Tópicos | Liderança

O Instituto Euvaldo Lodi de Pernambuco (IEL-PE) promoverá, entre os meses de outubro e dezembro, o CONEX, um evento on-line com especialistas que irão debater assuntos como gestão, liderança, finanças, empreendedorismo e negócios. O evento contará com a participação de alguns experts como Luiz Felipe Pondé, Leandro Karnal e Tiago Nigro.

De acordo com a superintendente do IEL-PE, Fernanda Minniti Mançano, a ideia do evento nasceu da necessidade de oferecer às pessoas o acesso ao debate sobre temas importantes em prol dos ambientes inovadores. “Tivemos o cuidado de reunir profissionais que agreguem à vida das pessoas e que, de alguma forma, contribuam para a retomada neste momento de pós-pandemia”, destacou, por meio de nota.

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O CONEX será dividido em três dias. O primeiro, no dia 8 de outubro, será dedicado às temáticas de gestão e liderança; o segundo, no dia 18 de novembro, abordará finanças e investimentos; e o terceiro, no dia 10 de dezembro, contará com debates e participações dos experts cujas carreiras estão atreladas ao mundo do empreendedorismo e dos negócios.

O evento, realizado pela IEL-PE, conta com o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Quem deseja se inscrever pode conferir os valores através da plataforma do CONEX, onde também é possível conferir a programação completa.

Com tranquilidade, o Santa Cruz venceu o Imperatriz pela quarta rodada da Série C do Campeonato Brasileiro e garantiu a liderança da competição, chegando aos dez pontos. Denilson e Chiquinho marcaram para o time cravou o placar de 2x0 no Arruda, neste sábado (29). 

O jogo

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O equilíbrio marcou os primeiros minutos do duelo. Até os 20, as equipes buscavam espaço no meio campo, mas sem transformar isso em chance. O Santa Cruz apareceu mais no ataque e uma dessas investidas acanhadas resultou em escanteio que foi cobrado por Didira; a bola encontrou Willian Alves que cabeceou o zagueiro Denilson que abriu o placar. O Imperatriz tentou responder imediatamente e também de cabeça quase marcou. 

O time maranhense não voltou mais a incomodar o Santa Cruz que, apesar de não pressionar, teve chances desperdiçadas como no chute forte de Augusto Potiguar defendido por Uoston. O time coral foi absoluto no primeiro tempo e levou a vitória com tranquilidade.

No segundo tempo, apesar de esboçar uma marcação mais forte, o Imperatriz conseguiu por um breve período frear as investidas do Santa Cruz. No decorrer da partida, o Tricolor foi novamente controlando as ações e não sofria com as tentativas do Imperatriz. 

Confortável no jogo, o Santa Cruz ditou o ritmo e manteve a partida morna no segundo tempo. E sem muito esforço chegou ao segundo gol. Paulinho rolou a bola para Chiquinho na entrada da área que não perdoou e deu números finais à partida aos 27 minutos. Santa Cruz 2x0 Imperatriz. A equipe recifense chegou aos dez pontos e é líder do Grupo A da Série C, enquanto o Imperatriz é último colocado com um ponto. 

 Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro da série C

Local: Estádio do Arruda (Recife-PE)

Santa Cruz: Maycon ;Augusto Potiguar, Denilson, Willian Alves, Junior; André (Bileu), Paulinho (Tinga), Didira (Jeremias); Jaderson (Negueba), Chiquinho, Victor Rangel (Maycon Felix). Téc. Itamar Schulle

Imperatriz-MA: Uoston; Hudson, Ramon (Vinicius Machado, Thiago), Xandão (Henrique Matos), Makeka;  Felipe Marcelino, Nonato, Daniel Peixoto, Cesinha; Lucas Campos (Thiago), Anderson Cavalo. Téc. Luis do Reis.

Gols: Denilson, Chiquinho (SAN)

Arbitragem:Francisco Carlos do Nascimento-AL

Cartão Amarelo: Xandão, Nonato, Anderson Cavalo, Henrique Matos (IMP), Augusto Potiguar (SAN)

A Escola Técnica Estadual (ETE) Professora Célia Siqueira, localizada em São José do Egito, no Sertão de Pernambuco, lidera o ranking estadual das instituições públicas que mais classificaram estudantes para a segunda fase da Olimpíada Nacional de Ciências (ONC).

Ao todo, 538 unidades de ensino do Estado, entre públicas e privadas, inscreveram seus alunos. Desse total, 386 são públicas (estaduais, municipais e federais) e 152 privadas, envolvendo 128 municípios. Os 5.312 estudantes seguem para a segunda fase prevista para acontecer ainda neste ano.

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A ETE Célia Siqueira lidera o ranking com 75 classificados para a segunda fase. Em festa, o gestor da unidade de ensino, Niedson do Nascimento, contou, por meio de nota, como a escola atingiu esta marca.

“O nosso professor de biologia Damião Lopes de Araújo mobilizou toda a escola para se inscrever. Foram campanhas nas redes sociais e diversos outros incentivos para os alunos participarem. Realizamos lives, criamos conteúdos, foi um grande trabalho de equipe mesmo. Estamos extremamente felizes com esse resultado, pois sabemos das dificuldades que existem no ensino remoto e do acesso à internet. O sentimento é de satisfação e agora vamos focar no título para o nosso Estado”, disse.

A ONC resulta de um convite do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) às Sociedades e se destina a estudantes do Ensino Médio e do 8ª e 9º ano do Ensino Fundamental. Confira a lista dos aprovados para a segunda fase pelo endereço eletrônico da Olimpíada.

Com a aproximação do presidente Bolsonaro (sem partido) com o Centrão, o atual líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL), deixará o posto e passará a liderança para o deputado federal Ricardo Barros (PP), que integra o Centrão e já foi ministro da Saúde no governo do ex-presidente Michel Temer. 

Através de sua conta no Twitter, Barros agradeceu o convite de Bolsonaro. "Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro pela confiança do convite para assumir a liderança do governo na Câmara dos Deputados com a responsabilidade de continuar o bom trabalho do Líder Vitor Hugo, de quem certamente terei colaboração. Deus me ilumine nesta missão", escreveu.

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No mês passado, Daniel Silveira (PSL), que era vice-líder do governo na Câmara, também teve que deixar o posto para alocar um deputado do Centrão. “Estranha essa relação de homens tão próximos manobrarem enfraquecimento da base do presidente. Ser líder só tem ônus, mas ao menos que seja alguém de honra”, disse o deputado na época.

Quando as empresas tiveram que parar suas atividades presenciais, por conta da propagação do novo coronavírus, uma grande dúvida pairava no ar: como manter os empreendimentos atuantes, sem poder reunir as equipes? A saída foi o trabalho remoto, ou home office, que se tornou uma necessidade e começa a se mostrar uma nova alternativa permanente daqui para a frente. Nesse cenário de distanciamento, o papel do líder ganhou ainda mais importância, pois é ele o responsável por controlar a equipe, mantê-la unida e motivada, mesmo sem o contato físico. É preciso saber lidar com diversos fatores.

Um levantamento da consultoria Cushman & Wakefield, que entrevistou líderes de multinacionais instaladas no Brasil, mostrou que o home office deve passar a ser adotado como modalidade definitiva para 73,8% dos entrevistados. Uma prática que veio para ficar. Cabe, portanto, ao líder/gestor a responsabilidade de se capacitar e preparar para esse contexto. Creio que o mais importante, nesse momento, é que o bom líder saiba manter a equipe motivada e focada nas metas e nos objetivos. É preciso um trabalho permanente de acompanhamento de perto de todas as atividades desenvolvidas e das entregas realizadas. Trabalhar a distância pode dar a impressão de “moleza” e relaxamento, mas isso não pode acontecer. O gestor atento pode identificar os colaboradores que apresentam desempenho abaixo do esperado e prestar mais atenção neles.

É sempre necessário ter em mente que, por enquanto, ainda estamos em uma realidade de isolamento, o que pode afetar a saúde mental das pessoas. Este é mais um ponto a que o gestor deve estar especialmente, prezando pelo bem estar de seu time. Pode ser até o caso de se pensar em atividades “extra-trabalho”, como dinâmicas, rodas de conversa ou mesmo momentos de “descompressão”, em que os funcionários possam conversar, compartilhar a experiência de trabalhar a distância e isolados, enfim, desabafar. Nunca se sabe o que se passa na cabeça das pessoas, e oferecer oportunidades de externar esses sentimentos pode contribuir no desempenho delas. Bem-estar reflete-se em produtividade.

A pandemia do coronavírus gerou diversas mudanças nas relações sociais e o home office é uma delas, que pode se tornar uma realidade definitiva para muitas empresas nos próximos anos. Os colaboradores não devem, no entanto, ser deixados “à própria sorte”, mas acompanhados ainda mais de perto por seus líderes, que devem ser exemplo, motivação e inspiração no ambiente de trabalho. Se, no trabalho presencial, a posição de gestão já era de grande responsabilidade, agora, sem a convivência diária, torna-se ainda mais vital para o sucesso de qualquer empresa.

Antes de ‘se livrar’ do então ministro da Justiça Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conversou com os líderes do centrão para ter a certeza de que o seu mandato não estaria em risco - além disso, cargos foram ofertados. "Me ofereceram o porto de Santos e eu não vou aceitar, não vou para o governo uma hora dessas. O ideal agora é fazer entendimento entre Maia e Bolsonaro e garantir a governabilidade", disse o deputado Paulinho da Força (Solidariedade).

Segundo reportagem da Folha de São Paulo, além do Porto de Santos, as negociações de Bolsonaro com o centrão envolvem a ampliação da participação do grupo no Banco do Nordeste, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE), Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), entre outros.

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A Folha aponta que nas últimas semanas os presidente e líderes do PP, PL, Republicanos, PSD, Solidariedade, MDB e DEM se reuniram com Bolsonaro. Essa é uma movimentação que, antes de ser presidente, Bolsonaro dizia que não iria ter no seu governo e que abominava tais atitudes do toma lá, dá cá. Agora, políticos como Roberto Jefferson, envolvido no escândalo do mensalão, estão na linha de frente da defesa do presidente.

Congressistas apontam que essa movimentação é natural, tendo em vista que a interlocução antes feita pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), foi cortada. Além das distribuições de cargos às siglas, pleitos como as emendas parlamentares também estiveram no debate.

 

O Ibmec, instituição de ensino superior, está disponibilizando gratuitamente dez cursos on-line nas áreas de liderança, empreendedorismo, inovação, planejamento estratégico e mercado e produtos financeiros. Interessados podem se inscrever através da internet e receber o certificado ao final do curso.

 Na plataforma digital, quem deseja aprimorar seu currículo pode aprender sobre liderança, empreendedorismo, inovação, noções de mercado financeiro e economia, CRM, análise de desempenho gerencial, planejamento estratégico, entre outros. Os cursos possuem carga horária de 10h e estão disponibilizados em vídeo-aulas.

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O ex-deputado Gerson Peres morreu nesta terça-feira (21), em Belém, vítima da covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. Advogado e líder político natural de Cametá, na região do Baixo Tocantins, no Pará, Gerson Peres tinha 88 anos. Ele atuou como deputado estadual e exerceu seis mandatos parlamentares na Câmara Federal. Também foi vice-governador do Estado.

A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) publicou em seu site nota de pesar. A carreira política de Gerson peres começou no movimento estudantil, em Belém. Formado em Direito, na Universidade Federal do Pará (UFPA), também destacou-se como articulista de jornais e dirigente empresarial. Foi diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) no Pará e se elegeu deputado estadual pela primeira vez em 1958, pelo PTB. Depois migrou para a UDN e foi reeleito, em 1962.

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Após o Golpe Militar de 1964, Gerson ingressou na Arena, partido de apoio ao governo militar, sendo reeleito em 1966, 1970 e 1974. Em 1978 foi eleito vice-governador do Pará por via indireta na chapa de Alacid Nunes, sendo escolhido presidente do diretório estadual da Arena e do PDS, elegendo-se deputado federal em 1982, 1986 e 1990. Filiou-se depois a legendas como PPR e PPB, reelegendo-se em 1994 e 1998. 

Derrotado na disputa ao Senado Federal pelo PP em 2002, foi Secretário Especial de Promoção Social no primeiro governo de Simão Jatene, no Pará, reelegendo-se para seu último mandato de deputado federal em 2006.

Gerson Peres transitava por todos os ambientes políticos, sendo respeitado por lideranças de diferentes posições ideológicas. Usava como lema uma frase que entrou para o folclore do Estado: "Em política, só não vi boi voar".

Pelas orientações dos órgãos de saúde, não ocorrerá velório e o enterro será restrito aos familiares na tarde desta terça-feira (21). 

Nas redes sociais, o governador do Pará, Helder Barbalho, lamentou a morte de Peres. "É com pesar que recebo a notícia de falecimento do querido Gerson Peres, importante liderança política que deixou uma grande contribuição para o desenvolvimento do nosso Estado", escreveu.

Com informações do site da Alepa.

Como medida preventiva para combater a pandemia do coronavírus (Covid-19) no Brasil, especialistas em saúde estão recomendando que a população adote o isolamento social para evitar a transmissão da doença. Para facilitar a quarentena dos colaboradores, a equipe do Burh, plataforma de serviço digital que oferece oportunidades de emprego gratuitamente, selecionou cinco filmes sobre liderança que estão disponíveis na Netflix.

Confira, a seguir, as dicas elencadas pela startup para dá um gás a mais aos colaboradores que estão em período de quarentena, consequentemente enriquecendo suas carreiras profissionais:

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1 – Legítimo Rei (2018)

Baseado em um história real, o filme conta a trajetória de Robert the Bruce, primeiro rei da Escócia depois de um longo tempo de dominação inglesa. O cenário é completamente desfavorável para os escoceses, mas a estratégia e o conhecimento de Robert – além da vantagem de conhecer bem os seus soldados – fazem com que o filme termine com um final feliz para o país.

2 - A rede social (2010)

A famosa rede social Facebook antes era apenas uma diversão de Mark Zuckerberg, que se tornou o mais jovem bilionário da história com o sucesso dessa rede. No filme é possível extrair lições de networking e visão estratégica.

3- Desafiando gigantes (2006)

Um técnico de futebol precisa lidar com o mau desempenho de sua equipe, pois nunca conseguiu levá-la ao título da temporada. Além do mau desempenho no trabalho, Grant Taylor está com problemas pessoais, enfrentando os pais que querem forçar a escola a substituí-lo.

4- Coach Carter: Treino para a vida (2005)

Neste filme estão presentes lições como empatia, comprometimento e disciplina. O filme conta a história de um técnico de basquete de um time de escola pública, onde ele mesmo já havia estudado e também jogado. A realidade desses garotos é difícil pela condição social que vivem, mas ele encara a missão de mudar a vida dos jogadores, oferecendo um futuro melhor através dos estudos e do esporte.

5- O lobo de Wall Street (2014)

Leonardo Dicaprio é Jordan Belfort, o mega investidor de Wall Street até sua queda. Uma figura cheia de contradições, mas ao mesmo tempo com grandes sacadas de empreendedorismo e liderança.

O filho do presidente Jair Bolsonaro, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), foi destituído da liderança da bancada do partido nesta quarta-feira e a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) retomou o posto, o qual tinha ocupado por cinco dias em dezembro do ano passado.

Uma lista com 21 assinaturas foi aceita nesta quarta-feira, 4, pela Mesa Diretora da Câmara para que Joice assumisse a cadeira.

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A troca acontece um dia depois do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ter acatado decisão do partido de afastar 12 deputados da legenda de suas atividades partidárias na Casa pelo período de um ano. Com isso, a bancada reduz seu número de 53 para 41 deputados temporariamente. A decisão de Maia foi publicada ontem à noite no Diário Oficial da Câmara.

Todos os deputados suspensos são "bolsonaristas", ligados ao presidente Jair Bolsonaro, que deixou o partido no ano passado. Com isso, a sigla ficou com uma maioria ligada a Luciano Bivar (PE), dirigente da legenda.

No ano passado, o ex-partido de Bolsonaro protagonizou a chamada "guerra de listas" na qual deputados dos grupos opostos se revezaram na cadeira da liderança. Desde outubro, os deputados do PSL se digladiam pela liderança do PSL que teve guerra de listas, gravações clandestinas de reuniões e até o presidente Jair Bolsonaro foi "grampeado" por um parlamentar. A crise levou à saída de Bolsonaro do partido e à criação do Aliança pelo Brasil, legenda que deve abrigar toda a ala punida pelo PSL.

Os deputados suspensos nesta quarta-feira são Aline Sleutjes (PR), Bibo Nunes (RS), Carlos Jordy (RJ), Caroline de Toni (SC), Daniel Silveira (RJ), General Girão (RN), Filipe Barros (PR), Junio do Amaral (MG), Hélio Lopes (RJ), Márcio Labre (RJ), Sanderson (RS), Vitor Hugo (GO).

Eduardo Bolsonaro e outros quatro deputados que estavam na berlinda do PSL não foram suspensos porque têm uma decisão liminar em favor deles. "A decisão de sancionar o parlamentar por falta disciplinar é privativa de sua agremiação", ressalta Maia em sua decisão.

O atual líder da oposição na Câmara, deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), será o comandante de sua bancada partidária na Casa. O nome dele foi consolidado após o fim de conflitos internos. Molon disputava o posto com o deputado Danilo Cabral (PSB-PE).

Um acordo foi firmado nesta terça-feira (18), para que Molon assuma a liderança do PSB neste ano e Cabral, em 2021. Com isso, Molon deve deixar a liderança da oposição e um novo nome deverá ser indicado pelo PDT.

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"A decisão por consenso mostra a unidade de nossa bancada, e isso redobra as nossas forças para as lutas que temos pela frente", afirmou Molon, em nota.

A bancada do PSB tem atualmente 31 deputados na Câmara. No ano passado, o partido comandou a Comissão de Meio Ambiente da Casa, com o deputado Rodrigo Agostinho (PSB-SP), que assumiu nesta terça a coordenação da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional.

Esquerda

Já a liderança da minoria na Câmara, atualmente nas mãos da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deve ficar com o PT, neste ano, e um dos nomes cotados para assumir o posto é do deputado José Guimarães (CE).

Mesmo com a saída do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) do PSL, a briga entre as alas bolsonarista e bivarista parece estar longe do fim. Nesta terça-feira (4), a Executiva Nacional do partido decidiu suspender novamente as atividades partidárias de Eduardo Bolsonaro e outros 16 deputados federais. Medida ainda precisa ser referendada pelo diretório nacional da legenda, que deve acontecer na próxima terça-feira (11).

A briga no PSL se arrasta desde outubro de 2019, quando aconteceu a primeira suspensão dos deputados defensores de Bolsonaro. A repercussão do envolvimento de Luciano Bivar, presidente do partido, em candidaturas laranjas - além, claro, da vontade de Bolsonaro de assumir a presidência do PSL também foram polêmicas que engrossaram o caldo da confusão. 

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Dessa vez, segundo a Folha de São Paulo, o objetivo do novo ato é conseguir mais uma vez a maioria da bancada do PSL para fazer de Joice a líder do partido no lugar de Eduardo Bolsonaro, atual comandante da sigla na Câmara. Com a suspensão das atividades partidárias, os deputados ficam impedidos de representar o PSL na Câmara, o que pode facilitar a tentativa da ala bivarista para escantear de vez os bolsonaristas.

À Folha, Júnior Bozella, vice-presidente do PSL, disse que "o partido não é a casa da mãe Joana. O PSL tem um estatuto e tem regras, só que, infelizmente, por mais de uma vez, alguns parlamentares faltaram com decoro, ofendendo e caluniando o partido na imprensa, nas redes sociais e na própria Câmara", salienta Bozella.

"Coringa" lidera com 11 o número das indicações ao Oscar anunciadas nesta segunda-feira em Los Angeles pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, que também indicou na categoria melhor documentário "Democracia em vertigem", da brasileira Petra Costa.

"Dois Papas", o filme de Fernando Meirelles para a Netflix, foi indicado para melhor ator (Jonathan Pryce), melhor ator coadjuvante (Anthony Hoptkins) e melhor roteiro adaptado.

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O filme de gângster "O irlandês", de Martin Scorsese, o filme de guerra "1917" e "Era uma vez ... em Hollywood", a ode de Quentin Tarantino à meca do cinema, se seguem a "Coringa", com 10 indicações cada um.

A Academia americana novamente excluiu mulheres da categoria de direção, com destaca para a ausência de Greta Gerwig, cujo filme "Adoráveis Mulheres" está sendo amplamente elogiado.

Pouca diversidade

Nas categorias de atuação, todos os indicados são brancos, com exceção de Cynthia Erivo, indicada como melhor atriz por "Harriet".

Saoirse Ronan ("Adoráveis Mulheres"), Scarlett Johansson ("História de um Casamento"), Charlize Theron ("O Escândalo") e a favorita Rene Zellweger ("Judy") completam a categoria.

Além de Joaquim Phoenix, considerado o favorito, o espanhol Antonio Banderas foi indicado ao prêmio de melhor ator por "Dolor y Gloria", junto com Leonardo DiCaprio ("Era uma vez em Hollywood"), Adam Driver ("História de um casamento") e Jonathan Pryce ("Dois papas").

A controvérsia de omitir mulheres e minorias, em um setor criticado por sua falta de diversidade, foi despertada nas indicações de Bafta, equivalente ao Oscar na Grã-Bretanha, onde todos os indicados eram homens brancos.

Um membro da Academia Americana havia dito à AFP que previa que "este ano seria muito controverso" novamente porque "muitos diretores do sexo masculino foram indicados".

"Infelizmente, existem apenas cinco indicados para melhor diretor em um ano incrivelmente forte", disse ele, citando nomes como Scorsese, Tarantino e Sam Mendes ("1917"), indicados ao lado de Todd Phillips ("Joker") e Bong .

"A Academia quer escolher o melhor, mas também quer ser sensível a mulheres e minorias", comentou Chris Beachum, do site de rastreamento de prêmios Gold Derby.

Mas estrelas não-brancas como Lupita Nyong'o, Awkwafina e Jennifer Lopez também ficaram de fora da competição, assim como Eddie Murphy.

A votação para a escolha dos indicados ao Oscar, da qual participam os mais de 9.000 membros da Academia, terminou na última terça-feira, dois dias após o Globo de Ouro, que abriu a temporada de premiação em Hollywood.

A votação que determinará os vencedores, na qual os membros votam em todas as categorias, começa em 30 de janeiro e termina cinco dias depois.

O Oscar será entregue em Hollywood no dia 9 de fevereiro.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, segunda-feira (30), as inscrições para o Curso Hansen de Verão em Liderança e Cooperação Internacional (The Hansen Summer Institute on Leadership and International Cooperation). Os interessados têm até o dia 15 de janeiro para se inscrever. O programa será realizado na Escola de Liderança e Ciências da Educação da Universidade de San Diego, na Califórnia, em julho de 2020. 

Segundo os organizadores, “O curso é, na verdade, uma experiência única na qual jovens norte-americanos se unem a estudantes de vários países em desenvolvimento para aprender com especialistas. Além da sólida formação em resolução de conflitos e empreendedorismo social, uma outra vantagem que o curso oferece é o networking com toda a rede que se forma entre aqueles que já passaram pelo programa”, explicam, de acordo com informações divulgadas pela UFPE. 

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Quem desejar se candidatar à bolsa deve criar uma conta no site da instituição. É preciso que os os candidatos fiquem atentos, pois as inscrições só vão ser analisadas pelo comitê de seleção se o estudante concluir todos os requisitos exigidos. Para saber mais sobre como se inscrever, acesse o site do instituto

O instituto Hansen Leadership International oferece um programa exclusivo, durante três semanas a cada julho, de liderança baseado na Universidade e na experiência em cooperação internacional e resolução de conflitos. 

Em nova reviravolta na disputa interna entre os grupos ligados a João Doria e o deputado Aécio Neves (MG) pela liderança do PSDB na Câmara, Beto Pereira (MS), aliado do governador paulista, conseguiu maioria para assumir o posto. A definição do nome para a liderança, no entanto, continua sem consenso.

Após articulação liderada por Doria, o suplente Miguel Haddad (PSDB-SP) assumiu provisoriamente a vaga do deputado Guilherme Mussi (PP-SP), aliado do governador. Com isso, a votação ficaria empatada em 16 a 16. O grupo de Pereira então alegou que ele deveria assumir o posto por ser mais velho, como prevê o estatuto. Os correligionários do aliado de Aécio, Celso Sabino (PA), entretanto, não aceitaram o critério, se retiraram da reunião e não reconheceram o resultado.

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Outra manobra do governador então garantiu o voto decisivo. Também suplente, Luiz Lauro Filho (PSB), sobrinho do prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB) - outro aliado de Doria - migrou para o PSDB e assumiu vaga na Câmara no lugar de Jefferson Campos (PSD), que pediu licença. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, foi nomeado por Doria no início do ano como secretário da Casa Civil de São Paulo, mas se licenciou para se defender de denúncias de corrupção e falsidade ideológica.

Para não perder o mandato, Lauro Filho convenceu o PSB a expulsá-lo. "Doria é hoje é o grande líder do PSDB e um dos grandes líderes do Brasil. É hora de meio político reconhecer isso", disse Jonas Donizette ao Estado. O prefeito evitou, porém, responder se atuou pela expulsão consensual do sobrinho.

Impasse

Até a conclusão desta edição, os parlamentares permaneciam reunidos na sede do partido em Brasília, para tentar encontrar um consenso para definir o líder da bancada na Câmara.

Diante do impasse, o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, propôs uma saída alternativa, em que a liderança fosse dividida entre os dois grupos, cada um com "mandatos" de seis meses. Araújo também cogita prorrogar o mandato do deputado Carlos Sampaio (SP) na liderança até janeiro do ano que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na próxima sexta-feira (13), a partir das 16 horas, o novo presidente do PT Pernambuco, Doriel Barros, será empossado. A cerimônia será realizada no auditório Senador Sérgio Guerra, na Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe), localizada no Centro do Recife. O ato deverá contar com a presença de lideranças políticas e sociais de todas as regiões do estado. A direção estadual do partido também será empossada.

O Diretório Estadual tem um mandato de quatro anos e é composto por 62 integrantes, além do presidente, que foram eleitos durante o Congresso Estadual do partido, no dia 20 de outubro. A Comissão Executiva Estadual do Partido também deve ser formada na próxima sexta-feira (13), na sede da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco (Fetape).

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Doriel Barros, que assume a presidência do PT no estado, é agricultor familiar do Agreste de Pernambuco. Natural de Águas Belas, tem 44 anos, é casado e pai de três filhos. Sua história de luta foi construída dentro do Movimento Sindical Rural, tendo sido diretor do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Águas Belas e da Fetape, onde atuou por 16 anos, assumindo a presidência por dois mandatos. Foi eleito deputado estadual em 2018, ficando na quarta colocação com quase 67 mil votos. 

 *Com informações da assessoria

Manifestações voltadas a favor das causas da esquerda marcaram a formatura de uma nova turma do movimento Renova BR. "Lula Livre" e "Quem mandou matar Marielle" foram alguns dos gritos dos formandos. O Renova BR foi criado para educar e lançar novos líderes políticos no Brasil. Luciano Huck, que é um dos investidores do Renova BR, foi quem comandou a formatura que aconteceu no último sábado (7). 

Nas últimas eleições, o Renova BR já conseguiu eleger lideranças como os deputados Felipe Rigoni (PSB) e Tabata Amaral (PDT), além do senador Alessandro Vieira (Cidadania). As informações foram compartilhadas pela Folha de São Paulo.

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Um grupo de deputados do PSL, suspensos pelo partido, se reuniu com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em uma tentativa para manter o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), como líder da bancada da legenda na Casa, mesmo com a punição da legenda que o suspendeu das atividades partidárias nesta semana.

"Nós pedimos apenas que Maia siga o regimento", disse a deputada Bia Kicis (PSL-DF). A intenção é convencer o presidente da Câmara que Eduardo foi escolhido pela maioria da bancada para ser o líder e, por isso, não deve perder a função. Eduardo se tornou líder após a chamada "batalha das listas" que destituiu o deputado Delegado Waldir (PSL-GO) do cargo.

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Kicis é um dos 14 deputados suspensos pelo Conselho de Ética do partido. As punições foram confirmadas pelo Diretório Nacional do PSL na terça-feira, 3. O grupo ficou ao lado do presidente Jair Bolsonaro na disputa de poder que ocorreu dentro da legenda em outubro. Eduardo Bolsonaro (SP), Bibo Nunes (RS), Alê Silva (MG) e Daniel Silveira (RJ) receberam a pena máxima de 12 meses de suspensão. O parlamentar fluminense Carlos Jordy (RJ) será suspenso por sete meses, enquanto Carla Zambelli (SP) e Bia Kicis (DF) ficam suspensas por seis meses.

Além das punições, o PSL vai, nesta semana, começar a recolher assinaturas para uma nova lista para escolher o novo líder do partido na Câmara. A ex-líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (SP), é uma das candidatas. Ela vai disputar a vaga com um deputado ligado à bancada da segurança do PSL. Estão cotados o delegado Marcelo Freitas (MG) e Felício Laterça (RJ).

Depois de impor uma derrota ao grupo do governador de São Paulo, João Doria, e conseguir em agosto 30 dos 35 votos da Executiva do PSDB contra sua expulsão do partido, o deputado Aécio Neves (MG) articula agora a eleição de um aliado para ser o novo líder tucano na Câmara.

Segundo relatos de parlamentares da sigla, Aécio está pedindo votos para o deputado Celso Sabino (PA), que foi autor do parecer contrário à representação feita pelos diretórios municipal e estadual da legenda, em São Paulo, que reivindicava a exclusão do ex-governador de Minas Gerais dos quadros do PSDB.

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A eleição da liderança será nesta quarta-feira (4), em Brasília e a bancada de 32 deputados está dividida. Dos cinco deputados de São Paulo (que são ligados a Doria), por exemplo, quatro apoiam o deputado Beto Pereira (MS). Apenas Bruna Furlan, que é próxima a Aécio, está ao lado de Sabino.

"Beto é um brilhante deputado e vai consolidar a maioria para liderar a bancada. Ter Doria como aliado colabora muito nesse processo", disse o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, que é aliado do governador e integra a Executiva nacional tucana.

O movimento de Aécio tem o respaldo de parlamentares e caciques que querem conter o avanço de Doria na máquina partidária. Por outro lado, os "doristas" temem que o deputado mineiro contamine a sigla nas eleições municipais.

Ex-governador de Minas Gerais, ex-senador e candidato derrotado do PSDB à Presidência em 2014, Aécio é réu por corrupção e obstrução da Justiça - foi acusado de receber propina no valor de R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista, do grupo J&F. O caso afastou o deputados dos holofotes, mas ele ainda cultiva uma relação próxima com a bancada. Boa parte dos deputados eleitos em 2018 contou com sua ajuda.

"Existe um grupo que Celso Sabino está comandado, do qual o Aécio faz parte, mas não vejo isso como anormal", disse ao jornal O Estado de S. Paulo o deputado Beto Pereira. Procurado, Sabino não foi localizado até a publicação desta matéria. Aécio não quis comentar.

Pereira disse, porém, que a escolha do líder é uma decisão "interna" e que não há interferência do governador paulista. Procurado, Doria disse apenas que o Executivo "não interfere no Legislativo".

Pressão

A disputa pela liderança do partido na Câmara ocorre às vésperas do congresso nacional do PSDB, marcado para sábado, dia 7, em Brasília.

Aliados de Doria contam que detectaram uma articulação nos Estados para mobilizar militantes para vaiar o governador. Em resposta, os diretórios do PSDB da capital e de São Bernardo do Campo orçaram o aluguel de 13 ônibus e uma escola de samba para blindar o tucano. O caso chegou à Executiva da legenda, que tenta um acordo.

O Palácio do Planalto busca saídas para a crise no PSL depois que o presidente Jair Bolsonaro decidiu comandar, sem sucesso, uma manobra para destituir o líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO), e substituí-lo por seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP). O jornal O Estado de S. Paulo apurou que uma nova lista com assinaturas de parlamentares já está sendo preparada e será apresentada à Câmara, em mais uma tentativa de tirar Waldir da liderança do PSL.

A aposta do Planalto é que, com todos os percalços, será possível "realinhar" o partido em torno de Bolsonaro. Antes de decolar de Brasília para Florianópolis, no início da tarde da quinta-feira, 17, Bolsonaro incumbiu o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, de comunicar à deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) de que ela estava sendo destituída da função de líder do governo no Congresso.

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Para o lugar de Joice Hasselmann foi indicado o deputado Eduardo Gomes (MDB-TO). Ramos telefonou antes, porém, para os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a fim de lhes informar sobre a mudança.

"Precisamos serenar a situação", disse Ramos ao Estado, em rápida conversa, lamentando não ter tido sucesso na missão de "construir pontes" entre os dois lados em disputa no PSL. O ministro fez questão de elogiar o trabalho de Joice em várias votações no Congresso. "Mas infelizmente, depois do dia de ontem, em que conversas em salas fechadas foram gravadas e vazadas e atitudes foram tomadas, para uma líder do governo no Congresso o presidente esperava que ela se comportasse, pelo menos, de forma isenta", disse Ramos, admitindo que já havia um desgaste na relação.

O próprio Bolsonaro também manifestou sua indignação com Joice, em conversa com parlamentares. Para ele, a deputada não poderia ter permanecido em uma reunião na qual Delegado Waldir o xingava, sem fazer nada. Além disso, Joice apoiou a manutenção de Waldir na liderança do PSL na Câmara.

O presidente também manifestou incômodo com as ameaças de destituição de seus filhos - o deputado Eduardo Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro - dos comandos dos diretórios do PSL em São Paulo e no Rio, respectivamente. No seu diagnóstico, isso não passa de "retaliação".

À reportagem, o ministro Ramos disse acreditar que o racha no PSL "não vai atrapalhar" afetar a votação da reforma da Previdência no Senado, marcada para o próximo dia 22. "Não se trata de um problema de natureza política, que impacta o Legislativo, mas, sim, do problema de um partido." Ramos também minimizou possíveis impactos para o governo em votações na Câmara, onde a bancada do PSL tem 53 deputados.

"Eu não creio que parlamentares eleitos pela bandeira do Bolsonaro votem contra ele por uma questão interna do partido", disse ele. Ramos reagiu, ainda, às críticas de que o governo não tem articulação política. "Articulação é controlar o PSL? Claro que não", reagiu.

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