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Um homem foi preso no Aeroporto Internacional de Cumbica, em São Paulo, após sofrer um surto e fazer uma funcionária da empresa Gol de refém com um lápis. Ele se rendeu com a chegada da Polícia Federal (PF), na noite desse domingo (11).

Ainda não se sabe a motivação do ataque no Terminal 2 do aeroporto. Ele se apresentou como Rezende e disse ser policial militar do Paraná. 

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Em falas desconexas, o criminoso criticou governadores e ameaçou os presentes ao afirmar que estava com uma bomba na mochila. Ele exigiu a presença da PF para se entregar e liberar a refém.

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Nenhum material explosivo foi encontrado pelas autoridades. A funcionária da Gol não sofreu ferimentos, indica a companhia, que emitiu comunicado sobre o ocorrido. A concessionária de Cumbica também se posicionou. Confira: 

"A GOL está ciente do ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) hoje e informa que está dando todo o suporte necessário à colaboradora, que não sofreu quaisquer ferimentos e encontra-se bem. A Polícia Federal está no comando das investigações e a Companhia está à disposição para prestar todo o suporte necessário. A ocorrência ficou restrita à sala de embarque do aeroporto e o envolvido no caso não era passageiro da GOL em nenhum dos seus trechos de origem ou destino."

“A GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, informa que na noite de 11 de abril os órgãos responsáveis pela segurança do Aeroporto foram acionados para controlar um passageiro que, utilizando uma caneta, fez uma tripulante como refém em um dos portões de embarque do terminal 2. A ocorrência foi controlada em poucos minutos pela Polícia Federal, em total segurança e não houve feridos. O incidente não impactou as atividades e as operações do aeroporto. O passageiro foi encaminhado para delegacia e as causas da ocorrência estão sendo apuradas pelas autoridades competentes”, apontou em nota da Adminitração.

O preço do material escolar baixou em janeiro - quando comparado os valores oferecidos no mês de dezembro do ano passado. Segundo o Procon-PE, dos 31 produtos mais procurados, 19 caíram de preço, seis mantiveram os valores e seis aumentaram. Os fiscais pesquisaram 70 itens divididos entre lápis preto, lápis de cor, caneta esferográfica, cadernos, espiral, lancheira, entre outros. 

Os produtos que mais caíram de preço foram: a massa de modelar (R$ 6,50 para R$ 4) o apontador de metal (R$ 1,90 para R$ 1,20) e a caixa de lápis de cor, com 12 unidades, que saiu de R$ 19,99 para R$ 13,80. O Procon explica que nomina e precifica cada item, faz um recorte dos 31 mais procurados e compara com o preço do ano anterior. 

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Mesmo com alguns produtos mostrando queda, o Procon ressalta que é importante pesquisar. A folha de papel crepom, por exemplo, foi o produto que mais apresentou diferença. De um estabelecimento para o outro o mesmo produto pode ser encontrado por R$ 0,50 e R$ 2,99 - uma diferença de 498%. Outro produto que mostrou uma grande diferença no preço foi o caderno de 10 matérias (248,48%).

A origem do derramamento de óleo no Nordeste ainda é desconhecida pelo Governo Federal. No entanto, estudos do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens (Lapis), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), levantam a hipótese de que a poluição pode ter sido causada por um grande vazamento em minas de petróleo, além de também poder ter acontecido na região do pré-sal. A observação foi feita por um satélite da Agência Espacial Europeia.

Se tal suspeita se confirmar, a teoria de que o petróleo veio da Venezuela, levantada pelo Ministério do Meio Ambiente, pode cair por terra. De acordo com o Lapis, nesta última segunda-feira (29), foi detectado um padrão característico de manchas de óleo no oceano, com 55 km de extensão e 6 km de largura, a uma distância de 54 km da costa da Bahia. 

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O pesquisador do laboratório, Humberto Barbosa, aponta que o vazamento pode estar acontecendo abaixo da superfície do mar. "Foi a primeira vez que observamos, neste caso, uma imagem de satélite que detectou uma faixa da mancha de óleo original ainda não fragmentada e ainda não carregada pela correnteza", explica Barbosa.

As imagens foram observadas retroativamente, desde o mês de maio, processando esses dados por faixas, a partir de uma grande quantidade de dados de toda a Costa do Nordeste brasileiro, chegando até o Espírito Santo. 

A pesquisa aponta que as imagens demonstram que se trata de algo maior do que um mero derramamento acidental ou proposital de óleo a partir de um navio. Humberto alerta que é um vazamento que está abaixo da superfície do mar, consequência de perfuração. "Tivemos um grande impacto porque, pela primeira vez, encontramos uma assinatura espacial diferenciada", disse Barbosa.

Por meio de nota, a Marinha negou que haja óleo no mar próximo à costa da Bahia. "Em relação à possível mancha que estaria avançando pelo mar da Bahia, informamos que não se trata de óleo. Foram feitas quatro avaliações para confirmar: consulta aos especialistas da ITOF, monitoramento aéreo e por navios na região e por meio de satélite", sustenta a nota. "Segundo especialistas do ITOF, ela possui diversas características, podendo ser nuvem, fenômeno da ressurgência no mar etc".

A Marinha acrescentou que "a gravidade, a extensão e o ineditismo desse crime ambiental exigem constante avaliação da estrutura e dos recursos materiais e humanos empregados, no tempo e quantitativo que for necessário".

*Com informações da Agência Estado

Aos 57 anos, Ana Rosa da Silva Santana começa a desenhar as primeiras curvas das letras de seu nome. As mãos trêmulas mostram uma insegurança ainda persistente. “Mas eu vou vencer, sou uma guerreira”, afirma. Nascida em Barreiras, na Bahia, Ana Rosa nunca frequentou uma escola.

“Fui criada por pessoas que achavam que escola era perda de tempo. Eu fugia para ir para a escola e quando voltava para casa eu apanhava. Nunca tive oportunidade de aprender”, lembra emocionada. Atualmente, gari no Serviço de Limpeza Urbana de Brasília, atividade que mantém há sete anos, ela precisou fazer “bicos” ao longo de muito tempo para sobreviver e sustentar os filhos. O primeiro, nascido quando Ana Rosa tinha apenas 12 anos de idade.

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Ana integra agora a atual turma de 50 garis contratados pela empresa Sustentare que decidiram arregaçar as mangas e recuperar o tempo perdido nos estudos. O projeto que vem sendo desenvolvido há cinco anos pela empresa já alfabetizou mais de 160 funcionários que prestam serviço à companhia local.

A iniciativa é mantida em parceria. Enquanto a Sustentare viabilizou o mobiliário das salas de aulas e é responsável por custear os alfabetizadores, a Universidade Católica de Brasília (UCB) fornece a metodologia e os materiais escolares e o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF) cedeu o espaço físico e autorizou que os alunos estudassem durante o horário de trabalho, contribuindo para reduzir a evasão escolar.

“O estudo vai trazer muita coisa boa para mim, posso ser alguém na vida, ajudar um neto que precise em algum trabalho de escola”, disse. Mas, quando o assunto é o sonho de vida, Ana Rosa não hesita: “Eu sou salgadeira, mas ainda não sou profissional. Quero aprender mais e também fazer todos os tipos de doces e bolos. Poder ler receitas e dicas vai ajudar muito”, contou.

O curso deste ano começou na última quinta-feira (4). Geílson Coelho, 29 anos, também se matriculou para buscar novas oportunidades. Diferentemente da colega mais velha de classe, Coelho estudou até os 14 anos, mas não retornou para a escola até então. “Espero agora melhorar, espero passar mais coisas para meus filhos futuramente. Sinto falta da escrita. Lamento ter parado cedo e não ter voltado depois. Agora quero ser um confeiteiro e a escrita ajuda muito”, disse, se emocionando a lembrar da mãe de criação que sempre o incentivou a retomar os estudos.

Após a conclusão do curso, os alunos participam de uma cerimônia de formatura, com direito a traje de gala.

Coordenadora e uma das idealizadoras do projeto, Williani Carvalho explica a dificuldade de alfabetizar adultos. Segundo ela, além do tempo mais escasso em função de todas as obrigações rotineiras, ainda há o fator emocional.

“Quando você é podado, tem dificuldade de crescer. Até assumir que são analfabetos é difícil. Uma das coisas que nos alertou, que nos fez criar indicadores, foi observar que não conseguiam ler avisos em ônibus da empresa e tinham dificuldades em questionários de treinamentos. Alguns diziam que estavam com dor de cabeça para não ter que assumir que era analfabeto”, conta a alfabetizadora.

Williani e sua equipe adaptam os conteúdos às realidades da turma, dirigindo a alfabetização em rumos definidos por cada aluno como um sonho. “Quando um diz que quer ser padeiro, a gente busca como motivar dentro da realidade dele, como trazer receitas para cozinhar aqui. Trazemos fatos da atualidade. Falamos sobre DST [doenças sexualmente transmissíveis], problemas psicológicos. A forma que temos de motivar é a partir dos sonhos deles”, disse.

Para ela, o projeto só tem seguido em frente por conta do envolvimento dos dirigentes das empresas. Cada aluno deixa de trabalhar por três horas na semana para poder estudar. “Menos 50 pessoas na rua são menos quilômetros de ruas limpos”, afirmou.

Um levantamento realizado em 2007 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que, apenas no Distrito Federal, mais de 60 mil pessoas acima de 15 anos não sabem ler nem escrever. O país busca a meta de erradicação do analfabetismo até 2024.

Quando se trata do universo de garis em atuação em Brasília, pesquisa realizada pelo departamento de Recursos Humanos da empresa Sustentare Saneamento – especializada em serviços ambientais -, mostrou que 60% dos 2.700 trabalhadores na capital federal são analfabetos ou não concluíram o ensino fundamental.

A maioria dos candidatos que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já sabe que não pode fazer qualquer consulta ou receber e repassar informações sobre o conteúdo das provas durante o exame. Essa é uma das ações que pode levar à eliminação do candidato, mas outras atitudes também podem provocar a exclusão do participante.

A eliminação pode ocorrer, por exemplo, se o candidato começar a prova antes das 13h30 ou sair da sala sem acompanhamento de um fiscal depois das 13h. Também não é permitido deixar o local da prova em definitivo antes de completar duas horas depois do início das provas.

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De acordo com o edital, a eliminação do participante poderá ainda ocorrer durante a realização das provas, caso ele utilize lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos, anotações. Também não é permitido utilizar óculos escuros e artigos de chapelaria, como boné, chapéu, viseira, gorro ou similares.

O uso de dispositivos eletrônicos, como máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets, ipod, gravadores, pen drive, mp3 ou similar, relógio, ou qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens também estão proibidos e resultam na exclusão do participante.

Em 2016, 8,7 mil candidatos foram eliminados durante a aplicação das provas. A maioria das eliminações (44,3%) ocorreu porque os candidatos não marcaram o tipo de prova recebida. Neste ano, será usada a prova personalizada, com os Cadernos de Questões identificados com nome e número de inscrição do participante.

Mais 19,77% das eliminações foram por porte de lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borrachas, livros, manuais, impressos e anotações. A ausência da sala de prova sem acompanhamento resultou em 9,1% das eliminações e 7,41% foram por portar equipamentos eletrônicos.

--> O que é proibido, permitido e obrigatório levar pro Enem?

Fuja da eliminação no Enem:

Não comece as provas antes das 13h30;

Atenda às orientações da equipe de aplicação durante o exame;

Não saia, em definitivo, antes de duas horas do início das provas;

Após 13h, não saia da sala de prova sem o acompanhamento de um fiscal;

Aguarde em sua sala entre as 13h e as 13h30 e siga as instruções do aplicador;

Não receba qualquer informação referente ao conteúdo das provas de qualquer pessoa;

Aguarde o aplicador fazer a coleta de seu dado biométrico durante a realização das provas;

Se terminar a prova antes dos 30 minutos finais, entregue seu Caderno de Questões ao aplicador;

Não faça anotações em qualquer documento que não seja o Cartão-Resposta, o Caderno de Questões, a Folha de Redação e a Folha de Rascunho;

Entregue ao aplicador, quando terminar as provas, o Cartão-Resposta, a Folha de Redação, a Ficha para Coleta de Dado Biométrico e a Folha de Rascunho;

Não se recuse, sem justificativa, a passar pela revista eletrônica e pela coleta de dado biométrico, assim como a ter seus objetos revistados eletronicamente;

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Um jovem que se queixava de dores de cabeça, surpreendeu médicos alemães que descobriram que ele vivia há anos com um lápis encravado em sua cabeça, indicou nesta quarta-feira (29) o hospital.

O paciente, um afegão de 24 anos, que sofria com dores de cabeça, problemas de visão no olho direito e sangramentos no nariz, tinha sido internado na clínica universitária de Aix-la-Chapelle (oeste da Alemanha) para que fosse submetido a exames, indicou o centro médico.

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Após um exame de ressonância magnética em seu crânio, os médicos identificaram a presença "de uma sombra alongada, característica de um corpo estranho", de acordo com o documento da clínica especializada em cirurgias na boca, na mandíbula e na face.

Perguntado sobre a origem desse objeto, o paciente disse "se lembrar apenas de ter tropeçado na escola quando tinha 15 anos e de ter sangrado no nariz". Durante a cirurgia, os médicos retiraram do crânio do paciente "um lápis de cerca de 7 cm de comprimento", indicou.

O paciente, que não teve seu nome divulgado, se recupera bem da operação e deve deixar a clínica em alguns dias.

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