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A Secretaria de Defesa Social (SDS) excluiu da corporação o soldado da Polícia Militar (PM) Renato Silva de Carvalho, acusado de matar o lanterneiro Pedro José Diogo no bairro dos Torrões, Zona Oeste do Recife, em outubro de 2018. O crime ocorreu após o policial voltar de um piquenique na Praia de Gaibu, no Cabo de Santo Agostinho, e discutir com o vizinho. 

O lanterneiro e o policial teriam entrado em luta corporal. Testemunhas informaram que a esposa do soldado teria entregue a arma ao marido. Renato teria efetuado disparos de arma de fogo, atingindo Pedro José e uma segunda vítima que foi encaminhada ao Hospital da Restauração (HR), na área central da capital.

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Após o ocorrido, populares agrediram o soldado, que também foi socorrido a uma unidade de saúde. 

Familiares e amigos protestaram antes do enterro do lanterneiro. Ainda em outubro, o policial foi afastado de suas funções.

A decisão da exclusão do militar foi assinada na última semana. Renato Silva de Carvalho também responde pelo crime na Primeira Vara do Tribunal do Júri da Capital.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) determinou o afastamento do soldado Renato Silva de Carvalho, autuado em flagrante por homicídio no dia 22 de outubro deste ano. Ele é acusado de matar um lanterneiro após briga entre famílias no bairro dos Torrões, Zona Oeste do Recife.

A confusão ocorreu após o grupo voltar de um piqueninque na Praia de Gaibu, Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. Durante a discussão, já nos Torrões, Renato efetuou disparos de arma de fogo que atingiram o lanterneiro Pedro José Diogo, de 47 anos, e outra pessoa, que foi socorrida. Pedro José não resistiu aos ferimentos.

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Depois de ter atirado, o policial militar chegou a ser agredido por populares. Ele foi socorrido ao Hospital da Polícia Militar. A arma utilizada pelo PM teria sido entregue por sua companheira.

Caso o prazo de afastamento, incluindo a prorrogação, acabe sem a conclusão do processo administrativo disciplinar, Renato Silva de Carvalho retornará a atividades administrativas, porém sem o porte de arma. A Polícia Civil investiga o caso.

 

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