da Linha 2 Verde do Metrô - Vila Prudente - Penha - Guarulhos, Trem de Passageiros São Paulo - Campinas e moradias Minha Casa, Minha Vida.

Minas Gerais: R$ 171,9 bilhões

Concessão/duplicação da BR 381 - Governador Valadares - Belo Horizonte; as concessões das BR 153, 262 e 040; a construção da BR 367 - Salto da Divisa - Almenara; a Construção da BR 135 - Manga - Itacarambi e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Sergipe: R$ 136,6 bilhões

Duplicação da BR-101 - Sul e Norte; o gasoduto do Projeto Sergipe Águas Profundas e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Bahia: R$ 119,4 bilhões

Duplicações das BR 101, da divisa de Sergipe a Feira de Santana; BR-116, de Serrinha a Feira de Santana; BR 242, de Barreiras a Luis Eduardo Magalhães; Contorno Norte de Feira de Santana; a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL); Duplicação da Estrada do Derba - BRT Águas Claras até o Subúrbio; Barragens Catolé, Morrinhos, Baraúnas e Rio da Caixa; a Adutora da Fé e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Paraná: R$ 107,2 bilhões

Construção do Contorno Leste de Guaíra - BR 163, a Construção da BR 487 (Boiadeira - Serra dos Dourados - Cruzeiro do Oeste), moradias do Minha Casa, Minha Vida e concessão de seis lotes de rodovias.

Goiás: R$ 98,5 bilhões

Hospital do Câncer, o BRT de Luziânia e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Maranhão: R$ 93,9 bilhões

Adequação da BR-135/316 - Miranda do Norte - Timon; a duplicação da BR-010 - Imperatriz-Açailândia; a universalização do abastecimento de água em Barreirinhas, São Luís e Imperatriz e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Pernambuco: R$ 91,9 bilhões

Transnordestina, a Adequação da BR 423 (São Caetano - Lajedo), a Adequação da BR 104 (Caruaru - Divisa PB), a Adutora do Pajeú (2ª Fase), a Adutora do Agreste Pernambucano (1ª Etapa) e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Rio Grande do Sul: R$ 75,6 bilhões

Duplicação da BR 116 - Porto Alegre - Pelotas, a Construção de acessos à nova Ponte do Guaíba, a Adequação do trecho Porto Alegre - Novo Hamburgo da BR 116, a Duplicação da BR 290, trecho Eldorado do Sul - Pântano Grande, a Barragem Arroio Jaguari, a Barragem Arroio Taquarembó e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Pará: R$ 75,2 bilhões

No conjunto de obras do programa, estão as mais importantes para o Pará, como a Ponte sobre o Rio Xingu BR-230, Duplicação da BR 316 (Castanhal - Trevo de Salinas), a Pavimentação da BR 308 (Viseu - Bragança), a Derrocagem do Pedral do Lourenço e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Ceará: R$ 73,2 bilhões

Duplicação da BR-116 - Pacajus - Boqueirão do Cesário - Tabuleiro do Norte, a Transnordestina, a duplicação do Eixão das Águas do Ceará, o Cinturão das Águas do Ceará - Trecho I, o Ramal do Salgado e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Espírito Santo: R$ 65,9 bilhões

Concessão/duplicação da BR-262; a construção do contorno de Serra Mestre Álvaro - BR-101/ES; a barragem Rio Jucu; o novo Hospital Geral de Cariacica e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Mato Grosso: R$ 60,6 bilhões

Construção da BR-158 - Contorno da Terra Indígena; a construção da BR-242 - Gaúcha do Norte - Santiago do Norte e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Tocantins: R$ 57,9 bilhões

Construção da ponte sobre o Rio Araguaia - Xambioá; a pavimentação da BR-010 - Paranã - Divisa Goiás; a pavimentação da BR-235 - Guaraí - Pedro Afonso; o novo Hospital da Mulher e Maternidade em Araguatins e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Piauí: R$ 56,5 bilhões

Duplicação da BR 343 (Teresina - Altos), a Construção da BR 330 (Divisa MA - Entroncamento PI 392 - Entroncamento PI 397 e Ponto de Ribeiro Gonçalves), a Adutora de Jaicós, a Barragem Nova Algodões e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Santa Catarina: R$ 48,3 bilhões

Nova Sede do Instituto de Cardiologia, moradias do Minha Casa, Minha Vida e Adequação da BR 470 (Navegantes - Rio do Sul), Adequação da BR 280 (São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul) e Adequação da BR 282 (Florianópolis - São Miguel Do Oeste).

Distrito Federal: R$ 47,8 bilhões

Expansão do Metrô de Ceilândia, o BRT Norte - Plano Piloto a Planaltina, a adequação da BR-080 e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Amazonas: R$ 47,2 bilhões

Restauração da BR-174, a ampliação do Terminal Manaus Moderna, o Porto de São Raimundo, os aeroportos de Coari, Fonte Boa, Parintins e São Gabriel da Cachoeira; o Luz para Todos e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Alagoas: R$ 47 bilhões

Duplicação da BR-101, a duplicação do Arco Metropolitano de Maceió, o Canal do Sertão Alagoano - Trecho 5, o Novo Hospital Metropolitano do Agreste - Arapiraca e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Rio Grande do Norte: R$ 45,1 bilhões

Duplicação da BR 304 - Reta Tabajara, Duplicação da Mossoró - Entroncamento RN 016, Duplicação da BR 304 - Entroncamento RN 120 - Entroncamento BR 226, Barragem Oiticica, Ramal do Apodi, Novo Hospital de Urgências e Emergências em Trauma e Neurocirurgia Parnamirim e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Mato Grosso do Sul: R$ 44,7 bilhões

Construção do contorno de Três Lagoas; a adequação da BR-267 - Alto Caracol - Porto Murtinho; o aeroporto de Dourados e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Paraíba: R$ 36,8 bilhões

Duplicação da BR 230 (Campina Grande - Farinha), a Adequação da BR 230 (Cabedelo - Oitizeiro), Vertentes Litorâneas da Paraíba (Trechos I e II), e os Hospitais de Clínicas e Traumatologia do Sertão Paraibano - Patos, e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Rondônia: R$ 29,6 bilhões

Ponte Internacional de Guajará-Mirim, a Travessia Urbana de Ji-Paraná, o Aeroporto de Ji-Paraná e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Roraima: R$ 28,6 bilhões

Restauração da BR 174, a Linha de Transmissão Manaus - Boa Vista, o Hospital Geral de Roraima e moradias Minha Casa, Minha Vida.

Amapá: R$ 28,6 bilhões

Construção da BR-156 Norte e Sul, o Porto de Santana e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Acre: R$ 26,6 bilhões

Restauração da BR 364, ponte sobre o Rio Juruá, nova maternidade de Rio Branco e moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Governadores de direita aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não compareceram ao lançamento do novo PAC, programa do governo federal que prevê investimentos em infraestrutura em todo o País. Tarcísio de Freitas (São Paulo), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Ratinho Júnior (Paraná), Romeu Zema (Minas Gerais) e Jorginho Mello (Santa Catarina) alegaram agendas conflitantes e ficaram de fora da foto oficial ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia desta sexta-feira (11), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (União), que levou um "puxão de orelha" de Lula pela atuação da Polícia Militar fluminense, sentou-se nas primeiras fileiras. Apesar do "climão" entre os dois, as arestas começaram a ser aparadas no mesmo dia em um jantar oferecido pelo prefeito Eduardo Paes (PSD). O prefeito carioca trabalha para se aproximar de Castro com vistas às eleições municipais do ano que vem.

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Para não fechar as portas do Rio ao governo federal, Castro quer manter uma boa relação com o governo petista. Nesta semana, ele foi à Brasília e se encontrou com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Camilo Santana (Educação). Desde a eleição do ano passado, o chefe do Executivo estadual dá sinais de afastamento do bolsonarismo.

Zema, que defendeu, em entrevista ao Estadão, a atuação conjunta dos Estados do Sul-Sudeste na atração de investimentos e na coordenação política, não compareceu ao evento. A assessoria do governador não informou o motivo da falta.

Já Tarcísio de Freitas enviou seu vice-governador, Felício Ramuth. Jorginho Mello (PL) foi representado pelo secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper.

Outro aliado de primeira hora de Bolsonaro, Ratinho Júnior alegou que não participaria do lançamento do PAC sob a justificativa de agendas no interior do Paraná. O secretário chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, representou o governo do Paraná.

Eduardo Leite também ficou de fora da cerimônia. Apesar dos governadores de três dos maiores Estados do País não terem comparecido ao encontro de Lula, nomes como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do Amazonas, Wilson Lima, que apoiaram Bolsonaro na última eleição, ocuparam a primeira fila do teatro e receberam Lula com apertos de mão e abraços na entrada do presidente no evento.

O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será lançado nesta sexta-feira (11), irá investir R$ 1,7 trilhão em todos os Estados do Brasil, anunciou o Palácio do Planalto. Os investimentos previstos com recursos do Orçamento Geral da União somam R$ 371 bilhões e os das empresas estatais, R$ 343 bilhões. Também entram na conta financiamentos, na ordem de R$ 362 bilhões, e desembolsos do setor privado, em um total de R$ 612 bilhões.

De acordo com comunicado divulgado na manhã desta sexta, o programa está organizado em nove eixos de investimento e medidas institucionais. "As Medidas Institucionais são um conjunto articulado de atos normativos de gestão e de planejamento que contribuem para a expansão sustentada de investimentos públicos e privados no Brasil", diz o texto.

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As medidas serão divididas em cinco grupos: aperfeiçoamento do ambiente regulatório e do licenciamento ambiental; expansão do crédito e incentivos econômicos; aprimoramento dos mecanismos de concessão e PPPs; alinhamento ao Plano de Transição Ecológica; e planejamento, gestão e compras públicas.

O Planalto ainda informa que, a partir de setembro, o governo lançará editais no âmbito do Novo PAC que somam R$ 136 bilhões para a seleção de outros projetos prioritários de Estados e municípios, além dos que serão anunciados no lançamento do programa. A prioridade do Executivo federal serão as obras inacabadas, seguidas de pedidos de governadores e, por último, solicitações dos ministérios.

Os editais para novos projetos a partir de setembro irão contemplar projetos em cinco áreas: cidades, como urbanização de favelas, abastecimento de água e esgotamento sanitário; saúde, com ações voltadas às Unidades Básicas de Saúdes (UBS), policlínicas e maternidades; educação, com foco em creches, escolas e ônibus escolares; cultura, para Centros Educacionais Unificados da Cultura (CEUs) e projetos de patrimônio histórico; e por último, esporte, com espaços esportivos comunitários.

O lançamento do chamado 'PAC 3' ocorrerá na cidade do Rio de Janeiro em evento marcado para começar logo mais, às 10 horas. A cerimônia será presidida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contará ainda com a ex-presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), governadores e várias outras autoridades.

O presidente Luiz Inácio da Silva lança, nesta sexta-feira (11), o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para uma plateia que reunirá a ex-presidente Dilma Rousseff, quase duas dezenas de governadores e políticos. Dilma, que era chamada por Lula de "mãe do PAC" na primeira passagem dele no Palácio do Planalto, veio da China na semana passada e desembarcou no Rio nesta quinta-feira (10). Atualmente, ela preside o NDB, o chamado Banco dos Brics, com sede em Xangai.

Dezoito governadores confirmaram presença no lançamento no Theatro Municipal, além do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários. O local original, o auditório do BNDES, ficou pequeno para a lista de autoridades e o banco só vai recepcionar os convidados para um almoço, após a solenidade. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), avisou que não irá e enviará o vice, Felício Ramuth. O ato de lançamento está marcado para as 10h.

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Lula deverá anunciar investimentos da ordem de R$ 1 trilhão no atual mandato (até 2026) em uma lista de obras que a Casa Civil manteve em sigilo nos últimos dias. A pedido de Lula, será anunciada pelo menos uma obra em cada Estado do País, a fim de atender a pedidos feitos por governadores.

De recursos próprios federais, a promessa é aplicar R$ 240 bilhões nos próximos quatro anos ou R$ 60 bilhões por ano. O valor é superior ao aplicado por Jair Bolsonaro durante a sua gestão - em 2022, foram cerca de R$ 40 bilhões em investimentos.

Esta é uma das principais propagandas políticas que o governo petista pretende entoar na nova edição do programa: a de que Lula pretende investir mais do que Bolsonaro e o seu então ministro da Infraestrutura, Tarcísio. Ainda assim, os recursos prometidos não alcançam 1% do PIB, valor insuficiente para as necessidades do País.

A maior parte dos recursos do PAC 3 virá da iniciativa privada e da Petrobras. O governo também incluiu na conta investimentos previstos em concessões e Parcerias Público-Privadas (PPP), bancados pelo setor privado.

Na última semana, o Palácio do Planalto fez uma investida para atrair também deputados e senadores, oferecendo em troca da aplicação de recursos de emendas parlamentares no PAC 3 com a garantia de execução mais acelerada desses recursos.

Neste ano, esses valores giram em torno de R$ 50 bilhões, incluindo as chamadas emendas do orçamento secreto. No ano que vem, por determinação do Supremo, essas emendas estão vedadas e, agora, os parlamentares negociam com o governo engordar outros tipos de emendas, as de bancada e as de comissão. Como contrapartida, esses recursos seriam aplicados no PAC.

A expectativa de governistas é que cerca de R$ 35 bilhões em emendas, em 2024, possam irrigar obras do PAC 3.

Na véspera do lançamento do programa, Lula participou de eventos de lançamento de obras da cidade do Rio, com o prefeito Eduardo Paes (PSD). À noite, o prefeito fez uma recepção para dezenas de políticos que voaram de Brasília para o Rio na Gávea Pequena, residência oficial do prefeito carioca.

O Banco do Brasil lançou uma nova versão de seu aplicativo e uma plataforma de investimentos para seus clientes, que inclui análise e educação financeira através do portal InvesTalk. O pacote de novidades inclui assistente de investimentos pelo Whatsapp que conta com o uso de Inteligência Artificial (IA).

De acordo como banco, a nova plataforma possibilitará ao investidor consultar todos seus investimentos, rentabilidades, com acesso aos gerentes e especialistas em caso de dúvidas.

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A plataforma está apta a operar na nova fase de Open Finance, chamada de 4B ou Open Investment.

Segundo o banco, as soluções buscam facilitar o acesso do investidor à informação em todos os aspectos. "As novas soluções chegam para democratizar, ainda mais, o acesso a uma assessoria de investimentos confiável, transparente e de qualidade", afirmou Carla Nesi, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

No aplicativo Investimentos BB, as mudanças passam por melhorias de interatividade, layout e funcionalidade que já vêm acontecendo nos últimos meses, afirma o banco. Com a aderência à nova fase do Open Finance, as instituições financeiras podem consultar dados de poupança do cliente em outros bancos e, a partir de outubro, deverá permitir a consulta interna de outros produtos de investimento.

"Com essa novidade, hoje o cliente que acessa o novo app Investimentos tem a opção de visualizar em um único lugar o saldo de todos os seus investimentos registrados na B3, de forma totalmente gratuita", afirma Nesi.

Inteligência artificial

O BB aposta, como uma das principais novidades, no uso da inteligência artificial (IA) na plataforma Assistente BB no WhatsApp.

Segundo o banco, por meio da análise do perfil do investidor, objetivos do cliente e do extrato de suas aplicações, a funcionalidade terá a capacidade de recomendar produtos que condizem com o momento de vida de cada pessoa, além de enviar lembretes como o vencimento de títulos de renda fixa e outros acontecimentos relevantes na carteira.

Segundo Carla Nesi, o primeiro passo foi rever as diversas jornadas de investimento dentro do Assistente BB no WhatsApp. "Agora, principalmente com o uso de IA e Machine Learning (aprendizado de máquina), estamos avançando na direção de uma assessoria cada vez mais hiperpersonalizada para os clientes", afirma.

A vice-presidente do BB acrescenta que o uso da tecnologia não irá substituir o atendimento humano, mas complementá-lo de acordo com a necessidade e perfil do cliente. "Por mais que as soluções digitais venham para democratizar o acesso a assessoria e facilitar o dia a dia, sabemos que algumas vezes o humano é imprescindível. Por isso, os clientes têm acesso ao seu gerente ou a um especialista em investimentos também pelo WhatsApp ou pelo aplicativo Investimentos BB", explica.

Informação

Um dos pilares da nova plataforma de investimentos do BB é o InvesTalk, um hub de conteúdo que busca apoiar quem quer começar a investir mas acha que é complicado, ou para quem já entende de assunto e busca informações transparentes e confiáveis.

O portal mescla as análises de mercado, economia e conteúdos de educação financeira produzidos pelos especialistas do BB, com notícias e exclusivas fruto de parceria com o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado..

"Mais que um portal de informação, o InvesTalk é um portal de formação, e busca refletir o posicionamento do Banco do Brasil de que todo mundo pode ser investidor", explica Carla Nesi.

No último sábado (5), em um evento realizado na China, a Xiaomi finalmente quebrou o silêncio sobre o MIUI 15. A nova versão do software para smartphone da empresa é muito aguardada pelos fãs, mas os detalhes exatos do lançamento permanecem um mistério. Além disso, a empresa não revelou oficialmente a nova ficha técnica 

Durante a conferência, os representantes da Xiaomi subiram ao palco, dando spoilers sobre a próxima iteração do software. Como o evento contava também com a participação de insiders, o ar de mistério em torno do MIUI 15 foi mantido, para preservar a antecipação dos informantes, de acordo com relatos nas redes sociais. A primeira coisa a ser revelada foi o logotipo do MIUI 15. Desta vez, a empresa adotou um tom rosa vibrante como pano de fundo, com um impressionante “5” branco no centro do palco. 

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O anúncio revelou que o Redmi K60 Ultra estará entre os destinatários iniciais do MIUI 15. No entanto, a questão sobre se este dispositivo irá liderar o pacote na apresentação do novo software permanece sem resposta. 

MIUI 15, os primeiros detalhes oficiais 

Além da confirmação da nova logo e da inclusão do K60 Ultra, os rumores indicam que o MIUI 15 trará consigo uma grande mudança de design, tanto nos ícones do aplicativo quanto no restante do sistema. Também é esperado o lançamento de uma nova prancheta universal, bem como a possibilidade de aumentar o volume em 200%. A Xiaomi também confirmou, ao longo da conferência, que os dispositivos Redmi serão os primeiros a receber MIUI 15. 

O uniforme do Sport em homenagem a Ariano Suassuna foi lançado oficialmente nesta sexta (4). O modelo produzido pela Umbro foi batizado de "Sport Fino" e traz diversas referências ao dramaturgo rubro-negro.  

A nova camisa será adotada como terceiro uniforme da equipe até o fim da Série B. A prévia do modelo já circula nas redes, mas o lançamento oficial será feito em um coquetel na casa em que Ariano morava. 

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Inspirada no estilo do escritor, que costumava vestir um casaco preto sobre uma camisa vermelha, o "Sport Fino" é predominantemente preto e traz uma listra vermelha centralizada na vertical.  

Pictogramas espalhados na camisa e o número nas costas remetem à estética armorial. Uma etiqueta em formato de livro traz a figura de Ariano na parte inferior, junto com sua assinatura, data de nascimento, símbolo do infinito e a frase que se tornou a declaração de amor feita ao clube: "Felicidade é torcer pelo Sport". Ela se repete na parte de dentro do colarinho.  

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O novo terceiro uniforme do Sport já está sendo vendido virtualmente nesta sexta-feira (04) e presencialmente no sábado (05), tanto pelas lojas oficiais do Leão (cazadosport.com.br) quanto em lojas da Umbro Brasil (http://umbro.com.br). A versão masculina está no valor de R$ 349,99, feminina por R$ 299,99 e juvenil por R$ 279,99.

Uma festa no Complexo de favelas da Maré, no Rio de Janeiro, marca nesta quinta-feira (27) o lançamento da fotobiografia de Marielle Franco. Há 44 anos, nesse mesmo dia, nascia a vereadora, que construiu um legado de luta pelos direitos humanos, justiça e igualdade social. A carreira na política foi precocemente interrompida em março de 2018, quando ela e o motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros,  no Rio.

As investigações sobre o crime tiveram novos capítulos esta semana. O lançamento do livro se junta aos esforços para manter a memória de Marielle viva e cobrar uma solução final para o caso, que já dura mais de cinco anos sem as principais respostas.

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“Estratégias de preservação da memória, como o lançamento da fotobiografia, são fundamentais para continuar mantendo a pressão sobre as autoridades. Que se alcancem as respostas sobre quem mandou matar Marielle Franco e o porquê. Estratégias de memória são fundamentais para que a gente confronte as campanhas permanentes de desinformação e discurso de ódio que acontecem desde 2018 para desqualificar a luta política da Marielle”, diz Lígia Batista, diretora-executiva do Instituto Marielle.

Discursos

Além do instituto, o livro é organizado em parceria com a vereadora e viúva Mônica Benício (PSOL) e a Editora Azougue Editorial. As páginas trazem discursos de Marielle, textos de convidados e fotografias inéditas ou pouco conhecidas do público em geral.

Imagens da infância, por exemplo, mostram ela e a irmã Anielle, atual ministra da Igualdade Racial, cantando e dançando no palco improvisado em cima de uma cama. A casa ficava na Maré, lugar do qual a vereadora falava sempre com orgulho: “Sou uma mulher negra, mas tenho falado muito que, antes de reivindicar e compreender o que era ser uma mulher negra no mundo, eu já era favelada”, diz um dos trechos do livro.

Nas páginas seguintes, sobre a adolescência, as fotos mostram uma Marielle entre os 16 e 18 anos de idade em atividades na pastoral da juventude, da Igreja Católica. Mas ela logo teve de lidar com algumas contradições internas, já que outro ambiente bem diferente do religioso estava se tornando cada vez mais atrativo: “eu entro num período que estou indo muito a baile funk, sendo adolescente da favela que curte baile, torcida, farra e fugir da igreja pra ir pro baile. ‘Fazendo adolescentisse’, vamos dizer assim”, conta Marielle, em outro trecho.

“É muito importante para a gente conectar o que era e o que foi a caminhada de Marielle Franco antes da carreira na política institucional, porque essa trajetória é seguramente o que marca a agenda de prioridades dela como parlamentar. A vida enquanto ativista, a formação familiar: tudo isso traz elementos fundamentais que orientavam e guiavam a luta política dela”, diz Lígia Batista.

Programação

Todo 27 de julho, o Instituto Marielle Franco prepara atividades especiais para celebrar a memória da vereadora. Em anos passados, foi inaugurada uma estátua de Marielle no Buraco do Lume, no centro do Rio. Foi lançada uma história em quadrinhos sobre as raízes históricas da vereadora e organizou-se uma entrevista ao vivo com a cantora Elza Soares.

Agora, em 2023, no evento de lançamento da fotobiografia, na Maré, haverá uma exposição de fotos exclusivas de Marielle que, segundo o instituto, estão sendo recuperadas e armazenadas no acervo digital. Apresentações de música e poesia completam a festa.

Serviço

Lançamento da fotobiografia e exposição de fotos de Marielle Franco

Atrações: Voz e violão Evy, apresentação Natalhão, Marechal e Preta QueenB Rull

Endereço: rua Bitencourt Sampaio, 181 - Maré, Rio de Janeiro

Data e horário: 27 de julho, das 18h às 22h30

Entrada Franca

Recorde de usuários em menos tempo, o Threads redefiniu o conceito de estreia bem sucedida. Porém, a ferramenta da Meta para substituir o Twitter já havia falhado quando foi apresentada em 2019 e, mesmo com uma atualização no ano seguinte, não conseguiu cair nas graças dos usuários. Em uma nova aposta, o aplicativo chegou remodelado, mas os números já indicam a possibilidade de um novo insucesso.

O Threads foi lançado em 2019 com recursos do Snapchat e integrado ao Instagram pelo close friends. Sem a adesão esperada, ele foi atualizado em 2020 com uma ferramenta semelhante ao Messenger do Facebook, mas nem a insistência e nem o aumento do tempo dos usuários nas redes sociais durante a pandemia foram capazes de consolidar a marca.

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Estratégia diferente

No último dia 5, o Threads voltou como um aplicativo de texto e chegou com tudo. O novo modelo de integração com o Instagram foi a chave para atrair milhões de usuários em poucas horas. Outro fator de destaque foi o aproveitamento do "time" da crise do principal concorrente, como citou o CMO e fundador da mLabs, Rafael Kiso.

"Eles aceleraram o lançamento por conta da oportunidade de mercado. O Twitter tava se demonstrando frágil com relação aos movimentos, [como] a troca de CEO, mudanças de API, mudanças na política e tudo mais", apontou o especialista no mercado digital.

O acerto que o Threads deixou escapar no passado foi nascer já atrelado ao Instagram. A experiência da integração tardia em 2019 influenciou no novo formato para manter o público no ambiente da Meta. O ajuste também foi incentivado pela atividade dos próprios usuários na rede, que ainda costumam simular publicações do Twitter nos Stories.  

"A integração não foi igual ao modelo atual e quando eles fizeram uma integração maior com o próprio Instagram, o aplicativo já não tava tendo uma retenção. Pode perceber que os outros lançamentos que eles fizeram, como o próprio IGTV e depois o boomerang, foram aplicativos também apartados e, como o próprio Threads agora, podendo compartilhar ali dentro. Quando essa integração aconteceu, eles acabaram incorporando essas funcionalidades no próprio Instagram, o que fez eles darem mais certo", comparou o gestor.

LeiaJá também: Veja o que se sabe sobre a rede social Threads

O Threads também marca os passos da empresa na Web 3.0 e uma amostra ao mercado da sua capacidade de atuar nesse modelo, como observou Kiso: "o fato de ser um aplicativo apartado tem suas justificativas porque a própria Meta tá tentando entrar nesse ambiente de web 3.0 e o Mastodon já é um formato que permite essa descentralização, no qual os próprios contatos de relacionamentos e os dados ficam com você e podem ser interoperáveis e transferidos para outra rede se assim você quiser. Então, é uma iniciativa que eles acharam que seria um bom sinal ao mercado de que eles estão aptos a trabalhar na web 3.0 invés de dominar totalmente seu dado e você não ter propriedade sobre seu próprio dado".

Números em baixa

Com menos de um mês do 'boom' do lançamento, o Threads parece estar em queda livre. Dados da Similarweb mostram que a atividade do app para Android e o número de usuários ativos caíram na semana entre 7 e 14 de julho. A plataforma bateu 49 milhões de usuários ativos em seu melhor índice e depois caiu para 23,6 milhões. Nesse mesmo período, apesar de sofrer com a chegada do rival, o Twitter manteve 104 milhões.

Na mesma semana, o tempo gasto por sessão por um usuário médio do Threads chegou a 21 min e passou para 6 minutos. De acordo com o fundador e CMO do mLabs, a retração era esperada pela Meta. "Existe uma queda brusca nessa retenção. Segundo os próprios executivos da Meta, foi um pico acima do esperado, o que é normal que essa queda aconteça e chegue agora aos patamares que eles estavam realmente desejando. Mas ao mesmo tempo, é um sinal de que a grande maioria que entrou não viu nenhuma vantagem de continuar ali".

LeiaJá também: Threads: cresce urgência para novos recursos

Mesmo com os números em baixa, Rafael Kiso prefere preservar o primeiro mês do Threads para analisar se a ferramenta veio para ficar ou se só passou pelo "hype". Ainda assim, ele aponta alguns fatores que podem explicar esse movimento, como a falta de funcionalidades básicas no Twitter como o trending topics, poder colocar hashtags, navegar por tópicos e por não ter um feed organizado. “Ele não tem os recursos que o Twitter tem. Falta muita coisa, deu muito bug, inclusive para quem compartilhou o Threads no Instagram", acrescentou.

A receita que explica o sucesso do lançamento também pode definir seu futuro. Além de solucionar os problemas já identificados, o caminho para os desenvolvedores é ampliar e voltar a investir, e de forma rápida, na integração com o Instagram além do simples compartilhamento. “Seria muito mais interessante o Threads ser uma aba dentro do Instagram, só com a versão de texto, do que ser um aplicativo apartado”, sugere Kiso.

A estreia de Pikmin 4 promete movimentar os fãs brasileiros da Nintendo. O game esperado para o Switch nesta sexta (21) será o primeiro grande lançamento da desenvolvedora japonesa todo em português brasileiro. 

Pikmin 4 conta com diálogos, tutoriais e informações em texto traduzidos e leva o jogador ao planeta PNF-404, onde ele é o recruta de uma equipe de salvamento para resgatar o capitão Olimar. A nave sofre um acidente no percurso e lhe coloca diante de algumas tarefas para reencontrar os amigos e concluir a missão. 

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Sozinho nesse planeta que parece uma versão gigante da Terra, o jogador conta com a ajuda dos 'pikmins', uma pequena espécie humanoide com cores e habilidades diferentes. Ele também faz amizade com Otchin, uma raça de cão bípede alienígena, que ajuda nos desafios. 

Todo miniaturizado, o game se passa em cenários como um quintal, uma casa e um parque, onde surgem monstros para derrotar. Também são apresentadas áreas subterrâneas e expedições noturnas, que são novidades da franquia.    

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Os fissurados em tecnologia já podem esperar novidades nos produtos Apple que devem ser lançados ainda no segundo semestre de 2023. De acordo com o colunista, e especialista na marca da maçã, Mark Gurman, a expectativa é que os novos MacBook Air e MacBook Pro, de 13 polegadas, cheguem às lojas em outubro, com o chip de processador M3 instalado. 

De acordo com conhecedores, o M3 promete trazer mais potência às novas máquinas. No entanto, os aparelhos lançados antes, como os MacBooks inaugurados em janeiro, e o Iphone 15, previsto para setembro, não terão a atualização de hardware. 

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A tendência será, portanto, que os lançamentos para 2024, como MacBook Pro de 14 e 16 polegadas, deverão vir com a evolução do chip para M3 Pro e M3 Max. Segundo informações o diferencial do M3 é a tecnologia 3nm, considerado melhor do que o M2, que era processado em 5nm. Além de maior eficácia, a duração de vida útil da bateria pode apresentar melhoras.

 

O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania lançou, nesta sexta-feira (14), um programa de videocast (podcast com conteúdo de vídeo) para discutir assuntos relacionados ao tema. O programa Direitos Humanos pra Quem?, apresentado pelo ministro Silvio Almeida, convidará secretários da pasta, artistas e pessoas engajadas no assunto. 

Segundo o ministro, o propósito do programa é explicar para a população que os direitos humanos devem fazer parte da vida de todos os brasileiros. 

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"Nos últimos tempos, vimos uma distorção acerca do significado de direitos humanos. Nossa missão é tentar recolocar esse assunto, que é fundamental para que possamos fazer deste país um país decente, um país melhor”, afirmou.  A primeira entrevistada do videocast foi a secretária nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos do ministério, Isadora Brandão.

  Isadora disse que o papel da secretaria é chamar atenção para existência de minorias que são esquecidas pela sociedade. Ela explicou que, mesmo partindo da compreensão de que todos têm uma essência humana comum, e direitos iguais, existem pessoas que, por diversos fatores, ficam à margem de um olhar e de uma atenção.

“Ou seja, há pessoas que, pelas condições econômicas, sociais e de vulnerabilidade em que se encontram, estão totalmente invisíveis."  A secretária citou as ações do ministério no combate ao trabalho escravo doméstico e lembrou que, nesta situação, é negada à pessoa a construção autônoma de sua vida.

"É uma relação de posse em que há uma limitação da liberdade, da capacidade de se autodeterminar. Isso envolve condições degradantes de trabalho, jornadas exaustivas, ausência de salário. Muitas pessoas ainda hoje trabalham em troca de teto, abrigo e alimento."

  Os programas podem ser assistidos nas páginas oficiais da pasta nas plataformas YouTube, Spotify e Deezer.     

Uma espaçonave indiana partiu rumo ao lado mais distante da Lua nesta sexta-feira (14). A missão é um novo esforço do país asiático - que fracassou há quase quatro anos ao tentar pousar um rover na superfície lunar - para tentar alcançar o satélite, afirmou a agência espacial indiana.

Chandrayaan-3, palavra para "nave lunar" em sânscrito, decolou de uma plataforma de lançamento em Sriharikota, no sul da Índia, com um orbitador, um módulo de pouso e um rover, em uma demonstração da tecnologia espacial emergente da Índia. A espaçonave deve embarcar em uma jornada com duração de pouco mais de um mês antes de pousar na superfície da lua no fim de agosto.

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Aplausos varreram a zona de controle da missão no Satish Dhawan Space Center, onde os engenheiros e cientistas da Organização de Pesquisa Espacial Indiana comemoraram enquanto monitoravam o lançamento da espaçonave. Do lado de fora do centro, milhares de indianos celebraram juntos, agitando a bandeira nacional, enquanto observavam a espaçonave subir ao céu.

"Parabéns Índia. Chandrayaan-3 iniciou sua jornada em direção à Lua", disse o diretor da ISRO, Sreedhara Panicker Somanath, logo após o lançamento. Um pouso bem-sucedido tornaria a Índia o quarto país -depois dos Estados Unidos, União Soviética e China - a alcançar o feito.

Coleta de dados na Lua

O módulo de pouso e o rover de seis rodas do Chandrayaan-3 estão configurados com cargas úteis capazes de fornecer dados à comunidade científica sobre as propriedades do solo e rochas lunares, incluindo composições químicas e elementares, disse o Jitendra Singh, ministro júnior de Ciência e Tecnologia no País.

A tentativa anterior da Índia de pousar uma espaçonave robótica perto do polo sul pouco explorado da Lua terminou em fracasso em 2019.

Ela entrou na órbita lunar, mas perdeu contato com seu módulo de pouso, que caiu ao fazer sua descida final para implantar um rover em busca de sinais de água . De acordo com um relatório de análise de falha enviado ao ISRO, o problema foi causado por uma falha de software.

A missão de US$ 140 milhões em 2019 pretendia estudar crateras lunares permanentemente sombreadas que se acredita conterem depósitos de água e foram confirmadas pela missão Chandrayaan-1, que aconteceu em 2008.

Somanath disse que o principal objetivo da missão desta vez é um pouso seguro e suave na Lua. Ele disse que a agência espacial indiana aperfeiçoou a arte de alcançar a Lua, "mas é no pouso que a agência está trabalhando".

Corrida pelo espaço

Vários países e empresas privadas estão em uma corrida para pousar com sucesso uma espaçonave na superfície lunar. Em abril, uma espaçonave da empresa japonesa SpaceX caiu ao tentar pousar na Lua e aparentemente foi destruída com o impacto, já que a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) encontrou posteriormente o que seriam os destroços do equipamento.

Com a Índia com armas nucleares emergindo como a quinta maior economia do mundo, o governo nacionalista do primeiro-ministro Narendra Modi está ansioso para mostrar as proezas do País em segurança e tecnologia.

"Chandrayaan-3 escreve um novo capítulo na odisséia espacial da Índia. Ele voa alto, elevando os sonhos e ambições de todos os indianos", disse Modi em um Tweet após o lançamento.

A Índia está usando pesquisas do espaço e de outros lugares para resolver problemas em casa. Seu programa espacial já ajudou a desenvolver tecnologias de satélite, comunicação e sensoriamento remoto e tem sido usado para medir os níveis de água subterrânea e prever o clima no País, que é propenso a ciclos de seca e inundação.

"Esta é uma missão muito crítica", disse Pallava Bagla, escritora de ciência e coautora de livros sobre a exploração espacial da Índia, acrescentando que o País precisará de tecnologia de pouso suave se quiser tentar mais missões à Lua.

Relacionamento com os Estados Unidos

A Índia também está ansiosa por sua primeira missão à Estação Espacial Internacional no próximo ano, uma colaboração com os Estados Unidos que faz parte dos acordos entre Modi e o presidente dos EUA, Joe Biden, feitos na Casa Branca no mês passado.

Esta visita única de um astronauta indiano à Estação Espacial Internacional não prejudicará o próprio programa da Índia, que visa lançar um astronauta indiano de solo indiano em um foguete indiano no final de 2024, disse Bagla.

Como parte de seu próprio programa espacial, ativo desde a década de 1960, a Índia lançou satélites para si e para outros países, e colocou um com sucesso em órbita ao redor de Marte em 2014. Singh disse que, com base na atual trajetória de crescimento, o setor espacial da Índia pode ser uma economia de trilhões de dólares nos próximos anos.

Até abril deste ano, a Índia lançou 424 satélites para 34 países, incluindo Israel, Emirados Árabes Unidos, Cazaquistão, Holanda, Bélgica e Alemanha. A ISRO ganhou aproximadamente 1,1 bilhão de rúpias (US$ 13,4 milhões) nos últimos cinco anos com o lançamento de satélites estrangeiros, disse o ministro ao Parlamento da Índia em dezembro de 2022.

Lançado nesta semana nos Estados Unidos e Brasil, o aplicativo Threads, criado para ser o novo concorrente do Twitter na área de microblogues, não vai impulsionar conteúdos sobre política nem publicações noticiosas em sua plataforma. A decisão representa uma nova estratégia diante do nascimento de diversas redes sociais, como o Facebook e o próprio Twitter.

"Do ponto de vista de uma plataforma, qualquer engajamento incremental que esses materiais possam trazer não vale o escrutínio, negatividade ou riscos de integridade que vêm junto com esses conteúdos", declarou em conversa no app o executivo Adam Mosseri, CEO do Instagram (plataforma fornecedora da infraestrutura e tecnologia para o Threads) e responsável pelo lançamento do novo app. "Nós não vamos encorajar essas verticais."

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Mosseri afirma que conteúdos de outras comunidades, como esportes, beleza e moda, já são o suficiente para "fazer uma plataforma vibrante, sem que seja preciso entrar em política ou notícias", escreveu. Como exemplo, ele cita o próprio Instagram, onde esses materiais aparecem, mas não são encorajados pelo algoritmo.

"A meta não é substituir o Twitter. A meta é criar uma praça pública para comunidades no Instagram que nunca abraçaram o Twitter e para as comunidades no Twitter (e outras plataformas) que estão interessadas em um lugar menos raivoso para as conversações, mas não todas do Twitter", escreveu o CEO no app recém-lançado.

A estratégia acompanha o que a Meta (companhia-mãe do Facebook, Instagram, WhatsApp e, agora, do Threads) vem aplicando a todas suas redes sociais, que vêm se distanciando de conteúdos sobre política nos últimos anos e promovendo materiais "positivos".

O Threads ultrapassou o marco de 70 milhões de cadastros de novos usuários em apenas dois dias de lançamento, número comemorado por Mark Zuckerberg, CEO da Meta. "Isso está muito além das nossas expectativas", escreveu Zuckerberg em publicação em conta no Threads.

Lançado em 2006, o Twitter possuía 237,8 milhões de usuários ativos por mês (MAUs, na sigla em inglês) em julho de 2022, pouco antes da conclusão da aquisição por Elon Musk, em outubro, por US$ 44 bilhões.

Lançado nessa quarta (6), o Threads foi a plataforma que conseguiu um milhão de seguidores mais rápido. Com média de um milhão de seguidores por hora, a nova rede social da Meta, empresa que detém o Facebook e o WhatsApp, chega para ser a rival do Twitter. 

O primeiro round no novo embate entre Mark Zuckerberg e Elon Musk terminou com vitória para o Threads pela uma capacidade de rápida adesão. Para se ter uma ideia, ChatGPT precisou de cinco dias para alcançar dois milhões e o próprio Instagram, cerca de dois meses e meio.  

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Com mais de dois bilhões de perfis ativos no mundo, o Instagram é a grande ponte para o Threads e a resposta para o sucesso repentino. A facilidade de importar os dados de uma conta à outra e a rápida migração de perfis verificados vem atraindo mais usuários e, pelo ritmo, já podemos considerar uma ameaça aos 350 milhões do Twitter. 

Antes, o Instagram havia copiada a estratégia de Elon Musk de vender o selo de verificado. Contudo, a jogada de Zuckerberg foi feita em um momento em que o dono do Twitter é criticado por limitar a leitura de publicações diárias. 

Candidato à Presidência da República em 2022, Padre Kelmon (PTB) anunciou em suas redes sociais a realização de uma versão bolsonarista do Foro de São Paulo, organização de partidos e coletivos de esquerda que irá se reunir em Brasília entre esta quinta-feira (29) e o domingo (2). Com o início previsto para às 14h desta quinta, em um auditório no Senado Federal, o "Foro pelo Brasil", irá reunir, além de Kelmon, políticos bolsonaristas como as deputadas Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP) e o senador Magno Malta (PL-ES).

Segundo Zambelli, a primeira reunião do "Foro do Brasil" será realizada para apresentar pautas conservadoras e atrair políticos para debater propostas políticas, além de incentivar jovens para se tornarem "agentes de transformações locais". "Representa os valores da cultura judaico-cristã, o estado mínimo, os direitos individuais, a livre expressão de propriedade, o direito ao porte de armas para defesa pessoal e da propriedade, o livre mercado e a economia liberal", disse a deputada.

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O evento busca se mostrar como uma alternativa da direita à nova reunião do Foro de São Paulo, que irá se reunir por quatro dias em Brasília. O Foro foi fundado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pelo ex-líder de Cuba, Fidel Castro, em 1990. Segundo o seu documento de criação, a organização busca reunir organizações de esquerda para "tratar da defesa da democracia, da integração e soberania dos países latino-americanos e do combate ao imperialismo e ao neoliberalismo".

Desde 1990, as reuniões do Foro aconteceram de forma anual. Porém, devido à pandemia de covid-19, não foram realizados encontros desde 2019. Neste ano, a expectativa é que compareçam membros de governo, partidos políticos e organizações de esquerda de 23 países.

O presidente Lula confirmou que irá participar da abertura do Foro, que tem horário previsto para iniciar às 19 horas. Também é esperada a presença de representantes de países de fora da América Latina e do Caribe, como Estados Unidos e Arábia Saudita. Uma das críticas da oposição do governo federal é que o FSP, entidade que se declara anticapitalista, está cobrando as inscrições dos participantes em dólar, moeda dos Estados Unidos da América.

Durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez referência ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que estimulava a compra de armas.

"Diferente de outros presidentes, não estou mandando vocês comprarem armas; quero que vocês produzam o máximo que puderem de alimentos. A grande arma que precisamos no País é o povo de barriga cheia", afirmou Lula no final da manhã desta quarta-feira (28).

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O presidente também disse desejar que os recursos do Plano Safra da Agricultura Familiar cheguem a todo o País, e não fiquem concentrados apenas em alguns Estados. A cerimônia ocorre no Palácio do Planalto.

“Ele jamais abriu mão da própria identidade durante toda a carreira”. A avaliação é a do jornalista carioca Julio Moura, autor do livro Pelas ruas que andei - Uma biografia de Alceu Valença (Cepe Editora), de 562 páginas. A obra sobre o artista de múltiplas influências será lançada nesta terça-feira (27), às 19h, no Paço do Frevo, no Recife.  

O evento terá a presença do biógrafo e do biografado, com acesso livre. Alceu, que vai completar 77 anos de idade na semana que vem (dia 1º), tem carreira marcada pela resistência e manutenção das raízes nordestinas. Ele é aclamado em todo o país e internacionalmente.

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 A missão de contar uma história de vida e de mais de 50 anos de carreira ficou para o jornalista, que é assessor de imprensa do artista desde 2009. “Posso dizer que, desde então, penso em fazer a biografia sobre ele”, confessa Julio. 

Ele garante que Alceu deixou o escritor à vontade para fazer um mergulho independente e distanciado. “Não pediu para ler nada antes”, disse o escritor em entrevista à Agência Brasil. 

Memórias

Julio explica que queria evitar um “livro de memórias”. Por isso, tinha certeza de que precisaria de certo afastamento em prol da qualidade do livro.  Foram dois anos de escrita, principalmente durante a pandemia. 

A investigação da história de Alceu foi antes de escrever e ganhou fôlego pelas conversas frequentes, pelas viagens a São Bento do Una (PE), cidade em que o artista nasceu, e para Garanhuns (PE) e Recife para traçar o complexo mosaico de influências musicais e de vida. 

“Eu tive impressões confirmadas. Ele sempre teve uma obstinação e determinação muito grandes. Por exemplo, ele participou de festivais de música importantes e não ganhou. Mas não desistiu”, revela o escritor.

Outra face menos comentada do artista e que, segundo Júlio, ilustra a obstinação de Alceu, foi a realização do filme A luneta do tempo. “Foi um filme que Alceu escreveu durante 10 anos e filmou no agreste de Pernambuco por três anos. Uma história do circo e cangaço e eu participei intensivamente”, recorda.

Julio testemunha que Alceu não para nunca. “Ele é muito intenso”, diz. Como um carnaval permanente. Influenciado pelas raízes do violeiro, da banda de pífano, do caboclinho, do baião, do frevo no Recife, do maracatu. “Ele é um dos artistas que melhor representa essa diversidade que o Nordeste tem”, acredita o biógrafo. Ele diz, ainda, que faltam biografias sobre artistas nordestinos da geração de Valença.

O saber de Alceu gera efeitos artísticos em diferentes campos. “A música Anunciação, por exemplo, é ouvida e cantada desde 1983 (há 40 anos)”. Foi cantada em momentos marcantes, como do pedido pelas Diretas Já, a partir de 1984, em que o artista se engajou. A música virou também um hino informal das jogadoras da Seleção Brasileira Feminina de Futebol, que vai disputar a Copa do Mundo.

Não são apenas pelos meios tradicionais que Alceu consegue repercussão. O escritor verificou que a internet auxiliou a garantir visibilidade para a obra do  compositor. “A música La belle de jour tem mais de 140 milhões de visualizações no Youtube. É impressionante. Não encontramos isso nem no Paul McCartney, ou Freddie Mercury, ou Stevie Wonder”, observa.

 Pelas ruas que andei, nome da canção que é o título do livro, é para Júlio a música mais marcante. Funciona como metáfora de toda a caminhada do artista no Nordeste e depois no Rio de Janeiro. 

“Pessoa mais indicada”

Para Alceu Valença, Julio Moura era a pessoa mais indicada para escrever a biografia. O artista garante que deixou o escritor e amigo muito à vontade para poder fazer o livro. 

“Mesmo porque era a pessoa mesmo mais indicada para isso. Há muito tempo em que ele trabalha com a gente, que viaja comigo e conheceu tudo o que aconteceu na minha vida”, afirmou Alceu em entrevista à Agência Brasil. “Ele conheceu a casa onde eu morei, parentes meus. Ele conheceu a feira de São Bento do Uma, que serviu de base para a minha música, do xote, do xaxado, do baião”.

Alceu destaca que Julio esmiuçou as influências das outras cidades brasileiras em que ele viveu, como Garanhuns, Recife, Olinda e Rio de Janeiro.

O cantor destaca que a biografia revela formação prioritária dele, que é de São Bento do Una e da Fazenda Riachão, onde nasceu. “A cultura do sertão profundo é a cultura que inspirou e fez com que existisse o Gonzagão. Eu sou da mesma cultura influenciado também por Gonzagão”,  opina. 

No Recife, Alceu viveu na rua dos Palmares, um verdadeiro caldeirão cultural de influências para ele. Moravam lá o compositor Carlos Pena Filho e o grande Nelson Ferreira (o maestro e compositor de frevo). “Por lá, passavam os maracatus de origem africana. E os blocos indígenas, os caboclinhos. O frevo de bloco, o frevo de rua, o frevo canção”. 

Alceu Valença destaca que o escritor conheceu todos os amigos dele de Olinda. “Ele tem uma memória incrível. Cada vez que eu passava por Olinda, eu ia me lembrando de alguma coisa. E ele cuidou para estar tudo ali no livro”, observa.

Além do lançamento desta terça-feira, estão programados outros dois lançamentos, um no Rio de Janeiro (Livraria Travessa do Shopping Leblon), no dia 25 de julho, e em São Paulo (Itaú Cultural) no dia 27 do mês que vem. 

A obra tem versões impressa, digital e audiolivro (disponível em audiolivro.art.br), adaptado como condições de acessibilidade e recursos extras para os fãs do formato. 

Serviço

Lançamento do livro Pelas ruas que andei - Uma biografia de Alceu Valença (Cepe Editora)

Preço: R$ 70 (livro impresso); R$ 35 (e-book); 49,90 (compra do audiolivro); R$ 20 (assinatura do audiolivro)

Recife

Quando: 27 de junho

Onde: Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Recife)

Horário: 19h

Acesso gratuito

 

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