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O YouTube decidiu remover a live feita nesta quinta-feira, 28, do presidente Jair Bolsonaro veiculada pelos canais de Pingos nos Is, jornal vinculado à Jovem Pan, e de Carlos Bolsonaro, filho do chefe do Executivo.

O Broadcast Político já havia adiantado na terça-feira, 27, que a cúpula do YouTube estudava formas de conter Bolsonaro pelo fato do presidente utilizar outros canais para publicar seus conteúdos. A rede social viu a medida como uma forma de burlar a restrição.

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De acordo com a rede social, em posicionamento adiantado ao Broadcast Político, a política interna da plataforma foi violada, já que Bolsonaro está suspenso do YouTube por citar, na semana passada, uma falsa relação entre vacinas contra covid e aids.

"O YouTube removeu a live do presidente Jair Bolsonaro publicada pelos canais Pingos nos is e Carlos Bolsonaro por violar nossas diretrizes, que proíbem conteúdos de criadores que estejam sob alguma restrição", diz a nota da plataforma.

"O canal do presidente Jair Bolsonaro segue temporariamente suspenso, impedido de enviar vídeos com novos conteúdos ou fazer transmissões ao-vivo, de acordo com a nossa política de alertas e avisos, acrescenta o YouTube, na nota oficial.

Em post de divulgação da live na plataforma Gettr, apoiadores do presidente responderam com pedidos para que Bolsonaro procurasse plataformas alternativas como o Vimeo para a publicação dos vídeos.

Em mais uma tentativa para driblar a ação do YouTube, Facebook e Instagram, que removeram a live do presidente Jair Bolsonaro em que ele faz falsa relação entre vacinas contra covid-19 e aids, um dos filhos do chefe do Executivo, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), publicou, em seu perfil na rede social Gettr, o trecho em que seu pai faz a associação.

"Postei agora pouco apenas no GETTR trecho da live do Presidente que gerou polêmica esta semana. Não o faço em todas as redes por motivos óbvios", disse o deputado em publicação no Twitter, na noite de quarta-feira (27). Eduardo afirmou que a rede social não faz censura e sugeriu que seus seguidores criassem uma conta na plataforma.

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Ao promover a Gettr, Eduardo afirmou que, "em breve", a rede irá fazer até transmissão de live do presidente.

A Gettr é uma rede social criada pelo ex-assessor-chefe de comunicação do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Ao chegar no Brasil, a plataforma teve grande adesão de influenciadores digitais e políticos bolsonaristas. O chefe do Executivo brasileiro e seus filhos têm conta na rede.

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), defende que o presidente Jair Bolsonaro seja expulso das redes sociais. A ideia é incluir em seu relatório final, a ser votado nesta terça-feira (26), um pedido de medida cautelar nesse sentido, a ser encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, na última quinta-feira, 21, Bolsonaro distorceu informações e disse que relatórios oficiais do governo do Reino Unido indicavam que pessoas vacinadas com duas doses contra covid-19 estão desenvolvendo aids "muito mais rápido do que o previsto". As declarações de Bolsonaro geraram reação da classe médica e política.

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"Bolsonaro reincide a cada dia, faz questão de cometer os mesmos crimes. Não muda. Só porque a CPI se encaminha para a reta final, ele acha que vai voltar a falar sozinho de novo nas redes sociais. Essa última declaração, sobre vacina e aids, agrava ainda mais as circunstâncias dele", disse Renan ao Estadão. "Vou fazer um registro duro no relatório da CPI e estamos, adicionalmente, entrando com ação cautelar junto ao STF para bani-lo das redes", completou, ressalvando que esse pedido ainda depende de aprovação de seus pares.

O G-7, grupo majoritário da CPI da Covid, tem reunião marcada para a noite desta segunda-feira, na casa do presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), na tentativa de analisar as últimas alterações no relatório final. O parecer de Renan também aumentará o número de indiciados, de 66 para, no mínimo, 74 pessoas.

Após Facebook e Instagram, o YouTube também removeu de sua plataforma a mais recente transmissão ao vivo nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro, em que o chefe do Executivo cita uma falsa relação entre vacinas contra covid-19 e aids. "Removemos um vídeo do canal de Jair Bolsonaro por violar as nossas diretrizes de desinformação médica sobre a covid-19 ao alegar que as vacinas não reduzem o risco de contrair a doença e que causam outras doenças infecciosas", diz a rede social, em nota.

Agora, Bolsonaro deve ficar suspenso do YouTube por 7 dias. Assim, não conseguirá realizar sua tradicional transmissão ao vivo semanal na plataforma nesta quinta-feira, 28. Documento com as políticas internas da rede social explica que, se um usuário for alertado pela segunda vez de um conteúdo contrário às diretrizes, ele receberá um aviso de suspensão por uma semana. Neste período, fica impossibilitado de postar vídeos ou fazer transmissões ao vivo, mas o canal segue disponível com postagens anteriores. Bolsonaro já havia sido alertado de conteúdo que feria as políticas internas em julho.

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Embora o YouTube não cite a suspensão na nota oficial, uma fonte da empresa garante ao Estadão/Broadcast Político que a norma interna será cumprida. "As nossas diretrizes estão de acordo com a orientação das autoridades de saúde locais e globais, e atualizamos as nossas políticas à medida que a orientação muda. Aplicamos as nossas políticas de forma consistente em toda a plataforma, independentemente de quem for o criador ou qual a sua opinião política", limitou-se a acrescentar a plataforma, na nota.

Se for alertado sobre publicar informações falsas com potencial de impacto na saúde pública em seus vídeos mais uma vez dentro de 90 dias, Bolsonaro será suspenso por duas semanas. Se receber três avisos, será banido definitivamente da rede social. Cada aviso leva 90 dias, a partir da data de emissão, para expirar. Essas regras constam do documento "Conceitos básicos sobre os avisos das diretrizes da comunidade", disponível no site do Google, proprietário do YouTube.

Na última quinta-feira, 21, Bolsonaro fez uma declaração falsa sobre vacinas e chegou a reconhecer, na oportunidade, a possibilidade de ter sua transmissão cancelada pelas redes sociais. "Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto", disse o presidente, já desmentido por especialistas em saúde. "Não vou ler para vocês a matéria porque posso ter problema com a minha live, não quero que caia", acrescentou. Além do YouTube, Facebook e Instagram também derrubaram a live da última quinta-feira.

Após o Facebook decidir excluir de sua plataforma a última transmissão do presidente Jair Bolsonaro em que ele fazia uma falsa relação entre vacinas contra Covid-19 e desenvolvimento de HIV, o vírus da aids (síndrome de imunodeficiência adquirida), o mandatário brasileiro justificou que a relação, falsa, foi feita com base em uma notícia da revista Exame, jogando a culpa da sua fala na imprensa, uma "fábrica de fake news", como classificou. Contudo, o presidente não retificou suas declarações.

"Na segunda-feira, a revista Exame fez uma matéria sobre vacina e aids, eu repeti essa matéria na minha 'live', dois dias depois a revista Exame falou que eu falei fake news. Foi a própria Exame que falou da relação de HIV e vacina. Eu apenas falei sobre matéria da revista Exame"

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A reportagem a que Bolsonaro se refere foi publicada em outubro de 2020 com o título "Algumas vacinas contra a Covid-19 podem aumentar o risco de HIV?". A matéria afirma que pesquisadores estavam preocupados que algumas vacinas que usam um adenovírus específico no combate ao vírus SARS-CoV-2 podem aumentar o risco de que pacientes sejam infectados com HIV. No entanto, o revista diz que, até aquele momento, "não se comprovou que alguma vacina contra a Covid-19 reduza a imunidade a ponto de facilitar a infecção em caso de exposição ao vírus."

Como mostrou o Estadão/Broadcast, o Facebook decidiu excluir de sua plataforma a transmissão ao vivo realizada pelo presidente. Controlado pelo Facebook, o Instagram também removeu o conteúdo. Já o YouTube mantém a "live" disponível até o momento. Em nota encaminhada à reportagem, o Facebook cita as políticas internas da plataforma após decidir pela exclusão da "live". "Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas", afirma a empresa.

A aids é causada pelo vírus HIV. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, recomenda a vacinação de pessoas com o vírus.

A fala de Bolsonaro foi desmentida por especialistas ao longo do final de semana. "Não existe NENHUMA possibilidade de vacina causar Aids. ZERO. Qualquer que seja a vacina. É isso que precisa ser divulgado de forma clara e direta", esclareceu o médico sanitarista Daniel Dourado.

A live semanal do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), postada no último dia 21 de outubro, foi derrubada pelas plataformas Facebook e Instagram, que pertencem à mesma empresa. O motivo da penalidade, segundo as redes, foi uma informação falsa reproduzida pelo mandatário, na qual ele associa as vacinas contra a Covid-19 a casos de aids no mundo. É a primeira vez que a companhia Facebook tira do ar algum conteúdo do presidente, que também já foi penalizado pelo Google, através de um vídeo do YouTube.

“Nossas políticas não permitem alegações de que vacinas da covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas”, alegou o porta-voz da companhia. A decisão de derrubar a live ocorreu no domingo (24), quase três dias após a transmissão. Bolsonaro realiza suas lives regularmente às quintas-feiras, e nelas costuma fazer atualizações sobre o seu governo, mas é comum que declarações polêmicas e informações falsas sejam parte do repertório.

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A fala da última quinta-feira (21) afirmou que pessoas que completaram seus esquemas vacinais contra o novo coronavírus no Reino Unido estão desenvolvendo aids. O chefe do Executivo considera o assunto “grave” e já o havia abordado anteriormente, quando disse que “apanhou muito” por ser honesto sobre o tema. Bolsonaro, no momento, segurou um papel que se parece com um jornal impresso, indicando que havia sido notícia na mídia internacional.

“Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados (15 dias após a segunda dose) estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (aids) muito mais rápido que o previsto. Não vou ler aqui porque posso ter problemas com a minha live”, disse.

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e a Associação Médica Brasileira (AMB) lançaram uma nota para rebater a afirmação do presidente. Segundo os especialistas, não se conhece nenhuma relação entre a vacina e a Aids. Até o momento desta publicação, o presidente Jair Bolsonaro não havia se manifestado sobre a decisão das plataformas.

Durante a última live, realizada na quinta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que vacinados contra Covid-19 estão desenvolvendo Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS) muito mais rápido do que o previsto. A afirmação do presidente foi baseada na publicação do site beforeitnews.com, conhecido por propagar teorias da conspiração e fake news.

“Temos um estudo aqui do Reino Unido onde 70% dos mortos com covid estavam vacinados. Não vou tecer comentários. Então, 70% dos mortos por covid no Reino Unido estavam vacinados (...) Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto", afirmou o chefe de Estado. 

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A colocação de Bolsonaro ganhou destaque nas redes sociais e gerou várias críticas. "Vacinas não causam AIDS! Nenhuma vacina! P** parece que eu estava adivinhando que só faltava isso", escreveu a microbiologista Natalia Pasternak. "Bolsonaro dissemina mentira e preconceito. Diz em live que vacina contra covid transmite vírus da aids. Não há liberdade de expressão que sustente tamanha violência: contra nós, contra as pessoas vivendo com aids", critica Debora Diniz. 

Confira o trecho da live:

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Na noite desse sábado (9), Lulu Santos realizou um show especial. O cantor animou fãs em uma live transmitida pelo Globoplay. Durante a apresentação, Lulu comemorou o retorno aos palcos. "Há quanto tempo, né? Caramba, é emocionante! A gente acha que vai ser como sempre, mas não é. Tô muito emocionado de estar fazendo isso pela primeira vez em tanto tempo", disse.

Interpretando grandes clássicos da carreira, o artista mostrou ao público sua parceria com a banda Melim. Lulu contou que a canção foi a única escrita na pandemia da Covid-19. "Durante o ano de 2020 eu fiz um total de uma música. A pandemia já instalada e junto com ela uma apatia, uma paralisia que nos abateu a todos. Não via um futuro", explicou.

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Ele ainda continuou: "Resultou numa canção que é uma indagação sobre o que estamos vivendo e de que forma estão ou estamos reagindo". Embalando muita gente com os seus hits, Lulu Santos aproveitou a ocasião para se declarar ao marido, Clebson Teixeira. Em um momento do show, ao fim da música Orgulho e Preconceito, ele mandou um "eu te amo" para o companheiro.

A diversidade do povo nordestino será celebrada neste dia 8 de outubro. A data foi instituída pela Câmara Municipal de São Paulo (Lei nº 14.485), em 2007. Aproveitando o ensejo, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) promove, às 19h, uma live com o cantor, compositor e escritor Maciel Melo. Natural de Iguaracy, no Sertão de Pernambuco, ele é um dos grandes nomes da música produzida na região, conhecido por sucessos como o clássico Caboclo Sonhador. Transmissão no canal da Fundaj, no YouTube.

No repertório de Maciel Melo, não devem faltar composições como Janelas, Nos Tempos de Menino, Dê Cá Um Cheiro e tantas outras. A homenagem tem como objetivo enaltecer a região brasileira, refletindo sobre suas identidades e as mais diversas manifestações de cada estado. Uma missão da Casa, que pode ser percebida em equipamentos como o Museu do Homem do Nordeste (Muhne), e iniciativas como o Prêmio Delmiro Gouveia de Economia Criativa, que em 2020 distribuiu R$ 90 mil para 90 projetos em toda região.

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"O Nordeste é uma imensidão. Somos diversos, de uma ponta a outra da região, ao longo dos nove estados. Queremos, neste dia, expressar nossa arte através da música de Maciel, mas são tantos os nomes, de Moacir Santos a Augusto dos Anjos. De Caetano Veloso a Rachel de Queiroz. Até Clarice Lispector tem em si sua parte nordestina. Celebramos este dia, para celebrar nossas histórias, estes e tantos outros nomes", declara o presidente da Fundaj, Antônio Campos.

Na programação, a antropóloga do Muhne, Ciema Mello, contará um pouco sobre a vida de diversas personalidades nordestinas, como o poeta e repentista cearense Patativa do Assaré (1909-2002). A decoração fará referência às culinárias nordestinas e suas comidas típicas, inspirado no livro Nordeste: identidade comestível (Editora Massangana, 2020). E, claro, não poderia faltar a apresentação de manifestações culturais e danças como o xote, forró, baião, brega, frevo, axé, maracatu e tantos outros.

*Da assessoria

Lucas Penteado passou por um problema em seu relacionamento amoroso, na madrugada desta sexta (1º), e resolveu compartilhar o momento com os fãs. Durante uma live, em seu Instagram, o ex-BBB aparece brigando com a noiva Júlia após ter descoberto uma suposta traição dela com o segurança. A reação do ator, no entanto, acabou virando piada nas redes sociais e seu nome virou um dos assuntos mais comentados da internet. 

Em trechos da live, salvos por seguidores, é possível ver Lucas dando um sermão em Júlia. “Como a senhora vai fazer agora pra explicar pra todo mundo? Depois que eu fui lá no Altas Horas, em várias outras entrevistas falar que eu te amava. Porra, alugamos um apartamento, que é muito caro”.  Ela permanece em silêncio e dá as costas para a câmera. Durante a transmissão, até o ex-colega de confinamento de Koka, Gil do Vigor, surgiu para perguntar o que se passava. “Gente, o que tá acontecendo?”, pergutou. 

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A exposição, no entanto, acabou gerando muitas piadas na internet e o nome de Lucas Penteado virou um dos primeiros nos Trending Topics do Twitter. Nesta sexta (1º), o público fez bastante piada com a situação. “Durante a pandemia eu vi live de tudo que foi jeito, repito: tudo. Agora live de um chifre, olhe essa o Lucas Penteado se superou, por essa nem meu espírito fofoqueiro esperava”; “Ninguém gravou a live do Lucas Penteado?? Mano vocês já foram melhores com fofoca”; “Eu acordei agora e tô que nem o Gil tentando entender essa história de que Lucas Penteado”; “O melhor da live do Lucas penteado é o Gil querendo saber da fofoca”. 

 

A internet foi à loucura com a participação de Juliette Freire no Domingão com Huck. Contando um pouco de sua vida no quadro Visitando o Passado, a campeã do BBB21 acabou sendo surpreendida com uma homenagem de Sandy. Assim que dividiram os vocais no palco da atração, as duas repercutiram o programa durante uma live realizada por Luciano Huck.

No bate-papo, Sandy acabou dando conselhos preciosos para Juliette. Em um dos momentos da conversa, a filha de Xororó disse que a paraibana precisa viver momentos especiais ao lado de familiares e amigos, além de ter um encontro com o seu próprio íntimo. "Tenta preservar alguns momentinhos pra você e para a sua família, pessoas que você ama", declarou.

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A irmã de Junior completou: "A gente sabe que a onda vem, a gente tem que surfar e aproveitar, porque está construindo. É isso aí, tem muitas oportunidades que a gente não pode deixar passar". Quando estiveram no palco da atração da Globo, Juliette e Sandy presentearam os fãs com interpretações das músicas As Quatro Estações e Era Uma Vez.

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Horas após a invasão de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) à Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) nessa quinta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) xingou o coordenador do movimento, Guilherme Boulos (PSOL). Em sua live semanal, o chefe do Executivo criticou a mobilização contra a desigualdade socioeconômica no Brasil, que evidenciou a alta nos índices de fome e desemprego.

Bolsonaro foi o principal alvo do movimento e recebeu a culpa pela alta de inflação, que repercute, principalmente, no poder de compra de itens básicos no supermercado. Para retaliar as acusações, ele xingou o líder nacional do movimento.

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“Boulos, querer me culpar da fome no Brasil e do desemprego? Você tá de sacanagem, né? É um paspalhão, realmente, procurando fazer demagogia”, disparou.

Em resposta, Boulos publicou em seu perfil no Twitter que xingamentos de Bolsonaro, para ele, são tratados como elogio, e indicou que logo o presidente será preso por supostos crimes de gestão.

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A noite de terça-feira (21) foi de polêmica para Xand Avião. Durante evento que promoveu com outros cantores, o cantor retirou do palco o humorista Cremosinho. Nesta quarta (22), após a repercussão, Xand pediu desculpas.

Com Cremosinho cantando em cima do palco, Xand pareceu não ter gostado e se dirigiu ao humorista questionando se ele faria o mesmo em uma live de Safadão por exemplo. “Suposições... amanhã tu vai fazer o show de Wesley Safadão, tu vai fazer o que? A mesma coisa?”, perguntou. “Se ele chamar tem que fazer né?”, respondeu Cremosinho, enquanto era retirado do palco com empurrões do cantor.

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Em texto publicado no stories, horas depois do ocorrido, Xand Avião se desculpou com Cremosinho pela “brincadeira”. "Ontem foi um dia muito especial para mim. Um projeto que estamos trabalhando há meses saiu do papel, e em meio a tanta alegria preciso fazer um pedido de desculpas”, iniciou.

O cantor tratou de explicar o contexto da sua atitude e afirmou ter percebido o erro ao ver os vídeos e as várias reclamações que recebeu. “Durante a festa, o Cremosinho entrou no palco e eu fiz uma brincadeira que, vendo os vídeos hoje, soou como grosseria da minha parte. Fiquei triste vendo as imagens e consigo me colocar no lugar dele para entender que errei. Por isso peço desculpas a ele e a todos que, com razão, puxaram minha orelha pelo vacilo. Desculpe, amigo", publicou.

O centenário do educador pernambucano Paulo Freire, que em 19 de setembro de 2021 completaria 100 anos, será comemorado virtualmente com muita alegria e cultura popular. Uma dezena de instituições do movimento educacional brasileiro e internacional promovem, nos dias 19 e 20 de setembro, o 100º Aniversário de Paulo Freire em evento virtual. A live será composta de ato político, pedagógico e cultural, com a apresentação do cantor pernambucano Alceu Valença, às 18h do dia 19.

Dentre as instituições promotoras do evento virtual, estão a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), a UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), a IEAL (Internacional da Educação para a América Latina), a Red Estrado (Rede de Estudos Latino Americano sobre o Trabalho Docente), o CEAAL (Conselho de Educação Popular da América Latina e do Caribe) e as entidades que compõem o FNPE (Fórum Nacional Popular de Educação).

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Mas a programação é extensa e contará, também, com o cantor e compositor Silvério Pessoa, com o Cavouco Trio (Paula Bujes, Pedro Huff e Antônio Barreto - UFPE), o Bloco Flor da Lira de Olinda, a Quadrilha Junina Origem Nordestina, o Maracatu Estrela Brilhante do Recife e a cordelista Mariane Bigio. O evento será transmitido nos canais do Youtube da CNTE, da UFPE e da IEAL.

Além da programação cultural, o dia 19 de setembro, denominado "Ato Político, Cultural e Pedagógico Paulo Freire", contará com a presença de lideranças educacionais e sindicais do Brasil e do mundo. O ato político também transmitirá a inauguração da escultura de Paulo Freire em Buenos Aires, na Argentina. Também falarão por meio de vídeos gravados o ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva; o secretário Geral da Internacional da Educação, David Edwards e a professora Nita Freire, viúva do educador Paulo Freire.

Em outro bloco de breves intervenções, também darão seu recado os escritores Leonardo Boff, Mário Sérgio Cortella e a ex-prefeita de São Paulo e deputada federal Luiza Erundina. Em comum, todos conviveram e tiveram suas obras influenciadas por Paulo Freire, sendo que o educador foi Secretário de Educação na gestão de Erundina.

O evento será intercalado com as intervenções políticas e atrações culturais. Falarão, também, os ex-ministros da Educação Cristovam Buarque e Aloizio Mercadante.

Plenária Mundial Popular de Educação

No dia 20 de setembro, a celebração do Centenário de Paulo Freire se dedicará a ouvir as várias vozes do Continente Americano, Europa e África que estudam e praticam o pensamento freireano. A live do dia 20 terá, em sua abertura, a Aula Magna do semestre letivo da UFPE, proferida pelo reitor Alfredo Gomes e pelo vice-reitor Moacyr Araújo.

Logo após, entidades do movimento sindical e social coordenam um bloco audiovisual apresentando as contribuições de Paulo Freire para o movimento sindical da educação e pedagógico latinoamericano. Serão apresentadas as influências de Paulo Freire na pesquisa, na ação e nos saberes das juventudes, no ensino, na cultura e nas ciências.

A importância de Paulo Freire para os movimentos sociais no mundo também será tema de debates, com a presença de educadores e educadoras do Brasil, Argentina, Chile, Cuba, Estados Unidos, Portugal, Espanha, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Cabo Verde, todos compartilhando experiências da educação freriana. Bem como, depoimentos de gestores públicos e parlamentares tratando das contribuições de Paulo Freire para as políticas educacionais.

Toda a programação será online nos canais do Youtube da CNTE, da IEAL e da UFPE.

Samara Felippo contou em live no Instagram, nessa segunda-feira (13), um episódio de racismo que sua filha de apenas 8 anos, Lara, sofreu na escola ao ser chamada pelo colega de classe de “negrinha chata”.

A live foi para falar com a escritora Thainá Briggs, autora do livro “Mães pretas – Maternidade solo e Dororidade” e na conversa falaram sobre como o racismo afeta os negros desde sua infância e alguns outros assuntos. Em trecho, Samara Felippo revelou o caso que aconteceu com sua filha. “Ela veio me contar isso, sei lá, uma semana depois do ocorrido. E aí, me deu uma taquicardia momentânea e eu falei: 'filha, está tudo bem? Como é que você recebeu isso? Você precisa falar para a professora na hora’”, iniciou.

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A atriz afirmou que tentou ensinar a filha que racismo é crime e ela deveria se manifestar de cara, para tentar fazer o outro menino entender e caso não entenda, fazer as outras pessoas entenderem. “O menino branco lá que falou não pode repetir isso. Ele precisa aprender que isso é crime... Eu falei: 'fala para ele que se ele não pagar, os pais dele vão pagar'", continuou.

Samara entrou em contato com a escola, contou o ocorrido e pediu soluções. "Como é que a gente vai começar a ter uma resposta positiva da sociedade se esse menino branco chega na escola, que se diz inclusiva, antirracista, mas em casa os pais são imbecis, e ele vai repetir os que os pais estão falando?", explicou.

A atriz disse que a providência tomada pela escola foi conversar com sua filha Lara e depois chamar o colega e sua família para uma reunião.

Neste domingo (12), três representantes femininas do brega pernambucana subirão juntas ao palco para a live ‘Românticas’. Para o show, elas prometem um repertório cheio de grandes sucessos do segmento, além de  convidados especiais - como Bia Villa-Chan, Nena Queiroga e Gerlane Lops. O show também será um teste para a possível formação de uma ‘nova girl band’. 

As três comandantes de ‘Românticas’ são mulheres com experiência no movimento brega. Isa Falcão ficou conhecida por sua passagem na banda Espartilho; Cheila do Pará por suas músicas cheias de suingue; e Dany Myler que já passou pela Cavaleiros do Forró, além de mandar muito no tecnobrega. Juntas, elas vão relembrar grandes sucessos de suas carreiras e de outros artistas do cenário local e nacional.

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A live também contará com algumas participações. Foram escaladas as cantoras  Lunna Félix,  Bia Villa-Chan, Nena Queiroga, Gerlane Lops e uma das pioneiras do movimento, Marlene Andrade. O projeto aposta no poder feminino e vai funcionar, também, como um teste para uma possível nova banda para o cenário do brega. 

Serviço

Live ‘Romãnticas’

Domingo (12) - 16h

YouTube Dany Myler

Em 1984, um grupo de 40 foliões apaixonados pela Pitombeira dos Quatro Cantos uniu esforços para comprar uma casa que servisse de sede à agremiação. Daí tira-se o quanto de amor e fidelidade os chamados ‘pitombeirenses’ dispensam ao seu bloco. É na rua 27 de Janeiro, no bairro do Carmo, em Olinda, que eles se reúnem para festejar o Carnaval regado, é claro, a muito ‘bate-bate com doce’, a bebida típica de receita exclusiva da agremiação. 

Essas reuniões e o tradicional primeiro ensaio de Pitombeira, que abre os ‘trabalhos’ de preparação para a folia olindense há mais de 20 anos, no entanto, estão proibidos de acontecer desde março do último ano. A pandemia do novo coronavírus, com seus rígidos, porém necessários, protocolos de segurança, colocou foliões e carnavalescos de molho cultivando uma saudade que parece não ter fim. Por esse motivo, em 2021, Pitombeira não saiu - algo semelhante só havia acontecido outras três vezes: em meados dos anos 1950, por conta de desavenças internas no grupo, e em 2011, por falta de dinheiro. 

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Fazer um Carnaval - que começa em setembro e vai até os dias oficiais de folia, envolve, além do investimento humano, um alto investimento financeiro. “Pitombeira nao tem patrocínio para essas saídas, a gente sai com a compreensão das orquestras, porque a gente fecha um cachê que dá pra gente tirar do bar e das vendas de camisas, e dos foliões que ajudam, compram bebida no nosso bar, e os nossos produtos”, diz o presidente da agremiação, Hermes Neto, em entrevista exclusiva ao LeiaJá.

Hermes Neto faz parte da agremiação desde criança e preside o bloco há três anos. Foto: Arthur Souza/LeiaJáImagens

O bloco abre seu Carnaval com uma série de ensaios que arregimentaram todas as demais prévias olindenses. O primeiro, bastante tradicional e já parte do calendário oficial da folia da cidade, acontece no dia sete de setembro, também feriado da Independência. No último ano, a estratégia para não deixar a data passar em branco foi fazer uma ‘saída virtual’, através de uma live. Agora, em 2021, ainda impossibilitado de ir à rua, o bloco repete a folia online e faz nova live em seus canais digitais, nesta terça (7), dessa vez com Ed Carlos, Sheila Toy, Lu Maciel e Orquestra Paranampuká - o homenageado será o carnavalesco Carlos Ivan, falecido em virtude da Covid-19. 

Segundo o presidente Hermes, há três anos à frente do bloco, fazer lives é algo tão desafiador - e caro - quanto colocar Pitombeira na rua. Além do modelo ainda muito novo, é necessário contar com uma equipe de técnicos e equipamentos que elevam os custos da agremiação. “Pra gente colocar Pitombeira na rua, a gente vai atrás de patrocinadores, e na rua você tem uma visibilidade diferente. Na live, mesmo você fazendo tudo certinho, ela só vai dar certo mesmo quando acaba. No meio da live a internet pode cair e você fica naquela tensão até encerrar. Na rua não, a gente tem um cronograma, é X pra gente ir pra rua e temos o ano todo pra trabalhar. A live, decidimos fazer no início do mês de agosto pra setembro, menos de um mês pra resolver tudo e é tudo mais caro”. 

A agremiação quer comemorar seus 75 nos, em 2022, 'vacinada' contra a Covid-19. Foto: Arthur Souza/LeiaJáImagens

A recompensa do esforço para que esse trabalho aconteça é semelhante à descrita no início desta matéria - guardadas as devidas proporções. O presidente Hermes explica. “O nosso público, os que realmente  vinham à nossa casa, eles chegaram junto, nos ajudando e vendo a live (em 2020)”. Mas, apesar do sucesso da ‘saída virtual’, o que o diretor e todos os integrantes do bloco desejam mesmo é voltar a encontrar os foliões presencialmente, assim que possível. “Espero todos pitombeirenses aqui”. 

Live solidária

Apesar dos altos custos, o ensaio online de Pitombeira tem caráter solidário. A exemplo do que aconteceu em 2020, a live vai arrecadar doações que serão revertidas ao Abrigo Imaculada Conceição, localizado no bairro de Guadalupe, em Olinda.”Tem muita gente que realmente está passando necessidade. Na hora que a gente tá na rua brincando, a gente esquece dos nossos problemas, quando chega na quarta de cinzas volta tudo. E aí no pós carnaval há a necessidade de ajudar. Todo trabalho que a gente faz, a gente trabalha pra ação social”, diz Hermes. As doações podem ser feitas para além da live, através do PIX  026.614.514-04.

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2022: rumo aos 75

Em 2022, Pitombeira dos Quatro Cantos completa 75 carnavais de resistência e muito amor à folia. Os planos para a comemoração envolvem a expectativa quanto a possibilidade de voltar à rua no Carnaval. Mas, apesar da saudade, a agremiação prefere agir com cautela. “Hoje posso dizer que eu tenho a sensação de que tudo vai acontecer. Pela evolução da vacinação, aqui em Olinda já abriu pra 12 anos, a gente acredita que em janeiro já esteja 90% população vacinada ou mais. A gente acha ainda que tá muito recente pra carnaval de rua, mas a gente já vislumbra uma ação com os pitombeirenses juntos, brincando, comemorando, tudo dentro dos protocolos. Já é mais palpável agora”, diz Hermes Neto.

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Sendo assim, a partir da segunda quinzena do mês de setembro deste ano, a sede da agremiação voltará a abrir as portas para receber pequenos eventos, como aniversários e festas fechadas para grupos menores. Dessa forma, o bloco pode voltar a gerar renda própria, com os valores dos aluguéis e o apurado de seu bar.

A sede de Pitombeira deve reabrir para pequenos eventos em breve. Foto: Arthur Souza/LeiaJáImagens

Além disso, alguns projetos comemorativos ao seu aniversário de 75 anos já estão em vias de execução. Um deles é o concurso de redação voltado aos estudantes da rede municipal de Olinda - do 5º ao 9º ano, em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco, que também celebra 75 anos em 2022. 

Também será produzido um livro de fotografias para resguardar a memória pitombeirense. O presidente sintetiza a importância dessas ações e já demonstra a alegria de celebrar o aniversário. “É um ano emblemático, então a gente quer fazer coisas para que fique marcado. Pitombeira vai chegar nos 75 anos vacinado, até o estandarte”. 





 

Thelminha emocionou o público durante seu programa Triangulando, na noite da última quarta (1º). A médica e ex-BBB recebeu no palco o ex-presidente Lula e aproveitou para agradecer-lhe pessoalmente por ter se formado através de um programa federal criado durante o governo dele, o Prouni. Assim como ela, o ex-brother Gil do Vigor também se disse grato a Luiz Inácio, durante participação via internet. 

No programa, exibido pelo YouTube, Thelma e seus convidados - Lula, Linn da Quebrada, Ceso Atahyde e Gil -, conversarm sobre desigualdade social. O acesso à educação no Brasil não poderia ficar de fora da conversa e Thelminha aproveitou pra agradecer ao ex-presidente pelo Prouni, programa que possibilitou sua formação em medicina. “Eu recebi uma carta e nela dizia que eu tinha sido contemplada em 100% para cursar medicina, a PUC. Naquela época, a mensalidade custava R$ 3,5 mil e eu não tinha condição de passar pela porta. Eu entendo que é uma obrigação do estado, não é um favor, mas não tem como não ser grata. Se hoje estou aqui, olhando nos seus olhos, de alguma forma eu recebi uma oportunidade lá atrás”.

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Participando da conversa via videochamada, o ex-BBB Gil do Vigor também agradeceu ao ex-presidente. Atualmente nos EUA para cursar o PhD, o pernambucano falou da importância das oportunidades que teve para chegar até ali. “Isso nunca seria possível se lá atrás alguém não tivesse entendido a importância de trazer o pobre para onde ele deveria estar, porque tem muita fuga de conhecimento. Então, eu sou extremamente grato e apaixonado pelo governo do presidente Lula, que pensou em quem precisava".


 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou que, em conversas com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo federal avalia a possibilidade de zerar o PIS-Cofins que incide sobre o óleo diesel, em janeiro do próximo ano.

De acordo com o presidente, durante transmissão semanal ao vivo nesta quinta-feira (19), a medida deve ter impacto de R$ 17 bilhões nas contas públicas. Entre as opções para compensar a perda, Bolsonaro destacou a redução de subsídios dados a outros setores. "Temos que reduzir 10% dos subsídios no corrente ano. E quando há redução, há margem para se fazer isso chegar em outro local. Os 10% são da ordem de R$ 15 bilhões. Devemos achar R$ 17 bilhões para tapar um buraco. Faltam R$ 2 bilhões, mas a gente vai se virar", afirmou o presidente.

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Apesar do anúncio, Bolsonaro reforçou que a medida não é certa ainda. "Pretendo! Não vou dizer que vou conseguir, mas conversei com o Paulo Guedes e existe uma chance - não me cobrem porque está em estudo ainda - de zerarmos o PIS-Cofins do diesel a partir de janeiro do ano que vem. Hoje em dia arrecadamos algo na ordem de R$ 17 bilhões. Temos que achar algo compensador para isso, não basta dar uma canetada", afirmou o presidente.

Durante a transmissão, o presidente voltou a cobrar que governadores zerassem também a cobrança do ICMS sobre combustíveis e gás de cozinha. Segundo Bolsonaro, ao menos, o ICMS deveria ter um valor nominal definido por cada Estado.

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Nesta quarta-feira (18), o LeiaJá vai receber os jornalistas Guilherme Guerreiro Neto e Catarina Barbosa em uma live transmitida no canal do portal no Youtube, às 19 horas, para mais um dia do Meeting de Jornalismo, evento realizado durante esta semana para celebrar os 10 anos do portal.

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Os convidados vão falar sobre “Cobertura jornalística na Amazônia: fake news e fact checking”. A live será mediada pelo jornalista Thiago Barros, professor da UNAMA - Universidade da Amazônia e doutor em Comunicação.

Guilherme Guerreiro Neto é Mestre em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, e doutorando em Ciências: Desenvolvimento Socioambiental pela Universidade Federal do Pará – UFPA. Ele também é repórter do site InfoAmazonia nos projetos Amazônia Sufocada e Engolindo Fumaça e chegou a colaborar com o projeto de checagem Truco, parceria da Agência Pública e do Portal Outros400.

A jornalista Catarina Barbosa, que possui experiência em jornalismo investigativo, trabalhou por quase dois anos no G1 Pará e por mais de quatro anos na agência de jornalismo independente Amazônia Real. Além disso, Catarina também escreve como freelancer para o projeto #Colabora e Repórter Brasil.

Catarina Barbosa ganhou o Prêmio INEP de Jornalismo pela reportagem sobre evasão no estado do Pará, em 2017, e também ganhou o Prêmio Vladimir Herzog, em 2019, pela série #SemDireitos, em que participou escrevendo uma das reportagens.

Atualmente, a jornalista convidada é correspondente do Brasil de Fato no Pará, com foco na cobertura da região amazônica – tanto a parte ambiental (desmatamento e poluição), quanto conflitos de terra e violações de direitos humanos.

Por Isabella Cordeiro.

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