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O porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros, confirmou na tarde desta quinta-feira, 17, que a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) será substituída pelo senador Eduardo Gomes (MDB-TO) na função de líder do governo no Congresso.

"Sendo uma prerrogativa do presidente da República escolher seus líderes para representar o governo no poder legislativo, será encaminhada mensagem ao Congresso nacional informando a substituição da Deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) pelo Senador Eduardo Gomes (MDB-TO) na função de líder do governo naquela casa legislativa", afirmou o porta-voz.

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A situação de Joice ficou insustentável no governo na quarta-feira, 16, após a deputada assinar uma lista de apoio à permanência de Delegado Waldir (GO) na liderança do PSL na Câmara. Bolsonaro articulou para que um dos seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP), assumisse o lugar.

O presidente Jair Bolsonaro resolveu retirar a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) da liderança do governo no Congresso. O substituto no cargo será o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), segundo apurou o Estadão/Broadcast. Ele é vice-líder do governo no Senado atualmente.

A situação de Joice ficou insustentável no governo na quarta-feira, 16, após a deputada assinar uma lista de apoio à permanência de Delegado Waldir (GO) na liderança do PSL na Câmara. Bolsonaro articulou para que um dos seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP), assumisse o lugar.

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Joice foi escolhida líder do governo em fevereiro, pela indicação dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e tinha bom trânsito com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que no início do governo era responsável pela articulação política. Ela vinha perdendo espaço, no entanto, desde que a articulação foi repassada para a Secretaria de Governo, em agosto. O ministro Luiz Eduardo Ramos, titular da pasta, deu preferência ao líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO).

Procurado, o Palácio do Planalto disse que não vai comentar no momento.

Filipe Toledo é o novo líder do Circuito Mundial de Surfe e vai vestir a lycra amarela na etapa no Surf Ranch, a piscina de ondas de Kelly Slater. O brasileiro poderia ter perdido o primeiro lugar caso Gabriel Medina vencesse a etapa do Taiti, mas o bicampeão mundial foi vice, atrás do australiano Owen Wright, e Filipinho vai para o próximo evento como primeiro colocado.

"Não foi um resultado bom, mas no final deu tudo certo. É gratificante poder chegar na piscina com a lycra amarela e como número um do mundo. Esse ano tem sido de muitas mudanças, com atletas diferentes ganhando, tudo um pouco embolado. Mas eu consegui ficar bem perto da primeira colocação depois do Rio e no Taiti, que é sempre um desafio, consegui sair como líder do ranking", festejou Filipinho.

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A disputa do título mundial promete ser emocionante nas próximas etapas. Filipinho lidera, mas tem o sul-africano Jordy Smith e o norte-americano Kolohe Andino colados. Na quarta posição vem o próprio Medina, com menos de 2 mil pontos de diferença para Filipinho. E no evento em Lemoore, na Califórnia, na piscina de ondas de Slater, os dois brasileiros fizeram a final no ano passado. Ou seja, chegarão como favoritos nesta temporada.

Para Filipinho, usar a lycra amarela de líder do Circuito Mundial de Surfe dá uma motivação a mais para a disputa. "Isso dá uma confiança muito grande para poder chegar na piscina, que tem uma onda que eu gosto e me sinto bem à vontade. Vou poder fazer meu trabalho da melhor forma, com alegria, confiante e tentar manter essa amarelinha para nós até o fim do ano", avisou.

Nessa reta final, Filipinho terá um grande adversário e amigo pela frente. Medina costuma ter ótimos resultados em todas as etapas que restam: Surf Ranch, na Califórnia, em Hossegor, na França, em Peniche, em Portugal, e em Pipeline, no Havaí. Pelo grande momento dos atletas, é de se imaginar que o título tem boas chances de mais uma vez ser do Brasil.

Além da disputa do título, os competidores da elite estão envolvidos na corrida olímpica para os Jogos de Tóquio-2020. No masculino, os dez atletas mais bem colocados no final do ano (oito no feminino), com um limite de dois por país, vão carimbar seu passaporte para o Japão. No momento, três brasileiros estão brigando por duas vagas: Filipinho, Medina e Italo Ferreira, que está em sexto no ranking mundial.

Entre os dias 7 e 15 de setembro, muitos atletas da elite, no masculino e no feminino, vão competir no Isa Games que será disputado em Miyazaki, no Japão. O evento é obrigatório para que os atletas estejam elegíveis para os Jogos Olímpicos. Entre as estrelas estarão Medina, Filipinho, Kelly Slater, Carissa Moore e Stephanie Gilmore, entre outros.

O perfil articulista do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez com que ele encerrasse o primeiro semestre em ascensão política e liderando - diante da falta de diálogo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) - a pauta no Congresso Nacional. 

De olho em eventuais oportunidades que devem surgir nas próximas eleições, quer seja como candidato ou forte eleitor de algum postulante, o democrata deve seguir a mesma linha de atuação no retorno das atividades parlamentares na próxima semana.

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Assim como teve papel crucial na aprovação da reforma da Previdência, em primeiro turno, a tendência é de que Rodrigo Maia também tome a frente quando a reforma tributária estiver na pauta da Câmara, por exemplo.

Na avaliação do cientista político Adriano Oliveira, a ausência de liderança por parte de Jair Bolsonaro no âmbito do Congresso Nacional deu a Maia uma abertura para que ele criasse uma “espécie de parlamentarização no Brasil”.

“Por que ocorreu a parlamentarização? Porque o presidente perdeu o poder de liderar e influenciar o Congresso e quem passa a influenciar as decisões do país e do Congresso é o próprio parlamentar, a partir de Maia. A parlamentarização evidencia o poder de Rodrigo Maia e a sua participação, por exemplo, na aprovação da reforma da Previdência”, avaliou o especialista. 

O estudioso também observou que o democrata tem, assim como o governo, uma agenda econômica para o país e quem deve convencer os parlamentares e conduzir o andamento desses projetos é ele e não a equipe de Jair Bolsonaro.

“O governo Bolsonaro tem Paulo Guedes como ministro da Economia, que propôs a reforma da Previdência, medidas no FGTS, uma privatização e a reforma tributária, mas Rodrigo Maia também tem a sua agenda que coincide, inclusive, com a de Paulo Guedes, mas quem conduz a aprovação dessas ações no Congresso Nacional é o Rodrigo Maia, não é o presidente da República negociando com o Congresso”, ressaltou Oliveira.

A postura de Maia, em contrapartida aos ataques de Bolsonaro ao Legislativo e da falta de traquejo deste, já foi elogiada por diversas lideranças políticas, entre elas, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Em ponderação recente, o tucano avaliou que estava difícil do governo “acertar o rumo”, mas “Maia brilha na escuridão celeste”. Além disso, o ex-presidente também já disse que os políticos brasileiros estão “engalfinhados na pequenez”, menos Rodrigo Maia que “se destaca pelo equilíbrio”.

Projeções eleitorais

Adotando o estilo de contraponto a Bolsonaro, mesmo estando em diálogo com o presidente, Rodrigo Maia tem cacifado seu nome para uma disputa eleitoral. Para Adriano Oliveira, o presidente da Câmara dos Deputados tem um papel “estratégico”, mas ainda é cedo para definir se ele será candidato ou não e, mais ainda, sobre qual cargo disputará. 

“Obviamente que ele terá um papel fundamental não só nas eleições presidencial, mas a de 2020 e também no governo Bolsonaro. Por que? Porque ele lidera o Congresso Nacional, sugere, dialoga, tem poder de convencimento no Congresso e aprovação do mercado. É um ator político relevante”, salientou o cientista político.

Em 2018, Maia chegou a ensaiar uma postulação presidencial, mas recuou e optou pela reeleição como deputado. Em conversa com jornalistas no último dia 14, ele considerou que prefere o papel de articulador e foi claro: "Não quero ser administrador de crise. Enquanto não organizar o Estado brasileiro, para que eu vou ser prefeito, governador ou presidente?"  

Apesar disso, ele já foi cotado como provável candidato à vice-presidente numa chapa liderada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ou pelo apresentador global Luciano Huck.

O Sistema Hapvida assinou a carta de intenções para a aquisição integral da operação do Grupo São Francisco, orçada em R$ 5 bilhões. Para o negócio se concretizar, falta a aprovação da Agência Nacional de Saúde (ANS) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), que são os órgãos reguladores. Se confirmado, o Sistema Hapvida deve se tornar a maior operadora de saúde do Brasil.

Essa liderança se dá em número de beneficiários, exceto quando comparado com as operadoras que trabalham exclusivamente com a venda de planos odontológicos. O Hapvida, com a aquisição de cerca de 1 milhão e 800 mil clientes do Grupo São Francisco, formará a maior operadora do país, servindo mais de 5,8 milhões de beneficiários em todas as regiões do País.

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O Grupo São Francisco é muito presente na região sul do Brasil, sendo assim, o Hapvida deve ampliar sua presença nessa localidade. "O Sistema Hapvida tem sua expertise para crescer fora das Regiões Norte e Nordeste do País. As duas empresas têm culturas semelhantes e faremos um trabalho de regionalização muito forte a partir de agora", declara Jorge Pinheiro, presidente do Hapvida.

O programa Vem Ser S/A desta semana, apresentado por Janguiê Diniz, Controlador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, entrevista o presidente do Google Brasil, Fábio Coelho. Ele é formado em engenharia civil e administração de empresas e já foi eleito pela Forbes um dos 10 melhores CEOs do Brasil.

Entre os temas da conversa estão liderança, empreendedorismo e carreira. O Vem Ser S/A é transmitido no Facebook e YouTube de Janguiê Diniz, além dos canais do LeiaJá. Confira o programa:

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O Dia do Cacau, nesta terça-feira (26), é comemorado com os balanços positivos na indústria cacaueira. Segundo a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Pará é o maior produtor de cacau do Brasil e do mundo. O Estado produziu, em 2018, 930 quilos de cacau por hectare.

Em meio a tantos problemas sociais, como violência, educação, economia e combate à pobreza, o Pará tem motivos para comemorar o avanço da indústria que empregou quase 305 mil trabalhadores em 2018. O cacau produzido no Pará tem números expressivos, e toda produção é feita em áreas alteradas, ou seja, áreas que já sofreram algum tipo de desmatamento, sendo proibido o desmatamento de áreas para cultivo.

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Segundo José Raul Guimarães, superintendente da Ceplac nos Estados do Pará e Amazonas, a cultura do cacau no sistema agroflorestal, sistema criado pela Ceplac, é altamente produtiva. “Nós fazemos produção, conservação ambiental, que é tudo o que se recomenda hoje em termos de uma agricultura sustentável, principalmente em se considerando as características dos ecossistemas da Amazônia. Eu diria, do ponto de vista técnico-agronômico, que este é um dos modelos de agricultura dos mais viáveis e mais competitivos no mundo, em função de suas peculiaridades, relacionadas ao melhor uso e aproveitamento dos recursos naturais das propriedades, nos ecossistemas e nos biomas”, explicou.

Segundo Raul, os fatores climáticos e ambientais são propícios ao cultivo do cacaueiro no Pará. “Nós temos solo de média a alta fertilidade adequados e recomendados para o plantio do cacau. O Pará tem, graças a Deus, essas potencialidades naturais”, disse Raul, ao reforçar que a cacauicultura está presente em cinco regiões do Estado, destacando-se a região Sudoeste, que representa, atualmente, 84% da produção de cacau do Pará. “No ano passado, por exemplo, (a região) totalizou um quantitativo em torno de 132 mil toneladas, isso devidamente aferido por um projeto de previsão de safras que é coordenado pelo centro de pesquisas e assistência técnica da Ceplac”, complementou.

Raul explica que são feitas contagens de cacau nas propriedades e é feito um levantamento três vezes ao longo do ano. “Uma primeira tomada de dados no mês de março, julho e outubro finaliza com a terceira tomada, quando então a Ceplac gera um relatório final da previsão da safra do cacau”, afirmou.

Segundo o superintendente, os produtores são orientados sobre de que forma devem manejar a lavoura do cacau tanto na terra firme quanto na várzea. “Chamamos de sistemas agroflorestais nativos ou caboclos. O cacau já está lá, é só manejo, é orientação para manejar, para aumentar a produção e a produtividade”, detalhou.

Raul explica que desde 1994 a Ceplac orienta a implantação de sistema agroflorestais através do aproveitamento das áreas alteradas, descartando o desmatamento. “Nós temos uma quantidade expressiva de áreas alteradas. Essas áreas fizeram com que o Pará tivesse um forte passivo ambiental. Hoje, seguindo o que diz a legislação ambiental e o código florestal, obviamente, você não pode mais orientar o plantio de culturas permanentes, perenes”, afirmou.

Os resultados positivos na indústria cacaueira respondem ao planejamento estratégico, implementado em 2012, com metas de expansão e produtividade, melhoria da qualidade do cacau, agregação do valor à produção, processo de agroindustrialização, de verticalização da produção. “A gente vê que isso é de fundamental importância. É altamente estratégico para, principalmente, o pequeno produtor que perfaz 95% do nosso público. Uma vez organizados, eles conseguem competir melhor no mercado, conquistar novos espaços, melhorar a qualidade do produto e preços tanto no mercado nacional quanto no mercado internacional junto às empresas compradoras de cacau”, disse Raul.

As famílias dos agricultores paraenses encontram, na produção do cacau, alternativas para melhorar a condição de vida, aproveitando não só os produtos principais, como amêndoa seca, mas também os subprodutos. “Na lavoura cacaueira o produtor tem muitos recursos. Ele pode aproveitar e extrair o mel de cacau e fabricar a geleia de cacau, licor de cacau, doce, então ele pode ter uma renda adicional", avaliou Raul. Segundo ele, mediante uma boa gestão da propriedade, o agricultor pode gerenciar os fatores de produção e maximizar sua renda familiar média anual.

Conforme dados da Ceplac, a produtividade de cacau está em torno de 930 quilos por hectare, a maior produtividade de cacau do Brasil e do mundo, inclusive superando a produtividade média dos países de continente africano, que é o continente que mais produz cacau no mundo. Costa do Marfim e Gana têm produtividade, respectivamente, de 660 quilos por hectare e Gana 550 quilos por hectare. “Esse material genético que nós distribuímos pode produzir duas mil toneladas por hectare, três mil toneladas por hectare, porque tem produtores que com esse mesmo material já produzem isso na Transamazônica, em Terra Roxa, que é um solo totalmente fértil, pela adoção da tecnologia, pelo manejo integrado, pela execução das boas práticas de forma correta, dentro do calendário agrícola. Estou falando de uma produtividade média do Estado, é a maior produtividade do mundo”, detalhou Raul.

Os produtores recebem assistência técnica e extensão rural. “Isso é de extrema importância para garantir ao produtor o acompanhamento, a evolução do seu sistema produtivo, da lavoura, sobretudo garantindo a ele as informações necessárias quanto à condução de sua lavoura de acordo com o calendário agrícola de cada região”, explicou Raul.

As características do cacau paraense, segundo Raul, são importantes para a indústria chocolateira. “Um estudo comparando a qualidade do cacau do Estado do Pará com a qualidade do cacau de outras regiões, inclusive comparando com o cacau da Costa do Marfim, feito por uma pesquisadora que fez tese de doutorado, comprovou que as características do nosso cacau são excelentes. O cacau produzido no bioma amazônico tem essa peculiaridade”, avaliou.

De acordo com Raul, há um déficit de produção no Pará e no mundo. “Se por um lado aumentou o consumo de chocolate, no Brasil e no mundo, então começou a faltar matéria-prima. O Pará se apresenta nesse cenário como um Estado que pode contribuir fortemente para suprir esse déficit de fornecimento de matéria-prima para os parques moageiros, para as indústrias que processam e que fabricam o chocolate. O Pará surge como todos esses indicadores, esses resultados aumentando produção significativa tanto no cenário nacional como no cenário internacional”, concluiu.

 

 

Na próxima quinta-feira (21), “Liderança com valores: uma conversa para líderes de hoje e do amanhã” será o tema da nova edição do Conexão Sustentável RioMar. O encontro, marcado para 9h30, contará com a apresentação de Ricardo Voltolini, que carrega em seu currículo 20 anos de pesquisas sobre negócios éticos, transparentes, responsáveis e com respeito a clientes, colaboradores e meio ambiente.

CEO e fundador da ’Ideia Sustentável – Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade’, Voltolini já atendeu mais de 300 empresas. “Meu propósito é disseminar a cultura de sustentabilidade empresarial e de liderança com valores no Brasil e no mundo”, comentou o palestrante, conforme informações da assessoria de comunicação do Shopping RioMar.

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O evento será realizado no Teatro RioMar. Os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia), podendo ser adquiridos nas bilheterias do equipamento cultural. O centro de compras fica na Avenida República do Líbano, 251, bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

O Paysandu recebe na Curuzu, em Belém, a equipe do Castanhal, no domingo (17), pelo Parazão 2019. O Japiim da estrada vem de uma derrota por 2 a 0 para o Independente, no Navegantão, em Tucuruí. A equipe do interior busca nas últimas rodadas a chance de se classificar e fugir de qualquer possibilidade de rebaixamento.

Os bicolores vcenceram o São Francisco por 3 a 0, em Santarém, na última rodada, e buscam a classificação antecipada e a liderança geral na competição. O Papão também defende a invencibilidade na temporada. O jogo será às 10 horas.

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Os valores dos ingressos são:

R$ 20 – arquibancada (somente nos dias 12 e 13 de março);

R$ 25 – arquibancada (a partir do dia 14 de março);

R$ 50 – cadeira.

Mais informações no site do clube, no estádio da Curuzu, nas lojas autorizadas e na sede social.

Por Cássio Kennedy (com informações da assessoria do Paysandu).

 

A primeira pesquisa boca de urna divulgada pelo Ibope neste domingo (7) aponta o governador Paulo Câmara (PSB) liderando. Segundo o estudo, o pessebista soma 50% das intenções de votos e o candidato Armando Monteiro Neto (PTB) com 34%. 

Em terceiro lugar, aparece Dani Portela, candidata do PSOL. Julio Lossio, da Rede, e Maurício Rands, do PROS, aparecem empatadas com 4%, cada. 

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Na manhã de hoje, o governador chegou a dizer que tem expectativa positiva em relação a vencer no primeiro turno.  “Será uma vitória a favor do povo de Pernambuco”, afirmou.

Os partidos do centro - PSDB, MDB, DEM, PP, PSD, PROS e PHS - lideram as pesquisas do Ibope de intenção de voto para os governos de 16 Estados. Apesar da fragmentação dessa força política, que se dividiu em quatro candidaturas à Presidência e hoje potencialmente fora da disputa do segundo turno, segundo as pesquisas, ela deve ganhar o mesmo número de unidades da federação que em 2014.

Esses partidos compunham a base original do governo de Michel Temer - o PSB, que também participou da base, deve vencer em outros seis Estados. Os resultados das pesquisas mostram que, apesar da polarização entre esquerda e extrema-direita na corrida presidencial, 21 dos 27 governadores devem sair de legendas que não apoiam nem o petista Fernando Haddad nem o deputado Jair Bolsonaro, do PSL.

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A coligação que dá sustentação à candidatura de Haddad tem chance de eleger seis governadores, contando um do PROS, que deixou de ser centro. Os demais devem vir do PT (4) e do PCdoB (1). Já PSL e PRTB, que estão com Bolsonaro, não lideram em nenhum Estado. O cenário é bem diferente do ocorreu em 2014, quando as alianças que foram para o segundo turno elegeram 23 dos 27 governadores.

Com a eleição de governadores centristas, cientistas políticos consideram que eles podem desempenhar um papel de contrapeso e moderação a partir de 2019, a depender de sua capacidade de articulação. Ao todo, quem mais tem candidatos em primeiro ou segundo lugar nas disputa estaduais é o PSDB (8), seguido pelo PT (7), PSB (7) e MDB (7), além de DEM e PDT, com 5 cada um.

As projeções impõem um desafio à governabilidade, segundo a professora de Ciência Política Vera Chaia, da PUC-SP. "Existe interdependência. Do presidente em relação aos governadores para formar suas bases eleitorais e no Congresso, mas também dos governadores em relação ao presidente para execução de seus programas. As brigas políticas para conseguir verbas também dependem da boa relação do presidente."

Outro papel importante dos governadores será na negociação e aprovação de futuras reformas, como a da Previdência e a tributária. "Nossos governadores terão um papel importante de diálogo com o futuro presidente. Buscaremos o entendimento", afirmou o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), que pode se eleger no primeiro turno para o governo de Goiás, segundo as pesquisas.

A eleição de candidatos ligados ao centro, além de mostrar o descolamento das disputas estaduais da polarização presidencial, aponta para uma possível estabilidade pós-eleição. "O Congresso se adapta ao presidente. A ideia dos governadores não alinhados faz com que eles também tenham que se adaptar. Se não, fica inviável governar", diz o cientista político Kleber Carrilho, da Universidade Metodista de São Paulo.

Esquerda

Na esquerda, PT, PSB e PCdoB têm chances de manter oito Estados no Nordeste. Dirigentes petistas admitem reservadamente que o partido deve eleger menos governadores do que em 2014. O partido dificilmente manterá Minas e o Acre, a mais longeva administração da legenda, governada pelo PT desde 1995.

As esperanças são as reeleições na Bahia, Ceará e Piauí e vitórias no Rio Grande do Norte e Santa Catarina. "Vamos para o segundo turno em Minas e no Acre", disse a secretária nacional de Organização do PT, Gleide Andrade. Segundo ela, "quando ficar polarizado, o Haddad vai crescer muito em Minas e o (Antonio) Anastasia (PSDB) não vai mais poder continuar escondendo Aécio (Neves)".

Quatro anos após a morte de Eduardo Campos em um acidente aéreo, o PSB se reergueu e chega com perspectiva de vitória em Sergipe, Paraíba, Amapá, Amazonas, Pernambuco e Espírito Santo. "Isso mostra que fizemos o planejamento estratégico correto e que nosso partido consegue se renovar e espalhar lideranças", disse o presidente da legenda, Carlos Siqueira. "Bom não é (estar restrito a uma região), mas é melhor do que nada,", analisa o cientista político Rodrigo Prando, da Universidade Mackenzie. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.P

O professor da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Antônio dos Santos Neto, assumirá na próxima segunda-feira (1) a reitoria da Instituição de Ensino Superior (IES) no Recife. Entre as propostas da nova gestão, está fortalecer as parcerias já existentes e criar novos convênios para beneficiar os estudantes; ampliar as vagas e instituições parcerias de intercâmbios; fortalecer os projetos de inovação que já estão em andamento com a utilização da Overdrives; ampliar o atendimento e a aproximação com o corpo discente, entre outros. 

Para o novo reitor, a Instituição tem promovido uma mudança bastante significativa em seus processos e a ideia é seguir nesse caminho para melhorar, continuamente. “Temos vários projetos em vista que vão reforçar a qualidade da educação que promovemos, cumprindo o calendário acadêmico que a Instituição já vem seguindo ao longo desses anos. Queremos continuar nos aproximando dos nossos estudantes, dando o suporte e a agilidade necessários em todos os processos. Esse tem sido nosso propósito nos últimos anos e estamos nos aprimorando a cada dia”, frisou Antônio Neto.

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Janguiê Diniz, que transmite o cargo de Reitor e torna-se Chanceler da UNINASSAU, explica que a mudança significa o encerramento de um ciclo para a abertura de um novo. “Há algum tempo, a UNINASSAU vem passando por reformas nas estruturas físicas da instituição, visando a modernização dos prédios. Além disso, melhorias acadêmicas foram implementadas para reforçar a qualidade de educação – comprovada através da conquista do conceito 5 no recredenciamento como Centro Universitário e pelos resultados obtidos no Enade. Encerramos um ciclo de trabalho e agora abrimos espaço para que a nova gestão continue promovendo melhorias para nossos estudantes e trabalhando para manter-nos entre os principais Centros Universitários do país”, comenta.

Como Chanceler da Instituição, o Mestre e Doutor em Direito, Janguiê Diniz, ressalta que a mudança irá agregar à imagem e às atividades da Instituição. "Continuarei representando a UNINASSAU no que se refere às questões acadêmicas e seu desenvolvimento. Queremos trabalhar no sentido de disponibilizar ainda mais a estrutura do Centro Universitário à comunidade.  É competência do Chanceler, entre outros aspectos, zelar pelo cumprimento dos objetivos da Instituição”, detalha. 

Com forte representatividade no segmento de Responsabilidade Social, Antônio Neto reforça que o Centro Universitário tem novos projetos para implementar e que também haverá ampliação das ações já realizadas. “Temos um papel muito importante para cumprir com a sociedade na qual estamos inseridos e, através do Instituto Ser Educacional, continuaremos as ações como o Praia Sem Barreiras, Bike sem Barreiras, Praia Limpa, Trote Legal, e todas as iniciativas que visam a ajudar o desenvolvimento da nossa comunidade. Somos uma instituição que se preocupa com a formação educacional e ética dos nossos estudantes”, finaliza.

Perfil do Reitor

Em sua trajetória profissional, o novo reitor acumula várias qualificações. Antônio dos Santos Neto é Mestre em Filosofia e Doutor em Ética e Política e dirigente universitário desde 1997. Já foi diretor e coordenador de cursos de graduação e pós-graduação de várias instituições de ensino. Assumiu ainda cargos de superintendência acadêmica e pró-reitoria. Além disso, ele esteve à frente da Vice-Reitoria da UNINASSAU por aproximadamente dois anos.

*Informações da assessoria de imprensa

O mais novo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), em parceria com a Folha de Pernambuco, divulgado nesta terça-feira (25), mostra que o cenário continua mais favorável ao governador Paulo Câmara (PSB), que busca a reeleição. No estudo, o pessebista aparece com 36% enquanto Armando Monteiro Neto (PTB), em segundo, possui 26% das menções.

Com uma larga diferença, o ex-prefeito de Petrolina Julio Lossio e o ex-deputado federal Maurício Rands (Pros) estão empatados alcançando 2%, cada. Simone Fontana (PSTU), Dani Portela (Psol) e Ana Patrícia Alves (PCO) também estão empatadas. Cada uma tem 1% das intenções de votos. 

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Os votos brancos e nulos são 22% dos entrevistados e, segundo o estudo, 9% estão indecisos. A margem de erro é de 3,5 percentuais para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%. 

Durante debate promovido pela TV Jornal, nesta manhã, Paulo e Armando subiram o tom. O governador chegou a dizer novamente que o povo pode escolher entre o lado do ex-presidente Lula ou o da “turma de Temer”. Já o petebista disse que Paulo Câmara teve sua chance e, entre outras alfinetadas, falou que o socialista não gosta das pessoas que usam motos. 

Em mais um levantamento divulgado pelo Datafolha, nesta quinta-feira (20), o candidato a Jair Bolsonaro (PSL) continua mantendo a liderança para se tornar o novo presidente do Brasil alcançando 28% das intenções de votos. O segundo colocado é Fernando Haddad (PT), que possui 16%. 

Segundo o estudo, Haddad aparece empatado tecnicamente com Ciro Gomes (PDT) que possui 13%. Em comparação ao último levantamento divulgado na semana passada, o petista cresceu três pontos e o pedetista ficou estagnado. Também não cresceu o candidato Geraldo Alckmin (PSDB) com 9%. O ex-governador está tecnicamente empatado com Marina Silva (Rede), que tem 7%. 

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Foram entrevistados 8.601 eleitores, nos dias 18 e 19 de setembro, distribuídos em 323 municípios brasileiros. O levantamento foi contratado pela TV Globo e pela Folha. 

Nesta semana, Haddad comentou a possibilidade de ir para o segundo turno com Bolsonaro. Ele afirmou que não tem dificuldade em confrontar ideias. “Se tiverem dois projetos claramente apresentados, isso vai ser bom para o país porque vai escolher o melhor. Não estamos aqui discutindo pessoas, estamos discutindo ideias para o país”, falou. 

O senador Romero Jucá (MDB-RR) reafirmou nesta terça-feira, 28, que não rompeu com o governo Temer ou foi para a oposição ao anunciar que estava deixando a liderança do governo. Em mensagem publicada na rede social Twitter, o senador afirmou que "tem gente que gosta de distorcer os fatos". "Ontem deixei a liderança do governo para ter a liberdade de discordar e cobrar uma posição que defendo em Roraima e que não é a do governo. Em nenhum momento disse que rompi ou fui para a oposição", escreveu.

Ontem, Jucá comunicou ao presidente Temer que estava deixando a liderança do governo por não concordar da forma como o Executivo federal está tratando a questão dos venezuelanos em Roraima.

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Segundo o senador, entendeu como um rompimento com o governo quem ou não quer entender ou quer lhe atacar e atacar o governo. "Continuo com as mesmas posições de antes, defendendo a recuperação do nosso País. Discordo do governo na postura quanto a invasão venezuelana em Roraima", reafirmou no Twitter nesta terça.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com 39% das intenções de voto, segundo pesquisa Datafolha divulgada na madrugada desta quarta-feira (22). O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) tem 19%, a ex-ministra Marina Silva (Rede), 8%, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), 6%, e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), 5%. Alvaro Dias (Podemos) aparece com 3%, João Amoêdo (Novo) soma 2% e Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Cabo Daciolo (Patriota) e Vera (PSTU) têm 1% cada.

No cenário sem a apresentação do nome de Lula, que está em preso em Curitiba desde 7 de abril, Bolsonaro lidera com 22% e Marina tem 16%. Na sequência aparecem Ciro, com 10%, e Alckmin, com 9%. Dias e o provável substituto de Lula na disputa, Fernando Haddad (PT), têm 4% cada. Amoêdo e Meirelles têm 2%, enquanto Vera, Daciolo, Boulos e João Goulart Filho (PPL) têm 1%. Eymael (DC) não pontuou nos dois cenários.

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Questionados se o apoio de Lula os levaria a apoiar algum candidato, 48% responderam que não, 31% disseram que o fariam com certeza e 18% afirmaram que talvez. O apoio do presidente Michel Temer faria 87% das pessoas não votar no candidato.

Os candidatos mais rejeitados pelos eleitores são Bolsonaro (39%), Lula (34%), Alckmin (26%), Marina (25%) e Ciro (23%). Haddad soma 21% nesse quesito.

Nas simulações de segundo turno, Lula venceria Alckmin (53% a 29%), Marina (51% a 29%) e Bolsonaro (52% a 32%). Haddad seria derrotado por Alckmin (43% a 20%) e Bolsonaro (38% a 29%). Alckmin venceria Bolsonaro (38% a 33%) e Ciro (37% a 31%), mas perderia para Marina (41% a 33%).

O Datafolha ouviu 8.433 pessoas em 313 municípios, de 20 a 21 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR 04023/2018.

O técnico Diego Aguirre não quer saber de euforia no São Paulo. O time venceu na noite de domingo a Chapecoense por 2 a 0, no Morumbi, e terminou o primeiro turno do Campeonato Brasileiro na liderança, com 41 pontos, três a mais que o Internacional, segundo colocado. Para o comandante, é muito cedo para festejar.

"É simplesmente um dado significativo, que mostra que estamos fazendo as coisas bem. Estamos em uma posição que talvez muitos não acreditariam que estaríamos na liderança. Futebol é assim, maravilhoso, e oferece esses momentos. Mas isso está começando e falta muito. Assim como tivemos uma sequência muito boa, não podemos confiar, são muitos times e eles também podem ter", disse.

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O treinador já marcou a reapresentação do elenco para segunda-feira de manhã e já começa a pensar no próximo duelo, contra o Paraná, na quarta-feira, pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para ele, a vitória sobre a Chapecoense tem de ficar no passado e os jogadores já precisam se concentrar no próximo rival.

"Agora temos que pensar no próximo jogo, não falar de outra coisa, de liderança, que isso é consequência de ganhar cada jogo. Agora vamos para Curitiba e tem muito campeonato pela frente. São 19 jogos e qualquer coisa pode acontecer. Então temos de manter a calma e humildade", avisou.

Agora no time da oposição ao governador Paulo Câmara (PSB), o ex-governador de Pernambuco João Lyra Neto (PSDB) vem participando ativamente dos encontros do grupo “Pernambuco Vai Mudar” afirmando sobre a necessidade de dar um “novo rumo” ao estado. Em entrevista concedida ao LeiaJá, Lyra que já chegou a dizer que foi expulso do PSB, se mostrou confiante sobre uma possível vitória do pré-candidato a governador Armando Monteiro (PTB) e não poupou críticas a Câmara. 

João Lyra disse que Paulo Câmara não tem força. “Eu faço parte da grande maioria da população pernambucana que acredita que o governador não tem força, não tem liderança política e que não tem demonstrado ser um bom gestor”, disparou. Lyra, que foi ex-prefeito de Caruaru e também vice do ex-governador Eduardo Campos, ainda ressaltou que Pernambuco está perdendo. “Isso significa que Pernambuco está perdendo e perdendo muito em todas as áreas. Ele não foi formado para ser liderança política”, reiterou. 

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João Lyra Neto afirmou que há chances de vitórias de Armando contra o atual governador e também dos deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB), que são pré-candidatos ao Senado Federal. “Eu acho que há chances em torno das três candidaturas. Pernambuco precisa mudar, isso é um slogan que não é dos partidos, é da população pernambucana. Eu acho que Mendonça e Bruno se incorporando a essa campanha como candidato majoritário com certeza fortalece, unifica e dá muita força à candidatura de Armando”. 

Ele ainda acredita que a chapa da oposição representa renovação política. “Eu acho que Armando, Mendoncinha e Bruno representa o sentimento não apenas de renovação, mas fundamentalmente de restabelecimento de Pernambuco”. 

 

 

 

 

O primeiro Workshop Gestão e Liderança – Descubra seus Pontos Fortes -, acontece no Recife, no próximo dia 21. Voltado para quem deseja desenvolver técnicas que proporcionam melhores habilidades e talentos no ambiente de trabalho, as inscrições já estão abertas, através do site.

A oportunidade será conduzida por Ana Karla Cantarelli, especialista e palestrante na área de liderança. Durante o evento, que pretende reunir líderes e profissionais de múltiplas áreas de atuação, os inscritos serão instruídos a desenvolver técnicas que proporcionam resultados em três níveis: seu próprio desenvolvimento, seu sucesso como líder e o crescimento de sua organização.

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O evento será promovido no Mar Hotel Conventions, localizado R. Barão de Souza Leão, 451, no bairro de Boa Viagem, das 8h às 19h. O investimento é de até R$399,00, acrescidos de taxas. O ingresso deve ser adquirido pelo site.

O deputado Tadeu Alencar (PE) assume, nesta terça-feira (5), a liderança da bancada do PSB na Câmara Federal. À frente das decisões do partido na casa e em época eleitoral, o deputado disse que pretende focar na unidade dos partidos centro-esquerda para combater a “crescente onda conservadora que vem se estabelecendo no País nos últimos anos”.

Além disso, Tadeu pontuou que fará uma oposição combativa ao governo do presidente Michel Temer (MDB) que, na visão dele, personifica essa onda conservadora e defenderá que o campo progressista apresente um caminho alternativo para o país no pleito deste ano.

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“As coisas não precisam estar nos extremos. É importante as forças de centro-esquerda buscarem entendimentos dentro de uma pauta comum no Parlamento e fora dele, que nos una, para consolidarmos um amplo diálogo em favor do Brasil. Precisamos resgatar bandeiras históricas e atualiza-las para fazermos frente a este liberalismo selvagem”, salientou.

O recente protesto dos caminhoneiros, na avaliação do deputado, foi uma oportunidade para a busca desse equilíbrio. “O protesto dos caminhoneiros nos mostrou que a solução cegamente pró-mercado, não serve à complexidade dos nossos problemas, com variação quase diária do preço dos combustíveis com base no câmbio e no preço internacional do petróleo, que traz a instabilidade para dentro das famílias brasileiras. Tão artificial quanto a política de controle e contenção de preços pela União”, argumentou. 

Outro tema que o novo líder do PSB entende que deve merecer atenção é o peso e a composição da carga tributária excessiva e a qualidade do gasto público.  “Somando 34% do PIB de tributos e mais 6% que o governo gasta mais que arrecada, tem-se 40% do suor do povo, com a péssima qualidade dos serviços públicos, entregue a um Estado gorduroso, perdulário,  burocrático e, logo, anticidadão. A sociedade não aguenta mais. Se quisermos recuperar a confiança desta devemos liderar esse debate", afirmou. 

Tadeu sucede na liderança o deputado Júlio Delgado (MG). Ele foi escolhido por unanimidade no final de março e vai liderar uma bancada de 26 deputados até o final desta legislatura. 

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