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O vento sopra pelo cemitério Grey Horse, nas terras do povo nativo americano Osage, no norte de Oklahoma. Enquanto as águias voam pelo céu, Margie Burkhart aponta os túmulos de seus ancestrais assassinados há um século.

A tragédia que afetou sua família constitui o argumento do novo filme de Martin Scorcese, "Assassinos da Lua das Flores", baseado no bestseller homônimo.

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Mollie Burkhart, a avó de Margie, interpretada nas telonas pela atriz nativa americana Lily Gladstone, viu como vários membros de sua família (sua mãe, suas irmãs, seu cunhado) foram assassinados, um após o outro, nos anos 1920.

"Escolheram metodicamente quem matar", disse Margie Burkhart à AFP.

Os responsáveis pelos crimes foram o próprio marido de Mollie, Erne Burkhart, interpretado no filme por Leonardo DiCaprio, e seu tio William Hale (Robert De Niro), dois colonos brancos que ambicionavam assumir os títulos de exploração petrolífera desta família nativa.

- "Ambição" -

No início do século XX, as torres de perfuração cobriam as pastagens da região por dezenas de quilômetros depois que uma das maiores reservas petrolíferas dos Estados Unidos foi descoberta.

Os Osage detinham a exclusividade da exploração dessa riqueza inesperada. Os direitos não poderiam ser transmitidos ou vendidos, apenas herdados.

"Os Osage eram considerados o povo mais rico do mundo", disse Kathryn Red Corn na casa construída por seu bisavó Osage em Pawhuska, a sede do atual governo tribal.

Chegaram forasteiros à região, especialmente colonos brancos, com a intenção de se casar com integrantes desta tribo apenas por seu dinheiro, continua esta octagenária de cabelo preto azeviche, olhos penetrantes, rosto quadrado e brincos de prata nas orelhas.

"Assassinavam e depois herdavam suas posses", acrescenta, sentada em sua sala decorada com arte Osage e fotografias em preto e branco de seus antepassados.

Seu avô, Raymond Red Corne pai, também Osage, suspeitava que sua segunda esposa, uma mulher branca, o estava envenenando. Morreu no começo dos anos 1920 durante a madrugada.

Quando assistiu a uma exibição privada do filme de Scorcese, no verão (inverno no Brasil), Margie Burkhart não conseguiu evitar reviver com força a indignação que a acompanha desde sempre.

"Tiraram de mim minhas tias-avós. Poderia ter tido uma grande família. Poderia ter tido muitos primos, sobrinhas, sobrinhos, mas cresci sem eles", disse com a voz embargada.

"William não precisava ter feito o que fez. Era um dos homens mais ricos do condado de Osage. Tinha muito gado. Muito dinheiro", afirma ela. Assassinou "por simples ambição", acrescenta.

- Sem justiça para os "pisoteados" -

"Simplesmente porque eram nativos americanos, suas vidas tinham menos valor", resume com amargura Jim Gray, cujo bisavô Henry Roan foi assassinado em 1923. Um crime também orquestrado por William Hale para cobrar um seguro de vida.

Apenas 5% dos assassinatos cometidos em Osage durante a década de 1920 foram objeto de investigação federal, estimou Jim Gray, que serviu como chefe da Nação Osage entre 2002 e 2010.

"Não houve justiça para essas famílias", disse em Skiatook, ao norte de Tulsa, admitindo que quando ficou sabendo que Hollywood estava interessado neste doloroso passado ficou tomado pela ansiedade.

"Seríamos coadjuvantes em nossa própria história? Imagine nossa surpresa quando Scorsese nos contatou, conversou conosco, nos ouviu e reescreveu grande parte do roteiro."

Inicialmente, o roteiro iria se centrar na investigação federal, mas acabou passando a se focar no casal Mollie-Ernest.

"Quando virem o filme sentirão a influência dos Osage", afirma Gray. Ele espera que a estreia do longa-metragem gere consciência sobre "as pessoas que foram pisoteadas" para que os Estados Unidos se tornassem "o que é hoje".

"Provavelmente, as pessoas não querem falar disso. Não está em nossos livros de história, mas devemos conhecer nosso passado, especialmente seus erros, para não repeti-los", argumenta.

Margie Burkhart também espera que o drama vivido pelos Osage não seja esquecido. "Dentro de dois ou três anos, quando o filme já não for mais notícia, espero que as pessoas sigam falando dele", conclui.

Leonardo DiCaprio prestou depoimento nesta segunda-feira (3) em Washington em um julgamento por corrupção contra uma estrela do hip-hop da década de 1990 e um financista malaio caído em desgraça.

Pras Michel, membro do trio americano Fugees, é acusado de ajudar a direcionar secretamente dinheiro do empresário malaio Low Taek Jho para influenciar a política americana.

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DiCaprio contou ao júri como eram as festas financiadas por Low com dinheiro supostamente roubado do fundo soberano da Malásia, conhecido como 1Malaysia Development Berhad, ou 1MDB.

O astro de "Titanic" (1997), chamado para depor pela promotoria, não é acusado de irregularidades no que se tornou um dos maiores casos de desvio de fundos do mundo.

Segundo o ator de 48 anos, Low organizou um "bando de festas luxuosas com muitas pessoas diferentes de todo o mundo" em barcos e clubes noturnos, onde costumavam ir celebridades, entre elas Michel.

DiCaprio disse que conheceu Low por volta de 2010 em uma festa em Las Vegas, embora tenha uma lembrança vaga dessa noite.

Depois disso, Low passou a convidá-lo regularmente para festas, incluindo uma no Ano Novo, em que voaram da Austrália para os Estados Unidos em um avião particular para ver os relógios baterem meia-noite duas vezes.

"Pensei que ele era um grande homem de negócios com muitas conexões diferentes em Abu Dhabi, Malásia... Uma espécie de prodígio no mundo dos negócios, incrivelmente bem-sucedido", contou DiCaprio.

Quando Low demonstrou interesse em financiar o filme "O Lobo de Wall Street" (2013), estrelado por DiCaprio, os advogados do ator e um detetive particular investigaram o financista malaio e, por fim, deram luz verde.

"Isso significa que a verificação de antecedentes foi boa e que ele foi considerado um homem de negócios legítimo", explicou.

Além disso, DiCaprio aceitou presentes de Low para sua fundação ecológica.

Mas em 2015, relatou o ator, cortou os laços com Low após suspeitas de que ele estava envolvido no desaparecimento de bilhões de dólares das contas do 1MDB.

Low, que supostamente fugiu para a China e segue foragido, teria usado o dinheiro para financiar seu estilo de vida, investir no filme de DiCaprio, confraternizar com os ricos e famosos e influenciar a política.

O malaio "mencionou por alto que (...) iria fazer uma contribuição significativa ao Partido Democrata", disse DiCaprio. "Uma quantia significativa, em torno de 20 a 30 milhões de dólares."

De acordo com a promotoria, o integrante do Fugees ajudou em segredo a injetar dinheiro de Low na campanha de reeleição de 2012 do então presidente americano Barack Obama, por meio de empresas fictícias.

Nos Estados Unidos, é ilegal que estrangeiros façam doações para campanhas políticas.

Alexandre Nero decidiu comentar a polêmica envolvendo o suposto namoro de Leonardo DiCaprio com uma modelo bem mais nova, de 19 anos. O ator norte-americano, vale pontuar, está com 48 anos e tem fama de gostar de se relacionar com mulheres até 25 anos.

Acompanhando a repercussão e as críticas sobre o assunto, Nero fez uma piada em sua conta do Twitter após uma internauta afirmar que nunca irá achar essa situação normal.

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"21 é ok? Entrei aqui para defender os veinho", brincou ele.

Claro que após a brincadeira, o ator começou a receber inúmeras cantadas, e novamente brincou com a situação:

"Juro que não foi a intenção. Era só para fazer uma piadola".

De acordo com informações do jornal Daily Mail, o ator Leonardo DiCaprio foi visto em um encontro com a atriz Victoria Lamas, de 23 anos de idade, na última terça-feira, dia 20, em Hollywood.

O astro, que está com 48 anos de idade e é conhecido por namorar mulheres bem mais novas, foi ligado recentemente à supermodelo Gigi Hadid. Mas parece que o romance não foi para frente, já que o ator de O Lobo de Wall Street e a jovem deixaram uma casa noturna separadamente, mas logo depois entraram no mesmo carro. DiCaprio foi visto rindo e brincando com Victoria no banco da frente. Uma fonte, no entanto, garantiu ao veículo inglês que eles não estão juntos.

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Para quem não conhece Victoria, ela nasceu dois anos depois de o astro estrelar Titanic, em 1997, e se encaixa perfeitamente no perfil de suas ex-namoradas, que costumam ter no máximo 25 anos de idade - situação que já virou até piada na internet. Victoria é uma atriz em início de carreira e modelo, tendo feito seis produções até o momento, sendo cinco curtas e uma série na TV chamada Secret Identity. Ela é filha do ator Lorenzo Lamas e da ex-coelhinha da Playboy Shauna Sand.

Leonado DiCaprio é um dos grandes nomes de Hollywood. Nascido em Los Angeles, nos Estados Unidos, o ator coleciona no currículo trabalhos que revolucionaram sua história no cinema. Para celebrar o aniversário de 48 anos do norte-americano, nesta sexta-feira (11), o LeiaJá relembra cinco filmes que marcaram a carreira de Leonardo DiCaprio.

Romeu + Julieta

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A famosa história de amor proibida da literatura ganhou os cinemas na década de 1960. Após o tremendo sucesso de Romeu e Julietta, a obra de William Shakespeare ganhou uma outra adaptação para as telonas em 1996. No papel de Romeu, Leonardo DiCaprio agitou espectadores mundo afora com seu romantismo. 

Titanic

Um ano após o estouro em Romeu + Julieta, Leo DiCaprio mergulhou de cabeça - literalmente - no filme Titanic. Em 1997, a trágica história do naufrágio do navio foi contada nas telonas com o ator interpretando o papel principal. Contracenando ao lado de Kate Winslet, o astro americano viveu o personagem Jack Dawson.

A Praia

Em fevereiro de 2000, chegou às telas dos cinemas o filme A Praia. No longa-metragem, Leonardo DiCaprio deu vida ao papel de Richard. Vivendo conflitos pessoais em um cenário paradisíaco de Bankok, o personagem passa por maus bocados na tentativa de sair bem do local, que de tranquilo não tem nada.

Ilha do Medo

Lançado em 2010, Ilha do Medo é uma das produções que marcaram a trajetória de Leonardo DiCaprio no cinema. No filme, o protagonista Edward encara um suspense psicológico com bastante intensidade. Entrando em um universo misterioso, o agente federal vai descobrindo segredos assustadores da ilha.

O Regresso

Uma das obras mais profundas da trajetória de DiCaprio, O Regresso foi um tremendo sucesso de crítica e público. Lançado em 2015, o filme narra a história do comerciante de peles Hugh Glass. Atacado por um urso e abandonado pelo parceiro John Fitzgerald (Tom Hardy), o personagem de Leonardo DiCaprio embarca em uma jornada de vingança logo após sobreviver. A atuação do protagonista foi tão elogiada e bem aceita que ele venceu o Oscar na categoria Melhor Ator.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) respondeu o ator norte-americano Leonardo DiCaprio, após o astro usar as redes sociais nessa terça-feira (26) para denunciar o desmatamento ilegal na Amazônia brasileira, usando dados do próprio governo brasileiro. “Qual a extensão do desmatamento na Amazônia, um dos lugares mais importantes do planeta para pessoas e vida selvagem?”, questionou o ator em uma postagem no Twitter, feita em português e em inglês. 

A publicação do ativista estadunidense compartilhou um levantamento do Projeto Mapbiomas, rede colaborativa que pesquisa e divulga dados sobre o uso da terra e as mudanças climáticas, e que mapeou a mineração e o desmatamento na Amazônia nos últimos três anos. 

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Em resposta, Bolsonaro escreveu, em inglês: “Você de novo, Léo? Assim, você se tornará meu melhor cabo eleitoral, como dizemos no Brasil! Eu poderia dizer a você, novamente, para desistir de seu iate antes de dar uma palestra ao mundo, mas eu conheço os progressistas: você quer mudar o mundo inteiro, mas nunca a si mesmo, então vou deixar você se safar”. Confira os tuítes originais a seguir (a tradução pode ser encontrada abaixo). 

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O mandatário brasileiro também acusou o ator de estar ignorando incêndios na Europa e nos Estados Unidos. “Alguém pode se perguntar se você é obcecado pelo meu país (ou seus recursos) ou se acredita que o Brasil é o único na Terra”, escreveu Bolsonaro. 

O presidente ainda disse que o Brasil continuará sendo “a nação que mais preserva” e atacou o trabalho do artista: “Você pode continuar brincando com seus brinquedos de estrelas de Hollywood enquanto fazemos nosso trabalho”. 

“Se estiver ao seu alcance, adoraríamos vê-lo parar de espalhar informações erradas. No passado recente, você usou uma imagem de 2003 para falar sobre os incêndios florestais na Amazônia supostamente acontecendo em 2019 e foi exposto, mas eu o perdoei. Então, por favor, vá e não peque mais”, ironizou, citando uma passagem bíblica. 

Confira a tradução dos tuítes de Bolsonaro: 

“Você de novo, Leo? Assim, você se tornará meu melhor cabo eleitoral, como dizemos no Brasil! Eu poderia dizer a você, novamente, para sair do seu iate antes de dar uma palestra ao mundo, mas eu conheço os progressistas: vocês querem mudar o mundo inteiro, mas nunca a si mesmos, então vou deixar você se safar. 

Cá entre nós, é estranho ver um cara que finge amar o planeta dando mais atenção ao Brasil do que aos incêndios que prejudicam a Europa e seu próprio país. Alguém pode se perguntar se você é obcecado pelo meu país (ou seus recursos) ou se acredita que o Brasil é o único na Terra. 

Mas não se preocupe, Leo, ao contrário dos lugares que você finge não ver fazendo brilhantemente o papel de um cego, o Brasil é e continuará sendo a nação que mais preserva. Você pode continuar brincando com seus brinquedos de estrelas de Hollywood enquanto fazemos nosso trabalho. 

Na verdade, no meu governo a média de desmatamento é bem menor do que era no passado, quando estava no poder o bandido [Lula] que virou candidato e que seu camarada brasileiro apoia. 

É claro que todos os que atacam o Brasil e sua soberania em prol da sinalização da virtude não têm a menor ideia do assunto. Eles não sabem, por exemplo, que preservamos mais de 80% de nossa vegetação nativa ou que temos a energia mais limpa entre as nações do G20. 

Também está claro que você não sabe que meu governo anunciou um novo compromisso para erradicar o desmatamento ilegal até 2028, e não até 2030 como a maioria dos países. Ou talvez você saiba disso, mas por algum motivo finja ser ignorante. Espero que você não esteja recebendo muito por este papel. 

Se estiver ao seu alcance, adoraríamos vê-lo parar de espalhar informações erradas. Recentemente, você usou uma imagem de 2003 para falar sobre os incêndios florestais na Amazônia supostamente acontecendo em 2019 e foi exposto, mas eu o perdoei. Então, por favor, vá e não peque mais. 

A propósito, o que você acha sobre o sucesso do mercado de carvão na Europa? E a Greta Timberlake, você sabe o que ela tem feito ultimamente e o que ela tem a dizer sobre isso? Se eu estivesse fazendo um churrasco na minha casa, tenho certeza de que ela estaria gritando ‘Como você se atreve?’”. 

 

Após revelar que passou algumas horas conversando sobre a política brasileira com Leonardo DiCaprio, Anitta recebeu elogios do ator nas redes sociais. Nesta quarta (04), Leo exaltou o esforço da cantora em defender seu país e a democracia. 

Anitta participou do Met Gala, no último final de semana, e lá pôde bater um papo com DiCaprio. Pelas redes sociais, depois do encontro, ela disse o quanto o ator se preocupa com a Amazônia e que ele apoia os jovens brasileiros que decidem participar das eleições em 2022.

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Já nesta quarta (04), Leo usou seu perfil para elogiar Anitta e voltou a reforçar a importância dos jovens tirarem seus títulos de eleitor. "O compromisso da Anitta com a democracia é inspirador. Ouça a Anitta e tire seu título", escreveu em português. 

Anitta foi uma das celebridades a marcar presença no Met Gala, famoso baile beneficente do Metropolitan Museum of Art, realizado em Nova York na segunda-feira (2). Esbanjando estilo no evento, a artista encontrou por lá Leonardo DiCaprio. Em postagens no Twitter, na tarde desta terça (3), Anitta contou que o ator a autorizou a compartilhar na internet o que eles conversaram.

Na rede social, a beldade afirmou que ela e DiCaprio 'fofocaram' sobre as eleições do Brasil. "Passei horas com o Leonardo DiCaprio falando sobre a importância dos jovens tirarem seu título de eleitor. Está na reta final. Vocês sabiam que ele sabe mais sobre a importância da nossa floresta Amazônica do que o presidente do Brasil? Pois sabe", revelou Anitta, cutucando na publicação o presidente Jair Boslonaro (PL).

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"Aí papo vai papo vem... trocamos contato e ele se colocou a disposição pra eu pedir o que for necessário. (Não levem pro mau sentido porque não tinha ninguém flertando com ninguém). A primeira coisa que pedi foi permissão pra contar essa fofoquinha pra vocês", completou.

De acordo com Anitta, o pedido que tem em mente para o astro do cinema internacional ainda é um segredo: "Só vou fazer isso [revelar o pedido] se depois que passar o prazo pra tirar o título eu ver que muito mais gente fez seu documento. Fechado? Vambora você, eu e Leonardo DiCaprio salvar esse país?". 

Confira:

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) respondeu, de forma irônica, ao ator americano Leonardo DiCaprio, que usou as redes sociais para pedir que seus seguidores brasileiros de 16 e 17 anos tirem o título de eleitor e destacou a importância do Brasil para o mundo por abrigar a maior parte da floresta amazônica.

"Obrigado pelo apoio, Leo!", escreveu o presidente, em inglês, no Twitter. "É muito importante ter todos os brasileiros votando nas próximas eleições. Nosso povo decidirá se quer manter nossa soberania na Amazônia ou ser governado por bandidos que servem a interesses especiais estrangeiros."

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Bolsonaro disse que uma foto usada por DiCaprio sobre os incêndios na Amazônia em 2019 era de 2003 e disse que é contra a ideia de prender "quem comete este tipo de erro aqui no nosso País". Uma verificação da imagem feita pela AFP não detectou o ano original da imagem, mas recordou que o fotógrafo americano Loren McIntyre, autor da obra, morreu em 2003.

Mais cedo, DiCaprio tinha feito apelo aos jovens, compartilhando um link para o site Olha o Barulhinho, desenvolvido pela agência Quid, que se define como uma "organização dedicada a construir e apoiar iniciativas que engajem pessoas em torno de causas sociais e políticas".

Celebridades brasileiras como Anitta e Whindersson Nunes já tinham feito o mesmo anteriormente. Além do astro de Titanic, o ator Mark Ruffalo foi outra celebridade internacional que deu destaque ao site.

O ator Leonardo DiCaprio fez um pedido surpreendente no Twitter, na última quinta (28). Mostrando-se atento ao que acontece ao redor do globo, ele fez um apelo aos jovens brasileiros convocando-os a comparecerem às urnas em outubro de 2022. Leo até compartilhou o site pelo qual os adolescentes podem tirar o título de eleitor.

Em sua publicação, DiCaprio falou sobre a Amazônia e a necessidade de proteger os ecossistemas do mundo e disse que as decisões tomadas nas eleições brasileiras podem impactar todo o mundo. "O Brasil abriga a Amazônia e outros ecossistemas críticos para as mudanças climáticas. O que acontece lá é importante para todos nós e o voto dos jovens é fundamental para impulsionar a mudança para um planeta saudável".

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Além disso, o ator americano compartilhou o site pelo qual os adolescentes podem tirar o título de eleitor e a data limite para que a solicitação do documento seja feita. Jovens de 16 e 17 anos podem fazer o requerimento do título até o dia quatro de maio. 

O ator e ativista ambiental Leonardo DiCaprio comprou uma mansão na Califórnia, Estados Unidos, que custou US$9,9 milhões, aproximadamente R$55 milhões na conversão. Ele vendeu sua casa de Malibu por US$10,3 milhões, em torno de R$57,4 milhões, que comprou em 1998 por US$1,6 milhão (R$8,9 na conversão atual), e investiu na nova residência em Beverly Hills. 

O imóvel, construído em 1930, estava à venda por US$10,2 milhões (R$56,8 milhões), mas DiCaprio teria conseguido um desconto na negociação. A mansão tem 465 metros quadrados e conta com cinco quartos, cinco banheiros e um lavabo, sala, área de entretenimento com conceito aberto, bar e integração com o quintal. 

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A cozinha é equipada com eletrodomésticos modernos de aço inoxidável, com espaço para armazenamento de bebidas e uma ilha para comer. A decoração é feita de granito preto e mármore branco Carrara. O primeiro andar da residência dispõe de três suítes, havendo uma banheira de mármore oval de imersão na principal. Já a área externa conta com um pátio com espaço para fogueira, piscina, gramado plano, garagem e local para churrascos e refeições ao ar livre. 

DiCaprio ainda é proprietário de terrenos em Malibu, casas na região de Los Feliz em Los Angeles, Palm Springs, Nova York, e uma ilha caribenha próxima a Belize, na América Central.

Nesta quinta-feira (11), o ator e produtor Leonardo Wilhelm DiCaprio, completa 47 anos. Mundialmente conhecido, DiCaprio iniciou sua carreira com pequenas participações em anúncios televisivos. Não demorou muito e ingressou na indústria cinematográfica, com sua primeira estreia em “Criaturas 3” (1991), da cineasta Kristine Peterson.

Outras obras deram sequência à carreira do ator, como “Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador” (1993), “Diário de um Adolescente” (1995) e “Romeu + Julieta” (1996).  Mas foi em 1997 que o DiCaprio catapultou sua carreira, quando interpretou Jack Dawson em “Titanic”, longa-metragem do diretor James Cameron, baseado no trágico acidente de 1912.

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Para o crítico de cinema Efrem Pedroza, DiCaprio se destaca por ser um dos atores mais versáteis de sua geração. “Além disso é ativista ambiental, o que o eleva ainda mais como ser humano e profissional”, aponta.

Pedroza lembra que apesar de possuir uma carreira invejável e ser muito admirado, DiCaprio precisou percorrer uma longa jornada para conquistar seu primeiro Oscar, algo que ele veio a conseguir com “O Regresso” (2015).

Antes disso, o crítico ressalta que o ator realizou atuações esnobadas pela academia, como “Prenda-me se for Capaz” (2002), “Ilha do Medo” (2010), “Django Livre” (2012) e “Os Infiltrados” (2016). “A grande realidade é que o astro, em todos esses anos de trabalho, conquistou todos dentro e fora das telas. Se contribuiu para o cinema e a arte? A carreira dele fala por si só”, afirma Pedroza.

Destaques de DiCaprio

Com inúmeras atuações de sucessos, Pedroza recorda do trabalho de DiCaprio em “Diamante de Sangue” (2006) do cineasta Edward Zwick. “Neste longa-metragem, ele teve uma atuação memorável como um anti-herói ao lado de Djimon Hounson”, comenta.

Outro destaque apontado pelo crítico é um de seus mais recentes trabalhos, “Era uma Vez em Hollywood” (2019), do icônico cineasta Quentin Tarantino, em que DiCaprio interpreta um frustrado ator de televisão, que tenta a todo custo ser levado a sério pela indústria. “O astro está solto e forma uma parceria incrível com o charme do ator Brad Pitt”, descreve Pedroza.

Em uma de suas primeiras atuações no cinema, "Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador”, do diretor Lasse Hallström, Pedroza lembra que com apenas 19 anos, DiCaprio conseguiu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1994. “O jovem ator passa por cima de Johnny Depp e ganha destaque no filme com extrema facilidade”, pontua.

O crítico também enfatiza o longa-metragem “O Aviador” (2004), dirigido por Martin Scorsese, em que o ator deu vida ao personagem Howard Hughes. “Neste filme, DiCaprio consegue trazer complexidade ao seu personagem que, duelou no Oscar com Jamie Foxx interpretando Ray Charles (vencedor daquele ano)”, evidencia Pedroza.

Mas para o crítico, o grande destaque de DiCaprio é “O Lobo de Wall Street” (2013), também dirigido por Martin Scorsese. “irônico e cômico - com muita acidez -, o ator prova nesse filme sua total capacidade de atuação, versatilidade e talento”, finaliza Pedroza.

 

Leonardo DiCaprio estará de volta às telas do cinema na pele de Jim Jones, líder de seita que levou cerca de 900 pessoas a cometer suicídio na década de 70. O evento ficou conhecido como massacre de Jonestown.

Segundo o Hollywood Reporter, o filme ainda não tem diretor, mas o roteirista será Scott Rosenberg. Além de protagonizar a trama, DiCaprio irá mostrar todo seu talento na produção do longa.

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Entenda o contexto

Jim Jones ficou marcado na história por ser o líder da seita Templo dos Povos, que ficava em Jonestown - nome usado para identificar o espaço onde a sede era localizada. Na realidade, apesar de ser uma seita estadunidense, tudo acontecia no noroeste de Guiana.

Jones começou a reunir seus apoiadores em 1950. Em 1978, ele tinha mais de 900 seguidores, sendo 300 deles crianças. Em uma noite, todos foram forçados a cometer suicídio coletivo e ingerir cianeto.

O líder teria morrido não muito tempo depois com um tiro na cabeça, também visto como suicídio. O filme ainda não tem previsão para começar a ser filmado.

Cinema de terror é um dos gêneros que mais movem espectadores, seja pelas histórias assombrosas ou pelas atuações icônicas de artistas que encarnam personagens em momentos desesperadores. Em homenagem ao Halloween que acontece no próximo domingo (31), o LeiaJá preparou uma lista com os atores que deram seus primeiros passos em filmes desconhecidos (ou quase) de terror. Muitos deles são considerados grandes estrelas de Hollywood, que surgiram como uma aposta em produções independentes. Confira:

Brad Pitt

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Atualmente, Brad Pitt é considerado um dos grandes atores do cinema norte-americano, já que integrou diversos projetos conhecidos como “Clube da Luta” (1999), “Sr. & Sra. Smith” (2005) e “Bastardos Inglórios” (2009). Apesar disso, poucos sabem que um de seus primeiros projetos no cinema foi o filme de terror independente “Assassinato no Colégio” (1989), no qual ele interpreta o jovem Dwight. Na trama, uma figura misteriosa passa a cometer homicídio e as pessoas  na escola passam a ser suspeitos, assim como o diretor do colégio, além de um rapaz que acaba de ser liberado do hospital psiquiátrico chamado Brian (Donovan Leitch).

Henry Cavill

O astro Henry Cavill passou a ter sua imagem muito atrelada ao Superman, papel que fez pela primeira vez em “O Homem de Aço” (2013). Entretanto, uma das maiores referências do cinema nerd começou sua carreira como ator na franquia “Hellraiser”. Sua primeira aparição foi justamente no oitavo longa-metragem, “Hellraiser 8: O Mundo do Inferno” (2005). A história traz mais uma vez o ser de outra dimensão conhecido como Pinhead, que busca seu prazer através da dor dos seres humanos, e assim, dentre tantas vítimas, uma delas é o personagem interpretado por Henry Cavill, que morre com um gancho nas costas ainda na metade do filme.

Jennifer Aniston

Antes mesmo de se tornar uma estrela em “Friends” (1994 – 2004), Jennifer Aniston escolheu estrelar um filme de terror independente para tentar entrar de vez no cinema,  “O Duende” (1993). Devido ao baixo orçamento, a obra se enquadra na categoria de filmes “thash”. A trama possui diversos furos de roteiro e chega a flertar com a comédia. Na história, após ter seu tesouro roubado, um duende inglês (Warwick Davis) vai em busca de vingança. Dentre as principais vítimas que o duende pretende caçar, está o grupo de amigos, composto por Tory (Jennifer Aniston) e seu par romântico J.D. (John Sanderford).

Johnny Depp

Johnny Depp é conhecido popularmente por interpretar o Capitão Jack Sparrow na franquia “Piratas do Caribe” e muitos outros filmes dirigidos por Tim Burton, como “Edward Mãos de Tesoura” (1990) e “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2005). Contudo, sua primeira aparição no cinema, aconteceu em um dos grandes clássicos do cinema de terror, “A Hora do Pesadelo” (1984), filme de Wes Craven que apresenta um dos símbolos do gênero: Freddy Krueger. Ainda que não seja protagonista, Glen Lantz (Johnny Depp) é responsável por uma das mortes mais icônicas da saga: ao cair no sono, o personagem é puxado para dentro do colchão de sua cama pelas garras de Freddy.

Leonardo DiCaprio

Antes de estar no topo do mundo com “Titanic” (1997), Leonardo DiCaprio integrou o elenco de “Criaturas 3”, quando tinha apenas 17 anos. O filme é mais um exemplo de produção “trash” e se trata de uma continuação de terror/comédia que mostra pequenas criaturas, consideradas alienígenas, famintas por carne humana. Ainda que não seja um grande marco do gênero, o filme é lembrado até hoje por conta da estreia do ator mirim. Vale lembrar que entre os momentos mais memoráveis do filme, está aquele em que as pequenas criaturas começam a se reproduzir alucinadamente em um bloco de apartamento.

 

 

Imagine que um cometa do tamanho do Monte Everest está prestes a se chocar com a Terra - mas ninguém parece se importar. Parece estranho, não é mesmo? Mas é essa a trama do longa Não Olhe Para Cima, uma das próximas estreias da Netflix nos cinemas e na plataforma de streaming que acaba de ganhar seu primeiro teaser trailer.

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Na trama, Jennifer Lawrence vive a estudante de astronomia Kate Dibiasky que, ao lado do professor Dr. Randall Mindy, interpretado por Leonardo DiCaprio, descobre que a colisão da enorme rocha com o planeta é iminente. Acontece que, com um público obcecado pelas redes sociais e governantes indiferentes, alertar o mundo sobre essa tragédia não será um desafio fácil.

Diante disso, a dupla contará com a ajuda do Dr. Oglethorpe, vivido por Rob Morgan, para entrar em uma longa jornada em busca de alertar a população e os líderes mundiais. Essa tarefa, no entanto, vai desde o gabinete da desinteressada presidente Orlean - interpretada por Meryl Streep -, que conta com o auxílio de seu irritante filho Jason - Jonah Hill -, até um bem-humorado programa matinal de rádio comandado pelos personagens de Cate Blanchett e Tyler Perry.

O longa ainda conta com a presença de outros artistas renomados, como Ariana Grande, Mark Rylance, Timothée Chalamet, Melanie Lynskey e Michael Chiklis. O que será que eles terão que fazer para convencer as pessoas a apenas olharem para cima?

A trama chega aos cinemas em 9 de dezembro, e será disponibilizada na plataforma da Netflix no dia 24 do mesmo mês.

Nesta semana, a revista americana Vanity Fair divulgou a primeira imagem do novo longa-metragem do diretor Martin Scorsese, "Killers of the Flower Moon". A foto apresenta Leonardo DiCaprio e a atriz Lily Gladstone sentados um ao lado do outro, no que parece ser uma mesa de jantar, em uma típica residência estadunidense na década de 1920. Veja:

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Foto: Reproduçã Instagram / @leonardodicaprio

O filme é uma adaptação do best-seller homônimo escrito por David Grann e lançado em 2017. Baseado em fatos, a história se passa nos anos 20, em Oklahoma (EUA), e mostra os membros da tribo Osage, que foram assassinados depois de terem encontrado uma grande quantia de petróleo nas próprias terras. Na época, o caso foi investigado pelo Departamento Federal de Investigação (FBI).

Na trama, DiCaprio interpreta Ernest Burkhart, casado com Mollie (Lily Gladstone), e sobrinho de um poderoso rancheiro, interpretado por Robert De Niro. O elenco também conta com William Belleau, que dá vida a um fazendeiro indígena ligado à família Burkhart, e Jesse Plemons, na pele de um detetive do FBI chamado Tom White. O longa-metragem está sendo desenvolvido pela Apple Studios em parceria com a Imperative Entertainment, e deve chegar aos cinemas no próximo ano.

Scorsese trabalha com DiCaprio há quase duas décadas. Foram cinco produções até o momento: "Gangues de Nova York" (2002); "O Aviador" (2004); "Os Infiltrados" (2006); "Ilha do Medo" (2010); e "O Lobo de Wall Street" (2013).

Já a parceria com Robert De Niro é mais antiga. Diretor e ator se conheceram em meados dos anos 1970 e, desde então, promovem filmes sucesso de público e crítica. Ao total foram nove, "Caminhos Perigosos" (1973), "Taxi Driver" (1976), "New York, New York" (1977), "Touro Indomável" (1980), "Rei da Comédia" (1982), "Os Bons Companheiros" (1990), "Cabo do Medo" (1991), "Cassino" (1995) e "O Irlandês" (2019).

Leonardo DiCaprio comemora 46 anos nesta quarta-feira (11). O ator, que iniciou a carreira participando de comerciais de TV nos anos 90, se tornou referência e ídolo de diversas pessoas em todo o mundo. Ao longo de sua carreira, DiCaprio participou de mais de 30 produções cinematográficas e alcançou inúmeros prêmios.

Além de ser considerado um excelente ator, DiCaprio é defensor das causas ambientais e criou uma Ong para preservação da natureza. Por seu trabalho ambiental, o ator recebeu da ONU o título de Mensageiro da Paz para Mudanças Climáticas.

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Para celebrar a data de hoje, o LeiaJá listou os filmes do ator que estão disponíveis na Netflix. Confira:

O Grande Gatsby

O Regresso

Ilha do Medo

A Origem

Django Livre

Rápida e Mortal

O Aviador

José Loreto relembrou uma história bastante inusitada durante bate-papo com Fábio Porchat no programa 'Que História é Essa, Porchat?', da noite da última terça-feira (29). O ator relembrou quando foi trabalhar como segurança em uma festa em Hollywood, quando tinha apenas 20 anos de idade, e acabou tentando barrar o casal Leonardo DiCaprio e Gisele Bündchen.

Loreto explicou que durante as férias de 2003 decidiu que iria passar o período nos Estados Unidos para aperfeiçoar o inglês e trabalhar. Estudando economia, o ator disse que já era apaixonado por cinema e queria viver a experiência de estar em Hollywood.

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"No Réveillon, me chamaram para um evento, uma festa de celebridades. E aí você pode dar sorte ou azar no lugar que vão te colocar porque são 30 seguranças. Me botaram para tomar conta da área VIP. Eu só tinha que checar a pulseirinha. 20 anos e estava ganhando meus dólares. Falei:Vou ser profissional. Quero surpreender e subir de cargo aqui", disse ele, que também foi segurança de uma feira de automóvel e precisou ficar tomando conta de uma Ferrari.

Enquanto trabalha na festa de final de ano, Loreto se deparou com os dois artistas, que na época formavam um casal, e notou que DiCaprio estava sem a pulseira da área VIP.

"Perto das 22h chegou uma galera. Eis que surge quem? Leonardo DiCaprio e Gisele Bündchen", relembrou ele ao falar sobre. "Quando ele foi entrando, eu só botei a mão no peito e falei: Desculpa, você não pode passar. Ele estava sem pulseira. Só por que é Leonardo DiCaprio? Eu sou o segurança. Era para ter sido funcionário do mês, mas antes de terminar de falar, já me tiraram de lá, abriu a área VIP para ele passar. Leonardo DiCaprio nem percebeu que eu tinha barrado ele. De tão rápido que foi a coisa", disse ele.

Ao ser repreendido pelo chefe por tentar barrar o astro de Hollywood na festa, Loreto acabou indo parar na pior área da festa: "Não me demitiram, mas me colocaram na pior área da festa do Réveillon. Eu fui parar na porta da área de fumante. Todo mundo lá dentro, fogos dentro do salão, todo mundo pulando, e eu na área de fumantes sozinho. Só escutava a contagem lá dentro da festa. Escorreu uma lágrima. Acabou o trabalho e meus amigos todos animados, pois cada um ficou em uma área legal. Até hoje não contei esse episódio porque era triste. Passei o Réveillon mais triste, fiquei com saudade da minha mãe e do meu pai. Falei: O que estou fazendo aqui?"

O ator e ativista norte-americano Leonardo DiCaprio usou as redes sociais para participar de uma campanha crítica ao presidente Jair Bolsonaro sobre a gestão da Amazônia.

O astro de Hollywood compartilhou um vídeo da Associação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) que questiona "de que lado você está: Amazônia ou Bolsonaro?". Na postagem do Twitter, DiCaprio usou três hashtags: #DefundBolsonaro, #AmazonOrBolsonaro #WhichSideAreYouOn.

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Essa não é a primeira vez que o ator norte-americano, que tem uma fundação internacional pelo meio-ambiente, entra em uma briga com o presidente brasileiro. Em 2013, após fazer críticas contra o governo por causa dos altos índices de incêndios florestais, Bolsonaro chegou a acusar o norte-americano de "financiar ONGs" que estavam envolvidas nas queimadas.

No início da manhã desta sexta-feira (10), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, usou também o Twitter para pedir se o artista não queria participar de um projeto que será lançado pelo governo.

"Querido @LeoDiCaprio o Brasil está lançando o projeto de preservação "Adopt1Park" que permite que você ou qualquer outra empresa ou pessoa escolha um dos 132 parques na Amazônia e patrocine-o diretamente a 10 euros por hectare por ano. Você vai colocar seu dinheiro onde sua boca está?, escreveu o ministro.

Salles também é alvo de muitas críticas internacionais, especialmente, após dizer em uma reunião ministerial em abril que, enquanto a mídia estava preocupada em cobrir a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) era hora de "passar a boiada" na aprovação e mudança de leis ambientais. 

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Da Ansa

Ao rebater críticas, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, convidou o ator Leonardo DiCaprio, nesta quarta-feira (19), a conhecer "como as coisas funcionam na Amazônia". Mourão disse que as queimadas da região amazônica só ocorrem em "área humanizada", e não na floresta. Ele também afirmou que apresentar resultados na área da preservação ambiental é a sua "maior angústia".

"Eu gostaria de convidar nosso mais recente crítico, o nosso ator Leonardo DiCaprio, para ir comigo a São Gabriel da Cachoeira, nós fazermos uma marcha de oito horas pela selva entre o aeroporto de São Gabriel e a estrada de Cucuí. E ele vai aprender em cada socavão que ele tiver que passar que a Amazônia não é uma planície e aí entenderá melhor como funcionam as coisas nesta imensa região", afirmou Mourão em evento sobre desenvolvimento sustentável na Amazônia promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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DiCaprio disse na terça-feira (18), em uma rede social, que o presidente Jair Bolsonaro "duvidou publicamente da gravidade" dos incêndios na região e que há "preocupação crescente de que o desmatamento em andamento não esteja recebendo atenção suficiente".

Nesta quarta, o vice-presidente também afirmou que a sua "maior angústia" é a cobrança interna e externa por resultados do governo na área da preservação ambiental. "Óbvio que nós seremos julgados por nossos resultados e não por nossas intenções. E essa é a minha maior angústia o tempo todo. Nós temos que apresentar resultado. E os resultados estão centrados nos eixos de preservação, proteção e desenvolvimento sustentável."

Para Mourão, há "muita desinformação sobre a Amazônia". "Uma primeira coisa que tem que ficar clara: onde ocorre queimada na Amazônia é naquela área humanizada. A floresta não está queimando. No entanto, a imagem que é passada para o resto do Brasil e para a comunidade internacional é que tem fogo na floresta. Não adianta você mostrar o mapa da Nasa, o mapa do Inpe, que a turma não aceita o dado", disse o vice.

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