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Com a aplicação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) cada vez mais próxima, já é hora de começar a revisar os conteúdos abordados ao longo do ano e intensificar o estudo naqueles tópicos mais relevantes para o exame. Assim, para ajudar os candidatos nessa missão, nesta quarta-feira (13), os pré-vestibulares Os Caras de Pau do Vestibular e Humanas Interno, irão realizar um aulão gratuito para os vestibulandos.

Com o tema “Somos Tão Jovens”, os professores Benedito Serafim, Marlyo Alex, Felipe Oliveira e Matheus Felisberto irão se debruçar sobre as diferentes gerações e abordar os momentos que marcaram cada uma delas através da trilha sonora da banda Legião Urbana. Tudo isso atrelado ao ensino de temáticas importantes da geografia, história, sociologia e filosofia. 

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As aulas serão realizadas das 18h às 21h30, na sede dos Caras do Pau do Vestibular, na Rua Corredor do Bispo, 90, no bairro da Boa Vista. Para participar, é preciso se inscrever no formulário on-line disponibilizado.

Nesta quinta-feira (28), o primeiro álbum acústico do Raimundos completa cinco anos desde seu lançamento. O disco ao vivo foi um dos últimos acústicos de uma grande banda do rock nacional. Dessa forma, o LeiaJá separou uma lista dos cinco melhores acústicos do rock brasileiro:  

 • Charlie Brown Jr (2003);  

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A banda santista teve de se adaptar muito ao formato acústico, principalmente por suas músicas na época serem um rock mais pesado e também por conta do comportamento elétrico dos integrantes da banda nos palcos.  

Gravado em 2003, o Acústico MTV Charlie Brown Jr se tornou o primeiro álbum ao vivo da banda e vendeu mais de 250 mil cópias na época. O show teve a participação especial do RZO, Marcelo Nova, Negra Li e Marcelo D2. Além disso, foi a primeira vez que a banda tocou as faixas "Vícios e Virtudes" e "Não Uso Sapato".  

 • Legião Urbana (1992); 

O Acústico MTV Legião Urbana foi gravado em 1992 e necessitou de apenas dois violões e percussão. A simplicidade da banda, o vocal de Renato Russo e as letras profundas resultaram em um dos acústicos mais lucrativos do Brasil. O disco do grupo vendeu mais de 2 milhões de cópias.  

O show foi gravado após o lançamento do álbum V. Foi um excelente contexto para promover as principais músicas do disco, como "Metal Contra as Nuvens" e "O Teatro dos Vampiros". Mesmo assim, a banda trouxe músicas já consagradas, como "Índios", "Pais e Filhos" e "Faroeste Caboclo''. O grupo também fez covers de músicas internacionais, incorporando canções de Neil Young, Joni Mitchell e do grupo The Jesus and Mary Chain.  

 • Titãs (1997); 

O Titãs atingiu o auge após seu álbum acústico. Em 1997, a banda criou o disco mais vendido de sua história. O Acústico trouxe a banda um novo público ao gerar gravações que seriam tocadas repetidamente nas rádios brasileiras.  

A banda trouxe convidados como Marisa Monte, para a faixa Flores e Fito Páez, para uma versão de Go Back em espanhol. Além disso, a tracklist conta com os sucessos "Cabeça Dinossauro", "Marvin", "Homem Primata" e "Família". Ainda foi a primeira vez das inéditas "Não Vou Lutar", "A Melhor Forma", " Nem 5 Minutos Guardados" e o clássico "Os Cegos do Castelo".  

 • Paralamas do Sucesso (1999); 

Sem dúvidas, Os Paralamas do Sucesso são responsáveis por mudar o gênero do Rock no Brasil. A banda trouxe em suas canções elementos de reggae e ska, um resultado que foi muito bem aceito pelo público.  

Em 1999, a banda decidiu gravar seu primeiro álbum acústico. O show foi gravado no Rio de Janeiro e trouxe as faixas consagradas, como "Meu Erro", "Selvagem" e "Caleidoscópio". Além de trazer diversos covers e novas versões para as músicas "Manguetown", de Chico Science. O grupo também fez uma homenagem a Renato Russo, incorporando a música "Que País e Este", que após isso começou a estar presente nos setlists dos Paralamas.  

• CPM 22 (2013);  

O CPM 22 é um ícone do cenário underground do rock no Brasil, além de ser reconhecido pelo seu Punk Rock também. Em 2013, a banda gravou seu segundo álbum ao vivo e dessa vez com uma versão acústica de seus sucessos.  

O show contou com a participação de Dinho Ouro Preto na música "Um Minuto Para o Fim do Mundo". Além disso, a banda tentou contato com o ex-vocalista dos Raimundos, Rodolfo Abrantes, porém, Rodolfo recusou o convite. O acústico trouxe o lançamento da música "Perdas", que se tornou um hit da banda em 2013. 

 

Alice Braga fez a alegria dos fãs da banda Legião Urbana. Nesta quinta-feira (4), no Instagram, a atriz revelou a data de estreia do filme Eduardo e Mônica, estrelado por ela e Gabriel Leone. O projeto dirigido por René Sampaio chegará aos cinemas brasileiros no dia 6 de janeiro de 2022. Contando a novidade aos seguidores, Alice disparou: "Finalmente temos nossa data de estreia". O filme já era pra ter sido lançado, mas teve que ser adiado por conta da pandemia da Covid-19.

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Inspirado na canção homônima da trupe de Renato Russo, o longa-metragem chegou a receber o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Festival de Cinema de Edmonton, no Canadá. Produzido pela Gávea filmes e Barry Company, com co-produção da Globo Filmes, o projeto será distribuído pela Downtown Filmes. Vale lembrar que René dirigiu, em 2013, a versão para o cinema de Faroeste Caboclo, também baseada na música de sucesso da Legião Urbana.

"Sei que, às vezes, uso
Palavras repetidas
Mas quais são as palavras
Que nunca são ditas?"

Daquele vozeirão, saíam mais do que palavras repetidas. Eram de temas ecléticos. Juntavam-se tanto os versos inconformados, como os de amor, como os de dores, como os de sarcasmo. Das letras que criava, saíam histórias de pessoas comuns, de invisíveis em meio à capital. Do dedilhar da guitarra, a influência do punk ecoava um jeito brasileiro de fazer rock.

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O cantor e compositor Renato Russo, líder da banda Legião Urbana, morreu em 11 de outubro de 1996, com apenas 36 anos de idade. Vítima de complicações da Aids, a partida de Renato deixou o mundo da música e um país inteiro de luto.  A sua obra, que marcou as décadas de 1980 e 1990, deixou legado inconfundível.

Para as gerações seguintes conhecerem e para os fãs recordarem, é possível visitar memórias do fundo do baú do acervo dos veículos da Empresa Brasil de Comunicação. O resgate pode trazer tanto nostalgia quanto o sentimento, seja qual for a idade, de que "somos tão jovens".... 

Mesmo tendo nascido no Rio de Janeiro, Renato Manfredini Júnior chegou aos 13 anos de idade para morar em Brasília. (confira aqui especial da EBC produzido há cinco anos). Foi na capital do país que ele viveu a adolescência e o interesse pelo rock. Em 1980, fez o primeiro show com a recém-criada banda Aborto Elétrico. Em 1984, já na Legião Urbana, teve o primeiro disco. A identificação dele com a cidade fez história(s), como com as inspiradas letras de Eduardo e Mônica e Faroeste Caboclo.  

Essa relação de Renato Russo com Brasília foi resgatada no programa Impressões, da TV Brasil, do ano passado, em entrevista com a irmã do artista, a professora Carmen Manfredini. "Foi daquele movimento na Turma da Colina que ajudou a formar o rock nacional. Meu irmão nunca quis dirigir ou ter carro. Ele era um menino curioso. Ele ia de ônibus para coletar informação e cultura. Foi assim, por exemplo, que ele, um menino de classe média, soube da Ceilândia. Ele conseguiu eternizar Brasília".

Assista a entrevista abaixo:

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, ex-integrantes do Legião Urbana, podem voltar a usar o nome da banda. Os dois estavam proibidos de se apresentar como grupo, já que a marca estava sendo cuidada por Giuliano Manfredini, filho do cantor Renato Russo. O nome estava licenciado pela empresa Legião Urbana Produções.

Após a morte de Renato, em 1996, a empresa acabou sendo herdada por Giuliano. Na decisão, segundo informações da revista Veja, o STJ não discutiu quem é o verdadeiro dono do projeto musical, mas sim o direito de Dado e Bonfá voltarem a fazer shows como Legião Urbana. Em abril, a ministra Isabel Galloti votou favorável ao herdeiro de Renato Russo.

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Depois do julgamento da 4ª turma da Corte, a direção do Legião Urbana Produções garantou que irá recorrer do caso: "A decisão da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça coloca em risco a segurança jurídica do registro de marcas no país, conquistado há anos pela legislação brasileira. E vai além, abre perigoso precedente em relação à proteção da propriedade industrial, amplamente adotada nas democracias contemporâneas e consagrada na Constituição Federal".

A 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro já chegou a dar para Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá o direito de usarem a marca sem pedir autorização para Giuliano Manfredini. "Após a morte de John Lennon, ninguém jamais se apresentou com nome dos Beatles. Paul McCartney faz shows com um repertório de 90% dos Beatles, mas não diz ser os Beatles", declarou Dado.

O Legião Urbana foi fundado por Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá no início da década de 1980, em Brasília. O nome do grupo foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 1987. Anos depois, Dado e Marcelo decidiram vender suas partes da empresa, e consequentemente a marca passou a ser de Manfredini, logo após o falecimento de Renato Russo. O cantor morreu em decorrência do HIV, aos 36 anos.

O guitarrista Dado Villa-Lobos e o baterista Marcelo Bonfá, ex-integrantes do Legião Urbana, estão travando uma batalha judicial pelo direito de usar o nome da banda, formada por eles e Renato Russo em 1982. No entanto, parece que o processo não está sendo nada amigável, já que os músicos não estão conseguindo negociar com o herdeiro de Renato Russo, Giuliano Manfredini.

Em entrevista à revista Veja, publicada na última quinta-feira, dia 6, Dado disparou:

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"Sempre estivemos abertos a um acordo e nem no tribunal ele apareceu para expor o seu lado. Já me ocorreu: será que é uma vingança pessoal dele contra o pai? Giuliano precisa de amor. Seria o caso de um psiquiatra. Sua vida econômica está resolvida. O Renato gera muito dinheiro em direitos autorais".

A ideia inicial dos dois músicos era homenagear a história da banda, mas sem a autorização do filho do cantor - que morreu em 1996 -, o projeto não sairá da gaveta.

"Queremos também deixar claro ao público o absurdo que está em curso. Fizemos parte de uma banda com o Renato Russo lá trás, nos anos 80, e agora só o que desejamos é celebrar os quatro primeiros discos, o que começamos em 2015, três décadas depois do princípio de tudo. O abaixo-assinado, na verdade, partiu de fãs e ganhou vulto com a adesão de milhares de pessoas, incluindo vários artistas".

Na última semana, os músicos Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá pediram aos fãs, por meio das redes sociais, assinaturas em uma petição online para que tenham liberdade de se apresentarem em shows com o nome e as canções da Legião Urbana. A banda foi formada em 1982 por Bonfá e Renato Russo (1960-1996), mas, atualmente, é de propriedade do filho do vocalista, Giuliano Manfredini.

Na petição, os artistas explicam que em 2015 retornaram aos palcos para celebrar os 30 anos de lançamento do disco "Legião Urbana" (1985), onde contaram com a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ), que proibia qualquer interferência por parte do herdeiro de Russo.

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De acordo com o texto do abaixo-assinado, Manfredini entrou com uma ação rescisória para anular a decisão da Justiça e proibir de maneira definitiva Bonfá e Villa-Lobos de se apresentarem com o nome da banda.

 Em 6 de abril ocorreu o julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ), e a ministra Isabel Galloti votou favorável ao herdeiro de Russo, mas a sessão da 4º Turma da Corte foi adiada a pedido do ministro Antonio Carlos Ferreira, que pediu mais tempo para analisar a situação.

Até o momento, a petição online já conta com mais de 33 mil assinaturas. Antes da pandemia de Covid-19, o grupo fazia várias apresentações com o nome "Dado e Bonfá tocam Legião Urbana". Veja a apresentação da banda no festival João Rock, de Ribeirão Preto, em 2019.

 

Uma das maiores recomendações de médicos e especialistas para evitar o contágio do coronavírus - que tem se alastrado pelo mundo e criado pânico entre os viventes -, é lavar bem as mãos. A atitude simples e corriqueira pode, sim, salvar vidas, mas é importante que seja feita da maneira correta. 

Recomenda-se a lavagem com muita água e sabão por, no mínimo, 20 segundos, o equivalente a cantar a primeira parte de 'Parabéns pra você', mas, já que é necessário repetir a rotina várias vezes ao longo do dia, preparamos uma playlist com canções que podem deixar o momento mais divertido e menos repetitivo. É só cantar o refrão enquanto higieniza as 'mãozinhas'. Confira. 

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Killing in the name of - Rage Against the Machine

Nesse caso, é melhor contrariar a contestadora RATM e 'fazer o que eles te mandam'. 

Ensaboa - Marisa Monte

Incentivo melhor que essa canção que traz até o sabão até em sua letra? Impossível. 

Mambo #5 - Lou Bega

Tirando Lou Bega do fundo do baú diretamente para a pia do lavabo. Essa dá até pra arriscar uns passos enquanto lava as mãos. 

Bom Senso - Tim Maia

O síndico dá a letra, lavando as mãos e "lendo" é possível alcançar a "imunização racional". 

Tudo O.K - Thiaguinho MT

Brotar no bailão só com a higienização OK, com certeza. 

Love on Top - Beyoncé 

Imagina esse refrão enquanto lava as mãos e se encara no espelho? Em livre tradução: "Você é quem eu amo, você é quem eu preciso, você é o único que eu enxergo". Fica imunizado e ainda dá um 'up' na auto estima. 

Pais e Filhos - Legião Urbana

Quer prova de amor maior à humanidade do que se dedicar a conter um vírus tão aterrorizador? Melhor dica. 

Foi divulgado, nesta sexta (20), o primeiro trailer do filme Eduardo e Mônica. O longa é uma adaptação para os cinemas da música homônima da banda Legião Urbana. A produção está prevista para chegar às telonas em abril de 2020.

Eduardo e Mônica tem direção de René Sampaio, mesmo diretor responsável por Faroeste Caboclo (2013), primeira adaptação de uma música de Renato Russo, líder da Legião, para o cinema. O elenco conta com Alice Braga, como Mônica, e Gabriel Leone, como Eduardo. 

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 André Frateschi, atual vocalista da banda Legião Urbana, sofreu um acidente enquanto se apresentava no Classic Hall, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, na noite desta sexta-feira (17). O cantor caiu do palco e teve que ser socorrido.

Na apresentação da terceira música, André não viu o final do palco e caiu. Ele foi socorrido por paramédicos e bombeiros no local. Mesmo machucado, André voltou ao palco e prosseguiu com o show.

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De acordo com o G1, o cantor fraturou duas costelas e foi levado a um hospital no final da apresentação. O vocalista não participa do show da banda previsto para acontecer neste sábado (18), em Fortaleza. Assista ao vídeo do momento em que André é socorrido:

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A próxima sexta-feira (17) será de nostalgia no palco do Classic Hall. Se apresentam na casa de shows, dois grandes nomes do rock'n'roll nacional, Legião Urbana e Humberto Gessinger. Os ingressos já estão à venda.

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A Legião Urbana, com Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos - integrantes originais da banda -, sobem ao palco para celebrar os 30 anos dos álbuns Dois e Que País é Este. No repertório, estarão alguns dos clássicos da Legião, como Faroeste Caboclo, Índios, Que país é este?, Eu sei, Tempo Perdido e Quase sem querer, entre outros.

Já Humberto Gessinger, traz ao público pernambucano o show Ao Vivo Pra caramba. O gaúcho vai interpretar canções do álbum A Revolta dos Dandis, de 1987, como Pra Caramba, Das Tripas Coração, Saudade Zero e Cadê, entre outras.  

 

 

Serviço

Legião Urbana e Humberto Gessinger

Sexta (17) - 20h

Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n - Salgadinho)

R$ 60 a R$ 180

 

A música Eduardo e Mônica, da banda Legião Urbana, vai virar filme. A produção é prevista para chegar aos cinemas em 2019. Na adaptação, os personagens principais serão vividos pelos atores Gabriel Leone e Alice Braga. No Instagram, já é possível acompanhar alguns detalhes do longa. 

Dirigido por René Sampaio, mesmo diretor de Faroeste Caboclo, outro longa resultante da adaptação de uma música da Legião Urbana, Eduardo e Mônica contará a história de um casal aparentemente nada compatível mas que vivem uma grande história de amor. O filme é uma realização de  Gávea Filmes, Barry Company e Fogo Cerrado, numa coprodução da Globo Filmes e distribuição da Downtown. 

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Pontualmente às 19h, no Parque 13 de Maio, Centro do Recife, o ator Bruce Gomlevsky surgiu ao palco na pele de Renato Manfredini Júnior, abrindo o espetáculo com a canção "Há Tempos". O público começou a ficar atento às histórias que seriam contatadas em "Renato Russo – O Musical", que aportou na capital pernambucana neste sábado. A simplicidade cenográfica e luzes bem direcionadas deram o tom à interpretação de Bruce, fazendo crer que o poeta do rock nacional estava entre as pessoas que lotaram as 2 mil cadeiras disponibilizadas pelos organizadores do evento, sem contar com o público que assistiu em pé.

O começo na música para o líder da banda Legião Urbana, dentro do quarto de um adolescente de Brasília, borbulhava entre dores, questionamentos e sonhos. O que os admiradores de Renato viam era a construção sólida de um talento que estava pronto para cair no gosto popular, costurando passagens que jamais alguém ousou em contar, como foi o caso da epifisiólise diagnosticada quando Renato tinha 15 anos. Mas quem pensou que o roteiro seria um drama com direito a lenço para enxugar as lágrimas, de fato, enganou-se. A encenação sob os olhares da “Geração Coca-Cola” recebeu risos em situações, fictícias ou não, inimagináveis.

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No espetáculo da noite deste sábado, que reviveu momentos marcantes pessoais e da carreira musical do cantor falecido em 1996, o público apreciou a participação da banda Arte Profana. O grupo, com quatro músicos por trás de um telão transparente, reacendeu em arranjos frenéticos a atitude de Renato Russo sobre sexo, drogas, amores e família. 

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Ainda sobre a carreira de Renato Russo, o pontapé foi com base na musicalidade dos Beatles, Bob Dylan, Pink Floyd e Janis Joplin, surgindo assim, através de Fê Lemos e André Pretorius, o grupo 'Aborto Elétrico'. Os três anos que passaram juntos foram regados por descobertas e brigas, abrindo caminhos para uma nova trajetória.

O fim da banda, em 1981, fez com que Renato se conhecesse intimamente. A luta para seguir a carreira deu a ele o estalo em dar continuidade aos sonhos trilhados em desejos e rebeldia.

A história do cantor foi relembrada em detalhes no musical. Tudo era mostrado em meio aos olhos que demoravam a piscar; a plateia, de certa forma, entrou com participação especial no texto da dramaturgia quando a montagem da Legião Urbana, com Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, foi finalmente explorada.

"Eu tinha sete anos quando Renato Russo faleceu. Sempre ouvi em casa, através dos meus pais, suas canções no aparelho de som e em rádios. A Legião veio para intensificar o rock brasileiro. O espetáculo é fantasioso, claro, mas toca no fundinho da alma", disse a enfermeira Áurea Beatriz.

Para o crítico cultural Alyson Fonseca, a peça é bem produzida. "A gente vê que ali tem muita performance musical, porém me impressionou. O musical apresenta uma banda talentosa. O setlist é sob medida. Teve umas canções que eu senti falta, mas não caberia. Me impressionei com os trejeitos de Renato Russo". As 22 músicas da peça, lançadas pela própria trupe do Renato, além de outros sucessos embalados por artistas consagrados, como Cazuza (Exagerado) e Ben E. King (Stand by me), fizeram todos cantar e se emocionar.

A peça, programada em 120 minutos, fez a plateia querer mais. O vento percorrendo as árvores do 13 de Maio e a chuva que ameaçava cair se uniram para protagonizar um coro nos clássicos "Índios", "Que país é este", "País e filhos", "Eduardo e Mônica", entre outros, preparando para a despedida do espetáculo. A leveza em cena envolvendo os 'perrengues' enfrentados pelo filho de Renato Manfredini e Maria do Carmo, escancarando a homossexualidade e a descoberta do HIV, fez o musical ficar ainda maior nesses mais de dez anos que é percorrido por todo o Brasil.

Na continuação do espetáculo, o público vibrou ainda mais com um bis longo nas músicas "Fábrica", "Quase sem querer", "Faroeste Caboclo" e "Por enquanto". Por fim, o musical mostrou que vida de Renato Russo foi escrita para ser lembrada em qualquer tempo, lugar e circunstância.

A direção de “Renato Russo - O Musical” é de Mauro Mendonça Filho, responsável pelas telenovelas "O Outro Lado do Paraíso" e "Verdades Secretas". Já Daniele Pereira assinta o roteiro do espetáculo.

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Objetos pessoais do cantor e fundador da banda Legião Urbana serão leiloados em um bazar beneficente no Rio de Janeiro.

O evento acontece sábado, dia 7, a partir do 12h no Retiro dos Artistas, instituição que oferece apoio para artistas da terceira idade. Entre os objetos que serão leiloados estarão roupas do cantor, móveis e LPs.

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A coleção foi doada pelo filho de Renato, Renato Manfredini, e faz parte das comemorações do aniversário do músico.

A Legião Urbana foi uma das bandas mais populares do rock nacional, alçando seu vocalista a um status de messias entre os fãs. Não à toa muitos chamavam a banda de Religião Urbana.

A banda vendeu mais de 25 milhões de discos segundo a Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD).

O músico faleceu em 1996 em decorrência de complicações causadas pelo vírus HIV. Renato Russo faria 58 anos nesta terça-feira (27).

 

 

Serviços:

Bazar beneficente com peças e objetos de Renato Russo

Data: 7 de abril (sábado)

Horário:  12h

Local: Retiro dos Artistas - R. Retiro dos Artistas, 571 - Jacarepaguá, Rio de Janeiro - RJ

A mostra sobre a vida de Renato Russo foi prorrogada pelo Museu da Imagem e do Som (MIS) até o dia 18 de fevereiro.

Giuliano Manfredini, único filho de Renato Russo, concedeu ao MIS total acesso ao apartamento do artista, confiando à equipe a catalogação, conservação e adaptação dos itens para serem expostos.

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A mostra apresenta a vida e a obra de Renato e sua trajetória no rock nacional como líder da banda Legião Urbana. Além disso, traz objetos pessoais, como peças de vestuário, fotografias, discos, livros, manuscritos, instrumentos musicais, documentos escolares, desenhos, cartas de fãs, prêmios, fanzines, folhetos e impressos variados que percorrem toda a carreira do artista.

Serviço

Exposição Renato Russo

Museu da Imagem e do Som (MIS): Av. Europa, 158 - Jardim Europa, São Paulo.

Horário: De terça a sábado, das 10h às 21. Domingos e feriados, das 9h às 19h.

Ingressos: R$ 12 (inteira); R$ 6 (meia entrada). https://www.ingressorapido.com.br/renatorussonomis/

Classificação etária: livre.

O Museu da Imagem e Som (MIS), em São Paulo, vai exibir a partir desta quarta-feira (6) a exposição “Renato Russo”, que apresentará a vida e a obra do líder da banda Legião Urbana.

A mostra traz objetos pessoais, peças de vestuário, fotografias, discos, livros, manuscritos, instrumentos musicais, documentos escolares, desenhos e cartas de fãs, além de prêmios, fanzines, folhetos e impressos variados que percorrem toda a trajetória do artista.

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A apresentação tem a curadoria de André Sturm, ex-diretor do MIS, e direção de arte do Ateliê Marko Brajovic. Giuliano Manfredini, único filho do artista, concedeu ao MIS acesso ao apartamento de Renato Russo oferecendo à equipe do museu sua catalogação, conservação e adaptação para a exposição, que ficará em cartaz até 28 de janeiro de 2018.

Os ingressos variam de R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia). A visitação é aberta de terça à sábado, das 10h às 21h;  domingos e feridos, das 9h às 19h e às terças-feiras a entrada é gratuita. Para outras informações acesse: http://www.mis-sp.org.br/. O MIS fica na av. Europa, 158, Jardim Europa.

 

Dividido entre os palcos e produção de discos, o líder das bandas Aborto Elétrico e Legião Urbana, Renato Russo, falecido em 1996, escrevia sobre suas referências musicais e artísticas. Esses textos foram compilados e deram vida ao livro ‘Renato Russo: o livro das listas’.

As anotações são inéditas e apresentam um panorama das grandes influências do cantor. A obra conta com informações sobre os artistas e obras mencionadas, que incentivaram no surgimento de composições da banda, e mostra o processo criativo de Renato Russo. 

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A contagem regressiva para o Caruaru Prime Music já começou. O evento, que será realizado na próxima sexta-feira (9) e sábado (10), vai trazer vários artistas para o agreste de Pernambuco. Paralamas do Sucesso, Lenine, Biquíni Cavadão, Raimundos, Legião Urbana Titãs e Nação Zumbi são as bandas que estão na programação. O evento será realizado no Polo de Caruaru.

No primeiro dia se apresentam os grupos Paralamas do Sucesso, Nando Reis, Biquíni Cavadão e Lenine. Já no sábado (10), sobem ao palco Nação Zumbi, Titãs, Legião Urbana e Raimundos. O pernambucano Lenine a presenta a turnê do seu oitavo trabalho ‘Carbono’, que foi lançado em abril de 2015. O cantor Nando Reis traz a turnê ‘Sei’, que começou no fim de 2012 e já passou por mais de 25 estados brasileiros.

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O Grupo Biquíni Cavadão integra a programação com o álbum ‘Me leve sem destino’, que reúne os maiores sucessos dos 30 anos de trabalho da banda. Canções como ‘Timidez’, ‘Tédio’, e ‘Janaína’ estão presentes no repertório. A brasiliense Raimundos apresenta grandes sucessos dos seus 20 anos de carreira. Os Titãs trazem uma turnê com um ‘Repertório de qualidade inesgotável’, como apontam os críticos, que reúne sucessos  dos 34 anos de história da banda.

Já Nação Zumbi faz seu primeiro show em Caruaru. O show do álbum ‘Nação Zumbi’ vem algumas canções bastante conhecidas como ‘Um sonho’. As bandas Paralamas do Sucesso e Legião Urbana cantam os seus sucessos pela primeira vez na cidade. Os shows começam a partir das 20h e os portões estarão abertos a partir das 18h.

 

Os ingressos podem ser adquiridos nos sites Ingresso RápidoMelhor do IngressoAcesso Vip Maceió e Peixe Urbano. Confira a estrutura a seguir e os horários das apresentações. 

 

 

Sexta-feira (9)

20h - Paralamas do Sucesso

22h - Nando Reis

00h - Biquíni Cavadão

02h - Lenine

 

Sábado (10)

20h - Nação Zumbi 

22h - Titãs

00h - Legião Urbana

02h - Raimundos 

 Serviço

 

Caruaru Prime Music

Sexta-feira (9) e sábado (10)

 

Polo Caruaru (Rodovia BR 104, S/N, Km 62 – Caruaru/PE)

Em comemoração aos 30 anos de carreira, a banda Legião Urbana volta ao Recife neste sábado (5), às 22h, no Cabanga Iate Clube, Zona Sul da cidade. O grupo atualmente é formado por Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e André Frateschi.

No repertório, a promessa é de levar ao público os principais clássicos que embalam gerações desde os anos 1980. O evento conta ainda com a abertura da banda Rock Zero Bala. Os ingressos já estão à venda no local e na internet. Os valores variam entre R$ 70 (pista/meia) e R$ 240 (frontstage/inteira).

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Serviço

Show Legião Urbana XXX Anos

Sábado (5) |22h

Cabanga Iate Clube do Recife (Av. Eng. José Estelita - Cabanga, Recife)

Legião Urbana e abertura de banda Rock Zero Bala

R$ 70 (pista/meia) e R$ 240 (frontstage/inteira)

Ingressos na  bilheteria do local e internet

Os fãs do cantor Renato Russo vão poder curtir as músicas do artista e da banda Legião Urbana na voz de outras bandas, a partir de um projeto que visa homenagear o artista que morreu há 20 anos. Intitulada ‘Viva Renato Russo 20 anos’, a iniciativa apresentará a voz de 12 bandas de várias regiões do Brasil, todas dentro da nova cena do rock nacional e com diversos estilos. O lançamento está previsto para outubro.

Entre as bandas que foram selecionadas estão stoner rock, banda potiguar e radicada em São Paulo; Far From Alaska, reconhecida por milhões de views no Youtube; grupo curitibano Hu La La; a banda Supercordas, do Rio de Janeiro; o metal da banda paulista República e o garage rock da banda paraense Molho Negro.

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No formato que está sendo desenvolvida, a ideia é que a as bandas mostrem releituras das canções, destacando que todas as letras permanecem atuais e que podem se comunicar com todos os estilos e personalidades. A coletânea será distribuída por streaming digital com o Spotify e no formato CD físico, de maneira gratuita.

Em 2017, o Museu da Imagem e do Som (MIS), de São Paulo, vai receber uma exposição inédita dedicada a Renato Russo. O inventário da exposição será composto por manuscritos, diários, discos, livros, esculturas, quadros, desenhos, fotos, instrumentos musicais e roupas; relíquias guardadas no antigo apartamento, em Ipanema no Rio de Janeiro, que mostrarão seu universo. 

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