Tópicos | LinkdIn

O ex-banqueiro russo Alex Konanykhin criou uma polêmica nas redes sociais por oferecer US$ 1 milhão - equivalente a mais de R$ 5 milhões - para quem capturasse o presidente Vladimir Putin, vivo ou morto. O anúncio feito com a foto do chefe de estado foi removido pelas plataformas após a repercussão.

"Prometo pagar US$ 1.000.000 para o oficial que, de acordo com seu dever constitucional, prenda Putin como um prisioneiro de guerra pelas leis russas e internacionais", escreveu Konanykhin, que negou ter incentivado o assassinato de Putin.

##RECOMENDA##

"Algumas reportagens sugerem que prometi pagar pelo assassinato de Putin, o que não é verdade", frisou.

Redes sociais se opuseram ao post

Após a repercussão na imprensa internacional, o Facebook e o LinkedIn deletaram a postagem. Konanykhin publicou novamente, mas sem a foto do presidente.

"Embora esse resultado seja aplaudido por milhões de pessoas em todo o mundo, acredito que Putin deve ser levado à justiça", considerou.

O ex-banqueiro fundou um banco privado na Rússia, mas deixou o país em 1992 e foi para os Estados Unidos com a esposa, onde recebeu asilo político.

Fora da terra natal, ele eleva o tom das críticas contra o governo russo. "Ele não é o presidente da Rússia, pois chegou ao poder como resultado de uma operação especial que explodiu prédios, depois violou a Constituição ao eliminar eleições livres e assassinar seus oponentes", apontou.

O site de recrutamento LinkdIn é especializado em fazer o elo entre candidatos e empregadores, no entanto, a rede está buscando entrar em outro mercado para aumentar suas arrecadações que são, atualmente, prioritariamente conquistadas através do recrutamento. 

Essa novidade se baseia na liberação de uma API que permitirá que ferramentas que visam gerenciar campanhas publicitárias sejam construídas. A ação proporcionará uma melhor usabilidade no momento da veiculação das campanhas, além de poderem ser mais independentes nas tomadas de decisões. 

##RECOMENDA##

Essa estratégia tomada pela LinkdIn já tinha sido adotada pelo Facebook em 2009, o que resultou em um aumento de receita de quase 150%. 

O Facebook é uma rede social que está em constante mutação para se adequar ao que os usuários estão buscando cada vez mais. Atualmente, a busca por vagas através da internet tem crescido bastante e, com isso, a rede social voltada para a área profissional, a LinkedIn, tem abocanhado uma fatia grande entre profissionais e empresa. 

Por isso, a empresa de Mark Zuckerberg decidiu lançar uma ferramenta de pesquisa profissional que deverá ser lançada dentro de alguns meses. 

##RECOMENDA##

Com a intenção de construir um “mural de empregos”, três empresas já se mostraram interessadas, como é o caso da Work4 Lab, Jobvite e o BranchOut – aplicativo voltado para a busca de vagas. 

Essa iniciativa não significa que o Facebook irá mudar seu foco, ela apenas ampliará seus serviços, a fim de mostrar aos usuários que ele pode encontrar tudo em um só lugar. 

Detalhes como a forma que serão expostos os anúncios não foram divulgados, mas os serviços devem estar funcionando ate o fim deste ano e tudo indica que a ideia será realmente verdade, afinal, o Facebook fechou parceria com o Ministério do Trabalho dos EUA para a criação de um portal voltado para o cunho profissional, trazendo, inclusive, vagas. Mas pelo fato de ter sido fechada uma parceria americana, não se sabe ao certo se todos os países terão esse tipo de serviço.  

Após três anos, a parceria entre as duas redes sociais foi partida na última sexta-feira (29).

Em um anúncio feito no blog oficial da rede social voltada para relacionamentos profissionais, LinkdIn foi divulgado que agora os posts feitos no microblog Twitter não aparecerão mais em ambos os programas.

##RECOMENDA##

O usuário que quiser continuar a fazer postagens que serão encaminhadas para o LinkdIn terão que procurar outra alternativa, provavelmente com outros aplicativos.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando