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Aos 37 anos, o meio-campista Fabinho é tido como um exemplo para os jogadores mais jovens do elenco do Sport, como Pedro Lima, de apenas 17. A diferença de idade faz Fabinho ser um bom conselheiro para a joia da base rubro-negra, que marcou seu primeiro gol como profissional da vitória por 3 x 0 sobre o Flamengo de Arcoverde, pelo Campeonato Pernambucano.

“São atletas que têm muito potencial, que buscam espaço no grupo. Uma das coisas que o professor Mariano (Soso) pede é para que todo mundo esteja preparado. E eles com essa juventude têm procurado ouvir pessoas mais experientes. Estou à disposição para isso. Sempre ali ao lado deles, passando confiança, mesmo após boas atuações, para que eles não fiquem na zona de conforto”, destacou.

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Fabinho marcou o segundo equipe da equipe rubro-negra, já na etapa final, que praticamente sacramentou o triunfo leonino. Ele aproveitou para celebrar o momento e buscar manter a evolução nos próximos jogos.

“Foi uma vitória importante, dentro do campeonato. Independente das dificuldades que o Flamengo está enfrentando. É sempre bem difícil jogar com as equipes do interior, elas são muito bem treinadas. Fico feliz de ter contribuído com essa vitória, pelo gol marcado. A gente está tentando buscar crescer a cada jogo”, comentou o meio-campista, antes de falar sobre o confronto com o Bahia, domingo (4), pela Copa do Nordeste.

“São dois grandes clubes, duas grandes equipes. Vai ser um jogo muito difícil, coberta de rivalidade. Mas a gente tem trabalhado a cada dia para esses tipos de situações. É manter a pegada, continuar acreditando que a gente possa ter uma grande atuação. A gente tem respeitado todos os adversários, seja dentro ou fora de casa.”

Uma pesquisa entre profissionais de diretoria de tecnologia realizada pela Plongê, consultoria especializada em seleção, identificou que mulheres em cargos de Chief Technology Officer (CTO) ganham em média 48% a menos do homens na mesma posição, mesmo com anos de experiência e qualificação iguais. O levantamento também aponta que a diferença salarial é de 19% e, no que se refere aos benefícios para mulheres nessa posição, essa porcentagem é 17% inferior .

O estudo da Plongê foi realizado no segundo semestre de 2023, com profissionais que ocupam o cargo de alta liderança em tecnologia do estado de São Paulo, com o mesmo tempo de experiência, ou seja, 23 anos em média. Os dados mostraram uma tendência de comportamento de organizações que contam com esta cadeira, especialmente quando envolvemo as trajetórias profissionais de homens e mulheres.

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"Trabalhando com altas lideranças de grandes empresas percebemos o grande desfalque desta posição em desigualdade de gênero. Não há somente menos mulheres CTOs, mas as que estão no mercado não são valorizadas da mesma forma. E o pior, algumas empresas se aproveitam dessa disparidade salarial do cargo para investir menos ao contratarem mulheres.” declara Adriana Orelhana, sócia da Plongê e especialista em Executive Search em posições C-level.T. 

O zagueiro Rafael Vaz, um dos reforços mais conhecido do Náutico, foi apresentado oficialmente nesta terça-feira (2). Ele deu suas primeiras palavras como jogador alvirrubro e colocou sua experiência à disposição do treinador Allan Aal, se tornando a um dos candidatos a líder do grupo em 2024.

“O mais importante é a torcida do Náutico saber que o Rafael Vaz está vindo para ajudar. Acho que não só dentro de campo, mas fora também, com minha experiência, com minha personalidade. O que eu puder fazer para ajudar. Até porque eu vim para isso. Aceitei o desafio justamente por conta dessas responsabilidades”, destacou Vaz, antes de falar sobre sua adaptação no Timbu.

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“Apesar do pouco tempo de trabalho, estou muito feliz aqui. Já me sinto em casa. Sem dúvida, todos me trataram muito bem. Então agora é demonstrar no dia a dia, a cobrança vai existir, e nada melhor do que trabalhar bastante para na hora que precisar mostrar suas virtudes você esteja preparado”, adicionou.

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Após iniciar a pré-temporada na última quinzena de dezembro, o Náutico se prepara para a estreia oficial em 2024, no dia 14 de janeiro, quando encara o Salgueiro, nos Aflitos, pelo Campeonato Pernambucano. Além do Estadual, disputará a Copa do Nordeste e a Série C do Campeonato Brasileiro.

No entanto, o Timbu pode ter estreia adiada. Isso porque o Carcará corre sérios riscos de não participar da competição. Caso isso aconteça, perderá por W.O, e será rebaixado à terceira divisão.

 

As lideranças aprenderam nas suas vidas profissionais e pessoais que não podem demonstrar fraqueza. Isso torna a posição de chefe muito solitária. "Não tem ninguém para compartilhar seus medos e suas experiências de falha", afirma Raul Aparici, diretor global de aprendizagem da The School of Life, organização britânica especialista em inteligência emocional.

Em entrevista ao Estadão, o especialista diz que para mudar isso é preciso desenvolver a autoconsciência e descobrir "por que é tão assustador falhar ou ser percebido como um fracasso". A seguir, trechos da entrevista.

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O que é inteligência emocional na prática?

A inteligência emocional é a habilidade de entender um pouco melhor nosso mundo interior. No ambiente de trabalho todos nós usamos máscaras. Fingimos que está tudo ótimo. Mas, na verdade, sabemos que por dentro todos estão lutando de alguma forma. Podemos estar sentindo inveja de nossos colegas. Podemos estar nos sentindo inseguros, ter perguntas, mas não queremos fazê-las porque não queremos parecer ou nos sentir estúpidos e impostores. Temos todas essas lutas internas e meio que pensamos que somos os únicos com essas lutas.

Como funciona no dia a dia?

O que a inteligência emocional nos permite é, primeiro de tudo, nomear as lutas para nós mesmos, para entender um pouco melhor como funcionamos, e então perceber que os outros também estão lutando.

Isso significa que, quando alguém vem até mim com raiva, posso olhar por baixo da raiva e tentar entender o que mais pode estar acontecendo com essa pessoa, porque se eles estivessem vindo até nós com lágrimas nos olhos, nossa reação seria muito diferente.

Como os líderes podem desenvolvê-la?

O autoconhecimento e a autoconsciência são os alicerces da inteligência emocional na qual ancoramos todas as diferentes habilidades emocionais que ensinamos nas organizações. Tudo começa a partir de uma base de autoconhecimento, porque as pessoas nos perdoarão por não sermos perfeitos se estivermos cientes das maneiras pelas quais somos imperfeitos. Se eu puder explicar aos outros as maneiras pelas quais sou difícil, eles terão mais compaixão, porque eles também têm maneiras pelas quais são difíceis.

Líderes precisam lidar com pressão diariamente. Então, mostrar-se vulnerável é um desafio. O que líderes podem fazer para driblar o medo e a vergonha de falhar em algum momento?

A primeira coisa a fazer é desenvolver a autoconsciência. Pense por que é tão assustador falhar ou ser percebido como um fracasso. Geralmente, essas coisas têm uma longa história durante a criação, onde a falha não era uma opção, onde pensávamos que tínhamos que ser perfeitos para sermos amados. Aprendemos que admitir a falha não é uma opção, o que então se torna um lugar muito solitário, porque não tem ninguém para compartilhar seus medos e suas experiências de falha. O que significa que também está promovendo uma cultura em que outras pessoas não compartilham suas experiências de falha.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Há alguns anos é celebrado o Dia do Nordestino, segunda região mais populosa do Brasil, que conta com uma cultura rica e histórias marcantes para a formação do país. Além de grandes nomes do passado, o presente é um palco repleto de nordestinos que se destacam em diversas áreas, inclusive na política. Neste domingo (8), o LeiaJá separou alguns políticos nordestinos que ocupam posições importantes e de decisão no cenário nacional. 

Lula – Presidente da República 

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O atual presidente da República, em seu terceiro mandato não consecutivo, é natural da cidade de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Sua história na política teve início no ABC paulista, na luta sindical dos metalúrgicos. Sua equipe de ministros conta com diversos conterrâneos. 

Flávio Dino - Ministro da Justiça 

Um dos ministros do governo Lula em maior evidência nos últimos meses é o ex-governador do Maranhão, Flavio Dino. Natural da capital, São Luís, Dino é advogado, foi professor de direito constitucional na Universidade Federal do Maranhão, senador pelo seu estado, e atualmente é ministro da Justiça e Segurança Social. Há comentários entre outras personagens da política nacional que afirmam que ele poderá ser o nome indicado pelo presidente Lula para ocupar a cadeira disponível no Supremo Tribunal Federal (STF), mas nada foi confirmado por fontes oficiais. 

Arthur Lira – Presidente da Câmara 

Natural de Maceió, capital de Alagoas, Lira tem uma história na política marcada por uma itinerância em alguns partidos, como o PFL, o PSDB, PDT e o PP. Além de deputado federal, ele ocupa o cargo de presidente da Câmara dos Deputados, responsável por decidir e organizar os trabalhos, discussões e votações que acontecem na Casa Legislativa. O parlamentar também ganha destaque por ser considerado há anos como líder do bloco de partidos chamado de “centrão” e ter um poder de articulação entre os partidos. 

Kassio Nunes Marques – Ministro do STF 

Indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o piauiense foi considerado uma surpresa entre os membros da Corte pois não era um nome especulado nos bastidores. Além de ministro do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Nunes Marque já foi juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí e desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. 

Ciro Nogueira – Senador 

Conterrâneo não apenas dos demais pela região, o senador pelo Piauí é natural de Teresina, assim como Nunes Marques. Seus posicionamentos políticos, sendo presidente nacional do Partido Progressista (PP), o colocam como um forte nome da oposição ao governo atual. O parlamentar também foi ministro, no governo Bolsonaro, quando chefiou a Casa Civil. 

 

Diego Souza estreou nesta sexta-feira (15) pelo o Sport e garantiu a vitória e a liderança do campeonato ao Leão, pela série B brasileirão. Diego Souza entrou em campo aos 24 minutos do segundo tempo e marcou o gol nos acréscimos da partida, garantindo a liderança e acabando com o jejum de cinco jogos sem vencer. O desempenho do jogador agitou a torcida das redes sociais.

A jogada começa pelos pés de Diego, buscando a bola na entrada da área e se posicionando para apenas empurrar a  bola para dentro, levou os rubro negros à loucura os dois mil torcedores que marcarm presença no Frasqueirão, Natal e na web. “Diego Souza fez milagre na vida de tantos rubro-negros. Ele abençoa, faz milagre e faz gol” disse uma torcedora no X, antigo Twitter. “Diego Souza salvou o final de semana de todo mundo, do grupo de jogadores e principalmente de Enderson Moreira ! e a galera do pule kkkkk” publicou outro torcedor.

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Com  a liderança o Sport chega a 50 pontos, ultrapassando o Vitória que estava com 48 pontos, o time do Vitória  ainda joga nesta em casa no próximo . 

Líder isolado do Campeonato Brasdileiro da Série B, o Sport tem mais um desafio longe do Recife, na próxima rodada. O Leão enfrenta o Guarani, nesta sexta-feira (18), no estádio Brinco de Ouro da Princesa. Os donos da casa vêm de derrota para o Juventude em seus domínios, no último domigo, resultado que os impediu de colar no G4.

Diante do Sport, o Bugre terá uma nova chance de vencer diante do seu torcedor e contará com um ótimo histórico contra o rubro-negro pernambucano. A última vitória do Sport por lá foi há 20 anos, quando venceu por 3 a 1, em 1992, pela série A do Brasileirão. Desde então, o Leão empatou quatro vezes e perdeu outras quatro.

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No confronto geral, foram 43 jogos disputados entre as equipes, o Sport soma 13 vitorias, 16 empates e 14 derrotas. Pela Série B do ano passado, último confronto em Campinas, a partida terminou 0x0. 

Nesta terça-feira (23), às 19h, será ministrada no Adamastor a palestra “Xperience Marketing 2023 – Marketing e Liderança”, oferecida gratuitamente pela Prefeitura de Guarulhos em parceria com a Agência Wone. A palestra é gratuita e tem 600 vagas abertas. O objetivo será mostrar quais características os jovens líderes devem desenvolver para se tornarem os protagonistas em suas vidas pessoal e profissional.  

O tema central será marketing digital, o que inclui possibilidades de profissões e remuneração. A abordagem sobre marketing será do CEO da Agência Wone, Douglas Diaz, formado em gestão de marketing pela V4 Company, referência em tráfego pago e gerenciamento de anúncios.

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Para tirar dúvidas e obter e mais informações, o contato é com a Secretaria Municipal do Trabalho: (11) 2425-2847, (11) 2441-0931, (11) 2475-9728, (11) 2475-9715 e (11) 2475-9724. 

 

O Flamengo assumiu a liderança da Série A1 do Brasileiro Feminino após derrotar o Bahia por 1 a 0, na tarde deste sábado (22) na Gávea, pela 8ª rodada da competição. Com este triunfo, as Meninas da Gávea chegaram aos 21 pontos, dois a mais do que o Corinthians, que visita o Internacional na próxima segunda-feira (24).

Jogando em casa, o Rubro-Negro carioca chegou a marcar aos cinco minutos com Sole Jaimes. Porém, o lance foi anulado por causa de impedimento. Dois minutos depois a argentina voltou a marcar, mas em jogada que foi confirmada pelo juiz.

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Na etapa final o Flamengo teve a oportunidade de ampliar o marcador. Mas Kaylaine Jr. cobrou pênalti para fora.

As Meninas da Gávea voltam a entrar em campo pela competição no próximo sábado (29), quando recebem o Real Brasília. No mesmo dia o Bahia (que ficou na 10ª posição da classificação após o revés) visita o Atlético-MG.

 

A Humanizadas, empresa de avaliação multistakeholder em ESG com uso de inteligência de dados, divulgou dados do seu relatório anual da Melhores para o Brasil 2023, uma pesquisa de avaliação de empresas multistakeholder.

A análise analisa a situação de outras empresas em comparação com as ‘Melhores Para o Brasil’, grupo que consiste em instituições que seguem diretrizes avaliadas como conscientes em reputação, princípios de gestão, cultura e narrativas. Nesta edição, estão presentes marcas como Arezzo, Dengo, Reserva, Special Dog, Unimed, entre outras.

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Ao avaliar o índice de liderança consciente nos últimos três anos, o mercado brasileiro variou de 44% a 49%, tendo seu maior pico durante a alta da pandemia, em 2021. Enquanto isso, os ‘Melhores Para o Brasil’ alcançaram uma avaliação 75% superior comparado aos demais.

O ranking de cultura consciente possui dados parecidos com o anterior. Tanto o mercado brasileiro quanto os 'Melhores Para o Brasil’ tiveram alta em 2021 com 48% e 82%, respectivamente. No último ano, a avaliação de cada grupo caiu para 45% e 79%, mantendo os ‘Melhores Para o Brasil’ em uma posição 77% superior.

Por fim, também foi analisado o propósito maior das empresas. Este índice sofreu aumento durante o ano de pico da pandemia, em 2021, mas, ao contrário dos outros, se manteve tecnicamente estável em 2022 também. Enquanto o mercado brasileiro teve uma média de 47%, os ‘Melhores Para o Brasil’ alcançaram 80%.

Agora na oposição e em enfrentamento direto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a bancada da bala está dividida. Dois deputados pleiteiam assumir o comando da Frente Parlamentar da Segurança Pública e trocam farpas entre si enquanto o governo avança com medidas a favor do desarmamento. A disputa expõe também a divisão entre as representações policiais e assim como ocorreu na Frente Parlamentar Evangélica, o grupo pode ter a liderança definida em votação.

De um lado está Alberto Fraga (PL-DF), ex-coronel da Polícia Militar do Distrito Federal, deputado por três mandatos e que retornou este ano a Câmara. De outro, Nicoletti (União-RR), policial rodoviário federal. Pelo comando da bancada da bala, os dois patrocinam cenas de duelo verbal.

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Fraga já chamou o colega de canalha e se diz irredutível em manter o seu nome para o posto. Nicoletti acusa o adversário de só pensar nas policiais militares e promete fazer diferente. "Hoje eu estou vendo é uma pessoa querendo aparecer, que é ele (Fraga)", diz Nicoletti, avisando que a Frente tem que cuidar das demais corporações e, por isso, fará uma gestão "ampla". "Agora, tem que ver se as classes querem ele", rebate Fraga.

Nicoletti também propõe espaço de representação a partidos do governo e até que seja possível que parlamentares ligados aos direitos humanos exponham seus argumentos na frente.

No início de fevereiro, com a posse na nova Legislatura, o deputado Capitão Augusto protocolou requerimento para a Frente ser reinstaurada. Mas abriu mão de ser seu presidente em nome de Alberto Fraga, um líder natural da bancada que ajudou a criar.

O deputado de Brasília foi um dos principais opositores do Estatuto do Desarmamento, editado no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e saiu vitorioso na campanha do referendo popular em 2005 que barrou a tentativa do governo petista de proibir a venda de armas no Brasil. Foi nessa época que Fraga criou a Frente.

Nicoletti (União-PR) fez o mesmo movimento. Apresentou um segundo requerimento para criar uma nova frente de segurança. Como existem duas propostas de mesmo tema, o caso foi parar na mão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A expectativa é que Lira tome alguma decisão em breve.

Nicoletti tinha a assinatura de 196 deputados e 2 dois senadores, somando os 198 congressistas necessários para a criação de uma frente parlamentar até o dia 15 de fevereiro. Três deputados, porém, retiraram a assinatura no dia seguinte. No total, cinco parlamentares formalizaram a retirada até então. "Estamos na frente parlamentar do deputado Fraga", disse Capitão Caveira (PL-PA), que retirou a assinatura. Eles alegam que ele é o sucessor natural da frente parlamentar e que ele é o candidato mais experiente.

Delegado da Cunha (PL-SP), que também protocolou a retirada, alega que foi procurado anteriormente por Nicoletti, que disse ser a única proposta para a frente naquele momento. Fraga alega ter 210 assinaturas para o seu requerimento. Seus apoiadores defendem que, caso necessário, seja definido o nome do presidente da bancada por votação. Até o presente momento, caberá a Lira decidir qual dos requerimentos avançará.

Parlamentares relataram à reportagem pouquíssimas reuniões da frente durante o governo passado, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), quando baixava decretos para ampliar, por exemplo, o acesso às armas e munições. "Eu mesmo faço parte da frente e não fui chamado para uma reunião sequer nesses quatro anos", disse Nicoletti.

A criação de uma lei orgânica só para corporações das polícias militares também virou tema da disputa. No final do ano passado, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que cria a lei orgânica nacional que estabelece as normais gerais das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares. O PL é de relatoria do Capitão Augusto (PL-SP), o então presidente da bancada da bala.

Grupos como o da Polícia Civil, bombeiros civis e a própria Polícia Rodoviária Federal, representada por Nicoletti, reclamam que também precisam de uma lei orgânica generalizada. O projeto ainda tramita no Senado.

"Até hoje, todas as discussões sobre legislação avançaram com uma categoria vetando o avanço da outra", disse Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. "O debate é mais do mesmo, que todas as precisam ter suas normas, que a PM precisa ser beneficiada e que agora precisa olhar para todas as demais."

Por conta do embate na bancada, o deputado Sanderson (PL-RS) se voluntariou para mediar uma negociação. "Estou trabalhando para que haja uma composição, para que cada deputado tenha um espaço na frente. A bancada de segurança pública é uma bancada que tem que estar unida", disse. Ele é um dos coautores do requerimento de Nicoletti e será o nome indicado pelo PL para presidir a Comissão de Segurança Pública na Câmara.

Nenhum dos dois deputados diz que o outro lado foi procurado pessoalmente para resolver o impasse. "Até então, ele nunca me procurou. Se eu o vir, eu não sei quem é", diz Fraga. Nicoletti afirma ter enviado a proposta para Fraga assinar via online.

Decreto de Lula

Se a disputa pelo posto de comando os separa, o enfrentamento a um ato de Lula une Fraga e Nicoletti. Como mostrou o Estadão, o decreto antiarmas editado por Lula no dia da posse gerou pelo menos 17 projetos de lei ou de decreto legislativo já apresentados no Congresso. O texto do presidente suspende os registros para a aquisição e transferência de armas e de munições de uso restrito a colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) e particulares. Na comparação com janeiro de 2022, o número de armas cadastradas comuns caiu 71%.

Ambos colocam a questão do desarmamento como pauta prioritária para o diálogo com o governo. Mas qualquer diálogo só pode avançar, dizem ambos, quando a divisão for resolvida. Nicoletti promete um espaço mais amplo de diálogo com diversos setores. "A maior parte da frente é contra o desarmamento. Mas discutiremos isso, assim como os CACs. Vamos ter que ouvir também na frente quem defende direitos humanos. Eu quero que haja diálogo, que tenha um consenso", afirmou.

Questionado sobre a possibilidade de revezamento na presidência da bancada, Nicoletti disse estar aberto para conversar. "Eu acho que tem que haver diálogo para tudo. Mas estamos vendo Fraga falar e atacar", disse.

Fraga esperará por uma decisão do presidente da Câmara. "Aguardo Lira dar o despacho. Enquanto isso, continuaremos nesse imbróglio", afirmou.

O senador Jorge Kajuru (MG) assumirá a liderança do PSB no Senado na próxima legislatura, em 1º de fevereiro. O parlamentar era filiado ao Podemos e anunciou retorno ao PSB.

"Ser líder no Senado mais uma vez é um privilégio pra fazer um melhor mandato", disse Kajuru no Twitter nesta terça-feira (24). A bancada na Casa será formada por ele e por Ana Paula Lobato (MA), suplente do ministro da Justiça, Flávio Dino.

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O perfil oficial do partido na rede social também se manifestou. De acordo com a legenda, ao assinar a ficha de filiação à sigla, o senador "destacou a postura ética do PSB para justificar seu retorno às fileiras socialistas".

O câncer deve se tornar a principal causa de morte no Brasil em menos de uma década. O envelhecimento da população e o aumento de diagnósticos são as principais razões para a mudança, diz a ex-presidente da Sociedade Brasileira de Patologia, hoje integrante do conselho consultivo, Katia Leite. Professora da USP, é a única brasileira a integrar o comitê editorial da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Ela é uma das responsáveis pela atualização dos livros que são referência mundial para todos os tumores cancerígenos. Os volumes, conhecidos como blue books (livros azuis), são importantes porque padronizam (e atualizam) os tipos de tumores e tratamentos.

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No Brasil, o câncer é a segunda principal causa de morte desde 2003, perdendo apenas para doenças cardiovasculares.

Em entrevista ao Estadão, Katia falou sobre a alta de diagnósticos de câncer em todo o mundo, o avanço dos tratamentos e destacou a importância da conscientização sobre os tumores hereditários.

Por que os "livros azuis" são tão importantes?

Os "livros azuis" possibilitam a harmonização do diagnóstico dos tumores em todo o mundo e também o tratamento indicado. Além disso, são essenciais também para a realização de ensaios clínicos. Eles existem desde 1956 e estamos agora em sua 5.ª edição. Pela necessidade de atualização cada vez mais rápida, temos sempre novas descobertas relacionadas às neoplasias, às vias moleculares do câncer, à fisiopatologia dos tumores e novas drogas. Temos, além das edições impressas, a edição online.

E como é feita a incorporação de uma descoberta?

Os livros têm um corpo editorial e, cada um deles (relacionado a cada trato) tem experts contratados. A partir das publicações científicas de novos estudos, os editores chamam os autores a participar. Atualmente, conhecemos diversas vias de alteração. E, para cada uma delas, há drogas específicas com alvos moleculares. Um tumor que tem um aspecto morfológico X vai ser agrupado com determinadas vias de carcinogênese. A mutação Y vai ser agrupada de um jeito. A mutação W, de outro jeito. Aspecto histológico, molecular, expressão de proteína, mutações específicas, tudo isso tem repercussão na escolha do tratamento e no prognóstico.

Por que os diagnósticos de câncer vêm aumentando?

São vários aspectos. Temos um aumento do número de diagnósticos pelo maior acesso a exames de diagnóstico precoce. Há maior disseminação de exames como colonoscopia, mamografia. A chance de um diagnóstico é maior. Isso não quer dizer que aumentou o número de casos, mas de detecção. Além disso, hoje, a sobrevida média da população já é de quase 80 anos. Até bem pouco tempo atrás, era de 65 anos. Com sobrevida maior e mais idosos, mais casos de câncer teremos. Por exemplo, 80% dos homens de 80 anos têm câncer de próstata. As pessoas deixaram de morrer de pneumonia, de doenças infecciosas. Cada vez mais elas deixam de morrer de problemas cardiovasculares. Temos muitos avanços nessa área, remédios, tratamentos. Até 2030, o câncer será a primeira causa de morte.

E o estilo de vida?

Sim, outra coisa é o estilo de vida. É preciso deixar de fumar qualquer coisa, não apenas o cigarro comum. Cigarros eletrônicos são péssimos, narguilés são péssimos, maconha, tudo é péssimo. É preciso ter uma vida mais saudável, uma alimentação melhor, não fumar, usar protetor solar.

Tratamentos para o câncer têm evoluído, não? Estão cada vez mais específicos.

Sim, a evolução dos tratamentos é incrível. De forma geral a oncologia tratava o câncer de maneira grosseira. Quimioterápicos e radioterápicos eram bem mais inespecíficos, interrompem o processo de multiplicação das células. Mas quais as causas da doença? Por que as células se multiplicam de forma anômala? A grande evolução são as drogas que têm alvos moleculares, elas inibem vias de carcinogênese, que são responsáveis pela sinalização errada de que aquela célula deve se multiplicar. Outro tratamento que está mudando a história do câncer é a imunoterapia. Porque o tumor, para se proliferar, engana o sistema imune, que deixa de atacá-lo. A imunoterapia faz com que o sistema imunológico passe a reconhecer e lutar contra o tumor. Ela desbloqueia essa defesa inibida. A velocidade do desenvolvimento de drogas com alta eficiência é incrível.

A senhora e seu grupo estão atualizando também o volume sobre as síndromes hereditárias. Como o conhecimento avança?

As síndromes hereditárias estão relacionadas a 10% dos casos de câncer. Em algumas comunidades mais fechadas, como a dos judeus asquenazes no leste europeu, esse porcentual é mais alto, porque há um grau de consanguinidade muito grande. Então, uma mutação que poderia ser diluída em uma população mais diversa, acaba sendo selecionada. Essas síndromes indicam aumento da predisposição ao desenvolvimento de câncer.

E como podemos identificar essas síndromes?

Esses tumores costumam aparecer muito antes do que seria a faixa etária habitual. O câncer de próstata, por exemplo, costuma ocorrer depois dos 65 anos. Se um homem de 50 tem esse diagnóstico, já pode desconfiar de uma síndrome. Mama é a mesma coisa. Mulheres de 30 anos com câncer de mama também certamente têm uma síndrome hereditária. Temos de conhecer a história de doenças da nossa família, é importante disseminar esse conhecimento, que é fundamental para o indivíduo e também para o sistema de saúde. Temos de perguntar à família: do que morreu meu avô? E minha avó? E todos os médicos devem ser capazes de reconhecer as síndromes, não é um dever apenas do oncologista. O clínico geral, o ginecologista, o geriatra, todo mundo é responsável.

A prevenção é possível nesses casos?

A prevenção é difícil. Um caso seria o da atriz Angelina Jolie, que tirou todo o tecido mamário e o ovário porque sabia que tinha uma alta predisposição. Mas conhecendo a história da família o indivíduo pode começar a fazer exames de diagnóstico mais cedo, estar mais atento para fazer um diagnóstico precoce. Por exemplo, se você sabe que há casos de melanomas agressivos na família, você vai estar muito mais atenta à exposição solar, se proteger mais, não deixar que uma pinta vire uma úlcera para procurar tratamento, essas coisas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Passada a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência, a bancada do PT na Câmara entra agora em uma disputa para definir quem vai liderar o partido na Casa nos próximos anos. De um lado, o grupo majoritário da legenda já definiu que o deputado Zeca Dirceu (PR) será o líder em 2023 e quer Odair Cunha (MG) no comando da bancada em 2024. Do outro, tendências minoritárias do partido aceitam Dirceu na liderança neste ano, mas querem definir um acordo para que Lindbergh Farias (RJ) seja o líder em 2024.

Uma reunião da bancada está marcada para hoje, a fim de tentar chegar a um consenso. Lindbergh disse ao Estadão que "não existe acordo" e que Zeca Dirceu não será líder neste ano se a corrente dominante do PT insistir em ter Odair Cunha em 2024. O deputado do Paraná também confirmou o cenário de indefinição. "Será quinta-feira à tarde (a escolha do novo líder), apenas em razão da indefinição sobre o segundo ano da liderança", afirmou.

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O PT tem dentro de sua estrutura um conjunto de tendências internas, que costumam disputar os espaços de representatividade da legenda, como lideranças no Congresso e a própria presidência do partido. A corrente hegemônica se chama Construindo Um Novo Brasil (CNB) e tem representantes como a presidente da legenda, deputada Gleisi Hoffmann (PR).

Apoiado pela CNB, Zeca Dirceu, o provável novo líder neste ano, é filho do ex-deputado e ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que perdeu os dois cargos após ser atingindo pelo escândalo do mensalão. Odair Cunha, o nome da CNB para liderar a legenda em 2024, é deputado federal desde 2003.

Correntes

Lindbergh já foi líder do PT no Senado e faz parte da tendência petista Resistência Socialista, na qual também estão presentes os ministros de Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, e da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta. A corrente majoritária do partido chegou a acenar com a possibilidade de os grupos minoritários terem espaço na Mesa Diretora da Câmara, mas o grupo alternativo quer insistir no acordo para ter a liderança no segundo ano do mandato de Lula.

Divergências internas dessa espécie são comuns no PT. O próprio Lindbergh esteve envolvido em uma disputa parecida quando concorreu a presidente da legenda contra Gleisi em 2017. A deputada foi escolhida naquele ano para representar o partido nacionalmente e permanece no cargo até hoje. Atualmente, ela e o deputado do Rio são namorados.

Dentro do partido foi avaliada a possibilidade de Lindbergh ser secretário-geral, cargo que vai ficar vago com a escolha do atual ocupante, Paulo Teixeira, para o Ministério de Desenvolvimento Agrário. Apesar disso, o próprio deputado descarta assumir a função para evitar que isso seja associado à sua relação com Gleisi.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um estudo realizado pela B3, empresa de infraestrutura de mercado financeiro, apontou que, de cada 100 companhias com ações negociadas em bolsa no Brasil, 61 não têm mulheres em cargos de diretoria estatutária, e 37 não têm participação feminina entre os conselheiros de administração, embora seja possível observar um aumento da presença de mulheres no conselho no último ano. Além disso, 27 não contam com nenhuma mulher na diretoria estatutária nem no conselho de administração (CA).

O mapeamento foi feito no final do primeiro semestre, após o ciclo de assembleias gerais ordinárias, e mostra que, em um universo analisado de 423 companhias listadas, 61% não têm mulheres entre seus diretores estatutários (mesmo percentual verificado em 2021), 37% não têm mulheres no conselho de administração (em 2021, esse percentual era de 45%), 26% têm apenas uma mulher na diretoria estatutária (eram 25% em 2021), 38% têm uma mulher entre os conselheiros de administração (em 2021, esse percentual era de 32%),  6% têm três ou mais mulheres entre os diretores estatutários (mesmo percentual de 2021), 8% têm três ou mais mulheres como conselheiras de administração (em 2021, eram 6%). 

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Segundo a B3, os números indicam uma evolução na participação feminina nos conselhos de administração. No ano passado, 45% das companhias não tinham nenhuma mulher conselheira, percentual que agora é de 37%. Mas, apesar de evoluído, o quadro geral ainda está distante do ideal. 

Considerando apenas as companhias listadas no Novo Mercado, que tem exigências de padrões de governança mais elevados, a proporção de empresas com pelo menos uma mulher no conselho de administração aumentou 16 pontos percentuais – de 58% em 2021 para 74% neste ano. Olhando os dados em maior detalhe, 46% das 202 companhias do Novo Mercado têm uma mulher no conselho de administração, 18%, duas e 10%, três ou mais cadeiras ocupadas por mulheres. 

Em relação às diretorias estatutárias, o estudo aponta que a realidade é distinta: a maioria (55%) das companhias desse segmento segue sem nenhuma participação feminina nos postos de C-level, e apenas 3% contam com três ou mais mulheres nesses cargos. 

Também é preciso destacar que, apesar da elevação de 16 pontos percentuais no número de conselheiras nas companhias listadas no Novo Mercado, os índices de presença de mulheres no CA pouco avançaram em outros segmentos. Entre as 172 companhias do segmento Básico, o percentual de empresas com ao menos uma mulher no conselho segue o mesmo do ano passado: 47%. No Nível 2, esse indicador subiu dois pontos percentuais - de 69% para 71%. 

Nas diretorias estatutárias, olhando os demais segmentos, não houve variação nos níveis Básico e N1, entre os levantamentos de 2021 e 2022. Os índices de companhias com ao menos uma mulher ocupando esses cargos continuam sendo de 31%, no Básico, e de 48% no Nível 1. No Nível 2, esse indicador subiu quatro pontos percentuais, de 39% para 43%.

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre segue liderando as bilheterias dos cinemas brasileiros mesmo após duas semanas de seu lançamento, de acordo com dados divulgados pelo Comscore.

O mais recente lançamento da Marvel apareceu mais uma vez na primeira posição da lista, seguido do relançamento de Harry Potter e a Câmara Secreta, que retornou aos cinemas recentemente, e Mundo Estranho, nova animação da Disney.

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Em termos de bilheteria mundial, a continuação de Pantera Negra (2018) já arrecadou mais de 675 milhões de dólares ao redor do mundo, segundo dados do Box Office Mojo. Vale a pena lembrar que o filme arrecadou R$35 milhões no primeiro fim de semana de lançamento no Brasil, incluindo sessões de pré-estreia.

Com a direção de Ryan Coogler, Pantera Negra: Wakanda Para Sempre segue em cartaz nos cinemas brasileiros. O filme também conta com Angela Basset, Martin Freeman, Danai Gurira e Lupita Nyong’o no elenco.

O deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) foi escolhido para assumir o cargo de líder do PSB na Câmara em 2023. O anúncio foi feito pela atual liderança, o deputado federal Bira do Pindaré (PSB-MA). A eleição do pernambucano ocorreu por unanimidade. Carreras vai liderar uma bancada de 14 parlamentares, sendo sete eleitos para exercer o primeiro mandato na próxima legislatura.

Nas redes sociais, Felipe Carreras, que é filiado ao PSB há 27 anos, destacou a responsabilidade de ocupar um cargo que já foi de membros históricos do partido, como Miguel Arraes e Eduardo Campos. “Vou me dedicar integralmente a essa missão neste ano que será muito importante para o Brasil com um novo governo. Estou pronto para assumir esse desafio, buscando sempre o equilíbrio e o diálogo para representar a vontade do povo unificar o país”, afirmou, agradecendo o apoio e a confiança do presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e do vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

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De acordo com Bira do Pindaré, que segue liderando a bancada até fevereiro de 2023, Carreras será o responsável por tratar de questões da transição entre o grupo de parlamentares socialistas que encerram o mandato neste ano e os que vão compor a nova legislatura. Entre algumas dessas atribuições estão o planejamento da atuação do grupo de parlamentares do PSB para o ano que vem e as definições de apoio para a eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. 

*Da assessoria de imprensa

A pesquisa AtlasIntel para este segundo turno das eleições à Presidência da República divulgada nesta quinta-feira (27), aponta o ex-presidente Lula (PT) com 53,2% dos votos válidos, e o presidente Bolsonaro (PL), com 46,8%.

Levando em consideração os votos totais, Lula apresenta 52,4% das intenções, contra 46% de Bolsonaro. Os eleitores que não sabem e os que pretendem votar em branco ou nulo representam 1,6% deste levantamento. 

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A pesquisa entrevistou 7.500 pessoas via recrutamento digital aleatório entre os dias 21 e 25 de outubro. A margem de erro é de um ponto percentual para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

A mais nova pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira (12), mostra o ex-presidente Lula (PT) em primeiro lugar nas intenções de votos válidos, com 52%, contra 48% do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), na corrida pelo 2º turno.

Na disputa regional, o petista é catapultado pelos eleitores do Nordeste, que deu o maior número de votos no primeiro turno para o ex-presidente e deve repetir o feito. O levantamento do PoderData mostra que de cada três (64%) eleitores nordestinos, dois votam em Lula, enquanto 36% afirmam que votarão no atual chefe do Executivo.

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Bolsonaro leva a melhor no Sul, onde abriu vantagem de 18 pontos. Está com 59% dos votos válidos contra 41% do ex-presidente na região. No Sudeste há um empate: 51% dos votos válidos para Bolsonaro contra 49% para Lula, o que configura empate técnico.

Na região Norte, o petista aparece com 55% dos votos válidos contra 45% de Jair. No Centro-Oeste o mandatário ganha para o ex-metalúrgico: 58% contra 42%.

A pesquisa foi realizada de 9 a 11 de outubro deste ano, pelo PoderData, por meio de ligações para telefones celulares e fixos. Foram cinco mil entrevistas em 347 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 1,5 ponto percentual para um intervalo de confiança de 95%. O registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é BR-09241/2022.

O Instituto Anga, plataforma de formação de liderança, está com inscrições abertas até o dia 4 de outubro para a sexta edição do Prêmio Young Leaders, que busca educar a próxima geração de lideranças das organizações, por meio da imersão em treinamentos e entrega de benefícios que fomentem sua formação profissional. As candidaturas podem ser feitas na página do projeto.

O programa funciona a partir de fases nas quais os selecionados receberão diferentes benefícios. Para os que se inscreverem, haverá a disponibilização de três meses do MIT Sloan Review Brasil on-line. Os 30 selecionados finais terão direito a um ano de MIT, acesso à Comunidade Young Leaders e bolsa de 30% de desconto na Formação Young Leaders.

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Por fim, para os Jovens Top 5, além de todos os outros benefícios, o programa também disponibilizará a entrega de cinco horas de mentoria com executivos C-Level com encontros a partir de 2023; masterclass exclusiva sobre Liderança com Augusto Cesar Carneiro - MIT Alumni e coach e headhunter com líderes seniores.

Para concorrer é preciso ter até 29 anos; estar em cargo efetivo há pelo menos seis meses na organização (sem restrição de tamanho, setor ou qualquer outro parâmetro da empresa) e ser remunerado pela atuação. Como será totalmente on-line, exceto pelo encerramento do programa que ocorrerá em São Paulo, podem se candidatar pessoas de todo o País.

A jornada da premiação ocorrerá por meio das etapas consecutivas de inscrições, envio dos desafios, entrevistas on-line, imersão on-line e cerimônia da premiação.

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